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Exemplo de manobra de manipulação dos índices de qualidade
Exmos. Senhores, Reportei uma situação à linha de apoio ao cliente, que, após compreender o meu descontentamento em relação a várias questões, deliberadamente não me apresentou o inquérito de qualidade no final da chamada, provavelmente por estar ciente de que o meu feedback seria negativo. Trata-se de um exemplo claro de uma manobra fraudulenta e de manipulação dos índices de qualidade. Não pretendo mais nada além de alertar para situações como esta, com a intenção de que a empresa tome medidas corretivas a partir daqui. Cumprimentos.
Recusa de Responsabilidade
Exmos. Senhores, Venho por este meio reclamar da conduta da companhia Generali Tranquilidade,. No passado dia 17/07/2024 sofri um sinistro, em que eu estava parada no Stop, quando a outra condutora, cujo veículo é assegurado por esta companhia, ao proceder à manobra de mudança de direção à esquerda e de forma imprudente, invade a minha faixa de rodagem e embate contra o meu canto lateral esquerdo frente. A mesma deu-se como culpada e preenchemos a declaração amigável, eu fiquei com a original e ela com a cópia, no entanto devido à inexperiência a DAAA acabou por não ser assinada devidamente por ambas as partes e na tentativa de a obter assinada, a mesma disse que o faria assim que terminasse a jornada laboral. Nesse mesmo dia o marido da envolvida, proprietário do veículo, utilizou o meu contacto cedido na cópia da declaração, sem a minha autorização e entrou em contacto comigo a solicitar de forma persistente as fotos que tirei no momento do sinistro, para ver se corrobora com o descrito pela esposa, caso contrário não o fariam. Afirma também que o mediador é que iria decidir se a DAAA seria ou não assinada e que o mesmo não o deixou trazer a cópia que ambas tínhamos preenchido. No decorrer da reclamação, a Generali enviou-me um email onde afirma que eu não respeitei o sinal de cedência de passagem (Regulamento de Sinalização de Trânsito Art21.º) e que não iria assumir a reparação do meu veículo. Confrontados com estas afirmações, disseram-me que a decisão foi baseada nos factos apresentados, factos esses que são a nova declaração adulterada e fotos dos danos do veículo do seu assegurado. Como é possível verificar pelas minhas provas apresentadas e que tiveram acesso, vê-se claramente o meu carro a uma distância de pelo menos 1 metro em relação ao sinal de Stop, cumprindo com as devidas distâncias e a respeitar as leis do código da estrada e onde se vê também de forma clara que o abalroamento deu-se pela invasão da envolvida na minha faixa de rodagem, violando o regulamento de Mudança de Direção para a Esquerda Lei n.º 72/2013 Art 44.º A minha questão prende-se com o facto de que após todas as provas cedidas que comprovam o descrito, como é possível esta tomada de posição? Os assegurados fizeram uma nova declaração onde alteraram de forma grutesca as condições em que se deu o embate, quando já tinham a cópia da primeira DAAA. Acusam-me de não parar num Stop e invadir a faixa do outro veículo, quando as fotos comprovam que eu estava parada no Stop e de forma alguma transpus o sinal, caso contrário as posições dos veículos e consequentes danos seriam outros. Se esta versão corresponde à verdade deles, porquê que a condutora nem sequer se limitou a tirar fotos para comprovar? Conseguem verificar a postura "descontraída" enquanto eu reunia as provas. Esta Instituição de seguros designada por Generali Tranquilidade, baseou a sua decisão apenas e só em declarações falsas apresentadas pelos seus clientes, desconsiderando totalmente todas as provas que lhes cedi. Esta instituição não se rege pelas Leis do Código da Estrada, mas sim pelo que lhes é mais conveniente.
Rejeição indevida de candidaturas
Exmos. Senhores, ALERTA: O Fundo Ambiental está a rejeitar candidaturas dos Edificios mais sustentáveis, porque na CPU o código postal da localização do imóvel é diferente do codigo postal da fatura e morada fiscal do candidato. Estas Universidades contratadas para fazer a avaliação deveriam saber que em 2013 houve a reorganização de freguesias, e que os códigos postal foram alterados. No entando a AT atualizou na morada fiscal mas não corrigiu as CPUs no campo "localização do imóvel". O alerta pretende que tomem medidas, treinem quem está a avaliar. A confirmação do código postal do imóvel pode ser verificado na morada fiscal ou pela Rua através do portal dos CTTs. Se contrataram "especialistas" para a avaliação, têm a obrigação de o fazer corretamente. Cumprimentos. Luis
Reembolsos
Exmos. Senhores, Olá tive minha conta desativada , porque não conseguia trocar meu endereço , mas o valor de 1.500 eur que estava na conta não foi reembolsado, me deram um prazo para o reembolso mas não o fizeram . Já fiz oque pude e infelizmente não fui respondida de forma que resolvesse o meu problema . Eu preciso urgentemente do meu reembolso ou a ativação da minha conta Cumprimentos.
Fraude com cartão de crédito
Exmos. Senhores, Em setembro de 2022, no seguimento de uma fraude de que fui vítima com um cartão de crédito emitido pelo UNIVERSO, entidade financeira da SONAE, entrei na lista de incumpridores, porque me recusei a assumir a dívida, que rondava os 750 euros: 1) Não iria pagar a dívida cujo montante ultrapassava e muito o valor que defini como limite máximo de crédito (500 euros) 2) Reportei de imediato a fraude e só a meio do processo me deram indicação de que deveria fazer uma queixa formal na polícia, o que fiz, mas muito mais tarde 3) Não iria liquidar um pagamento relacionado com uma fraude, tendo em conta que não era responsável por nenhuma das transações 4) Em momento algum, fiquei a dever algum valor de transações por mim efetuadas Acontece que devido a este episódio, indicaram o meu nome na lista de incumpridores do banco de Portugal, ficando atualmente impedida de subscrever um novo cartão de crédito (com Wizink). Segundo o documento a que acedi do BdP, cabe ao Universo "limpar" o meu nome neste processo de fraude junto do banco de Portugal, ao abrigo do artigo 2, n.º 4, DL 204/2008, para que assim possa subscrever um novo cartão de crédito com outra entidade. Ficou provado que neste processo de fraude não tive qualquer responsabilidade e que fui mais uma vítima da falta de segurança dos dados dos cartões de clientes Universo.
Problemas com o pago do estacionamento
Exmos. Senhores, Desde o 22 de julho que cheguei em Almada, tenho tido diferentes problemas com o estacionamento do Morro de Cacilhas que já relatei à empresa e passo a enumerar: 1. No parquímetro desse estacionamento não se pode comprar passe semanal (embora que a princípios deste mês eu mesma já tenha comprado esse passe semanal na máquina, antes da subida -desorbitada- de preço). 2. Ante essa impossibilidade, tentei comprar um passe diário e também não consegui. Finalmente, coloquei o preço do passe diário (2,40€) mas o ticket impresso só cubría 4 hs (anexo ticket). 3. Consultado no escritório que a empresa tem na Avenida 25 de Abril de 1974, em Almada, confirmo que só posso comprar o passe semanal através da Via Verde ou da Easypark. Como não sou utente de Via Verde, devo usar o Easypark que me conta 1,44€ pela gestão (fiz reclamação na loja sobre este assunto, documento que também anexo). 4. Finalmente, e para a minha surpresa, depois de pagar um bilhete semanal, tenho uma multa por estacionar sem pagar no 26 de julho, que também anexo . Por todas estas questões, não tenho a certeza se todas estas actuações da empresa são incompetência da mesma ou uma forma propositada de recadar mais dinheiro e complicar o uso dos serviços para o cidadão. Em qualquer caso, além da eliminação da multa, solicito uma resposta às minhas reclamações e o reembolso do ticket mal cobrado. Cumprimentos. R.M.R.
Reclamação de Instituto de Segurança Social
Exmos. Senhores, Assunto: Reclamação contra a Segurança Social distrital de Faro Venho, por este meio, apresentar uma queixa contra a Segurança Social distrital de Faro. No dia 20 de abril, recebi uma comunicação da Segurança Social referente à restituição de prestações indevidamente pagas, com o número de nota de reposição 12444867, emitida pelo Centro Distrital de Faro. O valor indicado para pagamento é de €5.456,07. Os motivos que fundamentam esta reclamação são os seguintes: 1. Não recebi informação detalhada sobre o corte do Rendimento Social de Inserção em março de 2024, nem sobre a emissão da nota de pagamento indevido. 2. Passados quase três meses, e após ter efetuado duas reclamações — uma via correio registado dirigida ao autor da notificação e outra presencialmente nos serviços de Segurança Social em Silves — ainda não obtive qualquer resposta ou decisão. 3. Em 2023, os rendimentos anuais do meu agregado familiar foram apenas de €1.433,43. O meu companheiro iniciou atividade profissional em 2023, enquanto eu continuei desempregada. Devido à sua incapacidade motora (60% de incapacidade), o meu companheiro não conseguiu trabalhar a tempo inteiro, tendo trabalhado apenas cinco meses de forma incompleta, sem atingir o salário mínimo em nenhum mês. O restante período esteve de baixa médica, sem direito a subsídio de doença por falta do tempo de garantia (seis meses). Toda a documentação necessária encontra-se disponível para apresentação, se necessário. Nos termos do Decreto-Lei n.º 3/2024, de 5 de janeiro, Artigo 5.º, nº 6, a interpelação aos responsáveis pela restituição prevista na alínea c) do nº 1 é suspensa enquanto os rendimentos mensais do devedor forem inferiores ao valor da retribuição mínima mensal garantida (RMMG). Como já referido, fiz duas reclamações: - A primeira no dia 24 de abril de 2024, dirigida à Diretora de Segurança Social do Centro Distrital de Faro, Margarida Flores. - A segunda, presencialmente, nos serviços de Segurança Social em Silves, no dia 13 de maio de 2024. Tenho em minha posse os comprovativos de entrega das reclamações, que poderei apresentar se necessário. Solicito a resolução deste caso com urgência, a correção dos valores e a apresentação de uma justificação detalhada sobre os montantes a pagar, caso se confirme a sua validade. Económica e socialmente, mantenho-me na mesma situação (desempregada), com o meu companheiro e uma filha de três anos. Cumprimentos.
Débito directo sem autorização
Exmos. Senhores, Venho por este meio fazer uma reclamação à empresa Domestic & General, que efetuou um débito de 5, 99 na minha conta bancária, no dia 24 do corrente mês, sem se quer eu conhecer esta empresa ou ter autorizado qualquer tipo de contrato em que lhe promovia o acesso ao débito direto á minha conta. Sendo que a empresa tem acesso aos meus dados bancários e poderão a qualquer momento fazer o mesmo, considero este assunto grave! Exijo que a referida Empresa devolva os valores ou terei de reconhecer às autoridades legais. Cumprimentos.
Canal de atencimento através do telemóvel péssimo e desrespeitoso
Exmos. Senhores, Venho através deste meio registrar meu total descontento com o canal de atendimento através do telemóvel da Autoridade Tributária e Aduaneira. Estive a ligar para solicitar auxílio junto aos atendentes, alguns desligam a ligaçāo sem aviso prévio; outros demonstram vontade em realizar o próprio trabalho, com preguiça de pesquisar informações e desempenhar o que é pago para realizar, como se estivessem fazendo um favor; outros mais, nem sabem ao certo ao que estāo prestando serviço, um barulho de televisāo ao fundo e nem sabem o que é IRS, retençāo na fonte; Em outro momento, uma atendente atendeu, porém ficou batendo papo com outra pessoa por cerca de 20 minutos ao telefone e depois desligou a ligaçāo comigo aguardando. E os demais que consegui contato, me informaram com divergências nas informações, cada ligaçāo uma informaçāo diferente. A única atendente que auxiliou com destreza e excelência foi a Isabel. Com os meus melhores cumprimentos, subscrevo-me com toda consideraçāo e máxima estima. Cumprimentos.
Processo de burla 495224 - Novo Banco
Exmos. Senhores, ATUAÇÃO LAMENTÁVEL DO NOVO BANCO PERANTE OS SEUS CLIENTES PROCESSO DE BURLA 495224 – NOVO BANCO No dia 19/06/2024, fomos vítimas de burla na nossa conta Novobanco, onde o pirata retirou todo o dinheiro, 487€, deixando apenas um euro e alguns cêntimos. Reportámos de imediato ao banco, no mesmo dia e logo a seguir ao saque, que cancelou a conta e todos os acessos. Enviámos toda a documentação e dados da internet que nos solicitaram. Informámos os dados do saque da transferência efetuada pelo pirata (TRF Nbnet 510021278 P/ osvaldo), que segundo o Novobanco foi para uma conta do Millenium BCP. Já sabiam na altura da queixa para onde tinha ido o dinheiro roubado. Fizemos queixa na PSP e enviámos a respetiva queixa para o Novobanco. Fizemos inúmeras chamadas e e-mails para vós sobre o assunto, que podem verificar pedindo um extrato das chamadas, mails e chamadas gravadas que constituem prova da atuação do Novobanco neste processo. Falámos com inúmeros assistentes do banco, que nada resolvem ou fazem, só criam entropia ao problema. Enviaram depois um SMS pedindo dinheiro para prossecução do processo, a uma cliente que ficou sem dinheiro na conta. Depois para fazer o depósito do que pediam 40€+4% para darem andamento ao processo, foi um problema, a conta estava cancelada e bloqueada pelo banco, e não reconhecia o nº de adesão ou código de acesso. A uma cliente que vinha do BES com longos anos de cliente, é vergonhoso pedirem dinheiro para prosseguirem com o processo, para uma cliente que ficou com a conta a zero por burla informática, falha do vosso sistema informático, deviam ter vergonha. Queriam dinheiro para resolver uma falha do vosso sistema, é vergonhoso. Só deviam pedir dinheiro depois de resolvido o assunto, não é assim que se tratam os clientes. Pediram a devolução do dinheiro ao Millenium BCP, mas o mesmo não foi autorizado pelo dono da conta, o que leva à conclusão que é conivente com a burla senão o seu autor. Pedimos a identificação do dono da conta o que nos foi negado. Pedimos que dessem às autoridades o nome e dados do dono da conta, mas não obtivemos qualquer resposta. O banco ao proceder desta forma está a ser conivente com os piratas. Pedimos uma reunião urgente com alguém Responsável e conhecedor do processo 495224 mas até hoje não conseguimos mais que o silêncio total por parte do Novobanco. Já fez um mês da data do desfalque e queixa ao Novobanco e nada nos dizem. Não é assim que se tratam os Clientes, tenham vergonha. Queremos a resolução urgente do problema e informação escrita do que já fizeram para resolver e ressarcir o Cliente. Tivemos que ser nós a simular uma transferência para o pirata para ficarmos a saber o seu nome completo, OSVALDO LAERCIO C LEMOS ANTÓNIO. Colaborar com as autoridades é fornecerem tudo o que sabem sobre o pirata e não ficarem à espera de serem questionados pelas autoridades. A vossa passividade e inércia é constrangedora, própria de conivência com os piratas. Independentemente do curso da investigação criminal, o consumidor tem o direito de ser imediatamente reembolsado, após informar o banco da operação não autorizada, e que para ela em nada contribuiu. Mesmo que não seja possível saber como os piratas acederam aos dados. Continuamos à espera de reunião ou contacto sobre o ponto da situação do processo. Cumprimentos.
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