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Empresa fraca que não respeita a garantia!
Exmos. Senhores, Comprei um sofá no dia 25 Novembro de 2023 e que foi entregue, à 2 meses, tirei os plásticos do sofá e reparei que num dos cantos estava roto. Contactei o apoio ao cliente da Feira dos Sofás, expondo o caso e enviando fotografias do dano. Onde me responderam que se recusam a solucionar o dano, isto numa troca ou reparo do mesmo. Não esquecer que o sofá ainda se encontra na garantia onde a feira dos sofás se recusa a respeitar a mesma ignorando completamente a lei do consumidor, não esquecer também que durante os 4 meses que esteve no armazém à espera para ser entegue onde poderá ter sido mal tratado e danificado. Cumprimentos.
Reclamaçao de Garantia
Exmos. Senhores, Fiz a compra de um Auto Radio aos srs da LowCostPrice no dia 17 de junho que segundo o site sera uma empresa de Leiria. Fiz o pagamento por Mbway para o numero que me enviaram que é o 910029156ao qual nunca atenderam o telefone. Recebi o Radio alguns dias depois mas o mesmo viria com defeito, as teclas laterais nao estariam a funcionar. Reportei ao fornecedor e o mesmo disse que eu teria de enviar o radio para a Polonia para o fornecedor deles ao que eu me recusei dado ter feito a compra em Portugal e nao na Polonia. Uma vez que o radio nunca foi usado pedi a devoluçao do mesmo e para tal que me enviassem a fatura de compra que nunca recebi, a partir deste momento nunca mais tive resposta do fornecedor. Agtradeço se poderem ajudar Cumprimentos.
Indicação que o produto não está em garantia por estar proximo dos 3 anos
Exmos. Senhores, Em 18-10-2021, adquiri uma Liquidificadora Silvercrest, na V. Loja da Malveira por 29,99€. Sucede que durante uma lavagem manual, com água quente, apareceu uma fissura no copo de vidro. O copo tem a sua estrutura intacta, mas nada me garante que a vibração decorrente da sua utilização, não haja uma falha estrutural , devido à fissura existente, partindo o copo, com riscos para a sua utilização em segurança. Não é normal que não se possa lavar um copo de uma liquidificadora a água quente. Nem existe essa referência no manual. É portanto uma utilização própria do eletrodoméstico. Comuniquei-vos de imediato o problema, em 10-06-2024, para que atuassem em conformidade, mas recebi como resposta que o "... o copo não tem garantia ,... , visto que já tem quase 3 anos não podemos aceitar que se trata de um defeito de fabrico ou montagem" o que desrespeita a legislação aplicável. Exijo a substituição do produto defeituoso. Em alternativa, devolvam-me o dinheiro que paguei ou procedam à reparação do artigo em causa. Caso não me resolvam a situação nos próximos 5 dias, considerarei o contrato como incumprido da vossa parte, face ao longo tempo de reclamação, já decorrido. Exijo que me resolvam esta situação o mais rapidamente possível, ou tomarei as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos. Cumprimentos.
Um veículo que não é reparado há mais de 4 meses
Marca: Peugeot Modelo: 2019 Data de Compra: Julho 2023 Preço de Compra: 20.000 euros Detalhes da Reclamação: O veículo está registado em nome do meu marido Oren, cuja matrícula é 314055304 Descrição do Problema: Comprámos um veículo Peugeot de 2019 na Matrizauto em julho de 2023. Quando comprámos o veículo, foi-nos dito que havia uma garantia de um ano e meio no veículo. Quando comprámos o veículo, fomos à oficina em coordenação com a Matrizauto para entender quando a manutenção periódica deveria ser realizada e foi-nos dito que deveria ser feita após um ano da compra ou em maio. Em março, para nossa surpresa, ficámos presos com o carro. Encomendámos um reboque para a oficina e falámos com a Matrizauto. Durante um mês inteiro, perseguimos a Matrizauto para assumir a responsabilidade pelo reparo, especificamente a correia dentada (que se revelou ser um problema conhecido com este modelo Peugeot). Apenas após uma carta escrita por um advogado, eles concordaram em corrigir. Depois de mais um mês na oficina, o carro ainda não tinha sido consertado. Fomos à oficina e, para nossa surpresa, a empresa de garantia da MATRIZAUTO chamada NSA enviou uma cabeça de motor Citroën em vez de uma Peugeot, para economizar custos porque era o que tinham em stock, conforme nos foi dito pela oficina. Desde então, começou uma jornada de substituição de peças que durou três meses. Cada vez que substituem uma peça, descobrem que outra peça não encaixa. Eles estão realmente a tentar montar um quebra-cabeças no nosso motor. Perguntamos se é mesmo legal colocar uma cabeça de motor Citroën num carro Peugeot e acreditamos que isso afetará tanto a continuação da viagem como quando quisermos vender o carro. Até agora, em julho, mais de quatro meses depois, ainda estamos sem carro. Como este é o nosso único veículo, temos de alugar carros, usar Uber e os custos são exorbitantes. Resolução Desejada: Reparação imediata do veículo com peças corretas da Peugeot. Compensação pelos custos adicionais incorridos devido ao aluguer de carros e ao uso do Uber. Garantia de que o veículo será restaurado à sua condição original sem peças incompatíveis. Comentários Adicionais: A empresa não promove o processo e, em geral, ninguém parece importar-se. Quando comprámos o veículo, prometeram que, como é uma grande empresa, haveria uma "mãe e um pai" para assumir a responsabilidade. Isto claramente não foi o caso. Esperamos que este assunto seja resolvido prontamente. Agradecemos a sua atenção a esta questão séria.
Anomalia persistente antes e após período de garantia
Exmos. Senhores, Comprei a primeira TV 8K Samsung em 2020 (modelo QE55Q700TATXXC). Num espaço de poucos meses, começaram as avarias no painel. A assistência técnica da marca tentou reparar, depois substituiu painel, tendo finalmente de substituir a TV para um outro modelo 8k (QE65QN800ATXXC), dada não poder ser encontrada solução perene e dada a multiplicação de casos semelhantes no primeiro modelo. Efetivamente, o painel da nova TV esteve sem problemas durante mais tempo, mas, em maio de 2023, o painel voltou a ter de ser substituído dada a anomalia semelhante. Passado pouco mais de 1 ano tenho de novo (em julho de 2024) o painel avariado sem estar no período de garantia da marca. Depois de contactado, o serviço de cliente indicou unicamente que tem à disposição vários centros de assistência para anomalias "que acontecem", sendo que os custos ficam a cargo do cliente fora do período de garantia da marca . No entanto, esta anomalia é recorrente há pelo menos 3 anos e meio e em pelo menos dois modelos 8K da marca. A empresa tem de assumir a sua responsabilidade, seja retirando o(s) modelo(s) do mercado reembolsando os clientes, seja dando garantia prolongada aos painéis, sendo que, neste último caso, permanecem os constrangimentos decorrentes das avarias (constantes). Cumprimentos.
Garantia Recusada para Fones
Exmos. Senhores, Bom dia. Gostaria de recorrer ao meu direito de acionar e usufruir da garantia do produto que comprei. No dia 8 de abril comprei, através do portal de vendas online da FNAC, o artigo "Auscultadores Bluetooth JBL Tune 510 | Rosa ( Auscultadores Hi Fi )", número da encomenda 1PBFT3PPM71RY. Fui utilizar o mesmo normalmente, e ao colocá-lo na minha cabeça, sem fazer nenhuma força extra ou forçar demais o objeto, o arco se partiu (e posso afirmar que tenho um tamanho de cabeça dentro da normalidade). Posso afirmar que o produto veio de fábrica com alguma fragilidade ou rachadura na parte do arco que se partiu, porque possuo um outro fone preto da JBL idêntico a esse, porém com fio, que já uso há mais de um ano, sem nenhum problema ou defeito. Contactei o setor responsável na FNAC, que me disse que nada poderiam fazer e que a responsabilidade deveria ser inteira da empresa parceira. Então, através do portal da FNAC, contactei a equipe de apoio da empresa parceira (Digital Depot - https://www.digitaldepot.co.za/) para me orientar sobre como acionar a garantia, e recebi uma resposta negativa do fornecedor, que alega que o produto se partiu por atos de mau-uso do mesmo, mesmo que eu tenha afirmado que não foi o que ocorreu. Independente disso tudo, pelo que pesquisei, por lei, aqui em Portugal “O comprador não precisa de provar que o defeito já existia no momento da entrega do artigo. Para acionar a garantia, basta apresentar o talão de compra (fatura). Mas há algumas exceções. No caso de bens móveis (novos e recondicionados), se o defeito se manifestar no terceiro ano de garantia, o consumidor tem de provar que aquele já existia à data da compra. No caso de bens usados, a presunção de conformidade também é de dois anos. Contudo, caso a garantia tenha sido reduzida por acordo entre as partes para 18 meses, a presunção é de um ano (ou seja, findo o primeiro ano, o consumidor tem de provar que o defeito já existia). Tratando-se de bens com elementos digitais, a presunção de falta de conformidade é, por norma, de dois anos.” (informação retirada do site da Deco Proteste). Logo, como a compra do fone foi realizada em 09 de abril de 2024, o produto ainda se encontra, pela lei, dentro do período de garantia ao qual não é obrigatória a comprovação que o defeito já existia no momento da entrega do artigo - por mais que eu esteja afirmando que o mesmo tenha, sim, ocorrido. Outra informação retirada do site da Deco Proteste: “Responsabilidade por produtos defeituosos: Se, durante o período de garantia legal, o produto vendido se revelar defeituoso ou não tiver a aparência ou não funcionar como publicitado, o vendedor é responsável. Em alguns países, essa responsabilidade também pode recair sobre o fabricante ou importador.” Além disso, acabamos por nos encontrar em um impasse no qual temos como critérios de análise a minha palavra, como cliente, contra um protocolo padrão praticado pelo fornecedor baseado em uma "impressão". Nesses casos, até onde sei, a verdade alegada pelo cliente deve prevalecer e ser respeitada. Se for necessário, envio fotos do produto partido. Ainda estou no aguardo de novas orientações por parte da DIGITAL DEPOT, que me ofereceu um reembolso parcial de 40% (ou seja, 15,60), porém não aceitei, afim de recorrer a decisão negativa e ter meus direitos, como consumidor, respeitados. Cumprimentos.
Garantia Recusada para Fones
Exmos. Senhores, Bom dia. Gostaria de recorrer ao meu direito de acionar e usufruir da garantia do produto que comprei. No dia 8 de abril comprei o artigo "Auscultadores Bluetooth JBL Tune 510 | Rosa ( Auscultadores Hi Fi )", número da encomenda 1PBFT3PPM71RY. Fui utilizar o mesmo normalmente, e ao colocá-lo na minha cabeça, sem fazer nenhuma força extra ou forçar demais o objeto, o arco se partiu (e posso afirmar que tenho um tamanho de cabeça dentro da normalidade). Posso afirmar que o produto veio de fábrica com alguma fragilidade ou rachadura na parte do arco que se partiu, porque possuo um outro fone preto da JBL idêntico a esse, porém com fio, que já uso há mais de um ano, sem nenhum problema ou defeito. Contactei o setor responsável na FNAC, que me disse que nada poderiam fazer e que a responsabilidade deveria ser inteira da empresa parceira. Então, através do portal da FNAC, contactei a equipe de apoio da empresa parceira (Digital Depot - https://www.digitaldepot.co.za/) para me orientar sobre como acionar a garantia, e recebi uma resposta negativa do fornecedor, que alega que o produto se partiu por atos de mau-uso do mesmo, mesmo que eu tenha afirmado que não foi o que ocorreu. Independente disso tudo, pelo que pesquisei, por lei, aqui em Portugal “O comprador não precisa de provar que o defeito já existia no momento da entrega do artigo. Para acionar a garantia, basta apresentar o talão de compra (fatura). Mas há algumas exceções. No caso de bens móveis (novos e recondicionados), se o defeito se manifestar no terceiro ano de garantia, o consumidor tem de provar que aquele já existia à data da compra. No caso de bens usados, a presunção de conformidade também é de dois anos. Contudo, caso a garantia tenha sido reduzida por acordo entre as partes para 18 meses, a presunção é de um ano (ou seja, findo o primeiro ano, o consumidor tem de provar que o defeito já existia). Tratando-se de bens com elementos digitais, a presunção de falta de conformidade é, por norma, de dois anos.” (informação retirada do site da Deco Proteste). Logo, como a compra do fone foi realizada em 09 de abril de 2024, o produto ainda se encontra, pela lei, dentro do período de garantia ao qual não é obrigatória a comprovação que o defeito já existia no momento da entrega do artigo - por mais que eu esteja afirmando que o mesmo tenha, sim, ocorrido. Outra informação retirada do site da Deco Proteste: “Responsabilidade por produtos defeituosos: Se, durante o período de garantia legal, o produto vendido se revelar defeituoso ou não tiver a aparência ou não funcionar como publicitado, o vendedor é responsável. Em alguns países, essa responsabilidade também pode recair sobre o fabricante ou importador.” Além disso, acabamos por nos encontrar em um impasse no qual temos como critérios de análise a minha palavra, como cliente, contra um protocolo padrão praticado pelo fornecedor baseado em uma "impressão". Nesses casos, até onde sei, a verdade alegada pelo cliente deve prevalecer e ser respeitada. Ainda estou no aguardo de novas orientações por parte da DIGITAL DEPOT, que me ofereceu um reembolso parcial de 40% (ou seja, 15,60), porém não aceitei, afim de recorrer a decisão negativa e ter meus direitos, como consumidor, respeitados. Cumprimentos.
Produto em reparação a mais de 5 meses
Exmos. Senhores, Em 28.03.2023 adquiri, um/uma KM5520 FOOD PREPARATION por 141,30. A referência da encomenda é 2262313372. Sucede que este apresenta defeito: Não está a bater em condições, em nível máximo está lento. Comuniquei-vos de imediato o problema, para que procedessem à reparação e o artigo está disponível na autorizada desde 02.02.2024, com ordem de serviço 020432. O artigo encontra-se na vossa posse desde 02.02.2024, mas até agora já se passaram mais de 90 dias sem que me devolvessem o artigo reparado, segundo a assistência por falta de peças, entrei em contacto por e-mail para questionar sobre uma resolução e pedem-me para entrar em contacto com a assistência, enquanto a assistência pede-me para entrar em contacto convosco. Exijo, portanto, que procedam à reparação imediata do artigo defeituoso. Se tal não acontecer, considerarei o contrato incumprido da vossa parte, pelo tomarei todas as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos. Cumprimentos.
Incumprimento com os 30 dias de reparação em garantia
Exmos. Senhores, A loja, Ferramentas.pt, insiste em contornar a lei, e após eu enviar o mail abaixo, onde explica toda a situação, contactaram-me a indicar que mesmo assim irão reparar o artigo e fazer-me esperar mais. Resumo: Adquiri um artigo na loja, que quase sem ser utilizado, avariou. Entreguei para reparação, e não cumpriram com o maximo de 30 dias de reparação que a lei obriga, após isso devereiam deveriam contactar-me, e não o fizeram. A lei indica, se não cumprem com a reparação nos 30 dias, devem fornecer um artigo novo, e mais uma vez não o pretendem fazer. Ou seja, comunicaram-me que não o irão fazer, e irão continuar a obrigar-me a esperar mais. Infelizmente são as boas lojas que existem neste país. Mail enviado: Tal como demonstram os documentos em anexo, comprei-vos uma ferramenta Dremel, no final do ano passado, por esta ser uma marca de referencia. No entanto, após 3 pequenas utilizações, para meu espanto, deixou de funcionar. Com isso, embora sendo eu do Alentejo, no passado dia 25/05/2024 desloquei-me à vossa loja de Lisboa para poder ativar a garantia. Como podem ver já passaram quase 2 meses, quando a lei obriga a resolução em 30 dias, demonstrando mais uma falha, desta vez perante a lei. Assim, e face à dificuldade em contactar a loja onde deixei a ferramenta para reparação, desloquei-me novamente a Lisboa, no passado sábado dia 13/07/2024, para obter respostas quanto ao ponto de situação do artigo em reparação, tendo-me sido indicado que nesta 2ª feira dia 15/7/2024 iria ter uma resposta, o que não veio a acontecer, ou seja, mais uma falha grave, uma falta de respeito e um incumprimento perante a lei. Até ao dia de hoje sempre fui tolerante e compreensivo, tendo-vos dado margem para resolverem esta situação. Assim, como nada se resolveu até à data, indico que venho indicar que pretendo a rápida resolução da situação com a solução que a lei obriga. Ou seja, agora já não pretendo o artigo reparado, mas sim a sua troca por um novo, e que o mesmo me seja enviado para a minha morada: ********. E mais indico, se o artigo não me seja entregue até 6ª feira desta semana, irei utilizar todos os meios legais para defender os meu direitos, seja com o apoio da DECO, entidade pela qual sou sócio, seja pelo portal da queixa, ou seja pelo meu advogado. Tudo isto passou dos limites, sem que me tenha sido dado qualquer resposta durante todo este tempo, portanto, repito, apenas aceitarei a troca por um artigo novo, e não estou disposto a qualquer tipo de negociação ou malabarismos para me convencer ao contrário. Obrigado Cumprimentos
VEÍCULO COM DEFEITO OCULTO
Exmos. Senhores, Em 29 DE JULHO DE 2023 adquiri um veículo revisado FIAT LINEA 2009 por (3,900 - três mil e novecentos). Sucede que este apresenta defeito oculto : QUEBRA DO COMANDO DE VALCULA E ROMPIMENTO DA CORRENTE. Comuniquei-vos de imediato o problema, em (15 de abril de 2024), para que atuassem em conformidade. Recebi como resposta que a loja não nos deixaria na mão. Enviamos o orçamento e foi dito que pagaria metade do reparo. Quando mandei a nota do serviço, disse que não iria pagar. Como não cumpriu o acordo inicial, quero o reembolso integral do reparo (valor de $ 1.297,39 - um mil duzentos e noventa e sete euros e trinta e nove centavos). Cumpre informar que como STAND a garantia legal MÍNIMA deve ser de 12 (doze) meses. Dessa forma o carro estava em garantia ainda. Além disso, mesmo que não houvesse mais a garantia o defeito apresentado é um evidente VÍCIO OCULTO - DEFEITO OCULTO, uma vez que a ROTTA 7 vendeu o veículo como TOTALMENTE REVISADO e evidentemente não foi. O defeito apresentado não tinha como ser verificado pelo cliente. Caso não me resolvam a situação nos próximos (5 cinco) dias, considerarei o contrato como NÃO cumprido da vossa parte. Os orçamentos e comprovativos de pagamento já foram enviados ao responsável da ROTTA 7 quando havia prometido pagar metade do reparo. OBS: O stand NÃO entregou um manual de garantia conforme determina a lei. Exijo que me resolvam esta situação o mais rapidamente possível, ou tomarei as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos. Cumprimentos. Enrico Badan Orsatti
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