Reclamações públicas

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V. S.
28/09/2025

Reclamação e pedido de cancelamento do contrato sem encargos

Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar reclamação formal relativamente ao vosso serviço e exigir a rescisão imediata e sem penalização do contrato que alegam manter ativo em meu nome. 1. Linha temporal dos factos: – Fui cliente da NOWO até março de 2025. – Em março de 2025, procedi à migração do meu contrato para a DIGI PT, por insistência da NOWO. Na altura, foi-me transmitido que todos os serviços passariam para a DIGI, pelo que considerei que a migração seria integral. – De abril até julho de 2025 utilizei exclusivamente os serviços da DIGI. Foi-me sempre dado a entender que todo o contrato tinha sido transferido. – Em finais de julho de 2025, devido à péssima qualidade do serviço, rescindi o contrato com a DIGI e aderi ao operador WOO, que desde então me fornece todos os serviços (telemóvel e internet fixa). – Desde final de julho de 2025 não utilizei um único kilobyte de internet fixa da NOWO/DIGI. 2. Surpresa e cobrança indevida Apesar da migração formal para a DIGI em março de 2025 e da cessação total de serviços em julho de 2025, recebi recentemente uma SMS da NOWO a exigir pagamento de valores referentes a um alegado serviço fixo. No dia 26.09.2025 dirigi-me ao balcão de atendimento NOWO no Fórum Barreiro, onde fui informado de que “apenas os serviços móveis foram migrados” e que “o serviço fixo ainda estaria ativo”. Tal informação foi para mim um choque, uma vez que sempre me foi transmitido que a migração seria completa e que todos os serviços passariam para a DIGI. 3. Fundamentação da reclamação – Não houve qualquer prestação efetiva de serviço desde final de julho de 2025. – Foi-me transmitida a ideia de que a migração seria total, pelo que agi de boa-fé acreditando que não tinha qualquer contrato ativo com a NOWO. – A manutenção desta situação configura prática abusiva e induz o consumidor em erro. – Conforme a legislação aplicável às comunicações eletrónicas e aos direitos do consumidor, não podem ser exigidos pagamentos por serviços não prestados nem penalizações injustificadas. 4. Pedido Assim, exijo que: – O contrato alegadamente ainda ativo seja imediatamente cancelado sem qualquer encargo. – Seja anulado qualquer valor em dívida ou penalização indevidamente emitido em meu nome. – Seja-me enviada confirmação escrita de que não existe qualquer dívida junto da NOWO. – Caso não procedam ao cancelamento, avançarei com a presente reclamação junto da ANACOM, da DECO Proteste e por via judicial, por cobrança indevida de serviços não prestados.

Encerrada
H. F.
27/09/2025
MEO

MEO - Prescrição de divida

Exmos. Senhores, Comecei recentemente a receber comunicações da Intrum por parte da MEO, referente a uma dívida sem referirem a que período pertencem, mas já não sou cliente da Meo desde Fevereiro de 2024. Nos e-mails enviados querem me fazer pagar o valor de 233,64€. Nunca até ao momento recebi comunicação escrita ou sequer por e-mail. Desta forma, informo à MEO e à Intrum que segundo o que está indicado pela Lei n.º 10/2013, de 28 de Janeiro, no seu artigo 10 alíneas 1 e 4, o direito ao reconhecimento do prazo do recebimento do preço do serviço prestado prescreve no prazo de seis meses contados após a sua prestação e que prazo para a propositura da ação ou da injunção pelo prestador de serviços é de 6 (seis) meses contados após a prestação do serviço ou do pagamento inicial, consoante os casos. Face ao exposto, a divida invocada por Vós encontra-se claramente prescrita, pelo que eu exijo que o valor seja anulado na totalidade e o registo relativo à mesma seja eliminado de quaisquer bases de dados e que o meu nome seja retirado da vossa lista de devedores caso tal não suceda e esta situação não seja regularizada num prazo de 8 dias, darei conta do sucedido à entidade reguladora, a ANACOM. Atenciosamente, Hugo Fernandes

Em curso
F. F.
27/09/2025

FATURA E REEMBOLSO NÃO EMITIDOS

À atenção do Departamento de Reclamações, Veio por meio desta mais uma vez reclamar sobre a insatisfação na resolução do meu problema. Faz 10 dias já que recebi um email do suposto Gabinete do cliente da CUF Tejo dizendo que iriam investigar o meu problema e entrar em contato. Nunca foi entrado em contato, também não respondem emails e nem tem como falar com eles através de ligações. A única informação que recebo do serviço de suporte ao cliente é que eles irão entrar em contato mas que não há também um prazo previsto. Fui internado no dia 7 de setembro devido a uma nevrite óptica e tive alta no dia 9 de setembro. Contudo, a equipa de enfermagem informou-me que poderia permanecer até ao dia 10 ao meio-dia, o que aceitei por recomendação clínica. Na manhã do dia 10 solicitei a minha alta médica e a respetiva baixa médica, visto que necessitava de sair até ao meio-dia. No entanto, após diversas insistências, apenas pelas 16h fui informado de que a médica responsável já tinha abandonado o hospital sem emitir a alta. No ato da internação deixei 1.000 € de caução, mas até agora não recebi a fatura detalhada nem o acerto de contas. Sempre que solicito, informam-me apenas que devo aguardar, sem estipular prazo, alegando que depende da MEDIS. Contudo, o próprio seguro já confirmou que autorizou a faturação e que a resolução depende unicamente da CUF. Esta situação tem-me causado enorme transtorno, uma vez que necessito do reembolso do valor em caução para cumprir com obrigações pessoais e académicas. Considero inadmissível a falta de clareza, de prazos definidos e de cumprimento das responsabilidades administrativas e médicas da CUF. Assim, exijo: O envio da fatura discriminada da minha internação e que seja reembolsado o quanto antes. Atenciosamente, Fillipi Fernandes

Em curso
P. B.
27/09/2025
MEO

Faturação

Exmos. Senhores, Sou cliente com o contrato de fornecimento de comunicações eletrónicas, Porém, fui confrontado na altura que tentei comprar um equipamento com o nº (conta nº 1078683987 associado ao processo n.º MD0110000256UFO) e recebi as faturas com data de 2009 nº (A419453304 (09/2009),A421820041 (10/2009),A424190331 (11/2009),A426576418 (12/2009),A431636553 (02/2010)). Como podem facilmente verificar, as faturas as porque estão a faturar consumos com mais de 6 meses, mais concretamente com datas de 2009 e 2010, portanto há mais de 15 anos!? Como será do vosso conhecimento, a lei determina que o direito ao recebimento do preço do serviço prestado prescreve no prazo de seis meses após a sua prestação, pelo que solicito a anulação das faturas em causa. Assim, aguardo as faturas corrigidas. Cumprimentos. Manuel Pedro Mendes Baptista

Em curso
J. C.
26/09/2025

cobranca e recolha de um kit nao usado

Boa noite no dia em que fui fazer a minha ecografia 5D fui quase obrigada a aderir a recolha de celulas por parte da bebecord, recebi um kit que nunca utilizei nem confirmei adesão total ao serviço. Ainda assim, estão a exigir pagamento e devolução, o que considero abusivo. Solicito o cancelamento imediato de qualquer cobrança, pois nao usei o kit, nao preenchi a clausula de credito, so assinei digitalmente o acesso aos dados, Caso contrário, reservo-me o direito de apresentar queixa às autoridades competentes.

Em curso
R. V.
26/09/2025

Pagamente sem uso

Exmos. Senhores hoje dia 26 de Setembro de 2025 venho por este meio reclamar da empresa Endesa pelo sou serviço OK eletrodomésticos com valor de 4,91€ . Primeiro este serviço foi contratado via telemóvel pela minha avó de 77 anos no momento da contratação do serviço de eletrecidade, a minha avó nem sabia que o estava a contratar. Este contrato de fornecimento de energia foi cancelado no dia 12 de Setembro de 2025. Chegou uma fatura com o valor a pagar referente ao uso entre os dias 8/09/2025 e 12/09/2025, chegou também uma fatura referente ao mês de setembro para pagamento do seguro OK eletrodomésticos no valor de 4.91, valor mesal. No entanto no dia de hoje 26/09/2025 a minha avó não pode usufruir desse seguro porque dizem que o contrato foi cancelado no dia 12 mas vai ter que pagar o mês completo porque é assim que funciona dizem os operadores na linha de apoio ao cliente da Endesa. A minha avó tem um eletrodoméstico avariado há varios meses, só agora descobri que ela tinha esse seguro. Portanto vai ter que pagar o seguro para o mês de Setembro e não vai conseguir usar porque dizem que não pode. Acho que nao faz sentido nenhum ela estar a pagar algo que nao a deixam usar, deveria estar disponível para uso até ao fim do mês, visto que vai ter que pagar o mês completo, ou fazerem o desconto de acordo com a data de cancelamento do contrato. Ainda acrescento que depois de termos cancelado o contrato a minha avó recebeu uma mensagem a dizer para voltar a contratar a Endesa que teria um desconto, era só responder aceito à mensagem, ela não respondeu pois eu disse para não o fazer, de seguida recebeu varios telefonemas dos operadores da Endesa a percionar para ela responder Aceito à mensagem, dizendo coisas como "já temos todoa os seus dados do contrato anterior, é só responder Aceito à mensagem" já depois da minha avó ter dito varias vezes que não estava interessada. Acho desumano estarem a percionar/enganar uma senhora idosa, para conseguirem as suas comissões. E acho também desumano estarem a cubrar um serviço que depois não deixam o cliente usar. Obrigada pela atenção. P.S. o NIF que coloquei no início é da minha avó pois o contrato estava em nome dela.

Em curso
R. P.
26/09/2025

debito direto nao corresponde ao acordo telefónico

Exmos. Senhores, Venho, por este meio, apresentar reclamação contra o Banco CETELEM, relativamente a um contrato de crédito pessoal no montante de 4.000€, solicitado no início de agosto do corrente ano. 1. Exposição dos factos - No momento da adesão, após contacto telefónico com a linha de apoio da instituição, foi-me apresentada a possibilidade de liquidar o referido crédito mediante prestações mensais de 30€, com um primeiro pagamento de 187,20€ em 1 de setembro, correspondente a juros. - Aceitei essa proposta precisamente por se adequar à minha capacidade financeira. - No entanto, ao consultar a aplicação do CETELEM, deparei-me com o valor de 120€ como prestação mensal, condição que nunca foi acordada. Para prova, existem as chamadas gravadas com o vosso colaborador. - Desde então, já contactei a instituição por telefone em cinco ocasiões, tendo-me sido informado que a alteração para os 30€ mensais apenas poderia ser tratada internamente. - Adicionalmente, enviei cinco comunicações por email para provedor.cliente@cetelem.pt e documentos@cetelem.pt, sem que tenha obtido até ao momento qualquer solução satisfatória. 2. Fundamentação - Esta discrepância entre as condições transmitidas no momento da contratação e as efetivamente aplicadas: - compromete a confiança do consumidor na seriedade e transparência do processo; - poderá configurar incumprimento dos deveres de informação, transparência e boa-fé contratual, previstos na legislação aplicável às instituições de crédito (Decreto-Lei n.º 133/2009). 3. Pedido ao Banco de Portugal - Face ao exposto, solicito a intervenção do Banco de Portugal para: - verificar a conformidade da atuação do CETELEM neste processo; - assegurar que sejam respeitados os direitos do consumidor e os deveres legais da instituição; - promover a correção da situação, garantindo que as condições do contrato correspondem ao que foi acordado no momento da adesão. SALIENTO QUE NÃO ME RECUSO A PAGAR O CRÉDITO, MAS SIM A PAGAR O VALOR CORRETO DE 30€ MENSAIS CONFORME FOI ACORDADO TELEFONICAMENTE, E NÃO OS 120€ QUE AGORA ME ESTÃO A EXIGIR. ESSES PAGAMENTOS DE 30€ IREI FAZÊ-LOS DE FORMA MANUAL ATRAVÉS DA APLICAÇÃO CETELEM. Com os melhores cumprimentos, Ruben Perafitas

Em curso

Generali recusa cumprir contrato de seguro

A Generali está a agir de forma lesiva e inaceitável para com o consumidor. A minha apólice é objetiva: Terapia da Fala – 16 € por sessão em Rede; Fora da Rede – sem comparticipação. Nunca existiu qualquer menção a “Rede Bem-Estar”. Mesmo assim, estou a ser obrigada a pagar 27,50 € por sessão, valor que contraria frontalmente o contrato assinado. A AdvanceCare já reconheceu por escrito que houve “interpretações incorretas”, e a própria Generali reembolsou algumas sessões passadas, assumindo que o erro foi seu. Como é possível que uma seguradora que reconhece o erro se recuse a corrigi-lo nas próximas sessões, continuando a prejudicar o cliente? Estamos perante um incumprimento contratual consciente, que viola a lei e mina totalmente a confiança do consumidor: DL 72/2008 – art. 18.º (cumprimento integral do contrato) e art. 24.º (interpretação mais favorável ao consumidor); Lei 24/96 (Lei de Defesa do Consumidor) – art. 6.º (direito a informação clara) e art. 8.º (responsabilidade por informações incorretas, mesmo que por lapso). Solicito que a Generali cumpra a apólice integralmente, comparticipando todas as sessões de Terapia da Fala em Rede ao valor contratual de 16 €, com reembolso das diferenças já pagas. Não é admissível que uma seguradora deste porte se refugie em justificações internas para se esquivar às suas obrigações. A conduta da Generali é lesiva, abusiva e fere os direitos mais básicos do consumidor, sendo urgente a intervenção da entidade supervisora.

Em curso
A. A.
25/09/2025
MEO

Cobrança de subscrição

Exmo(a) Senhor(a) Venho informar e reclamar da seguinte situação: - Verifiquei que na última fatura FTA/850669813 de 23/09/2025 existe uma quantia de 5,970€ referentes a uma subscrição de conteúdos - Digitais da qual não tinha conhecimento, e consequentemente nunca dei autorização para esse efeito; - Entretanto, através do link que aparece na fatura procedi à anulação da referida subscrição, tendo-me aparecido um sms do nº 3259; - Pelo que verifiquei, posteriormente na minha conta MEO, a referida subscrição ainda estava ativa, pelo que procedi à respetiva desativação; - Parece-me que o link e o nº 3259, são de uma entidade fraudulenta, pelo que nestas situações a MEO nunca deveria faturar um serviço sem a confirmação/autorização do cliente; - Nesse sentido, reclamo da quantia cobra indevidamente relativa à referida subscrição; - Mais informo que desta mesma reclamação seguirá uma cópia para a defesa do consumidor (DECO). Atenciosamente António Aurélio

Resolvida
D. S.
25/09/2025

Faturação Errada

Venho por este meio apresentar reclamação relativamente à faturação associada às faturas abaixo identificadas: Fatura nº D25C01/0000120576 Fatura nº D25C01/0000120668 Devido a problemas técnicos com a rede Multicare, que se encontrava temporariamente offline, foi-me cobrado o valor correspondente aos preços de tabela. Contudo, fui posteriormente informado pela própria Multicare de que, mesmo tendo ocorrido essa falha, a responsabilidade de corrigir a faturação e reemitir as faturas de acordo com a minha apólice cabe ao prestador de serviços, neste caso, os Hospitais Lusíadas. Mais informo que, relativamente à fatura nº D25C01/0000120668, não devo proceder ao pagamento do exame TC Crânioencefálico, uma vez que deixei previamente uma caução de 1.000€, da qual este exame deverá ser deduzido. Assim, apenas reconheço como devidos os valores correspondentes à consulta e ao atendimento médico permanente, sendo necessário que os mesmos sejam recalculados com base na cobertura da minha apólice Multicare. Desta forma, solicito que procedam à correção dos montantes em dívida e à emissão das faturas ajustadas, de modo a que eu possa regularizar a situação sem entrar em litígio desnecessário. Aguardo confirmação e resolução breve deste assunto.

Em curso

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