Reclamações públicas

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P. T.
02/11/2016

Incumprimento Credito

Tinha uma divida no Banif referente a um remanescente de um Credito Habitação no montante de 4.583,28€ que estava a tentar negociar com o Banif ha 2 semanasEntretanto informaram me que a divida tinha transitado para o Banco SantanderContactei o banco Santander por email e deslocando me a uma agência (Benfica/Lisboa)explicando e informando a minha disponibilidade em negociar a respectiva divida em prestações durante 1 (um) anoFicaram de me analisar a situação e me comunicariam posteriorEntretanto no dia 25/10/2016 recebi um email a informar que a divida tinha que ser paga de imediato e que o valor estava fixado em 5.407,13€acresdcido de juros de mora e comissõesContacto novamente o Banco que me confirma que a divida tem que ser liquidada de uma só vezNesse mesmo dia recebo novo email do Banco Santander informando para liquidar de imediatoa divida no montante de 5.710,77€Em 20 dias a divida fixada e migrada do Banif para o Banco Santander passou de 4.583,28€ para 5.710,77€ sem nenhuma explicaçãoNeste momento não tenho possibilidades financeiras de poder liquidar a respectiva divida de uma só vez e não verifico da parte do Banco abertura para negociação tendo o interesse em arrastar esta situação para acumularem juros A proposta que efectuei por escrito e entregue no Banco Santander foi de uma prestação de 400,00€ com possibilidades de amortizações e tendo um prazo previsto de liquidação total de 1 AnoApós esta analise solicitava a intervenção de poder intermediar uma possivel negociação com o Banco Santander visto que da minha parte na tem havido abertura

Encerrada
A. C.
13/10/2016
Aon

Problema com Seguradora

No passado mês de Dezembro de 2015 adquiri um telemóvel (Iphone 6 64gb, 759€) da MEO através da loja online da operadora, onde juntamente com a compra do equipamento fiz um seguro de danos e roubo da Aon no valor de 93€. Em Julho de 2016, o equipamento acidentalmente cai e passa a apresentar danos no qual sou obrigado a accionar o seguro (nº 8209). Na altura liguei para a linha de atendimento da seguradora a explicar a situação onde desde logo me encaminharam e disseram os passos a dar. Como tal, envio o equipamento para a seguradora através dos CTT, para estes realizarem uma avaliação(custo de envio cerca 5€). Passadas duas semanas, recebo em casa o mesmo equipamento no mesmo ESTADO dentro de uma caixa a dizer “orçamento recusado”. Ligo para a seguradora para seber o que se passava, onde me dizem que foi um lapso deles e que eu ia ser indemnizado assim que entregasse novamente o equipamento. Mais uma vez, volto a enviar o equipamento para a seguradora e a assumir uma despesa novamente (cerca de 5€) por causa de um lapso dos mesmo. Passado isto, no dia 8 de Agosto troco o meu último email com a seguradora onde seguiam os meus dados bancários para proceder à dita transferência bancária. A partir deste dia até ao atual, todas as semanas ligo para a seguradora a pedir informações sobre o estado do processo e ninguém me esclarece nada. Um processo onde os funcionários da seguradora e da Meo mencionavam que durava entre duas a três semanas, já vai em três meses sem qualquer tipo de esclarecimento, uma vez que não tenho nem o telemóvel nem o dinheiro. Nas ultimas duas semanas já nem consigo contactar com a seguradora pois o número facultado encontra-se sempre ocupado. Já foi apresentada queixa na DECO PROTESTE e serão tomadas todas as medidas necessárias para a conclusão do processo.

Encerrada
A. C.
23/09/2016

Não querem assumir sinistro de dano acidental.

Esta foi a reclamação que enviei para a empresa a reclamar, e onde explica toda a situação e todas as etapas.Dados do Segurado:Nome: Pedro André Oliveira RibeiroEquipamento:Nº certificado/ Apólice: RT1 4149762 data de validade: De 22-11-2015 a 22-11-2016Marca: SAMSUNG Modelo: GALXY A3 Nº Serie: 357258064937876Seguro accionado a : 09 de Setembro de 2016Para os devidos efeitos, venho por este meio reportar os seguintes factos:No dia 07 de Setembro de 2016, quando me encontrava a atravessar uma estrada em “paralelo” com o meu filho ao colo que na data tinha seis meses, onde se encontravam a realizar obras na via e até o piso da estrada estava ensopado em água, a dada altura surgiu um carro a alta velocidade, e eu com o intuito para não ser atropelado com o meu filho comecei a correr. Como consequência o telemóvel (acima melhor identificado) que se encontrava no bolso das calças, com o movimento saltou do bolso e caiu na estrada e de seguida o referido carro pisou o telemóvel com ambas as rodas, tendo-o danificado de tal forma a não ser mais possível o funcionamento do mesmo. Dada a situação fiquei muito aborrecido com o acontecido, mas confiante que resolveria o problema dado que na compra do equipamento tinha realizado um contrato de seguro para com a empresa DOMESTIC&GENERAL, que segundo o mesmo contrato, o meu equipamento estaria segurado contra ocorrências de Dano Acidental, passo a transcrever: “ O Segurador suportará os custos com reparações do equipamento incluindo peças, mão-de-obra, impostos e deslocações durante o horário laboral do serviço Técnico (no caso de existir Serviço técnico local, para equipamentos portáteis, o Cliente será responsável pelo transporte) em resultado de qualquer dano acidental, desde que o mesmo não se encontre excluído neste Certificado. A vigência desta cobertura inicia-se no dia da contratação deste seguro.”. Ora, uma vez que nenhuma das exclusões indicadas no certificado de seguro se aplicava à situação pela qual o meu equipamento tinha sido sujeito, pensava eu estar seguro que a vossa empresa iria conforme contratada, assumir o incidente e reparar se possível o equipamento ou como passo a transcrever do certificado de seguro: ” Se o Segurador entender que não é apropriada a reparação do produto, não tendo havido reparação anterior, poderá optar por cobrir os custos de substituição por outro equipamento com características semelhantes, o tendo o valor de referencia máximo o valor do equipamento original.”, o que vim a verificar que infelizmente o Segurador não se quer responsabilizar, como passo a explicar mais à frente na presente reclamação.Conforme estipulado no Certificado de Seguro, comuniquei no dia 09 de Setembro de 2016 a Tramitação de Sinistro dentro do prazo estipulado ( prazo máximo de 8 dias seguidos, desde a data em que se produziu ou que se conheceu o sinistro) mediante chamada telefónica ao Contacto de Apoio ao Cliente : 707 780 023 onde foi marcada a data para a recolha do equipamento segurado a 13 de Setembro de 2016 pela parte da manhã. Dia 12 de Setembro de 2016 pela parte da manhã, sou contactado via telemóvel, pelo funcionário que vinha efectuar a recolha do equipamento para surpresa minha, uma vez que não tinha sido a data agendada para a recolha, mas que que felizmente já tinha o equipamento pronto a recolha juntamento com o formulário devidamente preenchido no seu interior, conforme o funcionário de Apoio ao Cliente me indicou para realizar.Dia 14 de Setembro de 2016 pelas 09H49, sou informado via mensagem de telemóvel que, passo a transcrever: “Domestic and General: Informa que o equipamento segurado encontra-se pendente de peças para sua reparação.” o que me deu a entender que felizmente o equipamento teria reparação e que brevemente teria novamente o equipamento em minha posse e em funcionamento.Dia 16 de Setembro pelas 09H17, sou informado via mensagem de telemóvel que, passo a transcrever: “Domestic and General: Informa que o equipamento segurado encontra-se em diagnóstico no serviço técnico.”.Até que no dia 19 de Setembro pelas 09H25, sou informado via mensagem de telemóvel que, passo a transcrever: “Domestic and General: Informa que o serviço técnico já finalizou o diagnóstico do seu equipamento segurado e brevemente contactara consigo.” , o que sinceramente fiquei surpreso, uma vez que nas mensagens anteriores me deram a entender que o equipamento estaria a ser reparado, e agora iriam entrar em contacto comigo, pensei de imediato que algo teria acontecido mas aguardei tal contacto que não aconteceu.Dia 20 de Setembro pelas 11H43, sou contactado via telemóvel, pelo funcionário da empresa de transportes “DHL”, que me surpreende, questionando se me encontrava em minha residência dado que tinha uma encomenda para mim. Qual o meu espanto quando recebo a encomenda e verifico que no seu interior vinha o equipamento segurado, no mesmo mau estado em que foi enviado para a vossa empresa, com uma informação de reparação redigida em espanhol e onde apenas indicava os meus dados pessoais e dados relativos ao equipamento e repação, mas que nada informava acerca da intervenção realizada ao equipamento, apenas dizendo passo a transcrever: “Repair Aborted,”.De imediato fiquei indignado perante tal procedimento, uma vez que não tinha conhecimento do estaria acontecer, mas que apenas tinha o meu equipamento de novo em minha posse, em mau estado.A partir deste momento, é que começo a ficar insatisfeito com o vosso trabalho, pois efetuo uma chamada para a Vossa empresa pelas 16H32, onde sou atendido pelo funcionário Sr. Gonçalo, e peço ao mesmo esclarecimento quanto ao que aconteceu, dado tinha novamente o equipamento em minha posse exactamente como o enviei, e não tinha sido informado pela empresa “ Domestic and General” sobre nada.O Sr. Gonçalo informa então que uma vez finalizado o diagnóstico do equipamento segurado por parte do serviço técnico, os mesmos concluíram na sua opinião que os danos apresentados no equipamento segurado não coincidem com o sinistro por mim descrito no formulário de sinistro e relatado na primeira chamada aquando accionei a linha de apoio ao cliente para accionar o seguro e que a “Domestic and General” já tinha enviado uma carta no dia 19 de Setembro de 2016 para a minha residência, o que me cria um sentimento de desonra, dado que indirectamente estão a dizer que sou mentiroso.Assim sendo, na minha perspectiva legal, a “Domestic and General”, recai num crime de difamação (Art.º 180, nº1 do Código Penal: Quem dirigindo-se a terceiro, imputar a outra pessoa, mesmo sob forma de suspeita um facto, ou formular sobre ela um juízo, ofensivos da sua honra ou consideração, ou reproduzir uma tal imputação ou juízo.) perante o nome e honra da minha pessoa, a partir do momento em que o Segurador presume que os danos apresentados no equipamento segurado não coincidem com o sinistro por mim descrito no formulário de sinistro, pois foram os factos reais do mesmo.Assumo ainda, que dada toda esta situação e imputação recaída sobre a minha pessoa, criou um sentimento em que sinto que fui burlado ( Art.º 217, nº1 do Código Penal: “Quem, com intenção de obter para si ou para terceiros enriquecimento ilegítimo, por meio de erro ou engano sobre factos que astuciosamente provocou, determinar outrem à prática de actos que lhe causem, ou causem a outra pessoa, prejuízo patrimonial.”, uma vez que na compra do equipamento, foi me apresentado a proposta de seguro, informando-me que o equipamento estaria assegurado para sinistros de danos acidentais caso assim acontecessem, tendo-me convencido a requerer tal seguro e agora quando necessito que o seguro faça efeito, o Segurador não quer assumir responsabilidades, imputando à minha pessoa um relato não fidedigno e real.Referentemente a ambas as partes, concluo que quem não está a cumprir o referido contrato é a companhia de Seguros “Domestic and General”, uma vez que lido todo o certificado de seguro e especificamente as exclusões especificas de dano acidental, sinto que me foi imputada a alínea n) como meio de desculpa para que o Segurador não tivesse de compensar o Segurado, dado que todas as outras alíneas não tinham como ser imputadas ao segurado. Agora pergunto a onde podem assentar tais acusações? Como podem provar que a minha pessoa mentiu sobre a forma como correu o sinistro? E como podem concluir que os danos apresentados no equipamento, não correspondem aos danos descritos por mim, uma vez que o equipamento aparentemente nem foi aberto (uma vez que o equipamento se encontra exactamente no mesmo estado danificado) pelos vossos técnicos?Como resolução e solução de toda esta situação, exijo por parte da companhia de seguros “Domestic and General”, que cumpram o contrato de seguro e a minha pessoa seja recercida pelos meios possam melhor assistir o Segurador (nomeadamente conforme transcrito do contrato: “Se o Segurador entender que não é apropriada a reparação do produto, não tendo havido reparação anterior, poderá optar por cobrir os custos de substituição por outro equipamento com características semelhantes, o tendo o valor de referencia máximo o valor do equipamento original.” ).Cumpre-me ainda informar Vossa entidade “Domestic and General”, que fico aguardar uma resposta vossa quanto ao exposto o mais rápido quanto for possivel, com o intuito que seja formalizada uma nova decisão e não seja necessário envolver mais entidades administrativas/judicias na situação, dado que na eventualidade de a decisão se manter a mesma, irei realizar uma reclamação junto da “Rádio Popular” no livro de reclamações, irei submeter a minha reclamação no “Portal da Queixa”, irei formalizar uma reclamação junto da ASF – Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundo de Pensões e mais entidades que melhor me possam assistir e ainda apresentar uma acção judicial por me terem lesado o meu nome e honra (Difamação) e lesado patrimonialmente (Burla).

Encerrada
A. C.
22/09/2016

Participação de sinistro

No passado dia 5 de Agosto tive um acidente de trabalho , o qual foi participado a esta seguradora pela minha entidade patronal.Após vários emails com pedidos de esclarecimento de minha parte junto da gestora, Ana Silveira NUNCA obtive uma resposta satisafatoria.Fiz o envio de toda a documentação solicitada por esta alegada gestora de processos, contudo nunca me contatou para facultar alguma informação relativamente ao decorrer do meu processo.Qual não é o meu espanto ao ligar para a linha geral, já que a senhora nunca esta disponivel no contato direto , foi me indicado que faltava a minha entidade patronal referenciar o valor do meu salário, e a pessoa que me atendeu indicou que iria fazelo.QUASE TRÊS SEMANAS DEPOIS volto a contatar , mas desta vez com a dita gestora que me indica que ainda falta este dado POR ERRO DA COLEGA, o que de facto não faz sentido pois se o processo está alocado a ela nunca deveria(a meu ver) passar por outras mãos sem seu conhecimento.Espanto maior ainda quando a dita senhora me diz que, não irá efetuar o pagamento do valor das deslocações pois não mandei os originais.

Encerrada
A. C.
12/09/2016

Cheque de reembolso do IRS expirado

Recebi um cheque de reembolso do IRS no ano passado a meados de Julho, cujo valor era de 56€. Devido à minha casa estar em obras, acabei por perder rumo do cheque e não o depositei atempadamente. Eventualmente o cheque voltou às minhas mãos, ainda em 2015, e aí procurei informar-me online, por via de fóruns e comunicados oficiais, acerca do que fazer nesta situação. A ideia, portanto, seria ir ao meu departamento de finanças local e solicitar um cheque atualizado para, aí sim, o poder depositar. No entanto, por entre as minhas pesquisas em casa, vi várias pessoas a referir que se dirigiram aos seus bancos com cheques de reembolso do IRS fora de validade, algumas delas clientes da CGD, e estes haviam sido aceites. Sendo que o estacionamento mais próximo do departamento de finanças de Ílhavo é, indiscutivelmente, em frente à CGD, pensei em fazer uma paragem lá e questionar acerca desta possibilidade, evitando assim ter que ir mais longe. Face ao que tinha lido online, pensei que depositar o meu cheque, ainda que fora de validade, fosse uma possibilidade, e nada melhor do que me informar de forma definitiva no meu banco. Foi com esse objetivo que entrei no posto da CGD de Ílhavo.Comecei por questionar se seria possível depositar aquele cheque, porque apesar de estar fora de validade, havia ficado com a ideia de que poderia ser possível depositar na mesma. O colaborador exitou por breves segundos, mas continuou dizendo que podiamos tentar. Questionei se não haveria problema, ele respondeu-me literalmente se entrar, entrou, ao que eu assenti dizendo que desde que não houvesse problema, estava tudo bem. O colaborador finalizou o depósito em silêncio e afirmou, por fim, que havia entrado, e estaria tudo em ordem. Assinei o comprovativo de depósito e saí, passando ainda pela recepcionista com quem havia comentado sobre a situação quando cheguei. Ela ficou admirada e referiu que, na volta, o cheque ainda me aparecia em casa rejeitado. Eu disse que, supostamente, estaria tudo dentro dos conformes. Ela assentiu.Semanas depois recebo o cheque em casa, com um carimbo que deixava explicito que este havia sido revogado. Tudo bem, pensei eu, vou trocá-lo às finanças. Infelizmente a CGD não se ficou por aí e achou por bem retirar coisa de 36€ da minha conta para custos administrativos que envolveram o tratamento do meu cheque expirado. Entretanto fui às finanças com o meu cheque e solicitei um recente, que me foi entregue sem problemas passado algumas semanas. Fiz o depósito desse atempadamente e tive acesso aos meus 56€. Aí estava resolvido.Foi desta forma que expus a situação a um elemento da gerência da CGD de Ílhavo: eu ter-me-ia dirigido à CGD de Ílhavo há alguns meses para questionar acerca da possibilidade de depositar aquele cheque expirado e fui esclarecido que se o cheque entrasse, entrava, não fui demovido de o depositar, pelo contrário. Não fui informado acerca das possíveis consequências que poderiam surgir por depositar aquele cheque, e eu fui lá primariamente para me informar, sublinho. Semanas depois, o cheque chegou a casa revogado e, pior que isso, a CGD havia tirado 36€ da minha conta à custa disto. Apenas queria este dinheiro de volta, visto que não me sinto responsável por naquele dia ter depositado o cheque porque havia sido desinformado pelo colaborador. Este nada fez para defender os meus interesses, os interesses de um cliente com duas contas na CGD, uma delas com 7 anos. Felizmente tenho boas pernas, portanto, muito facilmente teria subido a escadaria e entrado nas finanças para solicitar a troca do cheque por um que pudesse depositar. Não o fiz porque me foi transmitido que não era necessário.O individuo encolheu os ombros, lamentou, mostrou compreensão e tentou fazer com que eu deixasse passar o assunto, argumentando que não havia nada que ele pudesse fazer. Depois de um jogo verbal do gato e do rato, questionei sobre a melhor forma de obter uma resolução para este assunto e ele sugeriu que eu fizesse uma reclamação por escrito. Podia fazer a reclamação em casa ou lá mesmo. Eu resolvi fazer a reclamação por escrito na CGD de Ílhavo. O tom do sub-gerente foi alterando, e chegou a proferir frases como para a próxima não deve deixar passar o tempo, assim não acontece isto, como que numa tentativa de me repreender. Visto que tenho 23 anos, talvez ele tenha achado uma alternativa razoável adotar um discurso condescendente, com palavras soltas. Mas adiante.Fiz a reclamação por escrito a expôr esta situação, como aqui o faço mas mais detalhada, com datas exatas de tudo. Nunca obtive resposta, já lá vai mais de meio ano.

Encerrada
A. C.
19/07/2016

Tentativa de Cobrança de dívida prescrita - Vossa referência 8129072

Dados os factos seguintes:1. No ano de 2014 cessei todas as minhas relações contratuais com a empresa MEO - Serviços de telecomunicações devido a ter deixado de residir em Portugal.2. No dia 2 de julho de 2016 recebi um email da empresa Intrum Justitia, actuando em nome da MEO, exigindo o pagamento de um montante alegadamente em dívida à meo por serviços prestados.3. No mesmo dia respondi para o email indicado por esta empresa informando que não reconheço qualquer dívida para com a MEO e que mesmo a exisitir a mesma se refiriria a consumos relativos a 2014, consumos esses que, segundo a lei dos serviços públicos, prescreve o direito de cobrança após seis meses.4. Nesse mesmo email solicitei a prescrição da dívida e confirmação do mesmo, por escrito, para o meu email no prazo de 8 dias.5. No dia útil seguinte ao recebimento do email, dia 4 de Julho de 2016, enviei uma carta registada para a empresa intrum Justitia com o mesmo conteúdo do email de resposta do dia 02 de julho.6. No dia 7 de Julho de 2016 a carta registada foi entregue na sede da empresa Intrum Justitia.7. Até ao dia de hoje (14 de julho de 2016) não recebi mais nenhum contacto da empresa de cobrança nem da MEO confirmando a prescrição da dívida e anulando a tentativa de cobrança injustificada.

Encerrada
A. C.
17/06/2016

Débito Directo em falta ou cobrança indevida?

Em Fevereiro/2016 e seguintes, não foi feita a cobrança do saldo do Cartão Caetano Auto, pelo débito directo como habitualmente (sem razão aparente).A autorização do débito directo continua activa e sem limitações, nem de data, nem de montante.Após contacto e tentativa de esclarecimento, nomeadamente por e-mail em 18 e em 22 de Fev., mantém-se a ausência de cobrança, sendo que a partir do extracto de Março/2016 a informação do débito em conta refere o mesmo número de autorização, mas noutro banco e com outro IBAN.Com a informação geralmente tardia, resultam riscos de incumprimentos involuntários, além do transtorno, com gestão difícil do pagamento por meios alternativos, e dos débitos de encargos associados como penalização por incobrança e juros inerentes, mesmo que sejam feitos acertos posteriores.

Encerrada
A. C.
28/05/2016

Pedido cobraça factura Goldenery 2015

Em Janeiro 2015 rescindi contrato com a Goldenergy por falta de resposta da parte da empresa às minhas reclamações. Durante meses não enviaram facturas e depois em espaço de 3 meses cobraram 6 meses de facturas por estimativa muito acima do real consumo. Dirigi-me a um representante da marca e paguei as facturas em atraso. Dei a contagem real do meu contador e foi-me dito que iriam fazer acerto na mensalidade seguinte. No mesmo mês mudei de operador e quando recebi a última factura paguei para terminar com o contrato. nunca mais tive notícias da empresa Goldenergy a solicitar qualquer pagamento. Hoje recebo um Mail da empresa Intrum Justitia a solicitar pagamento de 98,20€ respeitando uma factura da Goldenergy. Passados mais de 12 meses e sem ter sequer nada que comprove que fiquei a dever algum montante a empresa Goldenergy não me parece aceitável que uma empresa de cobranças duvidosas me informe por Mail que devo efectuar este pagamento uma vez que o mesmo já prescreveu e esta empresa não tem legitimidade para cobrar qualquer dívida. Solicito ainda que me enviem a factura em causa com as contagens pois não se pede um pagamento sem comprovativo.Lurdes Silva

Encerrada
A. C.
27/05/2016

Crédito recusado após aprovação do mesmo via telefone

Reclamo porque me informaram que um crédito tinha sido aprovado, dando indicações para fazer um pagamento no valor de 95,30€. Posteriormente informam que o mesmo foi recusado. Apresentam o contrato só depois de fazermos a transferência e só nesta fase temos informação de que não fazem a devolução do valor em caso de recusa do mesmo. Para resolver o problema pedimos a devolução do dinheiro uma vez que fomos enganados.

Encerrada

Exigência de prestação de caução para entrega de viatura de substituição

Sou tomador do Seguro automóvel apólice nº 753305806 e proprietária dos dois veículos automóveis ligeiros de passageiros nela seguros. No passado dia 20 de Maio de 2016 (sexta-feira), pelas 16:00 horas (+-) a viatura de matrícula 94-RA-98, marca Renault e modelo Grand Scénic 1.6 DCI sofreu uma avaria, tendo ficado, em consequência, imobilizada e sem possibilidade de continuar a marcha (não houve qualquer acidente). A referida viatura estava emprestada ao meu filho que tinha ido buscar à escola os seus dois filhos. Tendo sido contactada pelo meu filho a propósito da situação em que se encontrava, por indicação minha, ele telefonou para o número de telefone de apoio e pediu um reboque para remover o veículo para uma oficina Renault e solicitou que lhe fosse disponibilizada uma viatura de substituição. Refiro que não accionei o plano auto-estima pois a viatura encontra-se no período de garantia de um ano que foi dado pelo Stand que o vendeu e que, de acordo com instruções do referido stand a viatura teria que ser deslocada para o concessionário Renault que me foi indicado ou, se eu a mandasse para outra oficina perderia a garantia, ou ela não funcionaria. O reboque foi fornecido e a viatura transportada para o local que lhe foi indicado e foi dito ao meu filho para se deslocar à Av. António Augusto Aguiar à EuropeCar (salvo erro) para aí levantar a viatura de substituição. Quando lá chegou de táxi, foi-lhe dito que antes da meia-noite não teriam possibilidade de lhe fornecer qualquer viatura e que, mesmo assim ele teria que proceder ao depósito de uma caução de 70€ para garantir o pagamento do combustível existente no depósito da viatura essa caução poderia ser prestada ou com recurso a um cartão de crédito ou ao depósito da verba exigida que seria, eventualmente, devolvida quando a viatura fosse entregue. Face ao insólito da situação que nunca antes aconteceu, contactei a mediadora do Seguro pedindo a sua intervenção pois o plano que contratei com a Fidelidade garante-me a assistência em viagem sem franquia e viatura de substituição também sem franquia, mais, inclui todas as protecções e todos os riscos possíveis. Acrescento que nunca em toda a minha vida como proprietária de viaturas (já há mais de 40 anos ) me foi exigida qualquer verba ou qualquer caução sempre que tive que recorrer ao veículo de substituição. Acresce que não tenho cartão de crédito, nem tal me pode ser exigido, e não tenho - nem eu nem o meu filho - disponibilidade financeira - para entregar 70 Euros (ou qualquer outra verba) durante, não sei quanto tempo, pois tal dependerá do tempo que demorar a reparação da viatura, sendo, no máximo 30 dias, conforme contrato com Fidelidade. A mediadora, segundo me relatou, tentou por todos os meios contornar a situação mas foi-lhe sempre dito que se trata de uma exigência da empresa de Rent-a-Car a que a Fidelidade é alheia e nada pode fazer relativamente a tal exigência. Decidi então eu telefonar para a Fidelidade, o que fiz pelas 20:00 do mesmo dia 20 de Maio (sexta-feira), tendo ligado para o nº 214405008 de onde me atendeu a Srª D. Inês Rangel a quem expliquei o sucedido e esclareci que estava fora de causa o depósito fosse de que quantia fosse para me ser entregue o veículo de substituição pois o mesmo consta das coberturas contratadas, não obriga a qualquer franquia e nada existe nas condições particulares que faça depender a entrega da viatura de qualquer relação comercial minha (mediante pagamento, depósito ou prestação de caução ) com qualquer empresa de Rent-a-Car contratada pela Fidelidade para lhe prestar o serviço que me foi, por esta, vendido. A referida senhora foi extremamente cortês e pediu-me para desligar pois iria ser contactada, no prazo máximo de duas horas, pelo serviço encarregue da atribuição de viaturas. Fui efectivamente contactada pelo Sr. Carlos Barradas da Fidelidade Assistance, que primeiro me foi dizendo que a Assistência em Viagem estava sujeita a uma franquia de 250€, o que de imediato refutei, lamentando que estando eu perfeitamente identificada e podendo o referido senhor consultar as condições do meu seguro, estivesse a tentar confundir-me com jogos inúteis de palavras pois, bastaria ler para ver que não tenho qualquer franquia. Relativamente à viatura de substituição explicou-me que a Fidelidade não dispõe de frota e por isso tem que recorrer aos serviços das empresas de Rent-a-car, limitando-se a sua intervenção a pagar a reserva da viatura mas não se responsabilizando pelas exigências que são feitas pelas referidas empresas, nem podendo interferir nelas. Expliquei ao Senhor Carlos Barradas que o meu contrato foi firmado com a Fidelidade e não com qualquer empresa de Rent-a-car e que não tenho absolutamente nada a ver com os contratos de prestação de serviços subscritos pela Fidelidade seja com quem for. Mais, referi que se as referidas empresas estão a exigir aos clientes da Fidelidade a prestação de cauções tal se deve ao facto de a Fidelidade não ter salvaguardado a posição dos seus clientes, permitindo as exigências que estão a ser feitas aos seus clientes. Face à minha recusa de depositar dinheiro para receber o carro foi-me dito que então não podia receber o veículo de substituição, o que efectivamente aconteceu, estando neste momento sem carro. Ou seja, contratei com a Fidelidade coberturas que estou a pagar e que me não são prestadas, sendo, neste caso, em meu entender, o referido contrato, pelo menos, no que à viatura de substituição se refere, nulo e de nenhum efeito.Porque a disponibilidade de um veículo é vital tive que pedir a um amigo o empréstimo de uma viatura , o que me obrigou a deslocar-me à Arruda dos Vinhos, depois de voltas para recolher o meu filho com prejuízo da minha vida particular e a gastar dinheiro em portagens e combustível, para além dos táxis que o meu filho teve que utilizar e de que, por desconhecimento, não guardou os recibos.

Encerrada

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