Reclamações públicas
1. Envie a reclamação para a empresa
Siga o nosso passo a passo para fazer a sua queixa chegar à empresa.
2. Veja a resposta
Receberá uma notificação por e-mail quando a empresa responder à sua queixa. Para ler a resposta completa, basta ir à página "As Minhas Reclamações", disponível na sua área pessoal do site.
3. Não ficou satisfeito com a resposta? Ou a empresa não respondeu?
Entre em contacto connosco
Seguro dos produtos
Exmos. Senhores, (DESCREVER SITUAÇÃO) Cumpriments. Boa tarde sou Rodrigo Silva Fiz um pedido de um aquecedor e uma lareira elétrica pelo telemóvel me disseram que tinha que fazer um seguro mais não era obrigatório e que depois poderia ser cancelado mais agora mudaram a versão dizendo que o seguro não pode ser cancelado quer dizer eles induzem a pessoa ao erro e depois dizem que avisaram e não pode cancelar quero devolver os produtos Vou deixar meu contacto para se quiserem me ligar para maiores informações 914076648 obrigado
Garantia de marca KIA
Exmos. Senhores, Sou proprietário do KIA modelo Stonic YB CUV, matrícula 83-XN-53, Chassis KNAD6811AK6271298, adquirido em 17/Maio/2019. Sempre foram feitas as manutenções recomendadas através do vosso concessionário em Faro - MSCAR. A viatura, no passado dia 17/Junho, realizou a última manutenção com 45576 km, no concessionário MSCAR. Nesse mesmo dia ao receber a viatura, fui informado de que a mesma tinha o amortecedor traseiro esquerdo danificado, e que teria de substituir ambos; mais, informaram-me que o desgaste do mesmo, não estava coberto pela garantia, pois trata-se de desgaste normal. Acontece que a viatura sempre tem circulado em estradas normais, é carro de garagem, e com seis anos, apenas tem 45576 km; Ora como a média recomendada de conservação destes amortecedores, em condições normais é de 100.000 a 120.000 Km, estranho que com menos de metade da quilometragem o amortecedor se tenha danificado? Igualmente fui informado pela DECO (Defesa do consumidor) de que aquele tipo de avaria, não é de desgaste, mas sim de defeito de fabrico. Nestes termos, venho à vossa presença, solicitar a devida explicação e o cabal esclarecimento do assunto, exigindo o que me é devido a coberto da garantia de fabricante. Antecipadamente grato pela atenção, Cumprimentos, Jorge Pinto Cumprimentos.
Equipamento com defeito sem reparação dentro do prazo
Exmos. Senhores, Em 03/03/2024 adquiri um Ar Condicionado AIWA por 617,87. A referência da encomenda é AV2502/050485. No dia 30/05/2025 detetei uma avaria no equipamento e comuniquei-vos o problema, em 31/05/2025, para que atuassem em conformidade, com pedido de reparação com ID WORTEN 2223818. Passou o prazo maximo de contacto para agendamento (2 dias) e o prazo máximo para reparação (7 dias) sem qualquer contacto da vossa parte. Em 14/06/2025 contactei a linha de apoio ao cliente Worten que me informou que não tem equipa de reparação disponivel e que posso escolher entre um novo equipamento ou um reembolso. Comuniquei-vos que queria então que me trocassem o artigo por um novo. Ora, até hoje, dia 19/06/2025, continuo sem qualquer comunicação da vossa parte, o que não é admissível. Exijo que procedam à substituição imediata do artigo defeituoso por um com as mesmas caracteristicas, sem custos adicionais, de forma a evitar tomar medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos. Cumprimentos.
Cobrança abusiva, ausencia de orçamento e retenção coerciva de equipamento
Exmos. Senhores, Em 15-04-2023 adquiri um/uma Compressor Vertical da marca STANLEY por 189.00€. Numero de reparação: 09990 250640139S Sucede que este apresenta defeito: na válvula de segurança, que deixou de funcionar corretamente. Comuniquei-vos de imediato o problema, em 13-05-2025, para que atuassem em conformidade, mas recebi como resposta que o produto não tem garantia, o que desrespeita a legislação aplicável. A garantia foi recusada (alegadamente por não ter reportado o defeito nos 2 primeiros anos — o que não prova que o defeito não existia à data da entrega, como exige o DL 67/2003); Deveria pagar cerca de 50 € no total, incluindo: Montagem: +/- 8 €; Transporte: “30 e tal € + IVA”, sem qualquer valor exato nem fatura; Não houve substituição de peça, nem qualquer reparação efetiva. O mais grave é que: A loja se recusa a devolver o equipamento sem o pagamento desses valores não acordados; E agora foi-me dito que caso eu não pague os 8 € da montagem, o equipamento será devolvido desmontado. Esta ameaça é inadmissível e representa: Uma chantagem direta ao consumidor; Uma recusa ilegal de restituição do equipamento em condições mínimas de uso ou segurança; Uma pressão abusiva para forçar o pagamento de valores que nunca foram orçamentados nem contratados. Além disso, viola frontalmente as condições da própria loja: “A intervenção do Serviço após venda só será realizada após acordo escrito da aceitação das condições do serviço.” Ora, tal acordo nunca existiu. Por estes motivos: Apresentei reclamação no Livro de Reclamações da loja Bricomarché de Coina; E venho solicitar a vossa intervenção para: Garantir a devolução integral e montada do equipamento sem encargos não autorizados; Obrigar a loja a respeitar os direitos do consumidor em matéria de transparência, orçamento e consentimento; Sanar esta prática abusiva, que considero gravemente lesiva e potencialmente ilegal. Tenho provas documentais e testemunhais, e coloco-me à disposição para partilhar tudo convosco. Caso não me resolvam a situação nos próximos 7 dias, considerarei o contrato como incumprido da vossa parte. Exijo que me resolvam esta situação o mais rapidamente possível, ou tomarei as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos. Cumprimentos.
Artigo com defeito recusado
Exmos. Senhores, Ontem, dia 17 de junho, dirigi-me à loja de Évora para efetuar uma compra, logo aí não obtive qualquer ajuda nem a tirar as caixas, mas até aí tudo bem. Hoje, dia 18 de junho, fui calçar as sandálias que comprei e usei as do carro até casa e, quando ia a sair de casa outra vez, uma delas partiu-se. Fui até a loja com a caixa e o talão ao qual me recusaram a devolução porque estas estavam usadas, tinham de ir para reparação, sendo que tinham 20 minutos de uso e tinham sido compradas no dia anterior. Eu não quero a reparação eu quero o meu dinheiro de volta e não um artigo com defeito, mas afirmam não ser possível. Cumprimentos.
Garantia não foi cumprida
Exmos. Senhores, KE Motors No dia 19/04/2024, adquiri um veículo automóvel no vosso stand, o qual me foi vendido com garantia de 18 meses sobre o motor e a caixa, conforme determina a legislação portuguesa para bens usados. Após apenas 26.000 km percorridos, o carro sofreu uma avaria grave em plena autoestrada. Contactei-vos de imediato por telefone para relatar a situação, e foi-me indicado que enviasse o veículo para um mecânico da vossa confiança, o que foi feito. Contudo, posteriormente, recebi uma mensagem via WhatsApp (forma informal e nada profissional) informando que a garantia não cobria a reparação, alegando que o veículo tinha ultrapassado o limite de 25.000 km — por apenas 1 km. Tal argumento é inadmissível e juridicamente infundado, pelos seguintes motivos: Não existe qualquer contrato assinado por mim com esse limite de quilometragem; A garantia legal de 18 meses cobre falhas não imputáveis ao consumidor, como a que ocorreu com o motor; A vossa resposta foi transmitida de forma não oficial nem documentada, através de WhatsApp, sem qualquer comunicação formal; O stand reconheceu a avaria ao indicar um mecânico próprio, assumindo inicialmente a responsabilidade. Estou há dois meses sem o carro, o que tem causado prejuízos significativos no meu dia a dia. O custo da reparação (cerca de 1.200 a 1.300 euros) deveria ser coberto, como manda a lei. Exijo que procedam de imediato à reparação do veículo, sem custos para mim. Caso contrário, considerarei o contrato incumprido e avançarei com reclamações formais à DECO, à ASAE, e ações junto dos Julgados de Paz ou tribunais competentes. Aguardo uma resolução urgente e definitiva deste assunto. Com os melhores cumprimentos, Roberta Osório Robertabella0109@gmail.com
Produto com defeito - pedido de reembolso recusado
Exmos. Senhores, Venho, por este meio, solicitar o vosso apoio na resolução de um problema com a loja Oro Vivo, localizada no shopping Fórum de Coimbra. No dia 09/01/2024, adquiri um anel com pedra decorativa na loja em questão. Passado pouco tempo, a pedra soltou-se, pelo que me desloquei ao estabelecimento, onde procederam à reparação ou substituição do artigo. No entanto, após a utilização normal do anel durante um curto período, a pedra voltou a cair. Esta repetição do problema demonstra que o defeito persiste, o que me levou a perder confiança na qualidade do produto e na durabilidade do mesmo. Face à reincidência do defeito, solicitei a devolução do valor pago, invocando o meu direito à resolução do contrato, conforme previsto no Decreto-Lei n.º 84/2021. No entanto, a loja recusou o reembolso, oferecendo apenas um novo arranjo. Tendo esgotado as vias de diálogo direto com o vendedor e após registar a situação no Livro de Reclamações, venho recorrer à DECO para obter aconselhamento e, se possível, intermediação junto da empresa visada. Aguardo uma resposta. Atenciosamente, Diogo Aguiar Vidal
Falhas reiteradas na recolha de sofá com defeito e ausência de resposta
Adquiri um sofá na Worten no dia 16/10/2025, o qual apresentou um defeito ainda dentro do período de garantia. No dia 14/05/2025 entrei em contacto com a empresa solicitando a devida assistência. Fui informado no dia 16/05/2025 de que o produto não seria possível de reparar e que seria feito o reembolso do valor pago e a recolha do sofá. Desde então, venho enfrentando sucessivos transtornos e falhas no cumprimento desse compromisso por parte da Worten: 1. A primeira tentativa de recolha foi frustrada (23/05) porque a transportadora recusou-se a levar o sofá sob a alegação de que não estava embalado — sendo que nunca fui previamente informado de que era minha obrigação fazer tal embalamento ou desmontagem, o que já seria absurdo dado o tamanho e peso do artigo (2,34x2,23m), e a natureza da recolha por defeito do produto. 2. Após várias chamadas e nova tentativa (02/06), foi-me garantido pela Worten que uma equipa especializada faria a desmontagem e o embalamento. No entanto, mais uma vez, enviaram a mesma equipa anterior, que novamente recusou levar o artigo alegando erro no sistema e que o produto constava como “não desembalado” . 3. Após mais contactos, a Worten comprometeu-se mais uma vez com nova data e solução (09/06). Mesmo com este novo agendamento, nada foi resolvido até o momento. Perdi dois dias de trabalho, tive despesas com chamadas e, mesmo assim, o sofá defeituoso continua em minha casa, ocupando espaço e sem utilidade. 4. Diante da ausência de solução e após envio de email exigindo reembolso imediato e dando um prazo de 10 dias úteis para a recolha, a Worten não respondeu — nem por email nem por telefone. Esta situação configura uma violação clara dos meus direitos enquanto consumidor, representando falta de assistência adequada, má gestão logística e ausência de comunicação eficaz. O que pretendo com esta reclamação: ⦁ Reembolso imediato do valor pago pelo produto; ⦁ Que a Worten assuma a responsabilidade integral pela recolha, desmontagem e embalamento do artigo defeituoso; ⦁ Compensação justa pelos transtornos causados; ⦁ E, caso a recolha não seja feita dentro de novo prazo razoável, considerarei o artigo como abandonado, não assumindo mais qualquer responsabilidade pela guarda ou disponibilidade do mesmo. Dados da compra: Encomenda n.º 62764703, data da compra: 16/10/2024, valor da compra: € 399,00. Com os melhores cumprimentos, Matheus Rodrigues.
Reparação do equipamento dentro da garantia – contestação do orçamento apresentado
Prezados, Venho, por este meio, manifestar a minha discordância em relação ao orçamento de 33,62 apresentado para a reparação do equipamento identificado na vossa comunicação. O referido equipamento apresentou problemas pouco tempo após a sua aquisição. Importa referir que, no momento da compra, a máquina encontrava-se dentro da embalagem original visivelmente molhada, com gotas de água no reservatório. Esta situação foi prontamente reportada e, inclusive, resultou na negociação do preço com o gerente da loja. Adicionalmente, esclareço que o problema identificado não resulta de mau uso por parte do consumidor, mas sim de um defeito de fabrico. Trata-se de uma folga nos manípulos, sendo que, ao pressionar o manípulo, o equipamento volta a funcionar temporariamente — o que confirma um mau contacto ou montagem incorreta de origem. Solicito também que me informem com clareza o motivo do orçamento apresentado, quais foram os testes realizados e o que consta na respetiva ordem de trabalho. Uma simples nota com um valor estimado, sem qualquer explicação técnica ou factual, é insuficiente e não tem qualquer validade enquanto justificação para exclusão de garantia. Adicionalmente, convido-vos a fazer uma simples pesquisa na internet sobre os defeitos recorrentes da marca DIMOBILLI. É fácil verificar que vários consumidores relatam problemas exatamente idênticos, nomeadamente nos manípulos, o que demonstra tratar-se de um defeito crónico de fabrico e não de uma má utilização individual. Queixas apresentadas por outros clientes, que corroboram a minha situação: todas resultam de queixas a Radio Popular com este modelo Nesse sentido, solicito que revejam esta decisão e que a reparação seja realizada ao abrigo da garantia legal, sem custos para o consumidor, apresentando os devidos fundamentos e documentação técnica que sustentem a avaliação feita. Aguardo uma resposta célere da vossa parte. Em caso de não resolução, reservo-me o direito de recorrer às entidades competentes de defesa do consumidor
Devolução do dinheiro
Exmos. Senhores, Em (14/09 /2024) adquiri um/uma (Opel Astra) por (4.950€). Em (14/09/2024) recebi o vosso produto, mas sucede que este apresenta defeito: (aparece a luz de revisão e o carro não desenvolve ). Comuniquei-vos de imediato o problema, em (31/05/2025), para que procedessem à reparação. Recebi o artigo reparado a (14/06/25), contudo, mantém-se o mesmo defeito, o que comuniquei de imediato. Se não conseguem reparar o artigo, me devolvem o valor que vos paguei, pelo que exijo que se pronunciem no prazo máximo de …(10 dias). Se tal não acontecer, considerarei o contrato incumprido da vossa parte, pelo que terei que tomar as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos. Cumprimentos.
Precisa de ajuda?
Pode falar com um jurista. Para obter ajuda personalizada, contacte o serviço de informação