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Aguardo reembolso desde o dia 15/07/2023
Comprei dois bilhetes de comboio, dia 09/07, para viajar no dia 15/07, às 17h50, para Lisboa-Sta Apolónia. Como o comboio foi suprimido, pedi o reembolso do valor pago no mesmo dia 15/07. Por não ter obtido qualquer resposta a dois emails enviados a pedir reembolso, apresento desta forma reclamação contra a CP.
Via Verde
Boa tarde, sou cliente da Via Verde há mais de 20 anos. Por motivos profissionais preciso de aceder ao Extrato de Pagamentos dos Meses de Maio / Junho / Julho. Após várias tentativas via site, para aceder a extratos pagamentos (faturas) é necessário pagar 3€ por extrato. Considero este comportamento abusador e questiono se é legal?
Atraso de 9h
Péssima experiencia.Chegámos ao aeroporto às 15h30 e apenas embarcámos no avião às 1h15 da madrugada de sábado.O voo estava agendado para as 16h50 e atrasou para as 00h50, tendo nós ficado perto de 10h presos no aeroporto de NADOR sem qualquer explicação por parte da companhia aérea.Já enviámos reclamação também à companhia aérea que até agora ainda nada fez quanto a esta situação.Vale ressalvar que a companhia aérea, em momento algum, deu uma explicação pelo seu atraso e as únicas actualizações que tínhamos eram a informação que passava no ecrã do aeroporto. Mais, no voo de saída de Lisboa, o voo também atrasou cerca de 3 horas.
Cobrança Indevida de Via Verde
Boa noite,O meu nome é Gonçalo Filipe dos Santos Alves (NIF: 242080464) e venho por este meio reclamar contra a Via Verde devido à cobrança indevida no meu identificador associado à matrícula da minha viatura: AO-29-XL (Citroen C4 Cactus).No dia 8 de Junho de 2023, feriado, fiz uma viagem de Torres Vedras para Santo Tirso. Infelizmente, a minutos da chegada o meu carro avariou e tive de ativar a assistência em viagem e o carro foi rebocado.Desde as 16h do dia 8 de Junho estive sem o Veículo. O mesmo esteve na oficina SACEL Torres Vedras até à manhã do dia 21 de Junho para reparação, sendo levantado nessa data.No entanto, há registos de passagem na Via Verde entre as datas compreendidas entre o dia 8 de Junho de 2023 (após o horário de reboque), e dias seguintes.O identificador da minha viatura foi lido de Santo Tirso para o Porto, do Porto para Lisboa e de Lisboa para Torres Vedras, quando não faz sentido porque foi em cima de um reboque e não por utilização própria.Já enviei inumeros emails e mensagens de Facebook à Via Verde, e as respostas são sempre as mesmas:Boa tarde Gonçalo,A análise e o tempo de resposta dependem sempre do volume de pedidos e dos contactos existentes, uma situação que interfere com o tempo de resposta. Contudo, informamos que a situação está a ser analisada internamente e responderemos o mais rapidamente possível, agradecendo antecipadamente a sua compreensão.Já passaram dois meses e o valor total que me foi retirado de forma indevida de 22,70€ ainda está para me ser devolvido e sem fim à vista.Solicito a ajuda da DECO Proteste para resolução e termo deste assunto,Obrigado.Cumprimentos,Gonçalo Alves
Falta de Profissionalismo e incompetência.
Venho através deste, informar que hoje dia, 08 de agosto de 2023 a viatura Matricula AI-21-MS, novamente deu entrada na Oficina MForce Lab do Porto.Depois de varias idas e vindas da viatura para oficina, tendo a viatura, ter permanecido de fevereiro a março de 2023 e de maio a julho também do corrente ano, sendo primeira entrada da viatura na referida oficina se deu no mês de setembro de 2022. Também fui cobrado indevidamente através de um mandato de injunção pelo concerto e substituição de peças que não solucionaram o problema. Hoje também recebo um e-mail da MForce Lab a informar que o proprietário deveria levar a viatura na oficina especializada da Citroen, pois, segundo eles a MForce seria somente um intermediário. Ratifico que a viatura é de serviço e mesmo depois de quase um ano em que a viatura esta nestas idas e vindas ainda não foi providenciado um veiculo em substituição, depois de vários pedidos.
cancelamento efetuado pela TAP para antecipar a viagem 6h relativamente à saida prevista
O día 14 de outubro de 2022 a minha companheira e eu reservamos um vouo conjunto para ir de Lisboa a Paris (ORY), com o custo de: 224,74 euros. Este vouo estava programado para partir as 16:50 h do día 14 de abril com chegada as 20:15 h. O vouo de volta a Lisboa estava programado para sair o día 16 de abril as 16:40 h e chegada a Lisboa as 18:10 h (anexo o documento comprovativo da reserva). No dia 14 março de 2023 recebemos email da TAP antecipando, e portanto, cancelando, o nosso vouo de partida de Lisboa a Paris, com 6h y 25 minutos de diferença (anexo email da TAP). A TAP informou o seguinte no email: “Se a alteração do horário do seu voo lhe permitir chegar mais de 3 horas depois da hora inicialmente reservada, de acordo com o artigo 8º do Regulamento da Comunidade Europeia (CE) 261/2004, terá direito a escolher entre: - Reembolso do bilhete para a parte ou partes da viagem não efectuadas, e para a parte ou partes da viagem já efectuadas se o voo já não servir para nada em relação ao plano de viagem original do passageiro. Este reembolso pode ser efectuado utilizando a forma de pagamento original ou através de um vale. - Reencaminhamento, em condições de transporte equivalentes, para o seu destino final.Poderá também ter direito à indemnização prevista no artigo 7º do regulamento acima referido.”Nos escolhimos reembolso porque nas horas do vouo que ofereceram estavamos a trabalhar, mas só reembolsaram 87 euros, conforme comprovativo em axexo, não correspondendo com o valor total da parte de viagem não efetuada, e toda a viagem não foi efetuada, portanto, o valor a reembolsar é a totalidade da viagem conjunta. Conforme o artigo 5 e 8 do REGULAMENTO UE (CE) N 261/2004 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 11 de Fevereiro de 2004, a companhía aérea tem de oferecer a posibilidade, alem de modificar a data e hora de viagem ou de receber um vale, de devolver o dinheiro integro do bilhete:Artigo 5.Cancelamento 1. Em caso de cancelamento de um voo, os passageiros em causa têm direito a: a) Receber da transportadora aérea operadora assistência nos termos do artigo 8.Artigo 8Direito a reembolso ou reencaminhamento1. Em caso de remissão para o presente artigo, deve ser oferecida aos passageiros a escolha entre:a) O reembolso no prazo de sete dias, de acordo com as modalidades previstas no n. 3 do artigo 7, do preço total de compra do bilhete, para a parte ou partes da viagem não efectuadasSó foram pagos 87 euros (anexo fatura), tendo a obrigação de reembolsar o valor integro no prazo de 7 días. Pelo que reclamamos a devolução do valor em falta: 87 – 224,74 euros: 137,74 euros mais os juros pela demora no cumprimento da obrigação pois a obrigação é líquida e tem um prazo determinado pela lei para o seu cumprimento, já que pelo telefone e pela reclamação online foi solicitado desde o 15 de março de 2023 (ROR218601970701). Caso contrario, vou elevar a reclamaçao à entidade reguladora do setor: ANAC e aos Tribunais. Cumprimentos.Atentamente,Olivier Gonçalves e Tania Afonso.
27.03.23 - Aeroporto Francisco Sá Carneiro - Voo 452 - Embarque Recusado
Exmos. Senhores,Sou proprietário de uma empresa que se dedica à realização de projetos de mobiliário e decoração. No dia 22 de Março( Mar 22, 2023 7:03:00 PM) efetuei reserva NJ4224 para o voo TP452 do dia 27.03.23. Este voo destinava-se ao passageiro Sr. Celso Barbosa - montador de mobiliário, que se deslocaria a Paris nesse dia com o objetivo de trabalhar na montagem do projeto que tinha em curso.O check in on line foi efetuado no dia anterior ao voo, e o Sr. Barbosa apresentou-se no dia 27 no aeroporto às 05 horas. Ao chegar à porta de embarque (depois de fazer o controlo de bagagem) foi impedido de embarcar pela operadora da TAP, que lhe transmitiu que o QRCode do seu bilhete não estava a funcionar e que o Sr. Barbosa não constava na lista de passageiros daquele voo. Estamos junto da TAP a reclamar insistentemente para que seja efetuado o reembolso do valor pago e a respetiva compensação pelos danos que nos foram causados, o que até à presente data não aconteceu. Solicitamos resposta urgente e resolução adequada desta reclamação.
Coima excessiva por possuir bilhete de zona errado
No passado dia 3 de Junho, fomos em família, até ao Sr. de Matosinhos para passar uma tarde descontraída. Como não somos frequentadoras assíduas do Metro, tirámos um andante cada uma e validámos com título Z2. Entrámos em Francos e a meio do percurso, entraram os fiscais e ao validar os títulos de transportes, fomos informadas que teríamos de ter adquirido titulo Z3 e foi-nos imediatamente passada uma multa no valor de 60,00 EUR, a cada uma, isto claro está, se o pagamento for efetuado voluntariamente. Éramos 4 pessoas, todas cumpridoras dos nossos deveres e obrigações e foi apenas por desconhecimento do sistema de títulos que não comprámos o correto, não foi claramente, nenhuma tentativa de lesar a Metro do Porto ao tentar viajar sem qualquer título de transporte. Este valor, é exatamente o mesmo que, um utilizador que age de má-fé ao tentar ludibriar o sistema, entrando no metro sem qualquer título de transporte, tem de pagar, o que me parece altamente injusto. Reclamei junto da empresa que indeferiu o pedido e manteve a multa excessiva. Nestes casos deveria a Metro do Porto ter uma politica menos abusiva e autuar num valor mais baixo, ou até mesmo apenas fazer a pessoa pagar a diferença da viagem, pois não se tratou de nenhum incumprimento propositado, apenas de ignorância relativamente aos títulos de transporte existentes e à situação de aquisição de bilhetes / zonas que não é das mais intuitivas. É vergonhosa esta política que não distingue quem cumpre o seu dever, mas por ignorância não comprou o titulo apropriado e quem não cumpre e abusivamente usa o transporte sem pagar qualquer bilhete, tendo-o feito de forma totalmente intencional.
Problemas de embarque
amos produtos e serviços Ajudamos a reclamar Lutamos por um mercado justo Página inicial Reclamar de uma empresa As minhas reclamações A minha reclamaçãoatrásProblemas de embarqueTAP-Air Portugal CASO ENCERRADO Resolvida sem sucesso Esta reclamação é pública AlterarA SUA RECLAMAÇÃONUNO S Para: TAP-Air Portugal05/07/2023Assunto:Recusa de embarque TAPNIF:195990595Exmos. Senhores,No dia 18/09/2022, os meus filhos de Nome David Gonçalo da Silva, de 9 anos de idade e Carolina Pethya da Silva de 7 anos de idade, apresentaram se no check in do balcão da TAP no aeroporto Humberto Delgado pelas 19 horas. Os mesmos viajavam sozinho com destino a Luanda, após período de ferias passado comigo. A minha filha filha neste período tinha faturado o pé esquerdo aquando da visita á Disney de Paris, tendo recebido tratamento hospitalar em Angers, onde foi elaborado um relatório médico, onde constava a permissão para viajar de avião, sendo o regresso a Lisboa feito por esse meio na companhia Transavia. Em Portugal foi vista no Hospital Amadora-Sintra onde passaram um relatório médico a autorizar a viajar de avião para Luanda. Dias antes do embarque foi solicitado á TAP apoio para a deslocação da minha filha desde o balcão ao avião, nunca referindo que nestas condições seria necessário um documento emitido pela TAP para autorizar a viagem de uma criança com o pé parcialmente engessado. No check foi autorizada a viajar após um inspeção onde constataram que a perna não estava totalmente engessada, somente com uma tala no pé. Como viajavam sozinhos foi pago o acompanhamento obrigatório nestes casos, tendo a assistente os acompanhado por volta das 19h:30 ao avião, o voo esta marcado para as 23h:30. Às 23h a assistente ligou-me a dizer que a Carolina não podia embarcar porque o documento que substituía o passaporte não era valido, os meus filhos são portugueses mas têm também a nacionalidade Angolana, este documento foi emitido pelo SEF de Angola e a sua saída foi autorizada, o mesmo substitui o passaporte, as 23H:15, disseram que afinal não embarcava porque tinha a perna totalmente engessado, o que não correspondia á verdade , e teria que viajar em executiva e porque também não tinha o documento validado da TAP de nome MEDIF. Faltando 15 minutos para a descolagem era impossível fazer o upgrade, porque o balcão estava fechado, na altura do check in se tivessem colocado essa possibilidade existia possibilidade de o resolver, ena altura que se solicitou o apoio para a sua mobilidade , nunca terem referido o tal MEDIF, recordo que a minha filha tinha em sua posse dois relatórios médicos de duas entidades diferentes, onde constava que podia viajar. Perante esta recusa os meus filhos foram-me entregues ás 02:30 do dia 19/09/2022, tiveram 7 horas á reponsabilidade da TAP sem lhes darem de comer ou de beber água, chegando ao pé de mim famintos e em choque. Foram me entregues por uma senhora da Ground force, que nada sabia da situação e me disse para me deslocar no mesmo dia de manha ao balcão da TAP. Andei três dias a deslocar me ao balcão da TAP, a pagar exorbitâncias de estacionamento no aeroporto, porque no referido balcão a afluência de pessoas a reclamar era enorme, estando eu cada dia no mínimo 4 horas para ser atendido. No ultimo dia disseram-me que nada podia fazer e teria que comprar novos bilhetes, que me custaram perto de 2000€.Apresentei reclamação a mesma foi respondida 4 meses depois a dizer que a minha filha não embarcou, porque não tinha o MEDIF. Existe registo de troca de mensagens entre a TAP e a Ground force que contrariam a resposta da TAP.Perante esta situação e como trabalho em França, perdi o meu embarque do dia 19, do voo da transavia entre Lisboa e Nantes, ficando mais uma semana em Lisboa a resolver o embarque dos meus filhos, ou seja fiquei de segunda a sexta com faltas injustificadas no meu trabalho sem renumeração.Sem outro assunto de momento,Cordialmente,Nuno Carneiro da SIlva
Recusa de embarque LX 17 Julho 2023
Exmos Senhores Venho por este meio apresentar queixa formal relativa a situação vivida no dia 17 de julho de 2023 no aeroporto Humberto Delgado /Lisboa no inicio de viagem de família/amigos em voo da Tap entre Lisboa e Paris/Orly.Total de passageiros : 5 sendo 3 adultos e 2 crianças.Nomes dos passageiros:(ver anexos de 1 a 1d )Carlos Diniz : lugar: 25FCarlos Fernandes: lugar:27BCatarina Fernades: lugar:7EPatrícia Antunes: lugar: 28CLeonor Antunes: lugar: 27DCompanhia Aérea: TapNº de voo: TP440 ( anexos 1 a 1d) )Dia da partida: 17 de Julho de 2023Hora de comparência no aeroporto: 8.30hHora prevista de partida do avião : 10.30hHora em que o check in foi realizado : 8.50 +-Nº de porta de embarque registado no bilhete: S18 (ver anexo 2)Nº de porta de embarque assinalado no placard electrónico antes de entrar na zona de embarque: S18Hora de comparência na porta S18 :9.15hPorta de embarque efetivo (alterado posteriormente) : S19Hora em que comparecemos na porta S19 : 10.05hA essa hora (10.05 ) é impedida a nossa entrada.Fomos informados que deveriamos comprar novos bilhetes no balcão TAP.Hora de chegada ao Balcão TAP: 10.18HHora de registo de queixa no livro de reclamações: 10.24h ( ainda antes da partida do avião).Registo de queixa nº: folhas nº 28243660 e 28243661 ( anexos 6 e 6a) Passo assinalar os seguintes factos:1) Chegámos com muita antecedência ao aeroporto2) O check in foi feito também com antecedência devida, muito antes da hora do voo.3) Comparecemos na porta de embarque a tempo suficiente para não haver atraso ( 1.15 h antes) .4) Comparecemos na porta correta que estava registada no bilhete ( S18 anexo 1) assim como no placard electrónico5) Na zona da porta S18 não existe nenhum placard electrónico que nos ajude a verificar qualquer alteração nos dados do voo.6) O nº de porta de embarque foi alterado para S19 .7) Essa alteração foi posterior á nossa chegada á zona da S18.8) Não foi comunicada na instalação sonora essa alteração.9) Não foram chamados na instalação sonora os nossos nomes solicitando comparência urgente como tantas vezes acontece nos aeroportos.10) Apesar de serem zonas muito próximas não é possível visualizar a porta S19 na zona da S18.11) No balcão da TAP fomos informados que :a) A responsabilidade era nossa e que devíamos comprar novos bilhetes .b) Tinhamos que comprar bilhetes de ida e volta pois o bilhete de volta que possuíamos tinha também que ser anulado.c) Comprámos novos 5 bilhetes no valor total de 4.472.90 euros ( ver anexo 5 )d) Novo voo de ida nº TP442 / Hora: 12.25h / Gate:S23 ( anexo 4 é um exemplar dos bilhetes))e) Voo de volta nº TP431 / Hora: 19.45h/Gate:B ( anexo 3 exemplar de um dos bilhetes)-apesar de comprados novos bilhetes este nº de voo é o mesmo inicialmente previsto.( ver nº de voo nos anexos 1 a 1d )12) O voo e lugares dos novos bilhetes de volta eram exatamente os mesmos que inicialmente foram comprados na agência de viagens , não correspondendo a um novo avião , nem a nova companhia aérea ou horário.( verificar esse dado nos anexos 1 a 1d e o anexo 3 , em todos os bilhetes pode verificar-se o mesmo número de voo de volta)13) Dado o constatado no ponto anterior(12) conclui-se que a Tap vendeu-nos o mesmo bilhete duas vezes.14) Após essa compra e contactada a minha agência de viagens conclui-se que caso tivesse adquirido os bilhetes ( naquele momento ) a essa agência o valor seria práticamente metade do cobrado pela TAP.Algumas considerações:1) É impensável para qualquer pessoa acreditar que possa ser alterada uma porta de embarque nestas circunstâncias relatadas sem qualquer aviso veemente e bem nítido .O ruído geral existente nas áreas associado a instalações sonoras de qualidade áudio duvidosa nem sempre permitem aos passageiros identificar facilmente a informação que possa ser transmitida.2) Estranhando o facto de não constar na tv da porta de embarque qualquer dado sobre o voo( o que contece facilmente pois há regularmente atrasos nos embarques ) decidi sair dessa área e ir ao corredor consultar o placard onde para surpresa minha estava assinalado a porta S19 como porta correta de embarque.3) É no mínimo questionável vender por duas vezes o mesmo bilhete aos mesmos passageiros .Perguntas:1) Porque razão o valor que a TAP cobra nesta situação( 4.472.90) é o dobro da quantia orçamentada pela agência de viagens. ( naquele dia e naquele momento)? Qual a razão desta discrepância enorme?2) Visto que o check in foi realizado com muito tempo de antecedência ( saberiam que os passageiros se encontravam no aeroporto) e com o aproximar da hora de encerramento da porta , porque razão não foram os nossos nomes chamados pela instalação sonora como acontece tantas vezes? Eu próprio assisti a essa situação no aeroporto de Orly com 2 passageiros brasileiros.3) Dadas as circunstâncias relatadas porque razão somos obrigado a pagar novos bilhetes?4) Porque razão a TAP nos vendeu exatamente os meus lugares no mesmo nº de voo na volta a Portugal ?Considerando toda a argumentação apresentada nesta queixa , e considerando também não ter havido responsabilidade da nossa parte face ao ocorrido ,venho por este meio solicitar indemnização no valor de 4.472.90 , valor este que nos foi cobrado pelos bilhetes no balcão da TAP no dia 17 de Julho de 2023.Com os meus cumprimentosCarlos Diniz ( NIF: 151471649 )
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