Reclamações públicas

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Assistência de viagem

Exmos. Senhores, Prova, 8 de Setembro de 2025. Venho por este meio reclamar a má assistência que estou a ter. O meu carro avariou no dia 21 de Agosto de 2025, perto de Sevilha (Espanha)e até ao momento ainda não chegou á oficina para a devida reparação. Já liguei várias vezes para a companhia a perguntar pelo meu carro, "onde está?, e quando chega?"... A última resposta que tive foi que está em trânsito ou provavelmente ainda em Sevilha. Já falam em pagar indenização.... Mas a mim não me interessa... Preciso do carro para ir trabalhar e fazer as minhas deslocações tenho também uma pessoa em casa acamada e numa situação de emergência....ir a farmácia ou resolver outras coisas... Não posso... Porque ainda está em Sevilha o carro e ainda por cima ter que arranjar.... Mas que raio de assistência é esta? Vergonha. Atentamente Pedro Matos. Cumprimentos.

Em curso
B. T.
08/09/2025

falta de competência na substituição de uns bilhetes que foram furtados

O meu nome é Bruno Miguel Sousa Teixeira e venho, por este meio, apresentar uma queixa formal contra a empresa FNAC, devido a uma situação extremamente desagradável e lesiva, relacionada com a substituição de bilhetes furtados para o concerto do artista Luan Santana. No dia 10 de fevereiro de 2025, contactei a FNAC com o intuito de resolver a situação de furto dos bilhetes adquiridos para o referido concerto. Como tinha subscrito o seguro aquando da compra, manifestei desde logo que não pretendia o reembolso, mas sim a substituição dos bilhetes, pois o meu objetivo era poder assistir ao espetáculo. Posteriormente, a 6 de março de 2025, fui informado de que os novos bilhetes estariam disponíveis para levantamento na loja FNAC de Vila Real. Como me encontrava fora da cidade nessa data, solicitei que o meu cunhado, João Fonseca, procedesse ao levantamento dos mesmos em meu nome, o que foi feito sem qualquer problema. Contudo, no dia do concerto, após ter percorrido centenas de quilómetros, suportando despesas significativas com gasóleo, portagens e alojamento, fui confrontado com uma situação inaceitável à entrada do recinto: fui informado pela segurança de que os bilhetes já tinham sido utilizados há cerca de 40 minutos por outra pessoa. Fui, portanto, impedido de entrar. De imediato, apresentei reclamação junto da FNAC. No dia 29 de agosto, recebi indicação da FNAC para me dirigir à loja de Vila Real para proceder ao reembolso dos bilhetes. No entanto, não me foi comunicado em momento algum que seria necessário apresentar os bilhetes físicos — os quais, após o sucedido e considerando que já tinham sido utilizados indevidamente, foram inutilizados e descartados. Dirigi-me por duas vezes à loja FNAC de Vila Real, sendo sempre recusada a resolução da situação com a justificação de que os bilhetes físicos seriam obrigatórios. Considero esta exigência injustificável, pelos seguintes motivos: A falha foi exclusivamente da FNAC, que deveria ter cancelado os bilhetes originais e emitido novos com segurança; Caso não fosse possível proceder à substituição, deveria ter sido feito o reembolso atempadamente, permitindo-me a aquisição de novos bilhetes; A comunicação da FNAC foi deficiente, inconsistente e manifestamente negligente, agravando ainda mais o transtorno e os prejuízos sofridos; O apoio pós-venda tem sido ineficaz, e deixei de obter qualquer resposta por email, o que demonstra uma clara falta de respeito pelo consumidor. Perante isto, recorro à DECO PROTESTE para solicitar o vosso apoio na mediação desta reclamação e na defesa dos meus direitos enquanto consumidor. Agradeço, desde já, a atenção dispensada e fico a aguardar uma resposta. Com os melhores cumprimentos, Bruno Miguel Sousa Teixeira

Em curso
S. M.
08/09/2025

Reembolso e engano na entrega

Exmos Senhores: No dia 19/07 comprei uma cama e um colchão, recebi a encomenda (Número da encomenda #0015-2HGWEB) corretamente. Pedi a devolução da cama do colchão e do reembolso porque o colchão e a cama eram de 1.90 cm , e a de 2.00 m era mais adequada para o tamanho do meu filho. No dia 25 de julho pedi o reembolso e comprei nova cama e novo colchão desta vez com 2.00 m de comprimento Número da encomenda #0015-YEZM6W. Houve um engano na entrega e o estrado onde assentam as ripas não foi entregue. Até à data de hoje, após varias conversas no chat e vários e-mails trocados estou na seguinte situação: Número da encomenda #0015-2HGWEB) - não veem levantar a cama nem o colchão, não fui reembolsada. Número da encomenda #0015-YEZM6W.- não consigo montar a cama por engano na entrega das peças. Neste momento o meu filho dorme no chão, gastei dinheiro a duplicar e estou cansada de entrar em contato com o serviço de apoio sem solução nenhuma. Agradeço a vossa melhor atenção. Cumprimentos,

Em curso
A. G.
08/09/2025

Produto diferente do anunciado – Grandado.pt

Reclamo formalmente contra a empresa Grandado (pt.grandado.com), a qual opera em Portugal via domínio .pt, mas não está disponível no Livro de Reclamações Eletrónico. Adquiri um produto anunciado como “Teclado com fio teclado para apple imac g6 a1243, teclado numérico ultra fino versão eua capa de proteção”, porém recebi apenas uma capa de silicone. A descrição é gramaticalmente incorreta, confusa e errada, induz ao erro e é ilegal conforme a Diretiva Europeia 2011/83/UE e a legislação portuguesa. Exijo: - Cancelamento imediato da compra - Reembolso integral de €18,29 pelo mesmo meio de pagamento - Reembolso integral dos custos pagos para devolução do item (devolução sem custos para mim) Solicito investigação da situação e intermediação junto da empresa.

Em curso
T. T.
08/09/2025

Impossibilidade de cancelar contrato Via Verde do anterior proprietário

Adquiri um automóvel no dia 06-05-2025, já devidamente registado em meu nome no IMT e no Registo Automóvel. No dia 08-09-2025, ao circular na A41 (Ascendi), tentei pagar as portagens via CTT e numa estação Galp, mas não aparecia qualquer valor associado à matrícula. Contactei a Ascendi, que me informou que a matrícula do veículo está associada a um contrato de Via Verde ainda ativo em nome do antigo proprietário. Disseram-me que nada podiam fazer e que, caso recebesse uma notificação por falta de pagamento, teria de contestar a multa. Em seguida, contactei a Via Verde, que me informou que não é possível cancelar o contrato do anterior proprietário, mesmo apresentando os documentos de propriedade do veículo em meu nome. A única solução que me deram foi fazer um novo contrato em meu nome, ou seja, obrigam-me a contratualizar com a Via Verde para que um terceiro não seja faturado pelas minhas portagens. Esta situação é inaceitável: A Via Verde não pode obrigar-me a celebrar um contrato contra a minha vontade; Estou legalmente identificado como proprietário do veículo desde 06-05-2025, pelo que o contrato anterior deveria ser automaticamente desvinculado da matrícula; A falha no sistema coloca-me numa situação de insegurança, sem forma de pagar as portagens normalmente, e exposto a notificações ou multas indevidas. Peço que esta situação seja corrigida com urgência e que a Via Verde disponibilize um mecanismo de cancelamento/transferência de contrato associado à matrícula quando há mudança de proprietário, tal como acontece noutros serviços (ex.: seguros, eletricidade, telecomunicações).

Em curso
A. P.
08/09/2025

Atraso na transferência da indemnização que me é devida

Prezados Senhores, Venho por este meio expressar a minha profunda insatisfação relativamente ao atraso na transferência da indemnização que me é devida, referente ao Caso n.º #5877769. Conforme informado, a TAP procedeu ao pagamento da referida indemnização à AirHelp, com o intuito de que esta fosse posteriormente transferida para a minha conta. No entanto, até à presente data, não recebi qualquer valor. Tenho entrado em contacto com a AirHelp de forma reiterada, procurando esclarecimentos e uma previsão para a resolução desta situação. Contudo, as respostas obtidas têm sido insatisfatórias, limitando-se a instruções para aguardar, sem qualquer indicação concreta sobre o prazo para a transferência dos fundos que me são devidos. Este atraso prolongado é inaceitável e causa-me consideráveis transtornos. Recordo que, de acordo com as normas de proteção ao consumidor, tenho direito a receber a indemnização de forma célere e transparente. A falta de comunicação clara e a ausência de uma resolução tempestiva por parte da AirHelp constituem uma falha grave no cumprimento das suas obrigações para com os clientes. Diante do exposto, solicito, com a máxima urgência, que: 1. Seja efetuada a transferência imediata do montante da indemnização para a minha conta bancária; 2. Seja fornecida uma explicação detalhada para o atraso verificado; 3. Sejam implementadas medidas para evitar que situações semelhantes ocorram no futuro. Aguardo uma resposta célere e a resolução imediata desta questão. Atenciosamente,

Em curso

falta de pagamento

Venho por este meio apresentar queixa contra a seguradora responsável pelo processo de indemnização relativo ao acidente de trabalho ocorrido no dia 17 de julho de 2025. Decorridas mais de três semanas desde a data do acidente, a seguradora ainda não procedeu ao pagamento da indemnização devida, em claro incumprimento da Lei n.º 98/2009, que regula os acidentes de trabalho. Além do incumprimento financeiro, verifico ainda uma total ausência de resposta formal por parte da seguradora, sendo que nenhum funcionário contactado telefonicamente foi capaz de justificar ou fundamentar o atraso. Esta conduta representa: Um incumprimento contratual grave; Uma violação da legislação laboral e seguradora em vigor; Um prejuízo direto e injustificado para a minha subsistência. Informo ainda que a responsabilidade do processo (número da apólice/processo) está sob a alçada do Departamento de Recursos Humanos da empresa Carglass, que poderá fornecer elementos adicionais caso necessário. Face à persistência da situação, e caso não seja regularizada de imediato, reservo-me o direito de recorrer a meios legais adicionais.

Em curso
J. A.
08/09/2025

Troca negada

Caros senhores, deixo aqui minha reclamação. Comprei uma calça de ganga na Stradivarius, no domingo 07/09/2025. E a calça não serviu, fui a loja no dia seguinte hoje, 08/09/2025 e recusaram a troca por que estava faltando uma etiqueta, eu adquiri uma calça não uma etiqueta. E o detalhe é que na política de trocas do verso da fatura de compra não diz nada a respeito de etiquetas, diz assim: A ITX Portugal - confecções S.A. aceita a troca ou devolução dos seus produtos no prazo máximo de 30 dias a partir das data da compra,desde que estes não tenham sido usado e/ ou danificados. Obrigada Stradivarius La vie Caldas da Rainha.

Em curso
N. P.
08/09/2025

Roupa danificada

Prezados senhores No dia 17 de agosto fui levantar o meu vestido a lavandaria 5 a sec do continente de Loures e depart me com o vestido danificado conforme consta nas fotos enviadas. Reportei por escrito inclusive não levei o vestido e até à data não recebi nenhuma resposta da instituição. O vestido foi deixado em condições e recebi, encolhido por volta de 10 cm mais curto e o forro mais comprido. Eu estou q viver em Luanda e informei que e-mail seria a melhor opção a de comunicação ou por telefone seria pelo contacto de Luanda , dados deixados na reclamação ( anexa). Eu pretendo o reembolso do valor do vestido que foi deixada a factura também na loja. Sendo um vestido que custou 1880€. Preciso da vossa ajuda para a resolução deste conflito que até à data não foi dado nenhum feedback ao cliente. Melhores cumprimentos

Em curso
T. D.
08/09/2025
H&M

Perda do Vale de Desconto

Exmos. Senhores, Recebi recentemente um vale de desconto por atingir a pontuação estipulada no vosso Programa de Fidelização, o qual utilizei numa compra de um par de sapatos. Infelizmente tive de realizar a devolução do mesmo, tendo em conta que constatei não ser confortável o suficiente para uma utilização longa, por exemplo, para um dia de trabalho. Apesar de ser cliente frequente há muitos anos e ter realizado outras compras com vales, nunca ocorreu a situação de uma devolução integral do objeto da compra. Entranhei o facto de após a devolução, não ver na minha página a restituição do vale. Contactei o apoio ao cliente por correio eletrónico, e recebi um contacto telefónico a explicar que neste caso o vale não é devolvido. Ou seja, só devolvem o vale se: i) a compra não for entregue ou ii) se trocar o mesmo produto por outro tamanho, por exemplo. Fiquei bastante indignada, afinal, o vale de desconto foi adquirido num programa de pontos, ou seja, preenchi critérios para o receber. Não se tratava de um desconto para todos os membros plus, como frequentemente ocorre. Na página do Programa de Fidelização, encontrei a seguinte explicação: ***Se fizer uma devolução, serei reembolsado com o meu vale de desconto? Os vales de desconto não serão reemitidos se fizer uma troca ou devolução. O valor do vale de desconto é distribuído equitativamente por todos os artigos da sua compra, por isso, se devolver um ou vários artigos, ser-lhe-á reembolsado o valor pago por cada um dos artigos. As trocas apenas se podem realizar nas lojas físicas e, nesse caso, poderá trocar o artigo devolvido por outro de valor igual. Bom, percebo perfeitamente e considero justo que num contexto de uma devolução parcial não cabe o retorno do vale, exatamente pelo facto de que os demais produtos estão a se beneficiar do vale, e o comprador manteve a posse desses e consequentemente dos seus benefícios. Agora, e neste caso em específico? Apenas o par de sapatos recebeu o benefício do vale. Não se aplica uma situação de distribuição do benefício. No momento em que houve a devolução, qualquer vantagem adquirida pelo cliente se perdeu. Esta reclamação não é sobre o valor em si. É sobre um direito adquirido por mim, mas que me foi tirado sem qualquer base para isso. Afinal, nitidamente o meu contexto de devolução não se enquadra no que está descrito acima. Pensem, é contraproducente! Premeiam um cliente por escolher a H&M em detrimento a tantas outras opções — uma forma de valorizar a sua escolha. Mas nesta situação o cliente fica sem nada, nem produto, nem prémio… Basicamente "um tiro no pé". A única pessoa penalizada nesse processo fui eu, pelo simples facto dos sapatos não serem confortáveis. Com os melhores cumprimentos.

Resolvida

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