Reclamações públicas

Consulte todas as queixas publicadas na plataforma Reclamar e encontre solução para um problema semelhante, relacionado com produtos e serviços. Saiba mais
C. G.
03/10/2025

Negam a dar valores de atos médicos

Uma porcaria, ninguém dá preços, estão á espera que a gente vá, marque consulta, faça o ato e só depois sabemos valores. Isto acontece tanto telefónicamente como presencialmente. As atendentes da receção não dão preços de coisa nenhuma, e ainda nos tratam com desdém!! Muito sinceramente estou a ponderar em fazer queixa formal ás atividades económicas devido á falta de transparência desta entidade. No primeiro caso fui pedir presencialmente preços convencionados do seguro da deco e as recepcionistas recusaram-se a me dar os valores convencionados, a consultar, seja o que for, querem que marque e depois espere ser faturada conforme lhes dá na mona. Hoje liguei por conta da medicare, e mais uma vez se recusaram a me dar valores, disseram que não tinham acesso, só indo presencialmente ou falando com a seguradora. Falei com a medicare que me disse que tenho de marcar check up para saber valores. DESCULPE????? ESTÃO A GOZAR COMIGO, DE CERTEZINHA.

Em curso
F. M.
03/10/2025

Retirar pessoa do meu contrato

Venho por este meio apresentar reclamação contra a Vodafone relativamente ao meu contrato n.º 314884166, associado ao meu NIF [249973065]. O contrato inclui um número utilizado pelo Sr. Fábio Araújo Neto, NIF 259865478. Pretendo que a faturação deste número passe a ser emitida em nome do referido titular, mantendo o meu contrato e restantes números inalterados. Já contactei o Apoio ao Cliente, mas apenas me foi apresentada a opção de: • Abrir um novo contrato em nome do Sr. Fábio, ou • Rescindir o meu contrato com penalização. Considero esta solução injusta, uma vez que não sou eu a utilizar o número em questão e não devo assumir custos ou penalizações por serviços que não me beneficiam. Solicito que a Vodafone proceda à alteração da faturação do número para o NIF do Sr. Fábio e confirme por escrito quais os documentos necessários para tal, garantindo que qualquer penalização resultante fique a cargo do novo titular. Aguardo resposta por escrito e resolução adequada da situação. Com os melhores cumprimentos,

Em curso
M. D.
03/10/2025
MEO

serviço não prestado e processo de cobrança ilegal

Esta é a reclamação que enviei à Meo, mas até agora não recebi qualquer justificação, apenas a informação de que isto é legal e que tenho de pagar : Reclamação Assunto: Cobranças indevidas, falta de prestação de serviços e processo de cobrança injustificado Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar formalmente uma reclamação relativamente à conduta da MEO no âmbito do meu contrato de prestação de serviços. Apesar de ter celebrado um contrato com a MEO, o serviço contratado nunca foi devidamente fornecido. A ligação nunca funcionou e, apesar de ter comunicado o problema de imediato, nunca foi enviado um técnico para o resolver. Em outras palavras: a MEO não cumpriu a prestação do serviço contratualizada. Ainda assim, foram-me cobrados: • 140 € por serviços que nunca foram prestados nem utilizados; • Uma taxa de cessação antecipada no valor de 399 €, embora a rescisão tenha ocorrido exclusivamente devido à incapacidade da MEO em fornecer o serviço contratado. Após mais de 1,5 anos, fui agora contactado pela empresa de cobranças Intrum, que alega que devo um montante de 200,93 €. Esta situação é inaceitável e constitui uma prática abusiva e injusta, dado que as cobranças se baseiam num serviço nunca prestado. Face ao exposto, solicito: 1. A anulação imediata de todas as cobranças relacionadas com este contrato, incluindo os 140 € e a taxa de cessação antecipada de 399 €; 2. A cessação de todas as ações de cobrança através da Intrum ou de qualquer outra entidade; 3. Uma confirmação escrita por parte da MEO de que não existe qualquer dívida pendente em meu nome relativamente a este assunto. Esta situação causou-me um stress e incómodos consideráveis. Reservo-me o direito de encaminhar esta reclamação para a Autoridade Nacional de Comunicações (ANACOM), bem como de a registar no Livro de Reclamações, para que seja assegurada a devida supervisão regulatória. Agradeço uma resposta por escrito a esta reclamação dentro dos prazos legalmente estabelecidos.

Em curso
V. D.
03/10/2025

Erro contagens da luz

Bom dia, ao fim de quase 2 anos, a e redes substituiram o contador e começou a contar a luz produzida pelos painéis como deve ser. Solicito o reembolso pelo engano. Grata!

Em curso

Negligência

Continuo com o mesmo problema com a generali. Conferi meus documentos do seguro, antes mesmo de registar a primeira reclamação e, em minhas condições gerais, particulares e apólice vos informo que a cláusula que a generali citou (rede bem estar) só se aplica "quando prevista nas condiçoes particulares", entretanto nas condiçoes particulares não há qualquer menç$ao/informação que coloque a Terapia da Fala na rede bem estar, muito menos que preveja preços diferenciados para esta rede. Logo, não há base contratual para cobrar os 27,50€ por sessão: o que consta na apólice é Terapia da Fala 16€ sessão em Rede, e é o que deve ser aplicado. O facto de que a generali e a advancecare terem reconhecido o erro e reembolsado apenas algumas sessões, não corrige o incumprimento enquanto o tratamento continua e eu estou a ter de pagar um valor superior ao que consta em minha apólice, ou seja, continuo a ser prejudicada. Mediante a isto e a vossa resposta à essa situação, peço que me enviem com referência expressa, o nª de cláusula e página onde consta nas minhas Condições Particulares que a Terapia da Fala integra a rede bem estar ou que a rede beme star aplica valores diferentes dos constantes em apólice. Inclusive ao pesquisar no site da advancecare dentro da rede global, a terapia da fala aparece normalmente e tenho como provar. Como tal indicação não existe em meu contrato, solicito que procedam o reembolso integral da diferença indevidamente cobrada de todas as sessões de Terapia da Fala ao valor contratual de 16€ a sessão, pois o tratamento ainda não acabou. A generali enquanto seguradora, é legalmente responsável pelo cumprimento integral da apólice (DL nª72/2008 art 18ª e 24ª)e n$ao pode transferir para o consumidor as consequeências de lapsos ou classificaçoes internas da gestora da rede. A recusa em garantir as comparticipações futuras, quando o erro já foi reconhecido, constitui incumprimento contratual e prática lesiva para o consumidor (Lei 24/96, art 6ª e 8ª).

Em curso
J. P.
02/10/2025

Faturação individa

No dia 29 de agosto, recebi uma fatura (Fatura D25C01/112807) para pagamento no valor de 253,81€, o qual já foi liquidado - em anexo. Hoje recebo uma nova fatura (D25C01/131772) referente ao mesmo serviço para pagamento no valor de 243,5€. A nova fatura inclui parcelas que já foram pagas na primeira fatura. Aguardo esclarecimentos, porque não vou pagar esta nova fatura - não entendo o sentido desta nova fatura a 2 de outubro quando o serviço de Urgências prestado foi a 18 de agosto. Informo hoje ter avançado com uma exposição no Livro de Reclamações. Cumprimentos, João Paiva Carvalho 961 256 526

Em curso

Abanca cobrando taxa indevida e agindo de má fé com um cliente de baixa médica

Exmos. Senhores, Venho apresentar uma reclamação formal contra o Banco Eurobic Abanca por ter procedido ao débito proporcional (278,56€) de um valor referente à "Campanha Domiciliação de Ordenado" (Cláusula 6ª, b)). O Banco alega incumprimento contratual por o crédito mensal ter sido inferior a 850€. Contudo, o Cliente encontra-se em baixa médica certificada pela Segurança Social há 3 (três) meses, recebendo apenas o Subsídio de Doença. Argumento que o débito é indevido porque: O incumprimento deve-se a Força Maior (doença grave), não a má-fé ou escolha do Cliente. A penalização viola a Boa-fé Contratual e a Lei de Defesa do Consumidor, pois o Banco penaliza o Cliente por uma situação de proteção social. Já contestei formalmente o débito junto do Banco e, devido à minha urgência financeira causada pela condição médica, solicito a vossa intervenção imediata para mediar o estorno do valor indevidamente cobrado. Anexos: Cópia do Contrato, Comprovativo da Baixa Médica (CIT) e Comprovativo do Débito. Com os melhores cumprimentos, Jorge Augusto Rocha Ferreira da Silva

Em curso
S. C.
02/10/2025
MEO

Alteração valor da fatura sem aviso prévio

Exmos. Senhores, Venho, por este meio, expressar formalmente a minha profunda insatisfação relativamente à alteração dos valores faturados nos meses de agosto e setembro, que passaram para o montante de 41,49€, sem que tal me tenha sido comunicado previamente. No final de junho, contactei os vossos serviços com o objetivo de solicitar a alteração de morada e instalação de nova BOX. Durante a chamada, foi-me claramente indicado que as condições contratuais se manteriam inalteradas, sendo o único custo adicional o pagamento de 50€ relativos à deslocação e instalação. Contudo, após análise das faturas seguintes, verifiquei com perplexidade que os valores mensais foram alterados, contrariando o que foi acordado. Quando expressei esta situação à MEO, as soluções apresentadas foram: Aguardar a audiência da gravação da chamada para eventual retificação do valor — o que, repito, não constitui solução, mas apenas uma correção de um erro cometido pela MEO, sem qualquer compensação para o cliente, prejudicando seriamente a relação de confiança estabelecida; Falar com o operador que poderia reduzir novamente o valor da mensalidade, mas implicando o início de um novo contrato com novo período de fidelização, o que considero totalmente inaceitável. Não pretendo prolongar qualquer vínculo contratual com uma empresa que altera os valores contratados sem qualquer aviso prévio. Foi-me posteriormente dada razão após análise da gravação da chamada, o que comprova que o valor cobrado estava incorreto. Como “compensação”, foi-me oferecida, a título excecional, uma mensalidade gratuita, o que considero manifestamente insuficiente, dado que a responsabilidade do erro foi da MEO. O mínimo exigível seria, além da devolução dos valores cobrados indevidamente, uma compensação adicional pela situação criada, tendo em conta que o valor do meu pacote atual já não é competitivo face à oferta de mercado. De forma ainda mais preocupante, após nova análise das minhas faturas, constatei que a mesma situação se verificou já no início do ano, com valores incorretamente faturados nos meses de dezembro, janeiro e fevereiro. Isto revela um padrão de faturação incorreta, sistemático e lesivo para o cliente, que coloca seriamente em causa a transparência e seriedade da vossa atuação. Face ao exposto: Solicito a correção imediata de todos os valores faturados indevidamente; Solicito a devolução ou crédito em fatura dos montantes cobrados indevidamente nos meses em questão; Solicito uma compensação adicional pela falha contratual e pela quebra de confiança causada por estas sucessivas situações. Mais informo que, perante a recorrência destes incidentes e a falta de uma resposta verdadeiramente justa e adequada por parte da MEO, estou seriamente a considerar a rescisão do contrato e a mudança para outro operador, com ofertas mais competitivas e maior respeito pelo cliente. Aguardo resposta célere e eficaz à presente reclamação.

Em curso
A. C.
02/10/2025
AdC – Águas de Cascais S.A.

Cobrança abusiva pela Águas de Cascais

Exmos. Senhores, E a quem possa interessar, Venho por este meio apresentar reclamação contra a empresa Águas de Cascais, S.A., relativamente a uma cobrança indevida de uma alegada dívida associada ao meu contrato de fornecimento de água. Apesar de o extrato de conta emitido pela própria concessionária em agosto de 2025 indicar saldo credor a meu favor, a empresa tem insistido em comunicar a existência de valores em dívida. Em particular, no dia 15 de setembro de 2025, recebi uma carta subscrita por um advogado mandatado pela Águas de Cascais, na qual me era exigido o pagamento imediato de montantes que resultam de erros de leitura da responsabilidade da própria concessionária. Essa comunicação ameaçava ainda o agravamento das coimas caso o pagamento não fosse efetuado. Importa salientar que: - Em agosto de 2025, uma funcionária da Águas de Cascais, através de correspondência eletrónica oficial, reconheceu expressamente a existência de erros de faturação, que foram corrigidos mediante a emissão de notas de crédito; - O extrato de conta de agosto comprova que a situação se encontrava regularizada e com saldo credor a meu favor; - Não obstante este reconhecimento e regularização, menos de um mês depois fui surpreendido com a referida carta de cobrança, assinada por mandatário judicial, que ignora por completo os factos e documentos já validados pela própria concessionária. Estas práticas configuram uma situação de cobrança abusiva e pressão ilegítima sobre o consumidor, criando insegurança jurídica e transtornos que em nada se coadunam com a prestação de um serviço público essencial.

Encerrada
F. C.
02/10/2025
MEO

FRAUDE

Exmos. Senhores, Sou cliente com o contrato nº 145 717 21 38. Alerto-vos para o erro existente na(s) fatura(s) enviadas com o seguinte fundamento: Aderi a um serviço de internet movel para PC/Tablet em 10/05/2025 com o nº 965126924. Na fatura relativa ao mês de junho constava um valor de 9,969€ referente a consumos que desconheço. Em Liguei para o 16200 e não me sabendo dizer do que se tratava disseram que iriam emitir uma nota de credito desse valor e que iriam bloquear quaiquer subscrições. No entanto nos meses seguintes continuaram a debitar esses valores. FT A/847724675 de 14/ago/25 FT A/849767908 de 14/set/25 Todos os anos a MEO tenta roubar-me 9,969€ por mês no serviço de internet móvel que contrato para a minha casa de férias uma vez que nunca souberam dizer exatamente do que se trata. Desconheço a origem destes valores e por isso solicito a correção imediata da(s) fatura(s) e reservo o direito de recorrer a todos os meios ao meu alcance para obter uma compensação pelos prejuízos sofridos. Cumprimentos.

Em curso

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