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Problemas graves em trabalhos de remodelação apartamento
Ao Gerente da empresa Shelter House Construções, LdaRua Luís de Camões, 562795-123 Linda a VelhaEx.º Sr.º Paulo Manuel Silva Ferreira Massamá, 9 de março de 2021No dia 21 de dezembro de 2020 foi celebrado um contrato de empreitada para remodelação de parte da moradia unifamiliar (cozinha e sala de estar) (anexo I), situada na Rua António Feijó Nº 19 1º Esq 2745-695 Massamá, com trabalhos a realizar devidamente descritos no Orçamento com a Ref.ª 4146/2020 (anexo II)- Orçamento Chave na Mão, com data de previsão de terminus no dia 10 de fevereiro de 2021 no valor global de 10.338,00 euros. Os serviços prestados e devidamente contratados não têm vindo a ser realizados de forma minimamente satisfatória conforme combinado e firmado em contrato. Desta forma os seguintes serviços têm apresentado graves deficiências:- Reparação das paredes demolidas com respectivos trabalhos de canalização que têm apresentado sucessivamente fugas de água nas paredes intervencionadas obrigando a duas intervenções de emergência para estancar água que corria pela escada comum do prédio de habitação e na cozinha da proprietária do apartamento do piso inferiorApós colocação de máquina de lavar a roupa a funcionar houve um terceira fuga de água que obrigou à suspensão da utilização da água quente e contratação de um canalizador especializado para detectar e corrigir erros graves cometidos nos trabalhos anteriores realizados sob a responsabilidade da empresa Shelter House, Lda (trabalho em curso)- Realização de trabalhos de electricidade de alteração nas zonas demolidas e instalação de cablagens, pontos de tomada e interruptores (não executados) – a colocação dos pontos de tomadas não permitem a utilização das mesmas pelo que terão de ser removidas e instaladas em pontos viáveisDe referir que este trabalho já foi realizado por um electricista contratado pela cliente/ 2ª Outorgante para que fosse possível efectuar a instalação do esquentador e utilização de água quente e banhos- Aplicação de pavimento em piso flutuante e perfis de remate Nos remates foi utilizado material de enchimento ao invés do pavimento ter sido cortado com uma máquina própria por forma a fazer um remate corretoImporta salientar:1- Não foi entregue qualquer factura/recibo dos montantes já entregues 40% - adjudicação – 4135,20 euros – transferência bancária realizado no dia 22-12-202040% - 4135,20 euros - após início de alguns trabalhos – transferência bancária realizada no dia 21-01-2021700,00 euros respeitante a adenda - transferência bancária realizada no dia 15-02-2021As respectivas facturas/recibos foram solicitadas através de vários emails (sem resposta sequer de receção dos mesmos) e telefonicamente ao Sr. Paulo Ferreira.2- A comunicação da empresa com a cliente é feita através da Sr.ª Juliana Sandes sendo classificada como difícil e feita maioritariamente por whatsapp e mensagens escritas e voz não existindo por diversas situações qualquer resposta perante situações urgentes3- O gerente da empresa não acompanha a obra, tendo efectuado uma única deslocação à mesma por insistência da cliente/2ª Outorgante, perante atrasos sucessivos e sem justificação dos trabalhos e falta de organização dos mesmos, altura em que foi exigida à cliente/2ª Outorgante de forma excessiva e desadequada a obrigação de pagar valores de adenda (anexo III) para que o pagamento fosse feito ao subempreiteiro e assim dar continuidade aos trabalhos4- Os trabalhadores que começaram os trabalhos abandonaram a obra com a justificação de que 18 funcionários se encontravam infectados com COVID existindo mais um período de paragem na obra até que fossem retomados os trabalhos por outros trabalhadores5- A impossibilidade de viver de forma condigna com utilização de água quente e banhos durante mais de 1 mês por atrasos e erros sucessivos que impossibilitaram a instalação do esquentador6- A obra continua por concluir sem data prevista de entrega Perante todos os factos anteriormente descritos solicito a anulação do contrato referido, devolução de itens não cumpridos 6 e 7 (1560,00 euros) e ser ressarcida dos custos já pagos aos técnicos que solucionaram os problemas da obra (510,00 Electricista e valor a ser cobrado pelo canalizador) e daqueles que advêm das reparações necessárias dos prejuízos causados à proprietária do andar inferior decorrentes das sucessivas fugas de água.A regularização da situação deve ser feita até ao dia 15 de março.A Cliente/2ª Outorgante Susana Liberata Rodrigues
Implantes defeituosos
No verão de 2019, minha esposa fez dois implantes dentários na clinica vital3m de caldas da rainha. Desde então ela só teve problemas, os implantes caiem regularmente e ela com grande desconforto tem que voltar ao dentista para segurá-los novamente. Tudo isso aconteceu 4 ou 5 vezes. Ele também teve que ir a outro dentista enquanto esteve no estrangeiro e a situação parece não ter solução.Gastamos 2000€ para os implantes, continuamos a gastar para ir ao dentista para apertar as coroas. Pedimos à clinica na pessoa do gestor Luis Dias, uma indemnização pelos danos e despesas que temos tido mas o gestor da clinica em um primeiro tempo mostrou-se disponível, disse que ia reunir-se com os sócios e depois iria dar-nos uma resposta, desde então nunca mais me respondeu ao telefone, já lá vai mais de um mês, deu ordem as segretarias de não lhe passar as chamadas e de não me darem o seu número de telefone. Está a fugir às suas responsabilidades. Conseguirá ele esconder-se para sempre? Esta não é uma atitude profissional é mais uma atitude de garotos que brincam às escondidas. Se o sr. Luis Dias não quer responder e indemnizar-nos por um trabalho mal feito que o diga claramente em vez de esconder-se como um garoto.
Penhora indevida
Venho por este meio comunicar a v. exa que, a segurança social penhorou o meu marido David Duarte Costa sem nunca o ter notificado. A primeira vez que foi penhorado deslocou-se à segurança social para obter informações e na altura a funcionária não conseguiu esclarecer porque também ela não tinha em arquivo nenhuma carta enviada. Apesar de nada existir e do meu marido nunca ter recebido nenhuma carta, a conta passado anos, continua penhorada. Eles dizem que ele era administrador da empresa que contraiu a divida quando nas datas que apresentam havia vários administradores e nenhum recebeu nenhuma carta sobre a divida. Peço a vossa ajuda, pois acho uma injustiça, se tivermos que pagar alguma coisa pagamos mas que nos deem provas concretas que nas datas que o meu marido é acusado de ter contraído as dividas era o único administrador e peço que retirem a penhora até tudo estar esclarecido. Muito Obrigado . Andreia Costa
Pagamento sem frequentar o curso
Venho por este meio comunicar a V.exmas que inscrevi-me no curso de design de interiores online garantia de auxilio por parte de instrutores e que no final receberia um certificado e saída profissional. Após ter recebido os manuais em casa esperei ser contactada para a ajuda acordada e esperada. Foi nessa altura que notei que não era nada do esperado. dando conta da minha incapacidade de seguir o curso solicitei a anulação. o meu maior espanto foi que apesar de já ter pago metade do curso foi-me exigido que o pagasse na totalidade mesmo sem o ter frequentado. Tentei negociar, solicitando que trancassem a matricula para continuar o curso noutra. sem resposta. Exigem que pague. Mesmo estando fora do país, sem puder fazer-me presente. E nesta fase de covid em que muitos de nós estamos desempregados. Ediclube está a obrigar-me a pagar totalidade do curso mesmo sem o frequentar Somente quero esquecer que o dia cogitei frequentar um curso com essa empresa. E nunca mais frequentar nenhum cursos com este grupo.
Entrega online já usada e ausência de devolução
Encomendei umas botas online que não gostei ao vivo e, como tal, quis devolver. Tentei devolver as botas na loja física em frente às Amoreiras, onde me acusaram de forma muito desagradável, e perante várias pessoas, de estar a tentar devolver umas botas depois de as ter usado, uma vez que as botas apresentavam riscos na sola. Sendo que não utilizei as botas, a única justificação é que as botas foram entregues em casa já com os riscos, o que indica que, ou foram usadas por alguém antes, ou estavam na loja para experimentação. Rejeitaram totalmente esta possibilidade, continuando a insinuar que estava a mentir e, como tal, não aceitaram a devolução. Disseram que teria de recorrer ao online para resolver o problema. É inadmissível que se descartem das culpas a partir do momento que colocam o produto no correio, uma vez que têm perfeita noção que o cliente não tem qualquer forma de provar que o produto lhe foi entregue danificado. Depois de contactar o serviço online e explicar a situação, vieram recolher as botas dia 24 de Dezembro de 2020 e até hoje (dia 8 de Março de 2021) ainda não fizeram nada. Actualmente, não tenho as botas, nem os 249 euros que estas me custaram. Já contactei o serviço online da Massimo Dutti, quer por whats app, quer por telefone, pelo menos 6 vezes e nada!! Esta situação é inadmissível e não sei mais o que fazer para ter a situação resolvida.
Encomenda dada como Entregue com Prova FALSA
Hoje ao seguir o estado da minha encomenda utilizando a ferramenta online da DPD reparei que o seu estado era Entregue quando não foi de facto entregue na minha morada.Estive o dia todo em casa e não recebi nenhum contacto telefónico, pelo que a situação não é de todo justificável.O facto mais grave ainda da situação é estar presente no site uma prova de entrega com a minha assinatura falsificada! Passando do registo da incompetência para o da ilegalidade.O número telefónico disponível da DPD é inútil e a resposta aos e-mail inexistente.Temo o extravio da minha encomenda de algum valor. E face aos factos graves descritos irei dar seguimento ao caso junto das autoridades competentes.
Burla com Contrato Telefónico
Exmos. Senhores,No dia 27/05/2020 fui contatada, via telefone, por uma representante da Medicare com o intuito (entendi eu) de apresentar o Serviço Medicare (serviços de cuidados de saúde) e Vetecare mediante a adesão a dois Planos Medicare específicos.Na sequência das dúvidas colocadas e pedidos de esclarecimento solicitados, foi-me dito, em conclusão do contato, que seria enviado um mail (para um endereço fornecido por mim) com informação detalhada, ao qual eu anuí.Desde essa altura até ao mês de Fevereiro 2021, o Banco com quem trabalho não emitiu qualquer extrato bancário, pelo que o meu conhecimento dos débitos ocorridos em conta eram pontuais e sempre limitados à consulta de movimentos em Caixas MB/ATM.Ora sucede que, aquando da validação em 22/02/2021, no Portal da AT, de faturas emitidas para o meu contribuinte, tomo conhecimento da existência de faturas mensais emitidas, desde junho de 2020 até àquela data, pela empresa MED&CR, Lda. (à qual pertence a marca Medicare e o Serviço Medicare).Face à certeza que tinha, e tenho, de não ter subscrito qualquer Serviço e Plano Medicare, contatei de imediato o meu Banco solicitando informações sobre os Débitos Diretos (DD) existentes, tendo sido informada da existência de DD ativo para a empresa MED&CR, Lda. Pensando tratar-se de um erro ou até de uma burla, solicitei de imediato o cancelamento do referido DD.No dia 02/03/2021, fui contatada por uma representante da Medicare, a propósito da falta de pagamento de fatura por cancelamento do mesmo DD. Só nesse momento e com grande estupefação, tomo conhecimento através desta respresentante da Medicare que, alegadamente, existem dois “contratos verbais telefónicos” subscrito por mim em maio de 2020 para adesão ao Serviço Medicare e Vetecare.No entanto, e de acordo com informação fornecida pela Medicare, não existe no seu “processo” qualquer documento escrito que consubstancie este alegado contrato verbal.Por não ter havido qualquer confirmação da minha parte por escrito da adesão ao referido Plano de Saúde, invoco o disposto no nº 7 do Artº 5º do Decreto-Lei nº 24/2014, de 14 fevereiro (que transpõe a Diretiva nº 2011/83/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 2011, relativo aos Direitos dos Consumidores), com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei nº 78/2018, de 15 de outubro, no qual é referido que “Quando o contrato for celebrado por telefone, o consumidor só fica vinculado depois de assinar a oferta ou enviar o seu consentimento escrito ao fornecedor de bens ou prestador de serviços”.Face ao exposto e considerando que não assinei qualquer contrato nem dei consentimento escrito onde conste uma adesão e subscrição da minha parte ao Serviço/Plano Medicare ou Vetecare, agradeço que procedam ao seu cancelamento com efeitos imediatos.Mais ainda, informo que irei tomar as devidas providências legais com o objetivo de ser ressarcida pelos pagamentos por Débito Direto efetuados, entre junho 2020 e fevereiro 2021, indevidamente através da conta bancária da qual sou titular. Com os melhores cumprimentos,Maria Elsa Palhares
Tentativa de cobrar dívida prescrita
Venho, por este meio informar a vossas excelências de que a cobrança que estão a tentar fazer referente a 2012, prescreveu ao fim de 6 meses de acordo com o disposto no código civil sobre prazos de prescrição.Infelizmente teimam em ignorar o código civil, adoptando uma postura intimidatória como se todo o mundo fosse ignorante.
Conta Ordem Não Encerrada
No dia 07 de agosto dirigi-me à agência do Bankinter de São João da Madeira para proceder ao encerramento da minha conta (327/ 203280297), conforme documentos em anexo. Antes de efetuar o cancelamento tive o cuidado de garantir que a última compra com o cartão de crédito tinha sido paga. Nesse mesmo dia a colaboradora que me atendeu destruiu o único meio de pagamento e de movimentação de conta que eu tinha, o cartão. Qual não é o meu espanto quando a 27 de janeiro de 2021 (mais de 5 meses após o encerramento da conta) recebo uma carta do Bankinter, a informar-me que estava a dever 20 cêntimos ao Banco. Tentei ligar de imediato para a agência de São João da Madeira, como ninguém atendeu, enviei um e-mail (em anexo).No dia 01 de fevereiro uma vez que continuava sem resposta tentei ligar uma vez mais sem sucesso e voltei a enviar um e-mail. Como continuava sem resposta no dia 05 de fevereiro em pleno Estado de Emergência e com confinamento obrigatório decretado desloquei-me de Vale de Cambra a São João da Madeira para esclarecer esta situação. O colaborador que me atendeu, após analisar a documentação, indicou-me que a conta nunca tinha sido encerrada, mas para eu não me preocupar que iria tratar do assunto na semana seguinte e que obviamente eu não teria que pagar qualquer valor ao Banco. Eu pedi então que me enviasse uma confirmação por escrito quando o assunto estivesse resolvido. No dia 17 de fevereiro recebo a confirmação que já tinha sido solicitado o estorno e que iriam proceder ao encerramento de conta. No dia 22 de fevereiro recebo uma carta (PERSI), pedi novamente explicações ao Banco e apresentei reclamação na provedoria do cliente. O gerente da sucursal, respondeu-me que o assunto já estava resolvido e não existia nenhum valor em incumprimento. Hoje recebo uma carta (em anexo), onde me informam que vão intentar uma ação judicial contra mim, por estar em incumprimento.
Conta Ordem Não Encerrada
No dia 07 de agosto dirigi-me à agência do Bankinter de São João da Madeira para proceder ao encerramento da minha conta (327/ 203280297), conforme documentos em anexo. Antes de efetuar o cancelamento tive o cuidado de garantir que a última compra com o cartão de crédito tinha sido paga. Nesse mesmo dia a colaboradora que me atendeu destruiu o único meio de pagamento e de movimentação de conta que eu tinha, o cartão. Qual não é o meu espanto quando a 27 de janeiro de 2021 (mais de 5 meses após o encerramento da conta) recebo uma carta do Bankinter, a informar-me que estava a dever 20 cêntimos ao Banco. Tentei ligar de imediato para a agência de São João da Madeira, como ninguém atendeu, enviei um e-mail (em anexo).No dia 01 de fevereiro uma vez que continuava sem resposta tentei ligar uma vez mais sem sucesso e voltei a enviar um e-mail. Como continuava sem resposta no dia 05 de fevereiro em pleno Estado de Emergência e com confinamento obrigatório decretado desloquei-me de Vale de Cambra a São João da Madeira para esclarecer esta situação. O colaborador que me atendeu, após analisar a documentação, indicou-me que a conta nunca tinha sido encerrada, mas para eu não me preocupar que iria tratar do assunto na semana seguinte e que obviamente eu não teria que pagar qualquer valor ao Banco. Eu pedi então que me enviasse uma confirmação por escrito quando o assunto estivesse resolvido. No dia 17 de fevereiro recebo a confirmação que já tinha sido solicitado o estorno e que iriam proceder ao encerramento de conta. No dia 22 de fevereiro recebo uma carta (PERSI), pedi novamente explicações ao Banco e apresentei reclamação na provedoria do cliente. O gerente da sucursal, respondeu-me que o assunto já estava resolvido e não existia nenhum valor em incumprimento. Hoje recebo uma carta (em anexo), onde me informam que vão intentar uma ação judicial contra mim, por estar em incumprimento.
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