Reclamações públicas
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Encomenda danificada e não recolhida
Dia 20/02/2025 marcaram a recolha do sofá "Prezado cliente, marcamos um compromisso para a coleta do(s) seu(s) pacote(s) em 24/02/2025. O transportador irá até o endereço fornecido entre 8h00 e 17h00. Infelizmente, não podemos fornecer um horário exato. Gostaríamos de agradecer pelo seu email e confirmar que já instruímos a nossa equipa de entregas a ligar-lhe uma hora antes da recolha, conforme solicitado." Preciso que me avisem da entrega 1 hora antes, não vou ficar em casa à espera de recolhas que não acontecem. Até hoje não vieram e agora querem que eu pague a UPS pela recolha.
Indemnização: seguro bilhetes Ticketline
Lisboa, 3 Março 2025 Exmos. Senhores, No dia 2 de Novembro de 2024 adquiri 4 bilhetes para o espectaculo “Luís de Matos – Impossível ao vivo” através do website https://ticketline.sapo.pt/ para o dia 4 de janeiro de 2025. Comprei também o seguro que me foi sugerido no passo seguinte da compra dos bilhetes (da Europ Assistance) com o certificado 78567929. Os bilhetes custaram 110€ e o seguro 15,20€. No dia 4 de janeiro de 2025 envie um email para ticketline@sapo.pt informando que não me iria ser possível ir ao espectaculo por questões de saúde. Responderam-me no dia 6 de Janeiro informando que deveria contactar através de 21 722 56 57 / assistencia24@eap.pt / ticketline@europ-assistance.pt / bilhetes@europ-assistance.pt/assistencia24@eap.pt. Assim o fiz nos dias 6, 10, 13 e 19 de janeiro. No dia 21 de janeiro responderam-me informando que a minha participação tinha a referencia P25M0019956 e pedindo relatório médico, cópia dos bilhetes, cópia dos certificados do seguro, cópias das Facturas de aquisição dos bilhetes e seguro. Enviei o que me foi pedido para reembolsos@europ-assistance.pt e medinfo@eap.pt e Olga.Vieira@europ-assistance.pt e enviei ainda um consentimento para tratamento de dados médicos no dia 4 de fevereiro. Até hoje não obtive mais respostas e continuo à espera da minha indemnização. Afinal, para que se compra um seguro nestes casos e que cobre doenças? Em baixo listo o que cobria o seguro: • Impedimentos profissionais imprevistos • Doença, acidente ou morte da Pessoa Segura ou dos seus Familiares • Impedimento provocado por Furto ou Roubo • Cancelamento ou atraso de voo • Perturbações de ordem pública e greves • Impossibilidade de aceder ao local do evento ou espetáculo • Ocorrência de um atentado terrorista • Impossibilidade do acompanhante do Segurado, em assistir ao evento • Falecimento ou doença da pessoa encarregue da guarda de menores • Intervenção cirúrgica da Pessoa Segura • Complicação médica ocorrida nos dois primeiros trimestres de gravidez • Diagnóstico de doença infectocontagiosa • Acidente ocorrido com o meio de transporte no trajeto para o evento • Receção de uma criança em adoção • Roubo do veiculo • Apresentação em exames para concursos oficiais • Citação ou notificação de qualquer autoridade pública
Incoerências na Comunidade Israelita de Lisboa
Exmos. Senhores, Submeti reclamação formal junto da Ouvidoria da CIL (Comunidade Israelita de Lisboa) para manifestar a minha preocupação e insatisfação relativamente à condução do meu processo de n.º 101194/2022, mas não obtive qualquer resposta até à presente data. Isto viola os princípios de boa-fé e razoabilidade na administração dos processos. É inadmissível que um órgão responsável por um procedimento de tamanha relevância não disponha de um mecanismo eficiente de resposta aos requerentes. Em 13 de março de 2023, a CIL solicitou que eu apresentar uma procuração de mim para mim mesmo, o que se configura como um pedido despropositado e sem fundamento legal. Posteriormente, em 9 de janeiro de 2025, foi-me requerido que removesse de toda minha árvore genealógica a expressão "Data desconhecida", contrariando as próprias diretrizes da CIL disponíveis no seu site oficial. Além disso, foi exigida nova autorização da minha filha, já certificada pela CIL, sob alegação de um novo modelo inexistente no site oficial. Ressalto que a autorização em questão já constava no meu processo desde agosto de 2022. Em 12 de janeiro de 2025, enviei toda a documentação solicitada, isto é: árvore genealógica alterada conforme as instruções recebidas; novas provas das ligações familiares; nova autorização assinada pela minha filha. Para minha surpresa, em 9 de fevereiro de 2025, recebi nova solicitação com as mesmas exigências anteriormente respondidas, desta vez: remoção dos parênteses "()" de toda minha árvore genealógica; nova autorização da minha filha, apesar da última que enviei foi assinada por ela em 11 de janeiro de 2025 e novas provas de ligação familiar, quando as provas que enviei, foram submetidas e aceites previamente em vários processos similares de outras pessoas. Surpreende-me profundamente a desorganização e a falta de padronização nos procedimentos, sobretudo quando se considera a substancial quantia de recursos financeiros arrecadados pela Comunidade Israelita, sob a forma de donativos. Conforme reportado pelo Diário de Notícias (Fonte abaixo) , em 2022, mais de 50.000 processos relativos a judeus sefarditas foram submetidos à Conservatória dos Registos Centrais, em Lisboa. A taxa mínima estabelecida pela CIL para a análise desses processos é de 250€, sendo que uma parte considerável dos donativos alcança o montante de 500€. Através de uma simples operação aritmética, constata-se que, com base nos números de 2022, o total arrecadado ultrapassa os 13 milhões de euros, um valor expressivo que, sem dúvida, impõe a necessidade de uma reorganização meticulosa e de uma maior qualificação da equipa envolvida na gestão desses processos. Não consigo compreender por que razão a análise desses processos relacionados com os sefarditas não tenha sido confiada às universidades públicas portuguesas. Talvez, se tivesse ocorrido, todo esse significativo montante de recursos tinha sido direcionado para a melhoria do nosso sistema de ensino público, contribuindo para o fortalecimento da educação e da pesquisa em Portugal. Cumprimentos, Dr. José Marconi Rodrigues Fonte: https://www.dn.pt/sociedade/pedidos-de-nacionalidade-duplicam-e-obrigam-a-abrir-17-balcoes-e-24-polos--15283736.html
DEBITADO ASSINATURA PRIME SEM AUTORIZAÇÃO!
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação contra a empresa eDreams, devido a uma cobrança indevida da subscrição Prime, no valor de 89,99€, sem o meu consentimento informado. No dia 23-02-2025, ao reservar um voo através da aplicação da eDreams, com a minha conta devidamente autenticada, foi-me indicado no checkout que tinha direito a um período experimental gratuito de 15 dias do eDreams Prime. No entanto, no mesmo dia debitaram o valor de 89,99€ através do meu cartão SEM A MINHA AUTORIZAÇÃO, no dia seguinte, recebi um e-mail da empresa a informar que já tinha usufruído de um período experimental anteriormente e que, por essa razão, a subscrição foi automaticamente ativada e cobrada. Em nenhum momento fui informada de que não era elegível para o período experimental antes da cobrança. O sistema da eDreams induziu-me em erro ao indicar que poderia usufruir dos 15 dias gratuitos e só depois de finalizar a compra e de a cobrança ser efetuada é que fui informada do contrário. Esta prática é, a meu ver, abusiva e enganosa, pois não me foi dada a oportunidade de optar por não subscrever o serviço pago ao ser informada da minha inelegibilidade para o teste gratuito. Além disso, um procedimento correto e transparente exigiria que a empresa me informasse antes da cobrança e não que debitasse automaticamente um valor sem aviso prévio. Apesar dos meus esforços para resolver esta situação diretamente com a eDreams, a empresa recusa-se a proceder ao reembolso do valor cobrado indevidamente. Dessa forma, solicito o apoio da DECO para exigir o reembolso integral da quantia de 89,99 €, bem como para denunciar esta prática comercial desleal. Pelo que percebi não fui a única pessoa a cair neste esquema! Há imensas queixas... Muito chocada e desiludida com este forma de ENGANAR os clientes. Aguardo uma resposta e agradeço desde já a vossa atenção. Cumprimentos.
Booking: preço final incluía impostos e taxas, mas foi-me cobrada taxa turística no alojamento
Exmos. Senhores, Fiz uma reserva através do Booking (oferta de parceiro) no alojamento "Colazione Al Vaticano Guest House", em Roma, Itália. A estadia de 3 noites foi entre os dias 12 - 15 de fevereiro de 2025 [anexo "reserva.pdf"]. Paguei 139,19€ no Booking, que incluía impostos e taxas. Normalmente, o preço apresentado separa o valor a pagar pela reserva ao Booking (no momento da reserva), e o valor a pagar de taxa turística ao alojamento (durante o check-in). Visto que não houve essa discriminação no valor a pagar, e que o preço "inclui impostos e taxas", assumi desde logo que a taxa turística estaria incluída no preço total [anexo "reserva.pdf"]. No entanto, durante o check-in, o alojamento pediu-me a taxa turística de 30€ (pois a estadia foi de 3 noites, a 5€ por noite por pessoa). Foi-me dito que este valor era cobrado a todos os hóspedes durante o check-in. Por isso, acabei por pagar os 30€ de taxa turística ao alojamento, em dinheiro, de forma a evitar conflitos com o alojamento naquele momento (até porque a pessoa encarregue do check-in tinha apenas começado a trabalhar há 1 semana) [anexo "taxa-turistica.jpg"]. Contactei o suporte do Booking, visto que me foi cobrado um valor à chegada que não estava previsto. Responderam-me com uma resposta automática, em que me deram razão, e que o alojamento não devia ter cobrado nenhum valor adicional [anexo "suporte-booking.jpg"]. Após confrontar o alojamento com a mensagem do Booking (na rececção), enviaram-me por conversa no WhatsApp detalhes acerca da reserva que foi efetuada pelo parceiro do Booking [anexo "conversa-whatsapp.jpg"]. É possível constatar que o alojamento alega ter recebido 107,92€ pela reserva [anexo "valor-alojamento.jpg"], e que a taxa túristica teria de ser paga ao fazer check-in [anexo "taxa-alojamento.jpg"]. No entanto, estas informações NÃO estão no Booking, e sim noutra plataforma (Expedia), que foi possívelmente usada pelo parceiro que mediou a reserva no Booking. A interação com o alojamento não foi de todo amigável, como é possível ver na conversa do WhatsApp [anexo "conversa-whatsapp.jpg"], no entanto é vísivel que o problema não está do lado deles, mas sim do lado do Booking e do parceiro que o Booking representa ao disponibilizar a reserva. A informação acerca da taxa túristica, que seria paga no check-in, não esteve presente em momento algum durante a reserva (em situações passadas, essa taxa é mencionada sempre que existe). Tentei por diversas vezes contactar o suporte do Booking posteriormente, no entanto não obtive até hoje nenhuma resposta ou resolução da parte deles. O SUPORTE DO BOOKING É ZERO. Além disso, até hoje não consegui efetuar a avaliação da minha estadia no alojamento no Booking! Eles certamente sabem que será negativa dada toda esta situação. O Booking censura e ignora os clientes que têm experiências negativas na sua plataforma, para que não afetem os demais. Visto que o Booking não se encontra indexado no Livro de Reclamações Eletrónico (sabe-se lá porquê), só me resta recorrer a este meio para expor a minha situação. Pretendo reaver os 30€ da taxa turística que paguei ao alojamento, que deveria ter sido paga pelo Booking/parceiro através do valor que dispendi para a reserva no Booking. Relembro que, segundo a reserva no Booking, essa taxa turística estaria incluída no preço que paguei ("inclui impostos e taxas"). Cumprimentos.
Pedido de informação sobre pagamentos de portagens em atraso
Exmos. Senhores, (DESCREVER SITUAÇÃO) Cumprimentos.
Filipe Teixeira - 5100992282 - Reclamação e pedido de reembolso
Bom dia! Chamo-me Filipe Teixeira e em assunto podem confirmar por favor o número do bilhete que comprei sexta feira passada (bilhete em anexo) com partida às 16:20 do Aeroporto do Porto com destino a Esposende. Ora acontece que essa viagem nunca aconteceu e tudo devido ao facto de o vosso veículo não ter passado no local indicado (por vocês: P8) no aeroporto do Porto. Junto em anexo envio o meu registo de chamadas para o vosso número de apoio, para que possam verificar os contactos realizados (as conversas gravadas) no dia em questão por isso não me deterei em muitos detalhes. Em vários dos contactos realizados com a vossa linha de apoio, para além das informações falsas transmitidas, em nenhum momento me foi apresentada alternativa ou mesmo a possibilidade de revalidação do bilhete - apesar de isso ter sido referido no último contacto efectuado, em que me indicaram que tal já não seria possível . Estive à espera quase 3 horas por um transporte que nunca chegou e sem nenhuma solução alternativa da vossa parte (a não ser esperar pelo próximo veículo estaria marcado para perto da meia noite) contratei um serviço UBER para me levar ao destino pretendido (junto em anexo o recibo com todas as informações). Venho portanto por este meio solicitar o reembolso do bilhete bem como a despesa relativa ao serviço UBER Cump. Filipe Teixeira P.S.: NIB bem como a reclamação já enviados também para geral@rne.pt
Incumprimento garantia, documentação em falta
Exmos. Senhores, Venho apresentar uma reclamação formal relativa à aquisição de uma moradia nova ao construtor/vendedor em questão (CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS AUGUSTO CARLOS, UNIPESSOAL, LDA). Desde então, a maioria dos contactos efetuados, incluindo e-mails e telefonemas, para solicitar a reparação de defeitos ao abrigo da garantia têm sido ignorados, violando o Decreto-Lei n.º 84/2021, artigos 12.º e 14.º. Estes problemas afetam o conforto, a segurança e a saúde, além de já terem causado danos materiais que exigem ressarcimento. Após a escritura, constatámos que a licença de habitabilidade foi emitida antes da conclusão das obras, revelando falta de transparência. O imóvel também não possui a porta corta-fogo (E 30 C) exigida no acesso da garagem à habitação, contrariando o Decreto-Lei n.º 220/2008 e a Portaria n.º 1532/2008, comprometendo a segurança e continua a ser igornada pelo construtor. A empresa responsável pela licença confirmou que este equipamento estaria instalado. A má execução dos tetos falsos foi inicialmente justificada pelo construtor como “normal”, mas um mês depois foi admitida como erro, revelando falta de rigor, são diversas as mesmas situações equivalentes. Além disso, promessas feitas na pré-venda não foram cumpridas. Continuamos sem documentação obrigatória, nomeadamente: Mapa de Acabamentos; Ficha Técnica de Habitação (FTH), conforme o Decreto-Lei n.º 68/2024. A qualidade da construção revelou-se deficiente, com rachadelas no capoto e fissuras na tinta ao fim de dois meses. Contactámos as marcas dos materiais indicados pelo construtor para solicitar intervenção, mas estas exigem as faturas, que não lhes é facultadas. O mesmo ocorre com um eletrodoméstico, impedindo a ativação da garantia ou eventual venda. A título de exemplo, a última intervenção ao abrigo da garantia foi solicitada em 29/01 e, até à data, apesar da gravidade das situações reportadas, continua sem qualquer resposta e intervenção definitiva. Atualmente, continuamos a enfrentar os mesmos problemas desde o início, incluindo infiltrações, defeitos nas janelas com entrada de ar, já tivemos a queda de um vidro de uma das varandas e de um estore. Além disso, é impossível cozinhar devido a uma alteração injustificada do sistema de exaustão sem parecer favovel e contrariando o que foi dito pelo construtor em pré-venda. Estes e vários outros problemas são particularmente preocupantes, considerando que o imóvel foi vendido com certificação energética A+. Face ao exposto, exijo: Resposta formal e prazos concretos para a resolução das anomalias; Envio imediato da documentação obrigatória; Entrega da fatura em falta aos comerciantes ou, em alternativa, reparação dos defeitos com prazo definido. Todas as anomalias estão documentadas e são do conhecimento do construtor. Aguardo resposta célere.
Conduta Inaceitável de Motorista, Violação de Proteção de Dados e Cobrança Indevida
Exmos. Senhores, Venho, por este meio, apresentar uma reclamação contra a empresa Uber Portugal, devido a uma experiência inaceitável que comprometeu a minha segurança e privacidade, bem como por uma quebra na lei da proteção de dados por parte da empresa. No dia 22/02/2025, utilizei um serviço da Uber e fui transportada por um motorista cuja conduta foi extremamente inadequada. O condutor mostrou-se alterado, utilizou linguagem imprópria e criou um ambiente desconfortável durante toda a viagem. Dada a gravidade da situação, dei 1 estrela ao motorista e apresentei uma reclamação formal à Uber. No entanto posteriormente recebi uma chamada do próprio motorista, que me ameaçou, ao dizer que me era a última vez que isto acontecia (eu ter feito a reclamação) e que leu tudo o que eu escrevi. A Uber afirma que os motoristas não têm acesso aos contactos dos passageiros, pelo que esta situação configura uma grave falha na proteção dos meus dados pessoais. A uber afirma ainda que os motoristas não têm acesso às criticas escritas pelos passageiros, o que também não se verificou. Já apresentei queixa junto das autoridades competentes, mas a Uber não me deu qualquer explicação sobre como o condutor conseguiu aceder e à queixa e contactar-me. Adicionalmente, no dia seguinte, recebi uma cobrança indevida de 60€, alegando falsamente que deixei o veículo impróprio para circular, o que rejeito completamente. Contestei esta cobrança diretamente com a Uber, no entanto não obtive resposta favorável durante dias. As poucas respostas que obtive eram a "lamento imenso a situação" e a encerrar a conversa. Depois de ter feito queixa no livro de reclamações online, consegui uma resposta passado vários dias a afirmar que iriam proceder o reembolso. Dado o exposto, penso que seja necessário que a uber investigue e tome medidas contra o motorista em questão, incluindo a sua conduta e o contacto ameaçador realizado após a minha reclamação. Solicito ainda que a uber esclareça como é possível que um motorista tenha tido acesso aos meus dados pessoais, colocando em risco a minha segurança. Cumprimentos.
Burger King vendeu produto incompleto sem aviso e recusou reembolso
Exmos. Senhores, No dia 26 de dezembro de 2024, pelas 17h35, efetuei uma compra no Burger King Telheiras (BK 26629). Adquiri um Menu Western XXL, escolhido especificamente pelo fato de incluir aros de cebola, que são uma das principais características desse produto e justificam seu preço mais elevado. No entanto, ao receber o pedido, percebi que os aros de cebola não estavam no sanduíche. Questionei o funcionário e fui informada de que havia uma ruptura de stock, mas não fui previamente avisada antes de efetuar a compra. Ao solicitar o reembolso, fui informada de que não seria possível, e que a única opção era trocar o menu por outro produto, o que não era do meu interesse. Registei uma reclamação no Livro de Reclamações Eletrónico, mas a resposta do Burger King foi apenas um pedido de desculpas, sem oferecer qualquer solução para o problema. Isso configura publicidade enganosa e venda de produto em desconformidade. Paguei por um produto específico e recebi um produto incompleto, sem aviso prévio. Solicito a intervenção da DECO para garantir o meu direito ao reembolso ou à emissão de um voucher de compensação equivalente ao valor pago. Aguardo uma solução imediata para esta situação. Cumprimentos, Carolina Cavalcanti Leal do Prado
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