Reclamações públicas

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M. J.
10/05/2017

Prazo de entrega

Após ter efectuado a encomenda, em 28-04-2017, procedi de imediato ao respectivo pagamento, via pay pal. Fui informado pelos v/serviços que todo o material encomendado estava disponível em armazém, nessa data.Houve uma duplicação de pagamento da mesma encomenda, o que gerou constrangimentos na finalização da mesma (conforme informação prestada por vocês). Até fui compreensivo nesse ponto, ficando aguardar informação do envio.Em 05-05-2017, às 10h44, recebi um e-mail a informar que a encomenda foi embalada e estava pronta para ser enviada.Conforme informação que se encontra no v/site: https://www.auto-doc.pt/services/entrega , a entrega ao cliente seria entre 1-2 dias úteis, a qual teria que ser feita entre o dia 8 ou 9 de Maio 2017.Consultada a plataforma da UPS, qual o não é o meu espanto que está prevista a entrega só no dia 12-05-2017 até ao final do dia.Pelo supra exposto e uma vez que a pessoa com quem falei online (Sr.ª Elena Coimbra), limitou-se a colocar informações que não constam no site onde fiz a compra, designadamente Depois de receber o pagamento da encomenda, ela esta processada mais ou menos 24-48 horas, e pois enviadaA entrega demora 6 dias uteis maximo-se voce paga pelo Cartao credito ou PAY PAL,se voce paga pelo transferencia bancaria a sua encomenda vai demorar por volta de 8-10 dias uteis,por que o nosso armazem esta na Allemanha., mais dizendo que a informação no site 1-2 dias úteis é o prazo para chegar ao armazém situado na almanhã., arece-me um bocadinho descabido que essa informação seja verdadeira, já que o site é dirigido ao cliente e não para os prazos de armazém ou de logística, que o cliente não sabe nem tem que saber.

Encerrada
A. C.
10/05/2017

Custos administrativos portagens

Venho por este meio reclamar pela exorbitante quantia de custos administrativos que me está a ser cobrada (usurpada) pela vossa empresa, associados ao Nif 231455291 e às matrículas das viaturas 78-PX-87 e 16-QZ-21,Confirmo que efetivamente era o condutor das viaturas na altura em que foram registadas as passagens nas portagens, Dado que as duas viaturas se tratarem de viaturas de aluguer por parte da Empresa para a qual trabalho, não tinha possibilidade de aderir ao serviço de via verde. Como não tinha outra alternativa utilizei as vossas infraestruturas nas minhas deslocações, sabendo que teria de regularizar posteriormente o pagamento apenas nos CTT ou numa Payshop, num prazo altamente limitado de 5 dias úteis, ainda assim fui regularizando os pagamentos deslocando-me aos únicos locais disponíveis sempre que me foi possível e pagando os custos administrativos elevadíssimos cobrados.Infelizmente e por mais incrível que pareça estando nós no século XXI e em plena era digital, a vossa dita empresa que tantos meios automáticos tem para registar as passagens em portagens, não disponibiliza qualquer serviço online para regularização dos valores de portagens, com a agravante de quer nos CTT quer nas Payshops os movimentos só ficarem disponíveis para pagamento um dia ou mais após a passagem nas portagens, quem quiser regularizar no próprio dia para evitar fazer contas de cabeça aos dias úteis que passaram, não o pode fazer.Este sistema quase surreal criado para regularizar as portagens, invariavelmente, como certamente saberão, faz com que as pessoas normais ( com trabalho, famílias, etc) se esqueçam de regularizar os valores das portagens, Num sistema normal/honesto estas pessoas teriam ferramentas que lhes permitissem facilmente regularizar estas portagens mesmo fora de data, no entanto isso não acontece, passado os 5 dias úteis as portagens saem dos registos dos CTT ou Payshop, ficando sem qualquer possibilidade de se regularizar esses valores, por muita vontade que se tenha.Após este prazo resta-nos esperar (muito tempo) que chegue a carta da vossa empresa com informação dos valores em dívida, mais os custos administrativos associados às portagens. Percebo perfeitamente que retirar dados de um computador e enviar uma carta registada tenha um custo muito significativo, quer de tempo dos vossos recursos, quer do ponto de vista de materiais e ferramentas informáticas utilizadas, ainda assim diria que o custo de 4,21€ por cada portagem não regularizada me parece claramente desajustado, ou falando diretamente, um autêntico ROUBO.No meu caso, teria de pagar de taxas de portagem (no total das 4 cartas enviadas) 42,75€, somando todos os custos administrativos e as taxas de portagem a minha dívida atual é de 272,59€,ou seja, um valor cerca de 6 vezes maior do que o serviço prestado, o que é totalmente desajustado e não sei até como é permitido legalmente. Concordo que num sistema de cobranças normal ( coisa que este não é pelos motivos descritos) quando existe algum incumprimento e o cliente tem todos os meios para regularizar os pagamentos e não o faz deve ser penalizado, ainda assim nunca seria nesta proporção. Duas ou três vezes o valor em dívida já é suficientemente penalizador, 6 vezes mais que o valor da dívida é um ROUBO.

Encerrada
A. C.
09/05/2017

RETORNO DE E-MAIL

Mandei um e-mail para o setor de reembolso da TAP (rarefunds.tps@tap.pt) no dia 30/04/2017 e outro em 07/05/2017 e ainda não obtive retorno. Ligo no 0300 210 60 60 e o atendente me fala que não sabe dar nenhuma informação sobre reembolso, que eu tenho mesmo que mandar um e-mail mas eu mando e ninguém responde.Estou precisando saber informações sobre o reembolso para que possa alterar minha passagem. Paguei caríssimo pelos bilhetes e não consigo sequer um atendimento da companhia.Estou perdendo oportunidade de comprar voos baratos em função da demora da resposta.

Encerrada
A. C.
06/05/2017

Comunicações Móveis

Sou cliente da Cabovisão/Nowo desde 2013, com serviço de tv+internet+telefone. No mês de dezembro de 2016 contactei a linha de apoio e solicitei a adição de 4 números móveis. Segundo o operador que me atendeu na altura, por ser cliente teria direito a uma atenção e pagaria apenas 5€ por cada número móvel, sendo que este valor incluiria 2000 min/sms e 2Gb de internet móvel (segundo o anunciado na altura).Os novos números só ficaram activos e prontos a funcionar 2 meses mais tarde, no final do mês de fevereiro de 2017.No mês de Março, recebo a primeira factura em que aparece um consumo extra-mensalidade de 10€ relativo a um dos números móveis. Contactei a linha de apoio, a operadora que me atendeu disse-me que tinha sido um erro e esse valor seria reposto na factura do mês seguinte.Antes do final do mês de Março o mesmo número móvel ao qual tinham sido indevidamente cobrados 10€ foi bloqueado e impedido de realizar qualquer tipo de comunicação. Contactei novamente a linha de apoio, disseram-me que este número tinha esgotado os 1000min (que deviam ser 2000) e como tal as comunicações estavam barradas até ao inicio do mês seguinte. Questionei ainda a operadora sobre a possibilidade de o número poder continuar a fazer contactos e eles serem pagos extra-mensalidade e a resposta que obtive foi que tal não era possível.No mês de Abril, qual não é o meu espanto, quando recebo a factura e para além de os 10€ não terem sido repostos foram cobrados mais 20€ ao mesmo número móvel.Desta vez, no dia 14 de abril, dirigi-me à loja do Centro Comercial Glícinias em Aveiro e pedi esclarecimentos sobre todas estas questões.1. 1000min e 2000sms em vez de 2000min/sms (como anúnciado)2. 10€ indevidamente cobrados que não foram repostos3. 20€ extra-mensalidade quando fui informada pela linha de apoio que o número estava impedido de realizar comunicações porque tinha esgotado os minutos.Relativamente ao primeiro ponto a funcionária da loja não me soube esclarecer. Fiz o pedido de acesso à gravação da chamada (data da chamada 15/12/2016 pelas 14h16) e solicitei o envio para o meu endereço de e-mail. Duas semanas depois fui contactada via telefone por uma operadora que me informou que estava tudo correcto com a chamada. Ora eu pedi acesso à gravação porque quero ouvi-la, não pedi que a ouvissem por mim e me dissessem que está tudo bem.Relativamente ao segundo ponto a funcionária da loja disse-me que o pedido de crédito do valor na factura seguinte foi recusado. Então e qual é o motivo? Por que é que não fui informada? Quando contactei a linha de apoio o que me foi dito foi que o dinheiro seria reposto.Sobre os 20€ extra-mensalidade a mesma funcionária pronta e arrogantemente me informou que quando os minutos terminam existe um plafond de 20€ para cada número móvel e só a partir desse valor é que os contactos são barrados. Ora mais uma vez, quem é que me informou da existência desse plafond? Também nunca fui informada sobre o valor a que são taxadas as chamadas nessas condições. Recordemos também, que quando contactei a linha de apoio sobre o facto do número ter sido impedido de fazer comunicações a resposta foi que se devia ao facto de ter esgotado os minutos relativos ao tarifário e nunca foi mencionado nenhum plafond de 20€ quando pedi uma solução para o número não ficar sem poder comunicar os dias que restavam até ao final do mês.

Resolvida

Troca de artigo

Em 23/12/2016 dirigi me à loja da Douglas no Style Outlet em Vila do Conde para comprar um frasco de perfume recarregável da marca Thierry Mugler Angel para oferecer à minha esposa no natal e como já sabemos nesta época do ano é uma enorme confusão nas lojas e pedi ajuda a uma funcionária para me orientar qual seria o frasco pretendido, dada a vasta oferta. A mesma me indicou o perfume e paguei na caixa e pedi para embrulhar. Na noite de natal ofereci à minha esposa que muito contente abriu a embalagem quando se deparou com uma recarga em vez do frasco de perfume recarregável e verificamos que na própria embalagem do produto não tem uma única informação em português como suponho que deva ser obrigatório. Com o talão da compra dirigi me à loja no dia 26/12/2016 fazer a exposição e o que me foi dito, foi que uma vez que a embalagem tinha sido aberta não aceitavam a reclamação, como me senti enganado, solicitei o livro de reclamações, só que até hoje não obtive resposta nenhuma.Ora pergunto eu, como deveria de adivinhar que a loja contratou estagiários que não percebem nada do artigo, a minha esposa confiando que o produto estava certo e não trocado, como é óbvio abriu a embalagem (não o frasco) e só depois de aberto é que pôde verificar o erro e mais uma vez refiro que não trazia nenhuma informação em português.

Resolvida
F. P.
03/05/2017
MEO

INCUMPRIMENTO POR PARTE DA MEO

-Em meados de Janeiro foi CONTACTADO VIA TELEMOVÉL pela MEO para renegociar o contrato que terminava no mesmo dia.Na altura tinha M4O com dois cartões e pagava cerca de 65€ mensais com uma internet fixa de 20mb adsl-Foi-me proposto migração grátis para fibra e para o pacote total 100 com upgrade para 200mb, oferta do aluguer da box, oferta dos 200 canais, tudo pelo valor de 28.90€.Os cartões seriam alterados para o tarifário MEO ONE, por 5.99€ cada um durante o primeiro ano e 11.99 durante o segundo ano, tudo na mesma factura. -Aceitei de imediato as condições uma vez que as mesma eram bastantes vantajosas e evitava assim andar em mudanças de operadora, informaram-me que no prazo máximo de 48 horas seria contactado pelo técnico para agendar instalação da fibra.Os telemóveis foram alterados de imediato para o tarifário MEO ONE, daí não resultaram grandes problemas, apenas o facto de na primeira factura após a renegociação do contrato me terem debitado sobre o tarifário antigo M4O (que já tinha os dois cartões incluídos no próprio tarifário) e sobre dois cartões MEO ONE já como novo tarifário...enfim. Falando de problemas mais a sério. 1º Estive MAIS DE UM MÊS e repito, MAIS DE UM MÊS à espera que me contactassem para instalação da fibra.2º Ofereceram-me a primeira mensalidade novo pacote, supostamente deveria estar a usufruir de fibra de 200mb e apenas tinha ADSL 20mb.3º Não sei porque razão após renegociação contratual tanto na AREA DE CLIENTE como na FATURA aparece MEO Fibra Total 30, quando o acordado e confirmado dezenas de vezes por vós foi o pacote FIBRA TOTAL 100MB com upgrade para 200mb.4º Após a instalação da fibra , continuo com 30mb de internet, ou seja, renegociei um serviço no dia 16/17 de JANEIRO, hoje é dia 3 de MAIO e o serviço pelo qual tenho vindo a pagar não é aquele que contratei.5º TODAS as vezes que ligo para o 16200 dizem-me que vão reportar o problema e que serei contactado brevemente ou que o mesmo ficará resolvido brevemente... brevidade essa que já dura desde JANEIRO. 5º TODAS as vezes que ligo para o 16200 dizem-me que devido ao incumprimento por parte da MEO (se ligo é porque o problema ainda existe como é óbvio) essas mesmas chamadas não irão ser debitadas na factura mensal, e depois tenho surpresas do tipo:CRÉDITO de apoio ao cliente 3.69€ e logo abaixo DEBITO de apoio ao cliente 5.59€ Escusado será dizer que liguei mais de 10 vezes para o apoio ao cliente, as respostas são as mesmas.Se o problema não ficar resolvido rapidamente o contrato será rescindido por justa causa uma vez que a MEO, está em INCUMPRIMENTO com o mesmo.

Encerrada

cancelamento de apolice 60762257

Em Dezembro passado liguei para o apoio ao cliente da empresa, para cancelar um seguro dentário feito em 2015 e o qual nunca utilizei.Na qual me dizem que têm que passar a chamada para outra linha adequada ao assunto, depois de minutos á espera informam que não há nenhum operador disponível no momento, garantem de que irão entrar em contacto comigo, mas nunca acontece!!Após várias tentativas consegui finalmente falar com um operador espanhol, que coloca algumas questões e o porque da minha desistência.No fim informa que para desistência da apólice teria que enviar um email com essa informação, fi-lo logo de imediato (dia 16/12/2016).No passado dia 01/03 recebo um email com a cobrança de um valor de 19.35€!!Volto a ligar para a linha de apoio duas vezes, sem sucesso...A mesma desculpa de que nenhum operador está disponível no momento e que me irão contactar com toda a certeza!Até hoje nenhum contacto por parte da empresa.....volto a receber no dia 26/04 um email com uma cobrança de 32.25€.

Encerrada
C. C.
28/04/2017

Incontactibilidade da empresa

Contactei a empresa no sentido de fazer a consolidação dos meus créditos, no fim de um longo processo de envio de documentação, para o qual me contactavam regularmente, recebo uma mensagem por mail, por parte da gestora do processo, somente a dizer que o processo era inviável. A partir desse momento, não atendem qualquer contacto telefónico, nem via e-mail, só tentei saber as razões de ser um processo inviável.

Encerrada
A. C.
27/04/2017

Danos causados no carro alugado

Direção Regional dos Transportes - Governo dos AçoresInspeção Regional das Atividades EconómicasDireção Regional do TurismoAçores 2020Associação de Turismo dos AçoresDECOEm 7 de abril de 2017 entrei na loja da ILHA VERDE rent a car, no centro de Ponta Deelagada para alugar um carro, perguntando que carros e valores tinham disponíveis. A funcionária, D. Silvia Estrela perguntou quantos dias seria o aluguer e depois de umas contas, diz-me um valor de trezentos e poucos euros para um classe 2, mas que podia dar-me um de classe superior, um Mazda 3, a estrear, que tinha disponível. Não me apresentou nenhuma alternativa. Considerei o valor elevado. A D. Silvia insistindo na motivação com o facto de me estar a disponibilizar um carro novo, com 30Km apenas, rapidamente baixou o valor, primeiro para cerca de 300€ e depois para 288,50€, valor que acabei por aceitar. Neste momento a D. Silvia perguntou se queria fazer um seguro adicional. Não me pareceu necessário e não fiz. Durante a utilização do carro, num dos estacionamentos, dei conta de ter tocado ou raspado com a parte inferior do pára-choques num lancil. Verifiquei que ficou um risco minímo (Foto 1). Na entrega do carro, no dia 13 de abril, a D. Silvia Estrela considerou que o risco no pára-choques como dano e ainda conseguiu encontrar umas marcas numa jante ( Foto 2) que avaliou em 30 euros, marcas que nem sei se foram da minha responsabilidade, pois não dei por qualquer situação em que pudessem ter ocorrido. Dada a insignificancia das mesmas, como expliquei à D. Silvia, também se estas já estivessem na jante quando levantei o carro, não lhes teria dado qualquer relevância. Pelo total dos danos que causei na viatura nova, que tão efusiva e generosamente me foi disponibilizada, a D. Silvia com aval do seu patrão, e portanto a empresa ILHA VERDE, cobrou um total de 244 euros.Curiosamente, consultando o site da empresa www.ilhaverde.com, nas condições gerais constam as condições dos diversos seguros adicionais disponíveis, e onde fiquei a saber que mesmo que tivesse aderido à proposta de seguro adicional teria que pagar também os danos que me imputaram pois os seguros não cobrem tais danos: SUPER CDW: O cliente ao adquirir o Super CDW em conjunto com o CDW e TP reduz a franquia obrigatória para o valor de 59.51€ de franquia mínima obrigatória. Não esta disponível para viaturas dos Grupos N/O/Y. Super Cdw não cobre: danos por baixo do carro, jantes e pneus destruídos. Considero fantástica esta estratégia de angariação de danos!Face à situação exposta e tendo em consideração as impressões expressas por outros clientes da ILHA VERDE que encontrei (já posteriormente) em vários sítios da internet - em que a maioria se queixa de ter conduzido carros velhos, completamente amachucados, a cheirar mal, que não pegam senão à 4ª tentativa, etc. suponho que a empresa terá decido mudar de filosofia e passar a ter carros impecáveis - sem risco nem beliscadela alguma! Fica a informação às Autoridades Reguladoras, Regionais e de Turismo, nomeadamente o sitio VISITAZORES que publicita esta empresa, bem como a todos os eventuais futuros clientes.

Encerrada
A. C.
25/04/2017

Problema com troca de produto

No passado dia 10/02/2017 (sexta-feira) desloquei-me ao centro comercial “NASSICA”, para realizar a compra de um perfume. Entrei na Loja, nº 45, da empresa P&C - Perfumes & Companhia, S.A., mais conhecida por “Perfumes & Companhia” e o meu marido experimentou vários perfumes. Sendo que vaporizou, no dorso da mão, um deles, de nome “Horizon Davidoff “. Porém, no final da noite, o meu marido, optou por outro, de nome “Wanted – Azzaro”, em sistema “cofret”, onde compreende um Shampoo e um frasco de perfume 50 ml (ver factura anexa) e comprou. Chegado a casa, o marido disse que o arome do perfume que tinha colocada na mão tinha era melhor do que comprou. Assim, decidiu efetuar a troca do perfume. No dia seguinte, de manhã, voltamos à Loja e o meu marido pediu para trocar o perfume. A funcionária que o atendeu disse-lhe que não havia problema em trocar, todavia teria de pedir autorização à responsável da Loja (Dª Andreia Luís). Nesse momento, a funcionária pegou no “cofret” e dirigiu-se para um espaço não acessível e nem visível aos clientes (penso que será um armazém). Passado cerca de 5 minutos, voltou e disse-lhe que a responsável não permitia a troca porque o perfume tinha sido experimentado. O marido ficou devera surpreendido com essa afirmação, porque nem sequer tirou o “cofret” da saca de onde veio, quando chegou a casa. Indignado, respondeu que não podia ser, porque nem sequer tinha aberto a embalagem e que a trouxe conforme a comprou. A funcionária disse-lhe que o “cofret” nem sequer trazia a película plástica que, geralmente, envolve os produtos. Ao qual o marido respondeu que o “cofret”, quando o comprou não tinha essa película e nem os outros “cofret” da marca, que estavam em exposição apresentavam, essa película. A funcionária voltou a dirigir-se ao suposto “armazém”, para questionar novamente a responsável se era possível efetuar a troca, atendendo à insistência do meu marido. Voltou, da mesma feita, mas desta vez acompanhada com a responsável. Insistiu que não podia trocar porque o frasco de perfume tinha sido experimentado. Chateado, com esta situação, o meu marido perguntou quais eram os métodos que se apoiavam para tal decisão. A responsável respondeu que eram 3 métodos:1) Violação da película plástica que geralmente envolve os perfumes ou “cofret”2) Através de uma barra de ar que existe no frasco que permite verificar se foi ou não utilizado3) O cheiro mais intenso de perfume no pulverizador.Ora, indignado com os métodos poucos ortodoxos apresentados, pedi para verificá-los um a um. Para o primeiro, o meu marido deslocou-se ao expositor onde encontravam-se mais “cofret” iguais e foi comprovado que todos os outros não apresentavam qualquer película plástica, ou de outra natureza, para proteger o uso, do referido perfume. Para o segundo, a responsável analisou a “barra” no frasco, que pretendíamos trocar, e o de uma nova embalagem, que estava exposto, e não chegou a qualquer conclusão. Ou seja nada, que pudesse corroborar a eficiência do segundo método. Por último, foi feito o teste o cheiro no frasco. A funcionária disse que tinha um cheiro mais intenso, no frasco que compramos do que o que estava em exposição. O marido efetuou o teste e não encontrou qualquer diferença. Entretanto, a responsável chamou outra colega (que por coincidência é representante do perfume que comprei!?!) da loja e que fez o mesmo teste, e apoiava a responsável (É claro que se tivesse um amigo ao meu lado e lhe pedisse para realizar o mesmo teste, de certo iria testemunhar ao meu favor). Aborrecido com toda esta situação, e após colocarem em causa a nossa idoneidade e o bom nome, o meu marido apresentou os seus argumentos sobre os métodos utilizados, nomeadamente:1) o facto de os “cofret” não terem qualquer resguardar para este efeito, que seja através de uma película ou outra material!2) o facto de levarem o “cofret” para o “armazém” e realizarem lá os testes sem a supervisão do meu marido. Nada me garante, que as funcionárias não terão experimentado o frasco de perfume lá dentro e chegaram à presença do meu marido a dizer que estava experimentado!3) Qual a qualificação ou autoridade é que tem as funcionárias, dessa loja, para tal certificação da violação ou uso do produto!4) Aquando da compra do “cofret”, ninguém nos informou como se realizavam as trocas e quais os procedimentos ou métodos utilizados para comprovar que o perfume estava dentro dos parâmetros de aceitação de retoma, pelo vendedor!Não restou outra alternativa ao meu marido senão pedir o livro de reclamação. Donde reproduziu-se a reclamação que segue em anexo. Como o espaço, no livro de reclamação, é diminuto, achei, por bem, fazer esta narrativa para expor de forma clara e concisa o sucedido.

Encerrada

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