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Aluguer de espaço
Venho por este meio reclamar de uma situação, que na minha opinião é inadmissível acontecer face às circunstâncias. Em Fevereiro de 2017, liguei para a união de freguesias de Sacavém e Prior Velho, para saber pormenores sobre o aluguer da Quinta de São José situada em Sacavém. Perguntaram qual era o dia que pretendia alugar o espaço (19 de Agosto de 2017) e logo em seguida informaram-me que era muito cedo fazer o requerimento porque só se aceitavam requerimentos com 2 messes de antecedência em relação à data pretendida, mas que no dia 18 de Junho de 2017 mandasse um email para geral@uf-sacavemepriorvelho.pt anexando o requerimento já preenchido que podia encontrar no site da junta. 2 messes se passaram, e conforme me foi informado, no dia 18 de Junho de 2017 enviei o email com o requerimento já preenchido e anexado pelas 23 horas e 11 minutos. No dia 19 de Agosto, exactamente 2 messes antes da data pretendida, lá estava eu, na junta situada em Sacavém, pela 9 horas em ponto, a fim de comunicar o que pretendia e se necessário preencher o requerimento presencialmente. Mostrei o email ao rapaz do balcão, e este logo disse que não era necessário preencher o requerimento novamente porque já o feito via e-mail. Perguntei várias vezes se não era mesmo necessário preencher outra vez o requerimento, visto que eu queria fazer de tudo para conseguir o espaço para aquele dia, e a resposta sempre foi a mesma, que não era preciso mais nada e que só precisava aguardar pela resposta. Por via das dúvidas voltei a enviar o mesmo e-mail com o requerimento preenchido e anexado por volta das 14 horas e 40 minutos do mesmo dia. Dois dias depois não obtive qualquer resposta, então liguei para saber alguma informação, que segundo me foi informado seria de um dia para o outro, e ao telefone disseram que o e-mail que enviei no dia 18 de Junho não era válido porque não correspondia ao prazo estabelecido, (2 messes antes) e que em principio seria entregue o espaço a outra pessoa que teria enviado o requerimento via e-mail antes daquele que voltaram a receber da minha parte já no dia 19 de Agosto e que seria o válido. E eu nunca poderia aceitar uma decisão destas porque fiz exactamente o que me foi recomendado, e mesmo que o e-mail que enviei no dia 18 ter sido considerado inválido, eu estive presente na junta no dia válido, digamos assim, assim que o estabelecimento abriu, quando me voltaram a induzir em erro dizendo que estava tudo certo. Voltaram a dizer para esperar para resolver a situação. Uma semana passou, e a resposta que me foi dada foi aquela que eu não queria ler, ou seja, que o espaço tinha sido alugado a outra pessoa. Não compreendo de maneira nenhuma de que forma resolveram esta situação, visto que eu não tenho culpa da falta de diálogo e da falta de organização da parte da secretaria da junta. Acabo por não compreender também como é que podem dar informações induzindo as pessoas em erro, sendo as próprias pessoas a arcar com as consequências. Ao telefone dão uma informação, ao balcão já é outra informação completamente diferente e no final da história nada das informações que me foram dadas eram válidas, tirando a parte dos 2 messes antes. Estou extremamente descontente com esta situação lamentável. Peço que resolvam este tipo de situações de maneira diferente para que a vossa palavra passe a ser credível perante as pessoas e que ponham todo o regulamento sobre o aluguer à disposição das pessoas para que estas possam ler, perceber e tirar dúvidas de tudo em questão visto que com tantas voltas que o meu problema já deu, acabei por saber de tópicos do aluguer que não fazia ideia, como por exemplo o de darem prioridade às pessoas residentes na zona para fazerem o aluguer da Quinta.Agradecia também que o pessoal da parte interna da junta fosse devidamente informado, ou pudessem mesmo até estudar o regulamento para não haver esta falta de comunicação entre si e assim não induzir as pessoas em erro.
Burla
Venho por este meio denunciar o método de fraude por parte pela empresa Mobibox e a passividade da Vodafone em tolerar este tipo de casos. Sem que tenha feito qualquer subscrição ou clicado em algo para introduzir o meu número de telemóvel, recebi no meu telemóvel várias mensagens (em dias diferentes) a informar que tinha subscrito serviços como Portugal Erotixxxo e Game2Up e consequentemente o débito de 3,99€/semana. Após contacto com a Vodafone, estes dizem-me que nada podem fazer a não ser cancelar o serviço, mas com surpresa minha, ficam o dinheiro que vão ter de pagar à Mobibox. Ligo para a Mobibox e estes nem atendem e com isto fico a arder com dinheiro por serviços que nunca activei... Exijo resposta e devolução do dinheiro.
Encomenda não chegou ao destino
Enviei duas encomendas na passada sexta-feira, dia 23/06 uma em correio verde com remetente do Laranjeiro e destinatário para Setúbal e outra por correio normal e destinatário para o norte de Portugal. Uma das encomendas por correio normal chegou ao seu destinatário na passada terça-feira, dia 27/06 e a de Correio Verde até hoje ainda não chegou. Já não é a primeira vez que tal se sucede e verifiquei que existem muitas reclamações relativamente a correio verde. Não efetuei registo, mas isso não é desculpa para a encomenda não chegar ao destino. Como posso resolver esta situação? Enviem-me resposta por email ou contatem-me por telemóvel a partir das 14 horas.Cumprimentos,Ricardo Costa
Reembolso de indemnização devida
Cópia de QUEIXA TAP COD.Reseva: 6MJQZ2 (3 passageiros)Começo por não entender como um A319 com 4 elementos de tripulação de cabine são uma tripulação reduzida para servir a refeição que estava incluída nos nossos bilhetes (tal como 5 elementos no A321 do regresso, já agora).O voo 1824 foi cancelado pelo piloto por avaria técnica às 21:00 na Ilha Terceira. Era de ver que já não haveria outro voo TAP nesse dia. Não se entende como se está até às 23:35 (crianças pequenas/idosos vários entre os passageiros) sem nos comunicarem o que se estava a passar. Não se entende como só perto das 00:00 se comece a enviar os passageiros para um hotel que, embora excelente, não tinha rigorosamente nada para oferecer de alimentação. Seria um passeio de ~15’ a pé (num sítio desconhecido da maioria) até ao centro de Angra, sem certeza alguma de encontrarmos um restaurante aberto devido ao adiantado da hora (e pago, claro está, pelo nosso bolso). Sem refeição e quando finalmente começamos a descansar, telefonam às 2:15 da manhã para o quarto teríamos que estar prontos às 7:15 para voltarmos ao aeroporto (viagem de ~20’), para apanhar um voo que, afinal, era às 10:20. Quando finalmente chego a Lisboa, verifico que a minha bagagem tinha sido danificada durante o voo (estava excelente na Terceira, marca MODS, Valor aproximado 150€, dimensão=155cm).Tenho muita pena que a TAP, que era uma excelente companhia aérea, se esteja a transformar numa desorganizada “low-cost” muito cara.Teremos, segundo a lei, direito a uma indemnização de 3x400€ (3 passageiros), visto que Lajes-Lisboa são> 1501 km e o voo atrasou-se 4 ou+ horas. Espero sinceramente não ter que recorrer à AirHelp para receber o dinheiro que nos é devido e que não compensa, nem de longe, o facto de ter estragado completamente a fantástica semana de férias na Ilha das Flores (uma das muito poucas que terei este ano).Segue cópia desta queixa para a Autoridade Nacional da Aviação Civil e para a DECO.Melhores cumprimentosAna Cristina Alves
Problema com garantia no LXL
Problemas com o assumir da responsabilidade por parte da empresa LXL.Tenho a moto parada com o motor estalado em que a mesma lá esteve e nada o fizeram.Enviei a moto para o LXL (por solicitação dos mesmos) e veio na mesma. Tentei que o mesmo resolvesse o problema a bem, mas recusa-se a faze-lo, por a moto ter excedido (neste momento) o período da garantia em 20 dias, só que a mesma esteve parada desde a chegada até à duas semanas atrás conforme lhe expliquei. Agindo de má fé, o Sr. Filipe (dono da LXL) argumenta a garantia e iliba-se de qualquer responsabilidade o que acho muito pouco serio e honesto da parte deste Sr. em que desde sempre a moto teve problemas e o mesmo, sempre se descartou (enviou unicamente algumas das peças passado aquase um ano da aquisição).Tenho fotos de tudo e de todos os mails trocados.Agradecia a vossa ajuda.Obrigado,
Nota de crédito de Gás Natural
A fatura diz respeito ao Plano Galp DECO GN 2016 (Associado DECO), subscrito online após o leilão de energia da DECO em 2016.Na sequência de mudança de casa, terminei este contrato de Gás natural e contratei um novo, também junto da Galp (para a nova morada).A fatura final em questão originou uma nota de crédito que solicitei, em Abril, através do contact center, que a) o crédito fosse transferido para o novo contrato ou b) que a quantia em questão me fosse creditada no IBAN correspondente ao débito direto associado. Acordei na altura, com o contact center, que o estorno iria ser feito através de transferência bancária para a minha conta.Na ausência do estorno da quantia retida indevidamente desde Abril, ontem contactei novamente o contact center que me informou que a GALP não quer realizar esta transferência bancária por, alegadamente, ser um valor muito baixo (32,30 EUR).Esta situação não é aceitável para mim, tanto mais que todo o relacionamento com a Galp tem sido à distância, e todos os pagamentos efetuados por via bancária.Também o argumento de que se trata de um baixo valor me parece irrealista. Nem o valor é baixo nem a prestação de serviços acordada e assinada com a GALP prevê níveis de serviço diferentes consoante o valor da fatura.
encomenda não entregue
Hoje, dia 26.06.2017 encontrei um aviso de tentativa de entrega de uma encomenda que data de 26.05.2017. O aviso não se encontrava na minha caixa postal, que verifico todos os dias, mas na entrada do meu prédio. Ao que liguei imediatamente para os serviços dos correios para saber do paradeiro da encomenda. Disseram me que já tinham devolvido a encomenda ao remetente dia 07.06.2017 e que a tentativa da entrega tinha sido dia 29.05.2017 e não 26.05.2017. Não me disseram o remetente nem me deram qualquer informação do que é, do quem é e como posso resolver o problema. Já não se trata da primeira vez que me deixam cartas em caixas de correio de vizinhos, que as cartas com o meu nome e morada correctas aparecem na entrada do prédio ou que não são entregues a tempo.
Serviço incompleto
No passado dia 11 de Junho, em pleno andamento na autoestrada A22, a nossa carrinha Mercedes desligou-se, ligou as luzes todas do painel e quando o carro parou conseguimos ver muito fumo a sair pela parte da frente do carro. Perante tal situação, ligamos ao seguro e foi pedido um táxi e o reboque. Indicamos ao reboque para que levasse a carrinha para a oficina da Mercedes de Portimão, pois como é a zona onde residimos achamos que seria uma boa opção, já que o nosso mecânico é de Leiria e assim seria mais prático para estar perto da situação.Sendo assim, na segunda dia 12, ligamos para a oficina a informar o que se tinha passado, dando indicação que o nosso carro ia para lá e que agradecíamos que nos dessem algum feedback quando a carrinha lá chegasse e o possível problema, informando que desejávamos um orçamento de reparação antes de fazerem qualquer coisa. Sem nenhuma informação até à data, na quarta dia 14, a minha mulher (proprietária da viatura) deslocou-se à oficina para ter algum feedback e previsão de reparação da viatura e na altura indicaram que o carro deu entrada na oficina na terça, dia 13, e que ainda não tinham tido oportunidade de analisar. Avisaram de igual modo que, como no dia a seguir era feriado (dia 15 de Junho) que só estava previsto ver a mesma na sexta (dia 16) ou possivelmente na segunda (dia 19)! Perante tal previsão foi-nos indicado que podíamos ver se tínhamos direito a carro de substituição, do qual colaboraram em enviar os dados à seguradora.Passado 5 dias, no dia 20 de Junho, a minha mulher teve que entregar a viatura de substituição e lá deslocou-se novamente à oficina para saber o ponto de situação pois sabemos que em regra eles tem 72horas para dizer algo sobre a viatura. Contudo, nessa mesma manhã nada sabiam dizer. No dia seguinte (dia 21) voltamos a ligar e então disseram-nos que tinham começado a analisar a viatura e que achavam que era da parte eléctrica. No dia a seguir a minha mulher voltou à oficina e ai disseram que afinal era falta de compressão e que precisavam de abrir a cabeça do motor. Ai a minha mulher pediu uma estimativa orçamental para não termos surpresas e termos também uma noção do que teríamos que pagar mas para a nossa admiração disseram que já tínhamos horas de serviço para pagar!! Então, só na sexta dia 23, foi-nos enviado por email uma fatura no valor de 131,12€ de horas em testes, um orçamento indicativo das possíveis horas para abrir o resto do carro para concluir o diagnóstico e averiguar a verdadeira origem do problema e uma espécie de relatório onde indicam a possível causa do problema do carro. Estamos perante uma situação muito complicada para resolver, pois perante o sucedido não vamos querer continuar com o serviço nesta oficina. Temos que arranjar outro reboque, a nosso cargo, e levar a viatura para outra oficina e esperar mais não sei quanto tempo. E para tal só nos deixam levantar a viatura com o reboque após o pagamento dessa dita fatura, do qual não concordamos...Não tem sido fácil gerir tudo somente com um carro, uma criança de 1 ano, a minha mulher grávida e ambos a trabalhar!
falta de descernimento
Venho por este meio mostrar o meu descontentamente face vossa funcionária Susana Silva da GroundLink a qual prestou um péssimo atendimento na porta de embarque do Terminal 2 no Aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa, obrigando-nos a pagar uma mala de porão no valor de 50 EUROS, quando a mala tinha o tamanho ideal de 55cmx40cmx 20cm requerido pela política de bagagem de mão da companhia aérea Ryanair. Resignámo-nos a pagar o custo, mas não podemos deixar passar impune a atitude arrogante e de abuso de autoridade da funcionária, que causou imenso transtorno emocional e humilhou-nos publicamente sem razões para isso, visto usar esta mesma mala nas 96 viagens da Ryanair que já efectuei até ao presente. Agradecia ajuda.
contrato clube interpass
No dia 21 de Junho de 2015, eu primeiro titular do contrato nº 141176-0, fomos contactos pela Interpass e convidados a ir a uma reunião no Hotel Raga Ilha da Madeira, para proceder ao levantamento de um voucher que daria um fim de semana gratuito num dos complexos turísticos associados. Foi-nos transmitido telefonicamente que a reunião não demoraria mais do que 15 minutos e que apenas era para fazer o levantamento do prémio. Ainda nos disseram que era uma forma da empresa fazer publicidade e com o voucher que tínhamos ganho iríamos ficar muito satisfeitos e talvez até convencer familiares a experimentar. Fomos então ao Hotel Raga, para o levantamento do prémio e o que supostamente seria rápido, levou cerca de 2 horas com um promotor da Interpass (Andre Caria),e no final veio um Sr Augusto Silva apresentar a proposta final mas nunca disse que não podíamos desistir,muito pelo contrário, questionamos várias vezes se podíamos desistir a qualquer momento e os mesmo sempre referiram que sim. Nessa reunião o promotor apresentou com grande convicção condições de viagens e alojamento para os associados Interpass, múltiplas vantagens com parceiros comerciais, companhias de seguros, gasolineiras, telecomunicações entre outros. E no fim do discurso apresentou como se fosse o último diamante um seguro de saúde vitalício fazendo a subscrição do cartão “Interpass Family Gold, assim como os nossos ascendentes e descentes poderiam usufruir dele. Este foi o factor decisivo para levar à celebração do contrato porque supostamente os nossos pais e filhos podem usufruir de um seguro de saúde vitalício. Por fim disse o custo mensal do contrato, 95,73 euros em 48 meses e mais as taxas administrativas durante este tempo apenas porque após o pagamento destes 48 meses seríamos membros com contrato vitalício e sem mais custos. No entanto esta situação está salvaguardada no Decreto Lei n.º 446/85, de 25 de outubro, que diz que não podem existir cláusulas contratuais perpétuas e que se as mesmas existirem são consideradas nulas.” Foi questionado várias vezes por mim se poderia desistir a qualquer momento, o qual me foi respondido que sim, que após o primeiro mês tinha 14 dias para o fazer em qualquer altura, mesmo antes do pagamento da totalidade do valor em contrato. Nunca em altura alguma, foi referido que tínhamos apenas 14 dias para resolução do contrato apenas no primeiro mês. Esta informação foi omitida durante a apresentação. No Decreto lei nº 446/85 refere que a “comunicação de modo adequado e com a antecedência necessária para que, tendo em conta a importância do contrato e a extensão e complexidade das cláusulas, se torne possível o seu conhecimento completo e efetivo, por quem use de comum diligência. Isto nunca foi feito durante a reunião, ou seja, nunca nos foi lido o contrato na integra. Após a apresentação excessivamente longa dos supostos serviços a promotora apresentou alteração do comportamento mostrando alguma inquietude para assinarmos o contrato e começou a pedir os documentos e sob este ambiente pressionado acabamos por assinar e nem nos deixou ler o contrato atentamente. Passou -nos as folhas pelos olhos dizendo que lá estava tudo o que tinha dito. Claro que nós acabamos por acreditar na boa fé do promotor, até porque achamos que uma empresa como a Interpass não nos iria enganar. Foi-nos dito que receberíamos por correio os cartões Family Gold e que a partir dessa altura já estaríamos habilitados a usufruir de todos os serviços apresentados. A verdade é que nunca usufrui dos serviços interpass. Os cartões e a restante informação contratual apenas chegou por correio já passava dos 14 dias após a celebração do contrato e a minha pergunta então é: como poderia rescindir uma coisa que ainda não tinha? Não tive acesso em tempo útil e real a toda a informação necessária para de forma consciente e pensada, sem pressão dos promotores tomasse a decisão de manter ou não o contrato. Desde então tenho cumprido com os pagamentos, mas chegou a um ponto de rutura que não dá mais para continuar porque nunca usufrui dos serviços da Interpass, estou a pagar um valor que não o tenho, ou seja a Interpass nunca me deu/emprestou dinheiro e por isso pergunto-me atualmente o que é que eu estou a pagar? Se nunca me deram nada. Estou a pagar um valor sem usufruir de qualquer bem ou crédito. Após informar que não conseguia pagar o valor inicial, reduziriam a mensalidade para 50 euros mensais sem custos associados, nem prejuízo do valor em falta do contrato. Que princípios são estes que esta empresa aplica?! Considero que o promotor aludiu à celebração do contrato com a Interpass sob falsos pretextos e sem boa-fé. Acho que é uma empresa de publicidade enganosa, que apresenta vantagens e condições falsas, que eu própria já constatei, porque afirmam preços mais baixos, competitivos e promessas de serviços que não cumprem em relação a outras empresas turísticas para conseguir que assinemos um contrato que não corresponde ao que nos é dito. E acrescento ainda que já tentei fazer a rescisão deste contrato mais cedo e fui ameaçada ao telefone por uma senhora chamada Maria José, que me disse que não poderia rescindir contrato que tinha que pagar até ao final,que era a mesmo que pagar uma casa e foi sempre estúpida ao telefone. Como pode ser como a compra de uma casa se nunca me deram nada, nunca usufrui de vantagens e estou a pagar uma coisa que não tenho. Nesta empresa fazem markting agressivo e são pessoas que não têm respeito e atentam contra a integridade moral e psicológica dos consumidores. Peço respeitosamente que me ajudem na resolução deste contrato porque como referi anteriormente nunca usufrui de qualquer vantagem em viagens, complexos turísticos ou benefício monetário e considero que o contrato não foi explicitado de forma clara, transparente, mas foi aplicado em má fé para nos levar a assinarmos e nos tornarem sócios.
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