Reclamações públicas

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M. K.
11/10/2023

FALSE CHARGE REFUSAL TO REVERSE

I have an account number 45605360630 I objected to the Bank (BCP) debiting 1.459,31 € from my account on July 12, 2023, on the grounds that I did not make the alleged purchase from Vega World - an online Hyper Market in Armenia - https://vega.am/am. Based on the charge of fraud BCP destroyed my debit card and sent me a new one with a new account number and I further registered the fraud case with the Cascais Police on July 28, 2023, and provided the police documents to the bank officials at BCP Cascais. BCP investigated and RETURNED MY MONEY. then ONE MONTH LATER - TOOK MY MONEY AGAIN without any explanation. THE SELLER VEGA WORLD AGREED there was no transaction. I reached Vega World's customer service department and Vega World agreed that the transaction NEVER OCCURRED writing for the record, Dear Customer, we do not see any transaction with your data, please contact your bank or the police. In addition there is NO NORMAL OUTSIDE EVIDENCE OF TRANSACTION 1459,31 € which is the equivalent of 602,000 Drams an enormous sum ni Armenia he would. if I had ordered I would have had to pay Portuguese customs, as well as DHL or other shipper. I would also have emails with an order number, notices of purchase, shipment, status of shipment, deliver, and other reports and I have NONE. The Internet purchases of the magnitude of 1459, 31 € do not occur in a vacuum. BCP itself declared that the debit was erroneous and rescinded the charge on August 1, 2023. One month later, on Friday September 8, 2023, BCP without notice, discussion, or warning OR any justification, reinstated the charge, debiting MKs' Old Credit Card - since destroyed - with the last four digits 2632 for 1459, 31 €. when I discussed with them they wouldn't investigate or explain why they took the money again. they said they had sent an approval code to my phone and I said but I never entered that code because I din't make the transaction. I asked for proof - that they must have - that I entered the transaction and approved it. they refused to provide proof I entered and said it was confidential. why isn't transparent? the seller Vega World and I Both agree there was no transaction only BCP claims there is. is there security system compromised? did someone at the bank take the money. neither the I nor Vega world have the money.

Encerrada
A. F.
11/10/2023

Não Devolução de transacção indevida

Venho por este meio comunicar a vossas exas. que no dia 5 de outbro do ano corrente fizeram um transacção no valor de 1.65 no metropolitano de Lisboa pelo cartão bancário através de contactless, situação essa impossível uma vez que me encontrava a trabalhar no Instituto Superior Técnico das 07h ás 19, situação essa que poderei comprovar, sendo que estra transacção deu-se por volta das 15h. Ás 15h liguei para a linha de apoio ao cliente a fazer reclamação, ao que o operador me respondeu que o meu cartão devia ter sido clonado, tendo cancelado o cartão de forma imediata e que esse valor ums vez que estava ainda em processamento não deveria ser debitado, mas caso fosse debitado iria ser efetuado o extorno. A verdade é que o valor foi debitado. Não é a primeira vez que me acontece transacções estranhas no milenium bcp e indevidas. Ao contactar no dia 11 de Outubro de 2023 pelo período da manhã a solicitar o extorno do valor indevidamente levantado e mesmo o milenium sabendo que fui vítima de fraude, a operadora Jessica Salgadinho disse que não seria possível fazer a devolução. A Id da minha reclamação no dia 5 constitui-se com o número 000120230317925.

Resolvida
I. R.
10/10/2023

Atraso de cartão de refeição

Com a atualização dos novos cartões da entidade Sodexo, as empresas tiveram que solicitar o envio dos mesmos.Desta forma, não sendo excessão na entidade em que trabalho, foi solicitado e enviado os novos cartões para todos os colaboradores, exceto e unicamente o meu.Assim sendo, foi comunicado em finais de agosto que faltava o envio de um cartão onde também foi comunicado por parte da Sodexo que o mesmo chegaria á morada da empresa entre 7 a 10 dias úteis.No dia 15 de setembro e já com o carregamento do subsídio de alimentação do mês de agosto realizado para esse novo cartão, tanto eu como a administração da entidade empregadora comunicámos que o mesmo continuava em falta.Desta forma, deram o cartão como extravio e procederam a uma substituição de cartão onde por parte da Sodexo foi novamente garantido que o mesmo chegaria á morada da empresa entre 7 a 10 dias úteis.Após esses 10 dias úteis e já com bastante descontentamento, voltou-se a comunicar à Sodexo que o cartão continuava em falta e que era preciso a resolução deste mesmo problema, onde a Sodexo limitou-se a responder que o cartão deveria estar mesmo a chegar e que não podiam fazer nada. Com o carregamento do mês de setembro também realizado para o novo cartão, voltou-se a comunicar á Sodexo que o mesmo estava em falta e que era inadmissível o que estava a acontecer uma vez que esse novo cartão já contava com o carregamento do subsídio de alimentação de 2 meses consecutivos, num montante total de 357,76€.Estamos a 10 de outubro de 2023, não movimento o subsídio de alimentação que é meu por direito porque estou a trabalhar todos os dias para o receber desde julho de 2023, e continuam sem resolver a situação e a dizer para eu aguardar porque deve estar a chegar.Daqui a pouco estamos no final do mês novamente, será realizado o terceiro carregamento consecutivo para um cartão que continua a não chegar. Após várias e várias tentativas da minha parte como da parte da entidade empregadora para a resolução deste problema não conseguem resolver o problema nem arranjar uma solução. Já se tornou exaustivo resolver esta situação, se o cartão não chega de maneira nenhuma, que pelo menos devolvam o montante que a minha entidade empregadora pagou para me ser transferido diretamente de uma vez por todas.

Resolvida
A. D.
10/10/2023

A tranquilidade ainda não assumiu responsabilidade num sinistro automóvel

passado dia 9/9 /23 pelas 20h30 o segurado da tranquilidade com a mota, matrícula 00-EP-63,Apólice 0007724784, embateu contra o meu carro , que estava estacionado em local próprio (peugot 208, 51-UZ-73). No dia 11/9 dei conhecimento ao meu mediador e ele contatou a tranquilidade. No dia 14 foi efetuada peritagem , o perito deu o meu carro como intransitável. já foram feitos vários contatos , incluindo eu, para a tranquilidade e PSP. Fui informada que o Auto da policia está disponível desde dia 14/9, a tranquilidade diz que já o solicitou e não estava disponível e não voltaram a pedir , dizem me que eu tenho que aguardar. Mas a PSP não diz não foi solicitado, quem tem razão afinal. Entendo que existe má fé, falta de interesse e de profissionalismo por parte da tranquilidade, visto que sabe que o seu segurado é o culpado. Enviei reclamação sobre o assunto para a ASF- Autoridade de supervisão de seguros. Solicito rápida resolução da situação visto que necessito de viatura para trabalhar.

Encerrada
C. C.
10/10/2023

Comportamento inadequado de médico numa avaliação na Segurança Social

Exmos. Srs.É com grande preocupação que apresento esta queixa, em virtude de uma situação que afetou o bem-estar emocional e a saúde mental do meu marido, Carlos Jorge Feliciano Coelho.Desta forma, venho por este meio, apresentar formalmente uma queixa contra o comportamento inaceitável e insensível de um dos médicos designados, pela Segurança Social na cidade do Entroncamento, durante uma recente avaliação no Serviço de Verificação Temporária de Incapacidades.Lamentavelmente, não sei o nome do médico, pois não se encontrava identificado.Assim sendo, a única forma possível de o identificar é através da sua assinatura, que consta no anexo 6.O meu marido, Carlos Jorge Feliciano Coelho, encontra-se de baixa médica desde o dia 5 de abril do corrente ano, devido a uma situação laboral, relacionada com abuso de poder e superioridade, que despoletou um grave quadro depressivo, acompanhado de episódios de automutilação, pensamentos ruminativos e uma profunda desmotivação.Desde então, ele tem sido acompanhado por médicos (anexo 1), inclusive, psiquiatra (anexo 2) e tem estado sob medicação antidepressiva e ansiolítica, para controlar a sua condição.Após duas juntas médicas, os médicos designados confirmaram a incapacidade do meu marido em regressar ao trabalho, dada a gravidade do seu estado de saúde.Recentemente, no dia 21 de setembro de 2023, a pedido do médico de família (anexo 3), ele foi avaliado pela médica do trabalho.No entanto, nesta avaliação, a médica também concluiu que ele não estava em condições de regressar à atividade laboral, não só devido aos efeitos sentidos pela medicação prescrita, que o impedem de desempenhar as suas funções, mas também pela continuidade da instabilidade psicológica manifestada. (Anexo 4 pág.1 e pág.2).De salientar que o meu marido é eletricista industrial, trabalha com diversos tipos de maquinaria e quadros elétricos de média e alta tensão.No dia 06 de outubro de 2023, ás 16h25 o meu marido compareceu na Segurança Social do Entroncamento, afim de ser novamente avaliado, embora desta vez tenha sido recusada a continuidade da incapacidade temporária para o trabalho.Vários dias antes pedimos ao médico de família que fizesse um relatório médico atualizado para apresentar nesse dia, mas, lamentavelmente, o dia combinado para levantar o relatório (dia 6 de outubro, sexta-feira), coincidiu com uma greve de funcionários públicos, o que nos impediu de o levar à junta médica, realizada nesse mesmo dia.Assim, nesse dia, o meu marido, apesar de levar vários outros relatórios consigo, o último datava de 14 de julho 2023.No dia 09 de Outubro, segunda-feira, fomos buscar o relatório médico atualizado (anexo 7), que não tivemos oportunidade de mostrar ao médico designado.O que mais nos preocupou e perturbou, profundamente, foi o comportamento de um dos médicos, designados para a avaliação, na Segurança Social do Entroncamento.Este profissional demonstrou uma completa falta de profissionalismo, empatia e sensibilidade, mostrando-se rude, mal-educado e negligente, em relação à situação psicológica, extremamente, delicada do meu marido.Inicialmente, ele não cumprimentou o meu marido, recusando um aperto de mão e limitou-se a afirmar que o meu marido estava de baixa há 180 dias e podia regressar ao trabalho com toda a medicação que lhe tinha sido prescrita.Apenas leu o último relatório elaborado pelo médico de família (Anexo 5), que datava de 14 de julho e recusou por completo, ler a carta da médica do trabalho que, claramente, indicava a sua incapacidade em retornar à atividade laboral, devido à sua condição de saúde.O mesmo referiu também ser médico do trabalho e, apesar de dizer que não conhecia a empresa onde o meu marido trabalha, afirmou ser possível o seu regresso, mesmo com todos os efeitos secundários associados à medicação que está a tomar (anexo bula 1,2,3 e 4).Na minha opinião a sua negligencia ultrapassou vários limites, inclusive o da segurança do meu marido e a dos colegas de trabalho, pois como já referi ele trabalha com diversos tipos de maquinaria e quadros elétricos de média e alta tensão, o que foi completamente desvalorizado.Aliás, como consta em todas bulas, ele não deve conduzir ou operar com qualquer tipo de ferramenta ou máquina, o que foi totalmente negligenciado pelo médico.O comportamento rude, mal-educado e negligente deste médico só contribuiu para agravar a situação psicológica do meu marido, que ficou perturbado e revoltado com a situação, já que o mesmo decidiu que não subsistia a sua incapacidade temporária para o trabalho (Anexo 6). É lamentável que a saúde psicológica continue a ser subestimada, especialmente por médicos que, ao invés de se focarem no bem-estar dos pacientes, parecem priorizar, exclusivamente, questões financeiras e administrativas.Neste sentido, solicito encarecidamente que a DECO investigue esta situação e tome medidas apropriadas.Apesar de já termos solicitado uma reavaliação à Segurança Social, exigimos que esta seja conduzida por outro profissional, que demonstre empatia, sensibilidade e um compromisso genuíno com a saúde, segurança e o bem-estar dos pacientes.Além disso, gostaríamos que o médico em questão seja repreendido pelo seu comportamento inadequado, a fim de evitar que outros pacientes passem pelo mesmo tratamento desumano.Agradeço desde já a vossa atenção a esta matéria e espero que a DECO possa intervir em prol da justiça e da dignidade no atendimento médico.Atenciosamente,Carla Coelho

Encerrada
H. S.
10/10/2023

Mais de 5h de espera por assistência em viagem

Dia 4 de outubro fiquei mais de 5h parado na berma da A20 uns quilómetros depois da Ponte do Freixo, direção sul, à espera da assistência em viagem. Foi me prometido um tempo de resposta de 40 minutos a 1 hora, esse reboque nunca chegou a aparecer. Cerca de 5 horas depois, tempo que estive sem água, ligaram a marcar outro reboque e lá acabou por aparecer

Encerrada
N. N.
10/10/2023

Débito de Valor da Entidade Logo

Venho por este meio comunicar a vossas excelências, que no dia 26 de Setembro detetei um débito de 5€ na minha APP do Banco Universo. Crédito esse a entidade Logo. Fiquei incrédulo, pois nem tenho nada que me ligue a tal entidade.Desde então, já foram várias as tentativas de contacto com a UNIVERSO, todas elas sem sucesso.Como não consegui telefonicamente, tentei esclarecimento através da APP, até agora, desde o dia 27 de Setembro, sem uma resposta. Foram já várias as tentativas de contacto depois desse dia, visto não ter tido resposta, a nada nem nenhum dos meus contatos.Hoje, voltei a carga,... Uma hora e meia á espera que alguém do outro lado da linha me atendesse o telefone para pedir esclarecimentos e cancelamento desse tal débito... Mas até agora, tenho a mesma resposta por parte da Universo, que é NADAPéssimo atendimento ao cliente, mesmo quando se trata de pagamentos ou débitos em conta indevidos e totalmente estranhos.Agradeço contato e resolução a esta minha situação.Obrigado

Encerrada
E. C.
09/10/2023

Regularização de contrato

Assunto: Penhora de pensão para regularização de contratoNIF: 153843632Exmos. Senhores,Recebi uma notificação, alertando para a penhora da pensão, de modo a regularização uma situação, em que já havia feito os pagamentos.Contactei o solicitador, para saber como esclarecer a situação, e este encaminhou-me para a advogada que trata do processo. Ao falar com esta, foi me pedido o documento que comprova a liquidação da dívida que tinha para com a Cetelem.Após enviar o documento, contactei a advogada que indicou que a situação seria regularizada o mais rapidamente possível.Já estamos no terceiro mês em que a minha pensão é penhorada, e não há qualquer tipo de esclarecimento da advogada, para o facto deste processo ainda não ter sido travado.Tive a informação de que a situação seria regularizada, mas até ao momento não verifico qualquer tipo de reposição e ninguém contacta para dar qualquer tipo de esclarecimento.Aguardo resposta por escrito, no prazo máximo de 8 dias, para saber quando é que efetivamente vão repor os valores que me têm retirado.Com os melhores cumprimentos,Eduardo Carvalho

Encerrada
H. F.
09/10/2023

FUNDO AMBIENTAL

Exmos SenhoresEmbora não saiba se compete aos vossos serviços analizar a forma como foi construído (o labirinto) o site de candidatiura ao Fundo Ambiental [Ministério do Ambiente], gostaria de fazer o alerta possível para a Babel que foi criada pelo Ministério do Ambiente. As dificuldades de navegação inerentes a este site, são absolutamente revoltantes... Só podem afastar o comum dos cidadãos para exercerem um direito que deveria ser para todos...

Resolvida

Recusa de reembolso

Exmos. Srs.,Eis a minha situação: comprei um automóvel há pouco tempo, o qual está abrangido pela garantia associada à empresa GR3 - Empresa de Garantia Automóvel, com o NIF 515990965 e telemóvel 910532525. Após ter detetado alguns problemas no carro, contactei a empresa em causa, via e-mail, a qual me informou que poderia escolher uma oficina da minha confiança, que não fosse marca/concessionário. Após ter enviado o orçamento de reparação, solicitaram que eu acionasse a minha assistência em viagem e enviasse a viatura para uma oficina referenciada por eles. Desta forma, tive que pagar o custo do diagnóstico e da mão-de-obra da oficina inicialmente escolhida por mim. Resumo dos factos: a empresa recusa-se a reembolsar-me o valor que paguei. Fiquei penalizada por não terem sido coerentes nas informações dadas. Aguardo um feedback da vossa parte.Cumprimentos.

Encerrada

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