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Burla
Venho por este meio denunciar o método de fraude por parte pela empresa Mobibox e a passividade da Vodafone em tolerar este tipo de casos. Sem que tenha feito qualquer subscrição ou clicado em algo para introduzir o meu número de telemóvel, recebi no meu telemóvel várias mensagens (em dias diferentes) a informar que tinha subscrito serviços como Portugal Erotixxxo e Game2Up e consequentemente o débito de 3,99€/semana. Após contacto com a Vodafone, estes dizem-me que nada podem fazer a não ser cancelar o serviço, mas com surpresa minha, ficam o dinheiro que vão ter de pagar à Mobibox. Ligo para a Mobibox e estes nem atendem e com isto fico a arder com dinheiro por serviços que nunca activei... Exijo resposta e devolução do dinheiro.
Encomenda não chegou ao destino
Enviei duas encomendas na passada sexta-feira, dia 23/06 uma em correio verde com remetente do Laranjeiro e destinatário para Setúbal e outra por correio normal e destinatário para o norte de Portugal. Uma das encomendas por correio normal chegou ao seu destinatário na passada terça-feira, dia 27/06 e a de Correio Verde até hoje ainda não chegou. Já não é a primeira vez que tal se sucede e verifiquei que existem muitas reclamações relativamente a correio verde. Não efetuei registo, mas isso não é desculpa para a encomenda não chegar ao destino. Como posso resolver esta situação? Enviem-me resposta por email ou contatem-me por telemóvel a partir das 14 horas.Cumprimentos,Ricardo Costa
Reembolso de indemnização devida
Cópia de QUEIXA TAP COD.Reseva: 6MJQZ2 (3 passageiros)Começo por não entender como um A319 com 4 elementos de tripulação de cabine são uma tripulação reduzida para servir a refeição que estava incluída nos nossos bilhetes (tal como 5 elementos no A321 do regresso, já agora).O voo 1824 foi cancelado pelo piloto por avaria técnica às 21:00 na Ilha Terceira. Era de ver que já não haveria outro voo TAP nesse dia. Não se entende como se está até às 23:35 (crianças pequenas/idosos vários entre os passageiros) sem nos comunicarem o que se estava a passar. Não se entende como só perto das 00:00 se comece a enviar os passageiros para um hotel que, embora excelente, não tinha rigorosamente nada para oferecer de alimentação. Seria um passeio de ~15’ a pé (num sítio desconhecido da maioria) até ao centro de Angra, sem certeza alguma de encontrarmos um restaurante aberto devido ao adiantado da hora (e pago, claro está, pelo nosso bolso). Sem refeição e quando finalmente começamos a descansar, telefonam às 2:15 da manhã para o quarto teríamos que estar prontos às 7:15 para voltarmos ao aeroporto (viagem de ~20’), para apanhar um voo que, afinal, era às 10:20. Quando finalmente chego a Lisboa, verifico que a minha bagagem tinha sido danificada durante o voo (estava excelente na Terceira, marca MODS, Valor aproximado 150€, dimensão=155cm).Tenho muita pena que a TAP, que era uma excelente companhia aérea, se esteja a transformar numa desorganizada “low-cost” muito cara.Teremos, segundo a lei, direito a uma indemnização de 3x400€ (3 passageiros), visto que Lajes-Lisboa são> 1501 km e o voo atrasou-se 4 ou+ horas. Espero sinceramente não ter que recorrer à AirHelp para receber o dinheiro que nos é devido e que não compensa, nem de longe, o facto de ter estragado completamente a fantástica semana de férias na Ilha das Flores (uma das muito poucas que terei este ano).Segue cópia desta queixa para a Autoridade Nacional da Aviação Civil e para a DECO.Melhores cumprimentosAna Cristina Alves
Problema com garantia no LXL
Problemas com o assumir da responsabilidade por parte da empresa LXL.Tenho a moto parada com o motor estalado em que a mesma lá esteve e nada o fizeram.Enviei a moto para o LXL (por solicitação dos mesmos) e veio na mesma. Tentei que o mesmo resolvesse o problema a bem, mas recusa-se a faze-lo, por a moto ter excedido (neste momento) o período da garantia em 20 dias, só que a mesma esteve parada desde a chegada até à duas semanas atrás conforme lhe expliquei. Agindo de má fé, o Sr. Filipe (dono da LXL) argumenta a garantia e iliba-se de qualquer responsabilidade o que acho muito pouco serio e honesto da parte deste Sr. em que desde sempre a moto teve problemas e o mesmo, sempre se descartou (enviou unicamente algumas das peças passado aquase um ano da aquisição).Tenho fotos de tudo e de todos os mails trocados.Agradecia a vossa ajuda.Obrigado,
Nota de crédito de Gás Natural
A fatura diz respeito ao Plano Galp DECO GN 2016 (Associado DECO), subscrito online após o leilão de energia da DECO em 2016.Na sequência de mudança de casa, terminei este contrato de Gás natural e contratei um novo, também junto da Galp (para a nova morada).A fatura final em questão originou uma nota de crédito que solicitei, em Abril, através do contact center, que a) o crédito fosse transferido para o novo contrato ou b) que a quantia em questão me fosse creditada no IBAN correspondente ao débito direto associado. Acordei na altura, com o contact center, que o estorno iria ser feito através de transferência bancária para a minha conta.Na ausência do estorno da quantia retida indevidamente desde Abril, ontem contactei novamente o contact center que me informou que a GALP não quer realizar esta transferência bancária por, alegadamente, ser um valor muito baixo (32,30 EUR).Esta situação não é aceitável para mim, tanto mais que todo o relacionamento com a Galp tem sido à distância, e todos os pagamentos efetuados por via bancária.Também o argumento de que se trata de um baixo valor me parece irrealista. Nem o valor é baixo nem a prestação de serviços acordada e assinada com a GALP prevê níveis de serviço diferentes consoante o valor da fatura.
encomenda não entregue
Hoje, dia 26.06.2017 encontrei um aviso de tentativa de entrega de uma encomenda que data de 26.05.2017. O aviso não se encontrava na minha caixa postal, que verifico todos os dias, mas na entrada do meu prédio. Ao que liguei imediatamente para os serviços dos correios para saber do paradeiro da encomenda. Disseram me que já tinham devolvido a encomenda ao remetente dia 07.06.2017 e que a tentativa da entrega tinha sido dia 29.05.2017 e não 26.05.2017. Não me disseram o remetente nem me deram qualquer informação do que é, do quem é e como posso resolver o problema. Já não se trata da primeira vez que me deixam cartas em caixas de correio de vizinhos, que as cartas com o meu nome e morada correctas aparecem na entrada do prédio ou que não são entregues a tempo.
Serviço incompleto
No passado dia 11 de Junho, em pleno andamento na autoestrada A22, a nossa carrinha Mercedes desligou-se, ligou as luzes todas do painel e quando o carro parou conseguimos ver muito fumo a sair pela parte da frente do carro. Perante tal situação, ligamos ao seguro e foi pedido um táxi e o reboque. Indicamos ao reboque para que levasse a carrinha para a oficina da Mercedes de Portimão, pois como é a zona onde residimos achamos que seria uma boa opção, já que o nosso mecânico é de Leiria e assim seria mais prático para estar perto da situação.Sendo assim, na segunda dia 12, ligamos para a oficina a informar o que se tinha passado, dando indicação que o nosso carro ia para lá e que agradecíamos que nos dessem algum feedback quando a carrinha lá chegasse e o possível problema, informando que desejávamos um orçamento de reparação antes de fazerem qualquer coisa. Sem nenhuma informação até à data, na quarta dia 14, a minha mulher (proprietária da viatura) deslocou-se à oficina para ter algum feedback e previsão de reparação da viatura e na altura indicaram que o carro deu entrada na oficina na terça, dia 13, e que ainda não tinham tido oportunidade de analisar. Avisaram de igual modo que, como no dia a seguir era feriado (dia 15 de Junho) que só estava previsto ver a mesma na sexta (dia 16) ou possivelmente na segunda (dia 19)! Perante tal previsão foi-nos indicado que podíamos ver se tínhamos direito a carro de substituição, do qual colaboraram em enviar os dados à seguradora.Passado 5 dias, no dia 20 de Junho, a minha mulher teve que entregar a viatura de substituição e lá deslocou-se novamente à oficina para saber o ponto de situação pois sabemos que em regra eles tem 72horas para dizer algo sobre a viatura. Contudo, nessa mesma manhã nada sabiam dizer. No dia seguinte (dia 21) voltamos a ligar e então disseram-nos que tinham começado a analisar a viatura e que achavam que era da parte eléctrica. No dia a seguir a minha mulher voltou à oficina e ai disseram que afinal era falta de compressão e que precisavam de abrir a cabeça do motor. Ai a minha mulher pediu uma estimativa orçamental para não termos surpresas e termos também uma noção do que teríamos que pagar mas para a nossa admiração disseram que já tínhamos horas de serviço para pagar!! Então, só na sexta dia 23, foi-nos enviado por email uma fatura no valor de 131,12€ de horas em testes, um orçamento indicativo das possíveis horas para abrir o resto do carro para concluir o diagnóstico e averiguar a verdadeira origem do problema e uma espécie de relatório onde indicam a possível causa do problema do carro. Estamos perante uma situação muito complicada para resolver, pois perante o sucedido não vamos querer continuar com o serviço nesta oficina. Temos que arranjar outro reboque, a nosso cargo, e levar a viatura para outra oficina e esperar mais não sei quanto tempo. E para tal só nos deixam levantar a viatura com o reboque após o pagamento dessa dita fatura, do qual não concordamos...Não tem sido fácil gerir tudo somente com um carro, uma criança de 1 ano, a minha mulher grávida e ambos a trabalhar!
falta de descernimento
Venho por este meio mostrar o meu descontentamente face vossa funcionária Susana Silva da GroundLink a qual prestou um péssimo atendimento na porta de embarque do Terminal 2 no Aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa, obrigando-nos a pagar uma mala de porão no valor de 50 EUROS, quando a mala tinha o tamanho ideal de 55cmx40cmx 20cm requerido pela política de bagagem de mão da companhia aérea Ryanair. Resignámo-nos a pagar o custo, mas não podemos deixar passar impune a atitude arrogante e de abuso de autoridade da funcionária, que causou imenso transtorno emocional e humilhou-nos publicamente sem razões para isso, visto usar esta mesma mala nas 96 viagens da Ryanair que já efectuei até ao presente. Agradecia ajuda.
contrato clube interpass
No dia 21 de Junho de 2015, eu primeiro titular do contrato nº 141176-0, fomos contactos pela Interpass e convidados a ir a uma reunião no Hotel Raga Ilha da Madeira, para proceder ao levantamento de um voucher que daria um fim de semana gratuito num dos complexos turísticos associados. Foi-nos transmitido telefonicamente que a reunião não demoraria mais do que 15 minutos e que apenas era para fazer o levantamento do prémio. Ainda nos disseram que era uma forma da empresa fazer publicidade e com o voucher que tínhamos ganho iríamos ficar muito satisfeitos e talvez até convencer familiares a experimentar. Fomos então ao Hotel Raga, para o levantamento do prémio e o que supostamente seria rápido, levou cerca de 2 horas com um promotor da Interpass (Andre Caria),e no final veio um Sr Augusto Silva apresentar a proposta final mas nunca disse que não podíamos desistir,muito pelo contrário, questionamos várias vezes se podíamos desistir a qualquer momento e os mesmo sempre referiram que sim. Nessa reunião o promotor apresentou com grande convicção condições de viagens e alojamento para os associados Interpass, múltiplas vantagens com parceiros comerciais, companhias de seguros, gasolineiras, telecomunicações entre outros. E no fim do discurso apresentou como se fosse o último diamante um seguro de saúde vitalício fazendo a subscrição do cartão “Interpass Family Gold, assim como os nossos ascendentes e descentes poderiam usufruir dele. Este foi o factor decisivo para levar à celebração do contrato porque supostamente os nossos pais e filhos podem usufruir de um seguro de saúde vitalício. Por fim disse o custo mensal do contrato, 95,73 euros em 48 meses e mais as taxas administrativas durante este tempo apenas porque após o pagamento destes 48 meses seríamos membros com contrato vitalício e sem mais custos. No entanto esta situação está salvaguardada no Decreto Lei n.º 446/85, de 25 de outubro, que diz que não podem existir cláusulas contratuais perpétuas e que se as mesmas existirem são consideradas nulas.” Foi questionado várias vezes por mim se poderia desistir a qualquer momento, o qual me foi respondido que sim, que após o primeiro mês tinha 14 dias para o fazer em qualquer altura, mesmo antes do pagamento da totalidade do valor em contrato. Nunca em altura alguma, foi referido que tínhamos apenas 14 dias para resolução do contrato apenas no primeiro mês. Esta informação foi omitida durante a apresentação. No Decreto lei nº 446/85 refere que a “comunicação de modo adequado e com a antecedência necessária para que, tendo em conta a importância do contrato e a extensão e complexidade das cláusulas, se torne possível o seu conhecimento completo e efetivo, por quem use de comum diligência. Isto nunca foi feito durante a reunião, ou seja, nunca nos foi lido o contrato na integra. Após a apresentação excessivamente longa dos supostos serviços a promotora apresentou alteração do comportamento mostrando alguma inquietude para assinarmos o contrato e começou a pedir os documentos e sob este ambiente pressionado acabamos por assinar e nem nos deixou ler o contrato atentamente. Passou -nos as folhas pelos olhos dizendo que lá estava tudo o que tinha dito. Claro que nós acabamos por acreditar na boa fé do promotor, até porque achamos que uma empresa como a Interpass não nos iria enganar. Foi-nos dito que receberíamos por correio os cartões Family Gold e que a partir dessa altura já estaríamos habilitados a usufruir de todos os serviços apresentados. A verdade é que nunca usufrui dos serviços interpass. Os cartões e a restante informação contratual apenas chegou por correio já passava dos 14 dias após a celebração do contrato e a minha pergunta então é: como poderia rescindir uma coisa que ainda não tinha? Não tive acesso em tempo útil e real a toda a informação necessária para de forma consciente e pensada, sem pressão dos promotores tomasse a decisão de manter ou não o contrato. Desde então tenho cumprido com os pagamentos, mas chegou a um ponto de rutura que não dá mais para continuar porque nunca usufrui dos serviços da Interpass, estou a pagar um valor que não o tenho, ou seja a Interpass nunca me deu/emprestou dinheiro e por isso pergunto-me atualmente o que é que eu estou a pagar? Se nunca me deram nada. Estou a pagar um valor sem usufruir de qualquer bem ou crédito. Após informar que não conseguia pagar o valor inicial, reduziriam a mensalidade para 50 euros mensais sem custos associados, nem prejuízo do valor em falta do contrato. Que princípios são estes que esta empresa aplica?! Considero que o promotor aludiu à celebração do contrato com a Interpass sob falsos pretextos e sem boa-fé. Acho que é uma empresa de publicidade enganosa, que apresenta vantagens e condições falsas, que eu própria já constatei, porque afirmam preços mais baixos, competitivos e promessas de serviços que não cumprem em relação a outras empresas turísticas para conseguir que assinemos um contrato que não corresponde ao que nos é dito. E acrescento ainda que já tentei fazer a rescisão deste contrato mais cedo e fui ameaçada ao telefone por uma senhora chamada Maria José, que me disse que não poderia rescindir contrato que tinha que pagar até ao final,que era a mesmo que pagar uma casa e foi sempre estúpida ao telefone. Como pode ser como a compra de uma casa se nunca me deram nada, nunca usufrui de vantagens e estou a pagar uma coisa que não tenho. Nesta empresa fazem markting agressivo e são pessoas que não têm respeito e atentam contra a integridade moral e psicológica dos consumidores. Peço respeitosamente que me ajudem na resolução deste contrato porque como referi anteriormente nunca usufrui de qualquer vantagem em viagens, complexos turísticos ou benefício monetário e considero que o contrato não foi explicitado de forma clara, transparente, mas foi aplicado em má fé para nos levar a assinarmos e nos tornarem sócios.
Laboratório Fnac Almada Fórum
Hoje dia 22 de Junho de 2017 pelas 10h da manhã, dirigi-me à FNAC no fórum Almada para realizar impressões de fotografia. Sou fotógrafa, e realizo as impressões de fotografias de convidados/clientes com a FNAC, algo recorrente. Sempre gostei do papel matte anti-dedadas e o atendimento costuma ser profissional até hoje. Acontece que quando fui buscar as fotografias encomendadas estas tinham sido CORRIGIDAS, por cima daquela que era a minha edição como profissional de fotografia, quando esta correção não foi de todo pedida, ao que a senhora da bancada respondeu você é que tinha de referir que não queria correcções. Nisto até olhei novamente para a tabela de preços e não diz de todo lá que são feitas correções às fotografias e que no preço está incluido um serviço de edição de fotografia que de todo não era meu objectivo obter! Assim como ter ou não margem e qual o papel são perguntas feitas aos vossos clientes, também lhes deviam perguntar se querem ou não beneficiar de um serviço de correções AUTOMÁTICAS, feitas por MÁQUINAS e não profissionais. Foi-me questionado se queria ou não impressão rápida ou se queria a demorada, escolhi demorada para ser feita à partida por um profissional, o que ainda menos justifica as correções automáticas! feitas, dito pela pessoa que me atendeu. Resultado: as impressões ficaram sem cor, com linhas roxas a contornar as caras das pessoas (a que lhes chamam aberrações cromáticas inexistentes nos ficheiros originais), porque o ficheiro foi alterado e as fotografias impressas não foram as que entreguei, mas as criadas pelo vosso software possivelmente! Aliás, o título da fotografia que costuma vir impresso nas traseiras da fotografia também não é o que eu dei, que neste caso era importante ter-se mantido pois as fotografias são encomendas de clientes e estavam identificadas no nome do ficheiro com o nome do destinatário de cada uma delas. Para rematar, após referir estas falhas à vossa técnica na bancada esta ainda referiu as suas fotografias não estavam muito boas, tinha duas ou três escuras, o que se vê no computador não é o que se vê aqui, porque alguém lhe disse que esta era a primeira que eu obtinha este serviço, que sempre foi bem prestado e desta vez juro para nunca mais! Não se pode deduzir que o cliente quer determinado serviço se não o pediu, que o cliente percebe ou não do assunto, se o laboratório fnac não serve para pessoas que saibam editar e preparar para impressão as suas fotografias então da próxima vez lembrem-se de colocar isso à porta de entrada!
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