Reclamações públicas

Consulte todas as queixas publicadas na plataforma Reclamar e encontre solução para um problema semelhante, relacionado com produtos e serviços. Saiba mais
E. G.
18/11/2025

Falta de pagamento de portagens

Boa tarde, Venho, por este meio, apresentar uma reclamação formal relativamente à carta registada que recebi, notificando-me do pagamento de uma fatura no montante total de 380,80 €, referente a portagens alegadamente em dívida desde fevereiro do presente ano. Importa salientar que não recebi, em momento algum, qualquer notificação prévia que permitisse o pagamento atempado das portagens. Apenas fui informada desta situação através da referida carta registada, a qual, segundo a própria colaboradora da empresa, foi a única comunicação enviada. Tal facto demonstra uma grave falha no processo de notificação, resultando numa cobrança acumulada que considero absolutamente desproporcional e injustificada. Estou disposta a liquidar o valor real das portagens, que ronda os 60 €. Todavia, considero inadmissível e abusiva a cobrança de 320,45 € em custos administrativos, especialmente quando a ausência de notificações anteriores decorreu de falhas da própria empresa. Não é aceitável que o consumidor seja penalizado por um procedimento que claramente não cumpriu o dever mínimo de comunicação. Assim, solicito a revisão imediata dos valores cobrados, com a eliminação dos custos administrativos excessivos, e a regularização da situação de forma justa e conforme os princípios básicos de boa-fé, proporcionalidade e respeito pelo consumidor. Aguardo um retorno célere e uma solução adequada ao exposto. Atentamente, Pedro Dias

Em curso
A. B.
17/11/2025

Casas de banho inutilizaveis numa viagem de 23h Porto-Paris

Venho para mais uma reclamação da Flixbus novamente relativamente ao estado inutilizável da casa de banho, desde o início do trajeto, que tresandava imundamente mesmo de porta fechada, o que tornou a viagem muito desagradável. A viagem aconteceu na sexta 24 de outubro. A repetição deste incidente leva a crer que se trata de um problema geral da Flixbus, e espero sinceramente que muitos viajantes reclamem para pressionar o melhoramento deste aspeto vital das viagens, sobretudo em trajetos de longa distância. Viajo geralmente na companhia do meu filho e naturalmente devido à sua idade mais imprevisível neste aspeto. Reclamar é essencial sobretudo considerando que a Flixbus desfruta de um comodismo por serem os únicos a propor determinados trajetos internacionais em autocarro. Os motoristas foram alertados e a poucas horas do fim da viagem despejaram uns produtos de limpeza, o que foi largamente insuficiente, pareciam enervados e trancaram a casa de banho à chave. Não sei a quem cabe fazer a manutenção das casas de banho, mas calculo que deve ser feito diariamente antes de começar um longo trajeto, e esta tarefa parece ser sistematicamente negligenciada. E por estas razões solicito um reembolso.

Encerrada
S. G.
17/11/2025

Encomenda não recebida

Fiz uma encomenda na Druni no dia 4 em setembro, e ainda não o recebi. Hoje estamos no dia 17 de novembro e não recebi a encomenda, ninguém responde às minhas mensagens, nem a Sending nem a Druni. Já escrevi inúmeros emails e ninguém diz nada. Preciso de ajuda para resolver o assunto. Peço por favor que a Sending resolva o assunto ou façam a devolução da encomenda à origem para poder pedir a reembolso do valor. Já não consigo ver o que se passa com a encomenda porque o site da Sending está em baixo a vários dias.

Encerrada
C. C.
15/11/2025

Avaria no Autocarro e Mau Serviço

Por volta das 11h15, o autocarro 21 vindo de Lisboa Sete Rios com destino a Viseu e com paragem a Coimbra, começou a deitar fumo. Tivemos de evacuar o autocarro. Não havia extintores no sítio certo. O serviço telefónico da Rede Expresso foi extremamente inútil. Estivemos parados e demoraram imenso a arranjarem uma solução para nos levarem ao destino. Podia ter sido um acidente muito mais grave. O autocarro podia ter ficado em chamas ou até explodido e a forma como a rede expressos tratou a solução é uma grande desilusão e inadmissível. Os autocarros claramente não estão a ter a inspeção devida. Vão dar alguma indeminização aos passageiros? Ou vão fechar os olhos e fingir que não aconteceu nada? Bilhete n° 2107803335 Reserva: 9457AKRQ2

Encerrada

Mais de 5 meses aguardando respostas sobre troca de carta estrangeira

No dia 11/08 fiz a entrega de minha carta no imt de guarda. Ao comparecer no int de lisboa, informaram que nao tem a confirmação de que entreguei meus documentos, sendo que ja deixei no balcao, ja tirei foto, confirmaram todos meus dados, mas em lisboa o imt disse que nao tem nada disso. Preciso de uma resolução. Na data de 06/11 estive presente no imt de guarda, informaram que ainda não foi resolvido, mas era para aguardar. Estou aguardando resolverem minha situação a 5 meses, e tudo que entro em contato informam que: "vão ver a situação", "estão resolvendo", "Estão entrando em contato com o setor responsável" mas ainda continuo sem tratativa. 5 meses aguardando. Uma vergonha. Ja encaminhei e-mail e realizei ligações para o IMT, mas ainda assim ninguem consegue informações sobre o prazo do processo. Aguardo resposta, pois dependo disso para trabalhos.

Em curso

Cobrança de danos inexistentes após devolução do carro

Venho apresentar reclamação contra a empresa Goldcar do aeroporto de Lisboa, por considerar estar a ser alvo de uma tentativa de cobrança indevida, alegadamente por danos num veículo alugado. Esta cobrança não tem fundamento e resulta de um processo de verificação manifestamente deficiente e incoerente por parte da empresa. O veículo foi entregue pela Goldcar em mau estado geral. A carroçaria apresentava riscos em várias zonas, havia danos evidentes na pintura, o interior encontrava-se visivelmente sujo e, na manhã seguinte à recolha, verifiquei que a pressão dos pneus estava incorreta. No momento da entrega, o colaborador da Goldcar afirmou que todos os danos relevantes estavam registados no sistema e que riscos mais pequenos eram considerados irrelevantes. Confiei nessa instrução, mas ainda assim registei fotograficamente o estado do veículo. Passado mais de um mês, fui informada de que tinham sido identificados três alegados danos novos: capô, porta traseira direita e retrovisor esquerdo. Refuto esta alegação. Possuo fotografia datada de 18 de setembro de 2025 que prova que o dano no retrovisor esquerdo já existia antes de utilizar o veículo. Possuo igualmente fotografia da porta traseira direita que demonstra danos pré existentes. Importa referir que a fotografia enviada pela Goldcar como suposto dano novo na porta traseira direita não corresponde ao veículo que me foi entregue. A cor da carroçaria é mais escura e o formato do puxador é diferente. Esta incoerência coloca em causa a credibilidade das provas apresentadas pela empresa. Nas fotografias que anexo comprova-se perfeitamente que o formato do puxador da porta é completamente diferente. Relativamente ao capô, embora não tenha fotografia direta, considero extremamente improvável que esse dano seja novo, tendo em conta que dois dos três danos alegados eram pré existentes, assim como o estado geral do carro no momento da recolha, que documentei em cerca de trinta fotografias. Os relatórios de check in e check out fornecidos pela empresa apresentam várias incoerências. Existem danos representados no croqui que não constam do quadro de danos e faltas, e o inverso também ocorre. Tal demonstra falta de rigor no processo de inspeção inicial, comprometendo a validade das conclusões apresentadas pela Goldcar. No seguimento das minhas comunicações, solicitei repetidamente o envio dos relatórios e fotografias dos alugueres imediatamente anteriores e posteriores, de forma a garantir que não existem danos imputados repetidamente a diferentes clientes. Até à data, a Goldcar ignorou completamente todos os pedidos de documentação. Esta recusa em fornecer informação essencial impede qualquer validação independente do processo. Após o meu último e mail, a Goldcar respondeu indicando que retirou o dano relativo ao retrovisor, o que confirma a existência de falhas na sua avaliação. No entanto, mantém a imputação dos outros dois danos, apesar de não apresentar provas consistentes e de ignorar todos os pedidos fundamentados que lhes foram dirigidos. Tendo em conta tudo o exposto, solicito a intervenção da DECO PROTESTE no sentido de exigir a anulação da cobrança, a apresentação de toda a documentação relevante por parte da empresa e a verificação da conformidade do procedimento seguido. Entendo que o comportamento da Goldcar é prejudicial ao consumidor e coloca em causa a boa fé contratual. Junto em anexo as várias trocas de mail com a empresa, a resposta parcial da Goldcar, as fotografias e os documentos necessários para análise.

Em curso
S. M.
13/11/2025

Reembolso não reccebido

Exmos. Srs, venho por este meio informar que no seguimento do pedido de reembolso efectuado em Maio de 2025, do qual V.Exas solicitaram que fosse efectuado um pedido entregue junto com o NIB da conta para poderem efectuar o reembolso. O mesmo foi realizado e recebi uma resposta vossa em 12.05.2025 a dizer que iria ser efectuado, contudo até ao dia de hoje não recebi o montante. Solicito que verifiquem esta situação.

Em curso
D. C.
13/11/2025

Clientes exemplares deixados para trás

Venho por este meio fazer queixa e exigir que se abra processo disciplinar e consequente despedimento do condutor do autocarro 16 de sexta-feira 31/10 , que saiu de Campanhã às 15h15 e que abandonou dois jovens (um deles uma menor muito pequena) no Terminal da Figueira da Foz quando foram à casa-de-banho . Ora , estes jovens só saíram do autocarro , porque o condutor se recusou a disponibilizar a chave da casa-de-banho que existe no autocarro , dizendo que a mesma não estava a funcionar , o que sabemos que não é verdade . E foram deixados para trás , num local que não conhecem , sem os seus pertences valiosos - dinheiro vivo , cartões e documentos de identificação , bagagem , computador , consola , auriculares , roupa e casacos - e estavam condições meteorológicas adversas , com muito vento e chuva . Onde tiveram de permanecer até haver alternativa de transporte , paga pelos familiares dos próprios , para o seu local de destino . Os jovens ficaram extremamente assustados , desorientados e com fome . Não havia representantes da RE neste terminal para prestar apoio nem no local de destino . O serviço automático de apoio ao cliente tardou muito a passar a um operador , quem identifiquei . E que acabou por reservar dois lugares para os jovens , depois de já terem sido comprados bilhetes para o mesmo . NÃO DEVOLVERAM O VALOR DOS BILHETES . Os familiares que iam receber os jovens no Terminal das Caldas da Rainha ficaram transtornados com o sucedido e tiveram que esperar mais de duas do previsto que os jovens chegassem num autocarro que não era o deles . Ao irem levantar a bagagem dos jovens deixados para trás , confirmaram que o condutor não estava identificado e recusou-se a identificar-se . Para além disso , confrontado com o sucedido , não pediu desculpas nem mostrou arrependimento nenhum , mas uma atitude arrogante e de impunidade . Os jovens , depois de tal susto , chegaram cansados e abatidos ao seu destino . E atrasados aos seus compromissos . Sou cliente da Redes Expressos há muitos muitos anos e é inadmissível o que se passou . Uma falta de profissionalismo e de humanismo desnecessários e degradantes para os seus clientes que fazem viagens longas . Esta situação não passará inconsequente . Aproveito para denunciar outra situação , que parece um esquema ilegal , que envolve a cobrança de uma taxa para o uso dos wc em alguns autocarros , SEM PASSAREM RECIBO .

Em curso

Nº de homologação nacional desde 22-10

Bom dia, Aguardo, ainda, decisão acerca deste pedido - IMT Pedido nº 590659 - Diogo Já enviei vários emails para o apoio, inclusive reanexei toda a documentação, incluíndo o CoC para vossa validação. Já vos esclareci todos os dados para vocês poderem emitir a declaração. O número de homologação nacional já existe e encontra-se registado. Vocês já me atestaram uma declaração (num pedido anterior) para o VIN errado, embora eu tenha anexado os documentos com os dados corretos. O que aconteceu foi que o formulário de preenchimento foi colocado com um caracter errado no campo do VIN, mas os documentos em questão atestavam toda a restante informação e deveriam ter sido verificados para a emissão da declaração. Sucessido? Emitiram uma declaração para um VIN que não existe, onde consta todos os dados, modelo, variante e nº de homologação nacional, devidamente registados e corretos. Fiz o tal novo pedido dia 22-10 e ainda me encontro em espera da declaração com o VIN corrigido. Como é possível este estar em análise se o carro se encontra devidamente registado nas homologações nacionais? Estou à espera do que? Por favor, estou desde dia 22-10 à espera de um número que já sei qual é e vocês também. A alfandega tem a DAV em espera desde então porque diz que precisa de constar o VIN correto embora eles reconheçam que os demais números indicados na declaração estejam todos corretos. Fica impossível cumprir os prazos estipulados por lei, se o serviço principal e necessário não os cumpre. Dados fornecidos na declaração anterior, onde somente o VIN consta de forma errada. Nº de homologação europeu e13*2007/46*2387*01 Variante EHL72YX Versão 5AAAZNALWAB Categoria Ligeiro Tipo Passageiros Nº homologação nacional 2021100010290005 Preciso da nova declaração com o VIN correto, de acordo com o pedido nº 590659 Cumprimentos, Diogo Ferreira

Encerrada
C. C.
11/11/2025

Cobrança abusiva

No dia 30 de julho de 2025, circulei pelas autoestradas A9 e A16 e, por lapso, passei na via reservada a utilizadores Via Verde, com o meu segundo veículo, que não tinha identificador ativo. Assim que me apercebi do erro, contactei de imediato a Via Verde e a Ascendi, no próprio dia, para regularizar o pagamento da portagem. Fui informado pela Ascendi que teria de aguardar 15 dias até o valor aparecer no Portal Ascendi — o que fiz. Quando finalmente a passagem surgiu, fui confrontado com uma cobrança de mais de 50€ por uma portagem de 1€. Esta situação é completamente absurda e abusiva. Demonstrei boa-fé desde o primeiro minuto, tentando pagar voluntariamente, e ainda assim a Ascendi aplicou a taxa máxima, justificando que “não é possível saber o ponto de entrada”. Ora, essa informação é falsa e dilatória, pois a Via Verde confirmou-me que a Ascendi pode facilmente obter o ponto de entrada, bastando contactar a Via Verde, como acontece no sentido inverso, uma vez que há interoperabilidade entre as duas empresas. Esta situação já aconteceu com a minha namorada, que entrou num pórtico da Ascendi e saiu num da Via Verde, e a cobrança foi feita corretamente, apenas com a portagem e as respetivas taxas administrativas — de forma justa e sensata. O que a Ascendi está a fazer é pura coerção, uma verdadeira "fábrica de multas", sem qualquer interesse em resolver o problema de forma justa. Penalizam o cliente que tenta cumprir e pagar, em vez de colaborar. Pagar 51 vezes o valor real da portagem é um abuso desproporcional e moralmente inaceitável. Sou cliente Via Verde há mais de 10 anos, e esta foi a primeira vez que algo do género me aconteceu. Em vez de demonstrar bom senso, a Ascendi aplica de forma cega coimas abusivas, sem proporcionalidade nem justiça. Pretendo levar o casoa todas as entidades competentes - IMT, ANSR, e se necessário, à via judicial, por entender tratar-se de uma prática abusiva e lesiva dos direitos dos consumidores. Não é admissível que uma concessionária use a lei como entende para extorquir valores desproporcionais, quando o cliente tenta regularizar desde o primeiro minuto.

Em curso

Precisa de ajuda?

Pode falar com um jurista. Para obter ajuda personalizada, contacte o serviço de informação

Contacte-nos

Os nossos juristas estão disponíveis nos dias úteis, das 9h às 18h.