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Roaming em cabo verde
Tenho um contrato nos 4 com a nos.pt, que inclui 2 telemoveis. fui para cabo verde de ferias em aosto de 2019 e levei os telemoveis , em setembro aparece me uma conta enorme de roaming . esses telemoveis tem um limite de consumo mensal de 5 euros. nao ostante esse a nos apresentou me gastos : telemovel 93xxxx336 -24 ago Dados Internet-Cabo Verde 5,57 MB €33,398 -26 ago Dados Internet-Cabo Verde 14,94 MB €89,6e 32.50 euros em chamadas efectuadas e recebidas em roamingtelemovel 93xxxxxx53 -02 set Dados Internet-Cabo Verde 10,25 MB €61,52contactei a Nos a tentar resolver a situacao e disse lhes que os telemoveis tinham um limite de gastos de ate 5 euros mensais entao naopercebo como foi possivel autorizarem e permitiremgastos em chamadas recebidas e efectuadas e gastos com trafego de internet num valor que ultrapassava os 5 euros ecomo conseuqencia tenho faturas elevadas a pagar e perguntando lhes como seria possivel cobrarem me 89 euros por 14Mb de internet, 61 euros por 10 Mb etc totalizando 300 euros entre chamadas e internet. so me pedem para pagar e pronto.quero que a Nos reveja as faturas e que verifique que eu tinha um limite de gastos nos telemoveis de 5 euros por mes e que veja oexagero de cobrar 6.euros por MB de internet.. recuso me pagar pq tinha um limite de gastos nos telemoveis e por cobrarem um preco exagerado por Mb de internet e chamadas.obrigada
ENVIAR FAX PARA PEDIR DESACTIVAÇÃO DE SERVIÇO
Depois de ter pedido desactivação de serviço pelo telefone , foi-me solicitado que tinha de pedir por escrito essa desactivação. Para tal me derem uma morada e um nº do fax 211454235.Tentei enviar a carta por fax e este não está a funcionar pois estou a mais de 1 hora para receber o relatorio e não vêm como recebido.Acho para se fazer um contrato tudo é uma facilidade pois ate pelo telefone é feito.Quando é para desactivar alguma coisa é preciso tudo e mais alguma coisa
Serviço valor acrescentado
Venho por este meio apresentar uma reclamação respeitante à cobrança de um serviço de valor acrescentado, da empresa Go4Mobility, alegadamente subscrito pelomeu filho menor de idade, sem qualquer autorização ou conhecimento da minha parte. Ao contratualizar os serviços da Vodafone não me foi solicitado nenhum tipo deautorização para activação deste tipo de serviços, devendo portanto estar barrada a utilização dos mesmos. A Vodafone não me informou, em momento algum, que estariam a ser feitos consumos extra, num valor exorbitante, num número detelemóvel que é utilizado por um menor de idade, para confirmação do meu consentimento ou como medida de segurança, uma vez que este tipo de serviço não é nada mais do que um esquema de burla altamente qualificada, à qual a Vodafone não impõe regras para protecção dos seus clientes facto este facilmente verificado apósconsulta do portal da defesa do consumidor, entre outros, onde as queixas apresentadas contra esta empresa, Go4Mobility, são inúmeras. Segundo conseguiapurar o serviço contratado foi “Ask Bongo”, um serviço de envio de SMS que alicia o consumidor, nomeadamente as crianças e jovens, a enviar SMS a questionar, seja oque for, obtendo rapidamente uma resposta dada por um “número de investigadores humanos inteligentes e um aplicativo de software muito sofisticada com um enorme banco de dados”, segundo consta no site do referido serviço. É de lamentar que nada seja feito para proteger os consumidores, nomeadamente a camada jovem, deste tipode aliciamento e publicidade enganosa. Da parte da Vodafone, enquanto cliente há imensos anos, esperava que fosse uma empresa com boa fé e que tivesse bloqueado oacesso deste tipo de esquemas, à sua rede móvel, ao invés de ter uma participação activa na cobrança de valores extraordinários por serviços enganosos. Posto isto, nodia 23/10/2019, ao verificar a factura nº FT001/064283157, dirigi-me à loja da Vodafone, para esclarecer esta situação fui informada de que seria um serviço de valor acrescentado que tinha sido subscrito e que teria de pagar esse montante de seguida, elaborei um pequeno documento no qual solicitei à Vodafone que foste revista a situação e aguardei uma resposta, tendo esta sido de que não iriam interceder a meu favor, tendo de pagar na totalidade o montante de 636,00€+IVA.Ainda no dia 23/10/2019, na loja da Vodafone, exigi que fosse cancelada e bloqueada qualquer subscrição de serviços de valor acrescentado, associada ao referido númerode telemóvel hoje, dia 26/10/2019, a dita empresa mantém-se a enviar SMS com tentativas de aliciamento ao meu filho, não tendo sido portanto bloqueada, tal comoeu expressamente pedi. Venho assim pedir que exista uma responsabilização por parte da empresa e que não seja feita a cobrança do valor de 636,00€+IVA, uma vez que foiindevidamente e sem meu conhecimento ou autorização, feita subscrição de um serviço, por um menor de idade que não tem discernimento suficiente para compreender a dimensão causa-efeito da utilização destes serviços e, inclusive, acreditou na fiabilidade e veracidade destas mensagens. Acrescento ainda que nos termos e condições do respectivo site Ask Bongo está descrito que “para que possa desfrutar do serviço é necessário (…) está plenamente autorizado a empregar o mecanismo de pagamento usado para pagar o serviço, enviando uma pergunta ouqualquer outro tipo de declaração para o serviço e que concorda que irá ser cobrado, ou a si, ou ao respectivo proprietário do contrato de telemóvel uma taxa que éaplicável no seu país” ora, neste caso, não foi dado o meu consentimento/autorização para que fossem cobradas essas taxas associadas ao meu plano de pagamento. Esta carta já foi enviada para a Vodafone e aguardo resposta, no entanto, gostaria de me informar acerca dos meus direitos nesta situação em particular.Obrigada.
Portabilidade
Venho por este meio expor aqui a minha situação em relação à nowo, nomeadamente o serviço móvel. No passado dia 8 de Outubro fiz o pedido de dois cartões e respetivos pagamentos, recebi os mesmos a dia 15 de Outubro e como eu e a minha esposa queremos manter os mesmos números pedi a portabilidade liguei nesse mesmo dia visto ser a 1ª vez que o iria fazer e estava com dificuldade em preencher o papel que na carta enviam para efeito, pois bem preenchi tudo certo e enviei por email para a nowo, dia seguinte tanto eu quanto a minha esposa recebemos um SMS que dizia que assinatura não estava legível e faltava cartão de cidadão, pois liguei nesse dia porque queria saber o que se passava e como sabiam se estava legível visto não terem recebido o meu cartão de cidadão, pois enviem em dois emails separados mas sempre mencionando o assunto pedido de portabilidade e o meu nif, passou o dia e no dia seguinte lá vem mais uma SMS com o mesmo texto, liguei de novo e era mais do mesmo, mas enviei tudo de novo, no dia 17 mais uma SMS e aí sim passei me onde fica a competência de quem trata de ver os emails? Pois até hoje passou se o fim de semana e nada. Estou à 2 semanas sem comunicações até porque a linha de apoio da nowo diz me que é impossível tanto devolver o valor dos cartões que nem dei uso como também não dá para ativar porque foi feito pedido de portabilidade e só após conclusão do mesmo é que fica ativo. Sinto me enganado e desiludido o barato sai caro. Posto isto sem qualquer justificação vejo me obrigado a seguir com processo em tribunal.
Mudança de tarifários
Venho por este meio queixar-me relativamente a mudança de tarifários. Comprei o telemóvel iPhone 11 a prestações e para tal mudaram-me o tarifário para um com fidelização, no entanto disseram-me que depois de uma semana poderia mudar o tarifário para o anterior que tinha Moche. Liguei para a linha de apoio para mudar o tarifário ao qual me disseram que era impossível e induziram me a mudar para um tarifário superior. Liguei para a linha de apoio às reclamações e dizem que não posso fazer nada porque tenho contrato de 2 anos no entanto tal como referi anteriormente disseram me que podia mudar para o Moche o tarifário que tinha antes. Ainda me dirigi à loja para abater o preço total do telemóvel para assim mudar de tarifário mas disseram me que tinha contrato e só o podia rescindir se paga-se 240€. Alerto novamente que me induziram em erro que caso eu soubesse que não poderia mudar de tarifário (16,99€) não compraria o telemóvel nesta operadora.Espero uma resposta o mais breve possível,Daniela Vale
Problema com Portabilidade
Venho por meio desta mensagem apresentar minha insatisfação com o serviço prestado ao cliente Meo.Sou adepta de um plano na MEO que consiste em canais de televisão, telefone fixo e internet fixa de 30MB. Meu marido e eu também possuímos linhas de telemóvel da MEO em planos separados, cujos números são 961282198, que pertence à mim, e 961388379, que pertence ao meu marido Manuel Augusto Cardoso Martins Junior. Meu número de cliente é 1300178798.No dia 8/10/2019 assinei um contrato com a operadora Vodafone e por isto foi assinado um pedido de portabilidade das nossas linhas de telemóvel para a mencionada operadora. No dia 18/10/2019 em torno das 11h, um atendente da MEO identificada como Clara Santos (salvo engano) entrou em contato comigo através do número 924 080 855 e questionou sobre os motivos que levaram a esta mudança de operadora, visto que ainda decorria uma fidelização do atual plano que tenho. A atendente também informou-me que a ligação em questão seria para tratar da portabilidade do telefone do meu marido e que supostamente ainda não havia sido entregue pela Vodafone o pedido de portabilidade do meu número. Foram-me oferecidas diversas vantagens, tais como aumento da velocidade de internet fixa de 30MB para 200MB, 4GB de internet móvel, 200 canais de televisão, e um voucher no valor de €120 para a compra de um aparelho de televisão, o que fez com que escolhessemos permanecer na MEO. A atendente então nos informou que no mesmo dia às 16h seria enviado um estafeta ao meu domicílio para assinar o documento de Desistência de Pedido de Portabilidade. Na ocasião foi-nos também entregue dois CHIPs da Meo, o primeiro de número 89351060000841671413 associado ao número 961282379, e o outro de número 89351060000841671 associado ao número 961282198.No mesmo dia, sexta-feira à noite, a linha de telemóvel do meu marido parou de funcionar. O referido chip que nos foi entregue também não funciona, pelo que meu marido agora se encontra sem serviço de telemóvel. Aguardamos então, por acreditar se tratar de um questão de tempo para a ativação desta linha, o que até agora não aconteceu.No domingo dia 20/10/2019, às 16:22, efetuamos uma chamada para o número 16200 em busca de ajuda para solucionar esta questão. O atendente informou-nos que o pedido de portabilidade havia afinal sido concluído para a Vodafone, mesmo apesar de termos concordado em permanecer na MEO e termos assinado a Desistência de pedido de Portabilidade, sendo portanto um erro cometido pela MEO. O atendente disse que não poderia ajudar-nos e que teríamos que refazer o pedido de portabilidade pela Vodafone, o que consideramos uma situação absurda tendo em vista que tratamos por telefone com a MEO para que esse processo não fosse continuado. Fomos então no mesmo dia pessoalmente à loja MEO do Centro Comercial Amoreiras por volta das 17h30min e fomos recebidos por um atendente de nome Rui, que nos informou que para resolver o problema seria necessário fornecer o CVP relativo ao número do meu marido, gerando um grande descontentamento da minha parte, pelo que tivemos que nos deslocar até a loja da Vodafone pois já que o telemóvel dele se encontra sem linha e o CVP teria que ser pedido pessoalmente, não por um engano nosso e sim da MEO. Quando retornamos à loja da MEO, o atendente Rui não se encontrava e falamos com outro atendente de nome Rodrigo, cuja atitude foi de certa forma a despachar-nos e senti que não foi receptível à nossa reclamação, sequer mencionou o CVP que o outro funcionário indicou que era necessário. Mais uma vez fomos informados de que não seria possível resolver a questão na loja. Disse-nos que a MEO entraria em contato connosco por telefone. Às 18:48, um atendente chamado Rafael Marques ligou-me e reconheceu o erro em questão, e disse-me que mais uma vez teríamos que aguardar um novo contato telefônico que ocorrerá entre segunda e quarta-feira (21 a 23/10/2019). Resumindo, meu marido já está sem serviço de telemóvel há 3 dias e não há um atendente que nos diga ser possível resolver o caso. Sempre somos encaminhados para outra ligação, outro setor, outra loja, e ninguém nos ajuda a resolver e nem dizer o que é que deve ser feito para que o problema seja enfim resolvido. Dizem-nos que por não ser dia útil não é possível resolver, mas quando é hora de cortar a linha fazem isto fora do horário comercial. Se os atendentes estão lá a trabalhar, tanto nas lojas quanto por telefone, por que é não conseguem resolver o problema? E especialmente, se foi deixado claro que não queríamos mais a portabilidade para a outra operadora, por que é que deram seguimento a este processo? Isto tudo é um grande erro e que me deixa profundamente arrependida de ter escolhido ficar na MEO, pois na hora de oferecer vantagens são simpáticos e disponíveis, mas quando é preciso corrigir um erro, só esquivam-se e adiam o problema.
Propaganda enganosa
Venho por meio desta informar que fui vítima de propaganda enganosa da empresa MEO, pois o gerente comercial da MEO me ofereceu um pacote de serviços ao qual contratei de acordo com o que fui informado na propaganda ofertada por e-mail e a empresa MEO informa desconher o pacote com o valor acordado. Já efetuei reclamação formal para empresa, mas até o momento não fui atendido.A propaganda enganosa é proibida pelos Direitos do Consumidor e é considerado um crime. Se for vítima de publicidade enganosa tem o direito de reclamar à entidade responsável pela venda.Em Portugal as marcas e empresas que praticam publicidade enganosa cometem uma infracção, que está prevista no artigo 66 do Código do Consumidor, ficando sujeitos a uma multa ou uma pena de prisão de três a um ano. Este castigo pode também ser aplicado ao anunciante.Os Direitos do Consumidor impõe, para além da coima e multa, uma responsabilidade civil aos veiculadores de publicidade enganosa ou publicidade abusiva. O fornecedor é obrigado a cumprir com toda e qualquer informação publicitada.Venho por meio desta solicitar que seja honrado o que foi ofertado pelo Gestor Comercial da MEO. Desde já agradeço e fico no aguardo da resposta. Melhores cumprimentos Uilber
CTT de Sacavém evitam entregar correio
Exmos. Senhores,Venho por este meio reportar um episódio que tem sido recorrente da parte dos carteiros na localidade de Sacavém. Moro na Rua Afonso de Albuquerque, N.º5, 4.º Direito e, sempre que tenho de receber uma encomenda, os carteiros evitam de subir as escadas até ao 4.º andar. Pior, tocam à campainha, ouvem a pessoa a falar, fazem de conta que são surdos e como último recurso deixam a encomenda com qualquer vizinho que esteja no prédio. Isto é inadmissível e aconteceu precisamente hoje da parte da manhã. O distribuidor dos Ctt de Sacavém de serviço tocou à minha campainha. A minha esposa abriu a porta. O carteiro, para não subir as escadas, tocou na vizinha do 1.º andar e deixou com a senhora a minha encomenda argumentado que ninguém se encontrava na minha casa. Vemos, portanto, um péssimo serviço, não há qualquer respeito pelos clientes e o que caracteriza os Ctt de Sacavém é preguiça e mentira. Não pretendo nunca mais usar os serviços dos correios e vou recorrer sempre a distribuidores privados. Pelo menos, serão mais sérios e farão um serviço em condições.Deixo aqui a minha reclamação na perspetiva de as hierarquias superiores e o Conselho de Administração dos Ctt fiquem ao corrente do que se tem passado.Obrigado. Marco Santos.
Problema com BOX TV
No dia 8 de outubro de 2019 instalei em minha casa o serviço TV+NET+VOZ Fibra da Vodafone.No dia seguinte, a Box deixou de funcionar, aparecendo na TV o erro Falhou a validação de acesso à Internet. Foi detectado um problema técnico. Por favor ligue 16913 e refira o seguinte código: [E207]. Contactei de imediato o número e disseram-me que o erro seria reparado entre 24h a 48h. De seguida liguei ao vendedor que se intitulou de gestor de conta, Pedro Coelho, que me disse que a situação era inadmissível e que iria entrar imediatamente em contacto com quem de direito para me substituírem a box.Esperei 48h e voltei a contactar a Vodafone. Explicaram-me que a box não iria ser substituída porque se tratava de um problema informático e que eu deveria esperar mais 24h a 48h porque iriam reabrir o processo (o sistema dizia que a avaria já tinha sido retificada).Voltei a contactar o Sr. Pedro Coelho, que disse que ia de seguida resolver o assunto.Passaram mais 48H. O Sr. Pedro Coelho nunca mais me atendeu as chamadas.Ontem, 14 de outubro, a Vodafone contactou-me. Pediram-me que fizesse um reset à Box, depois ao router, e depois novamente à Box (processo repetido em todos os meus contactos). Como o problema persistia, disseram que me contactariam novamente no dia seguinte.Hoje, 15 de outubro, liguei para o 16913. O atendedor disse que me deviam ter ligado às 13h, mas não ligaram. Disse também que não podia fazer nada.Questionei se poderia ligar para outro número, sendo a resposta negativa. Ou seja, o único número para o qual posso ligar é o do apoio a avarias, mas ninguém me resolve o problema, nem podem falar com a equipa de engenharia, nem sabem o que fazer.O certo é que rescindi contrato com a operadora anterior após um telefonema de um vendedor da Vodafone (Pedro Coelho), instalaram-me o serviço no dia 8 e no dia 9 o serviço já não funcionava na totalidade. Uma semana depois, o problema persiste. Gostaria de ver a minha situação resolvida para não ter de avançar para a rescisão.
Processo Contencioso/INTRUM
Boa tarde, no dia 15/10/2019 08:40 recebi um email de um colaborador da Intrum Portugal a indicar para contactar o número 218 210 745 e conhecer, assim, a proposta que WiZink Bank, S.A.U., tem para lhe apresentar e regularize a dívida do seu cartão de crédito WiZink n.ºxxxxxxx. Ao contactar a linha indiquei o meu NIF e após algum tempo a colaboradora indicou que tinha um valor em dívida referente ao contrato com a operadora MEO, e lá começou com as coisas normais de que pagando X valor até X dias beneficiava de isenção de taxas de injunção.... Pedi-lhe que enviasse toda a documentação para poder analisar. Ao verificar, trata-se de uma dívida de 2013 referentes a 4 mensalidades de 12,77 e quando questionei a que serviço, apenas indicou que tinham este processo e que inclusive já contactaram antes, quando claramente não o fizeram. Ao verificar a dívida, verifica-se que além de não justificar que tipo de serviço, qual o contrato celebrado, trata-se também de um valor já a muito prescrito. Pretendo a anulação/fecho de processo contencioso/intrum e receber confirmação dessa anulação.
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