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Falta de Reembolso
Venho por este meio realizar uma queixa derivado a uma compra que fiz no vosso site com o número de pedido 15296909, realizado e confirmado no dia 29/11/2019. Deram me como data de entrega dois dias, dia 06/12/2019 e dia 9/12/2019, o que não se verificou pois fui notificada que o meu pedido estava fora de stock (isto passado cinco dias da revalidação da compra e respetivo pagamento). Deram me duas datas diferentes de quando o produto estaria novamente em stock e eu acabei então por cancelar o pedido pois o erro não tinha sido meu mas sim da página, querendo assim o reembolso total do valor gasto, 71,89€. No dia 10/12/2019 foi confirmada o cancelamento da encomenda. Até hoje dia 28/12/2019 já envei diversos e-mails inclusive os dados bancários para a realização do reembolso, mas não obtive qualquer resposta positiva.
Burla
Boa Tarde,Através da plataforma Zaask contratei um canalizador para alterar toda a canalização de casa.Foi adiantado 60% do valor e o restante seria pago no final da obra.O canalizador desapareceu e já avancei com uma queixa de burla na PSP. A plataforma Zaask facultou-me os dados do profissional.Apos avançar com a queixa pedi para retirarem o profissional da plataforma para que este não volte a enganar ninguém.A plataforma Zaask respondeu que não tem motivos para bloquear o profissional permanente pois apenas são um (...)intermediário não estamos em posição de questionar qualquer uma das versões.Eu de alguma forma entendo esta posição, no entanto enquanto consumidor e contratando um serviço através da internet seria importante do outro lado termos uma plataforma que de tudo fizesse para que este tipo de situação não voltasse a acontecer.Obrigada.
Fraude
A Janelinhas é uma empresa de remodelação de interiores localizada na Venteira/Amadora e que assegura uma garantia da qualidade de todos os trabalhos que realizam por um período de 10 anos. As obras de remodelação do apartamento que adquiri na Venteira foram realizadas no final de 2017 e o apartamento foi comprado apenas 1 ano depois, em Junho de 2018.Já no Inverno passado me deparei com uma situação extrema de humidade e bolor, causa da falta de impermeabilização da zona exterior/terraço, a qual tem vindo a alastrar-se às áreas contíguas, como sendo a cozinha, casa de banho e sala, por humidade ascendente/capilaridade. Ainda em 2018 contactei a empresa Janelinhas no sentido de accionar a garantia ou, de alguma forma, tentar resolver o problema, ao que me foi afirmado pelo próprio responsável da empresa, que tinha vendido a casa em bom estado e por esse motivo já não tinha nada a ver com isso e não tinha a fatura da remodelação efetuada, tendo literalmente desligado o telefone na minha cara enquanto eu ainda tentava explicar a gravidade do problema. Pergunto-me, como é possível realizar uma remodelação de fundo numa casa sem emitir uma única fatura dos serviços prestados?!A minha queixa serve para alertar outras pessoas da FRAUDE da qual fui alvo, ao comprar uma casa com um problema de humidade de fundo e, mais grave ainda, com a falta de licenciamento camarário da obra de prolongamento da cozinha e terraço, da qual nunca fui informada e que incorro agora em custos extra de licenciamento na Câmara.Atualmente, e mesmo existindo uma garantia de 10 anos de obras assegurada pela empresa, e uma vez que não existe uma única fatura que comprove que esta empresa efetivamente realizou as obras de remodelação da minha casa, todas as despesas de obras que terei agora ao remover o deck do terraço, impermeabilizar o solo, arranjar e pintar as paredes e substituir todos os rodapés que entretanto caíram, terão que ficar a meu cargo.Infelizmente o nosso país está repleto de vigaristas e de empresas que não assumem a responsabilidade dos péssimos serviços que prestam. Fica o alerta para quem decidir contratar a Janelinhas.
Politica de Troca/Devolução
No dia 20 de Dezembro de 2019 foram-me oferecidos 2 bilhetes para um espectaculo no teatro Villaret, Os vizinhos de cima. No entanto esse foi também o dia em que passou a tempestade Elsa por Portugal que causou 2 mortes, 1 desaparecido e 51 desalojados e dificuldades em meios de transporte e pontes como a CP ou ligações no rio Tejo.Ao longo desse mesmo dia fui-me apercebendo através das noticias da gravidade da situação, pelo que decidi tentar alterar a data a minha ida ao teatro de modo a não correr risco de vida.Liguei para o número de apoio ao cliente no qual me informaram que só em situações excepcionais é que poderiam fazer alguma troca dos bilhetes mas que o teria de o fazer por email e esperar uma resposta. Assim o fiz. No entanto como resposta por email, disseram-me que não efectuavam qualquer troca de datas para os bilhetes. E mais tarde informaram-me que mesmo que o fizessem já não seria possível uma vez que todas as próximas sessões já se encontravam esgotadas, o que comprovei ser falso uma vez que ainda havia lugares disponíveis quando submeti o pedido.Como pontos de melhoria enumero os seguintes: 1. Como é que só consigo fazer um pedido de troca ou devolução por email, sendo este um meio de comunicação de resposta lenta. Um número telefónico tornaria o processo muito mais rápido.2. Como é que estando no século XXI, esta empresa não tem uma política de devolução ou troca eficaz como muitas outras empresas têm. Nesta mesma situação outras empresas optaram por dar a possibilidade de devolução aos seus clientes. Uma vez que cada bilhete tem um código de barras associado, seria fácil anular os referidos bilhetes e emitir novos com a nova data. Ou até devolver o valor dos mesmos uma vez que não pude usufruir do serviço adquirido.Como consequência desta reclamação peço o total reembolso do valor despendido ou troca dos bilhetes para outra sessão ou para outro espectáculo à escolha (em forma de voucher por exemplo), uma vez que a culpa de não ter usufruído do serviço foi de natureza externa à minha pessoa.Fico a aguardar uma resposta.
falta de lugar em parqueamento
Exmos. Srs.No passado sábado, dia 21 de Dezembro desloquei-me á Altice Arena para assistir ao espetáculo da Rádio Comercial, Xmas in the Night.Atempadamente comprei o bilhete de ingresso através da plataforma Blueticket e, associado ao ingresso, um lugar de parqueamento no parque de estacionamento Parque Tejo. A indicação colhida sobre parqueamento indicava que o mesmo seria válido desde uma hora e meia antes do início do evento até uma uma hora após o fim do mesmo.Vamos aos factos:Ao entrar no referido parque (uma hora antes do evento) tentei estacionar num dos 4 pisos do mesmo e não encontrei qualquer lugar disponível. Ao dirigir-me ao posto de atendimento verifiquei que mais pessoas estavam a reclamar pela mesma situação. A solução apresentada pelo funcionário de serviço era para tentarmos estacionar em qualquer lugar possível, obviamente fora dos lugares reservados para tal, correndo todos os riscos daí advindos. Mesmo assim eu e algumas outras pessoas optámos por fazê-lo, a fim de não perdermos o espectáculo pois entretanto aproximava-se a hora de início do mesmo. No final e quando me preparava para sair do parqueamento, munido do talão que me foi entregue pelo funcionário atrás descrito, de modo a não pagar o serviço uma vez que já o tinha feito antecipadamente, qual não é minha surpresa ao verificar que a cancela, na porta de saída, não abria e me era solicitada a importância de 6,80€. Após várias trocas de palavras com o funcionário lá me foi permitida a saída do parque.Não posso deixar passar em claro esta situação e reclamar do péssimo serviço prestado. Obviamente que eu (e supostamente mais aqueles que encontraram a mesma situação) deixarei de utilizar aquele serviço e aquele parque. è uma falta de responsabilidade dos gestores daquele espaço que vendem antecipadamente os lugares de parqueamento e não os reservam, em nº suficiente, para aqueles que o pagaram.
falta de lugar em parqueamento
Exmos. Srs.No passado sábado, dia 21 de Dezembro desloquei-me á Altice Arena para assistir ao espetáculo da Rádio Comercial, Xmas in the Night.Atempadamente comprei o bilhete de ingresso através da plataforma Blueticket e, associado ao ingresso, um lugar de parqueamento no parque de estacionamento Parque Tejo. A indicação colhida sobre parqueamento indicava que o mesmo seria válido desde uma hora e meia antes do início do evento até uma uma hora após o fim do mesmo.Vamos aos factos:Ao entrar no referido parque (uma hora antes do evento) tentei estacionar num dos 4 pisos do mesmo e não encontrei qualquer lugar disponível. Ao dirigir-me ao posto de atendimento verifiquei que mais pessoas estavam a reclamar pela mesma situação. A solução apresentada pelo funcionário de serviço era para tentarmos estacionar em qualquer lugar possível, obviamente fora dos lugares reservados para tal, correndo todos os riscos daí advindos. Mesmo assim eu e algumas outras pessoas optámos por fazê-lo, a fim de não perdermos o espectáculo pois entretanto aproximava-se a hora de início do mesmo. No final e quando me preparava para sair do parqueamento, munido do talão que me foi entregue pelo funcionário atrás descrito, de modo a não pagar o serviço uma vez que já o tinha feito antecipadamente, qual não é minha surpresa ao verificar que a cancela, na porta de saída, não abria e me era solicitada a importância de 6,80€. Após várias trocas de palavras com o funcionário lá me foi permitida a saída do parque.Não posso deixar passar em claro esta situação e reclamar do péssimo serviço prestado. Obviamente que eu (e supostamente mais aqueles que encontraram a mesma situação) deixarei de utilizar aquele serviço e aquele parque. è uma falta de responsabilidade dos gestores daquele espaço que vendem antecipadamente os lugares de parqueamento e não os reservam, em nº suficiente, para aqueles que o pagaram.
Ausência de entrega de servico
Venho por meio desta relatar que contratei os serviços de fotografia newborn a Sra Maria Climaco Fotografias na data de 27/09/19, a qual foi realizada a no dia 28/09/19. No pacote adquirido constavam 20 fotos editadas a cores e preto e branco, mais todas as fotos tiradas e foto com os pais. Até o presente momento, não recebi as fotos. Depois de muito insistir foi me enviado algumas fotos sem nenhum tipo de edição ou tratamento, não sendo equivalente ao serviço adquirido. Tentando contactar a Sra Maria Climaco Fotografias, só obtive promessas de envio e,posteriormente, ausência de resposta. Venho pedir auxílio para resolver a questão pois trata-se de uma prenda a um familiar e como as fotografias newborn são realizadas nos primeiros 15 dias de vida do bebé, já não eh possível de voltar a fazer já o bebé a fazer 3 meses.
Problema com o serviço de reparação
No dia 12-11-2019, pedi a entrega da minha viatura a esta oficina, oficina esta que tive conhecimento através das redes sociais e que vendiam pela experiência de tinham em carros da marca BMW, marca do qual possuo o modelo serie 5, motor 2000 de cilindrada, do ano 2009, visto ter tido um episódio em que a viatura avariou causada por uma avaria na polia da cambota, que após a recolha por parte do reboque da companhia de seguros ACP. Após conversa telefónica no dia seguinte à entrega desloquei-me à oficina após um pré-diagnóstico a pedido do responsável ao qual não se identificou, em que estivemos à conversa sobre o assunto relacionado com a “Polia da cambota” motivo pelo qual a viatura ficou imobilizada em que avançou com um orçamento verbal de valor fixo de cerca de 600,00 euros, no qual achei um pouco caro para o que era mas acabei por aceitar pois não tinha grande alternativa. Passados alguns dias recebo um telefonema da oficina através do mesmo senhor mecionano haver outras questões a resolver, perguntando que se era possível passar novamente pela oficina para falar pessoalmente e que pela urgência que tinha para ter a viatura disponível passei na oficina ao final do dia após a saída do meu emprego, que aquando da chegada foi me explicado que após a análise à viatura seria conveniente fazer umas intervenções nas “borboletas” que estavam em risco que serem engolidas pelo motor e fazer uma intervenção naquela zona que consistiria na descarbonização e tamponamento de uma peça em plástico que supostamente encontrava-se no topo do motor e que à parte disso também aconselhava uma revisão à viatura, neste caso seria a mudança do óleo do motor, mudança respectivos dos filtros e afins no qual apresentou um orçamento variável que veio a confirmar no dia seguinte num telefonema que com muito custo acabei por aceitar pois acreditava que com todas essas intervenções a viatura ficaria em perfeitas condições e que não teria mais surpresas, acreditando no profissionalismo que dessa forma estaria a salvaguardar-me das boas condições de manutenção da viatura. Estimaram uma duração de 3 a 4 dias para as intervenções que concordei, que ao fim de 2 dias por volta das 15:00 horas do dia 18-11-2019 (salvo erro) o senhor que não consegui entretanto obter o nome ligou-me a informar que a viatura estava pronta que inclusive já teriam feito os testes necessários, fiquei até à certa altura feliz com a notícia e referi que ao final do dia passaria pela oficina para levantar a viatura e efetuar o pagamento das reparações, inclusivé havia enviado o um sms com o contribuinte para emissão da respectiva fatura. Qual o meu espanto quando estava a meio do caminho por volta da 17:30 horas ligaram-me novamente a informar que houve um problema durante os “testes” que não poderia levar a viatura tendo em conta esses testes realizados. Nesse momento fiquei incrédulo com a situação que causou alguma peripécia e estranheza ao mesmo tempo, Liguei à minha mulher a comunicar o problema que desafiou-me a deslocar-me à oficina, e assim fizemos.Ao chegar à oficina tinha a viatura com o capot aberto sem danos aparente, no entanto o motor desligado e impedido de ligá-lo tendo em conta uma avaria numa suposta corrente de distribuição. Perante tal cenário senti total impotência uma vez que não poderia ligar a viatura visto poder “provocar mais danos” esbarrando na impossibilidade verificar a avaria. A equipa presente escusaram-se a explicar o porquê da situação em tudo surpreendente e caricata acrescentando que tal situação poderia acontecer a eles, como a mim, passado um dia ou passado anos que nada poderia prever. Quando perguntei por soluções informaram-me que teriam de proceder à intervenção que seria a desmontagem do motor para verificação dos danos e que após seria efectuado um orçamento que acrescentaria o custo da desmontagem para aferição dos danos custos esses que teria de suportar, que em estimativa seria superior a 4000,00 euros, acrescido dos 1050,00 euros que já haviam sido intervencionados. Ou seja no mínimo teria de liquidar os 1050,00 euros, das supostas intervenções, chamar um reboque para transportar a viatura para outra oficina ou deixá-lo parado à porta de minha casa até conseguir reunir esse valor para reparar um anomalia que não foi causada por mim e que considero que deveria ter sido detectada, salvaguardada ou no mínimo transmitido esse risco coisa que tal nunca aconteceu, que deixei bem claro na altura juntos do responsável (que se apresentou como tal), digo responsável visto que quem acompanhou a viatura desde o início quando lá coloquei, na altura do primeiro orçamento e no re-orçamento da segunda intervenção não ter dado a cara e nunca mais ter conversado comigo até hoje, estando indisponivel até então. Foram os “colegas” que estiveram entretanto a mediar este “conflito” sem eu ter a noção se o processo foi bem ou mal conduzido. Após a nossa conversa em oficina eu e a minha mulher decidimos deixar lá a viatura a fim de repensar em todo este episódio e tomar uma decisão.No dia seguinte o Sr. Eduardo Botinhas liga-me no sentido de eu facultar o meu e-mail, alegando uma tomada de decisão no sentido de resolver a questão, envia-me no entanto um e-mail com um orçamento “bonificado” e com várias alegações a respeito das condições do veículo acrescentando que já me havia avisado que tal poderia suceder, e-mail esse que interpreto como um sacudir de responsabilidades que me escusei a responder.Por isso entendo como justo e concordo em liquidar aquilo que foi acordado, de acordo com a ordem de reparação combinada e nunca outros custos associados.Sintra, 16 de dezembro de 2019Cumprimentos, Fausto Rosa
cancelamento de contrato
Assunto: cancelamento de contrato Fitness UP MaiaNIF:170089991N.º de cliente: 11100844Exmos. Senhores,Após ter sido interpelada para proceder ao pagamento de cobrança extrajudicial, no valor de 1725,96€, depois dos contactos já realizados anteriormente com a empresa e a apresentação de justificação em tempo útil, considero uma cobrança coerciva e pouco ética.Resumindo, fiz um contrato de adesão com Fitness Up, Plano anual horário livre em 30/09/2018. Em Março de 2019 tive um acidente grave com incapacidade total que me impossibilitou de continuar a treinar. Pedi o cancelamento do contrato a 17 de Março 2019 por mail, por estar internada e estar previsto um tempo de incapacidade total prolongado, (mantenho neste momento incapacidade total por acidente de trabalho e viação) enviei mail para o apoio de clientes e pediram um atestado médico e que teria que ser ao balcão de atendimento.Na impossibilidade de me deslocar, o meu marido foi entregar o documento e pedir o cancelamento.Pensei que tinha ficado resolvido, para meu espanto recebi um telefonema em Junho a perguntar porque não ia ao ginásio, voltei a explicar a minha situação e de novo pediram para me deslocar ao ginásio. Apesar de achar abusivo, pedi ao meu marido que me levou, em cadeira de rodas, ao atendimento. Pedi de novo para cancelar o contrato que pensei tinha sido resolvido. Foi imposta a necessidade de pagar mensalidades? anteriores, recusamos por parecer despropositado. Após esta situação recebi um mail com a informação de que o valor a pagar seria 0€. Perante esta informação, pensei que finalmente o problema tinha sido resolvido! Esta semana recebi uma carta registada a exigir o valor acima indicado. Considero esta atitude pouco ética de cobrança agressiva e coerciva numa situação evidente de incapacidade total de uma cliente que infelizmente viu-se incapaz de manter o contrato por força maior, sem previsão de melhoria e de retomar a pratica de exercício, como desejaria.Sinto-me lesada e considero esta atitude pouco ética, é de lamentar a incompreensão da empresa para situações destas que podem acontecer a qualquer cliente.Assim, serve a presente missiva para pedir a revisão da situação, opondo-me ao pagamento do valor supra referido, invocando a entrega de documentos que justificam o não cumprimento do contrato como foi pedido e a manutenção da incapacidade total por acidente de trabalho e viação.Aguardo resposta por escrito e anulação da cobrança com clarificação dos factos. Com os melhores cumprimentos,Maria Alice Rodrigues Oliveira934312570alice.olivei@gmail.com
Emel - reboque de viatura
Venho por este meio apresentar uma reclamação pela contraordenação, bloqueamento e posterior reboque aplicados pela EMEL ao meu veículo ..... , por ter estacionado num local de paragem proibida, excetuando cargas e descargas.De facto, no dia 06/12/2019, estacionei na Av. de Brasília, dentro de um parque da EMEL, numa zona de cargas e descargas, sem que me tivesse apercebido da sinalização existente. Efetuei o pagamento do bilhete diário (permitido pela aplicação EPark da Emel) e desloquei-me para o trabalho. Devo realçar que nesse momento (9h) estavam disponíveis muitos lugares de estacionamento mas não se me ofereceu qualquer tipo de dúvida ao estacionar naquele lugar, caso contrário, teria mudado a viatura para outro lugar. Estava completamente convencida de que eram lugares normais de estacionamento, como os do restante parque. Este é um ponto a realçar pois a sinalização, manifestamente insuficiente e quase escondida, não está correta, pois além de pouco visível, não existe sinal de fim de proibição de estacionar, o que, num parque grande de estacionamento, não é admissível.Foi pois com enorme incredibilidade que, ao regressar ao local, já de madrugada, verifiquei que a viatura não se encontrava onde a deixara, ao contrário de inúmeros carros que se encontravam lá estacionados, levando-me mesmo a crer que o meu carro teria sido roubado!Depois de verificar o local, admito ter cometido uma infração involuntária para a qual houve contribuição de, pelo menos, cinco fatores:1. O facto de me encontrar dentro de um parque EMEL, com bilhete diário de estacionamento, utilizado por isso diariamente por centenas de automobilistas, e que já tinha utilizado várias vezes quando necessito da viatura em dias úteis, justamente para deixar o veículo bem estacionado e seguir despreocupada para o trabalho (por norma utilizo o metro nas minhas deslocações diárias). 2. A inexistência de um sinal de fim de proibição de estacionamento, que delimitaria com clareza a zona de proibição de estacionamento, mesmo não tendo visto o sinal de início da mesma. Não existe qualquer placa delimitadora, com o fim de proibição aplicado antes. Esse sinal poderá mesmo ter existido no passado, já que existe lá um poste de sinalização que não ostenta qualquer sinalização. 3. Uma placa bem visível à entrada do parque, indicando estacionamento pago com bilhete diário de segunda a sexta-feira das 9h às 19h, presumindo-se assim que todo aquele parque funciona naquelas condições. 4. As marcas brancas normais no chão, em tudo idêntico aos lugares de estacionamento autorizados, e sem qualquer distinção que nos permita perceber que estamos numa zona reservada (por exemplo deveriam ser amarelas para reforçar a zona de cargas e descargas).5. O facto de a aplicação E-Park da EMEL aceitar o pagamento do bilhete diário, reforçando para a minha certeza de estar estacionada num local autorizado.No dia seguinte manifestei o meu descontentamento ao funcionário do parque de reboques da Emel, onde me dirigi para levantar a viatura. Não gostei da postura, da atitude e da forma como me disse que deveria ter aberto os olhos e ver bem as placas. E que se achava a sinalização deficiente deveria queixar-me à Câmara Municipal de Lisboa. Foi arrogante na forma de lidar comigo, enquanto cliente da EMEL, e na forma pouco humana de lidar com esta situação.No final senti-me muito injustiçada por ter, de boa-fé, pago o estacionamento de um serviço, achando eu ter deixado o meu carro em local seguro e de forma legal, sem ficar parado às “três pancadas” numa rua qualquer, como tantas vezes se vê por essa Lisboa fora… Fiz tudo certinho e fui surpreendida com a aflição de achar que me tinham roubado o carro quando, por volta da meia-noite, dei pela falta dele… Gostaria que analisassem a situação e me tentassem de alguma forma ressarcir do valor pago por esta situação, que, a meu ver, foi completamente injusta.
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