Reclamações públicas

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Reclamaçao - estadia

De referir que esta reclamação foi enviada para o Hotel a 4 de Dezembro de 2017, não tendo sido obtida uma resposta satisfatória (anexo)Bom dia,Estivemos hospedados no hotel Cristal Vieira Praia Spa de 1 a 3 de Dezembro, no quarto 228, reserva feita em nome de Carlos Joel dos Santos Freitas.Serve o presente email para reforçar a reclamação feita no livro de reclamações do vosso hotel a 03/12/2017.Temos um bebe de 22 meses e escolhemos este hotel por ter piscina interior aquecida e por supostamente ter uma sala interior de brincadeiras ( as fotos nos sites assim o demonstram). Estando bastante frio e em pleno inverno, esta pareceu-nos uma boa opção para entreter um bebe nestes dias de frio.No entanto, ficámos bastante desiludidos com os serviços do hotel1- A água da piscina não estava quente o suficiente para podermos usufruir da mesma. Na 6ª feira quando chegámos à piscina, toda a gente que se encontrava na piscina estava a reclamar que a agua não estava quente o suficiente (não fomos os únicos). Eu entrei e saí da piscina, pois não conseguia estar dentro de água. O bébé, ao fim de 5 minutos dentro de agua estava a tremer e com os lábios roxos. Tivemos que o retirar rapidamente de água e correr para o quarto para o metermos dentro da banheira com água quente…2- No sábado, a seguir ao pequeno almoço, fomos verificar a temperatura da água da piscina e verificámos que esta estava igual ao dia anterior. A funcionária do spa, disse para aguardarmos ate à tarde, pois com o sol, a água poderia ficar mais quentinha. O que não aconteceu, pois de tarde voltámos a verificar a água e esta estava igual.3- No domingo de manha, depois do pequeno almoço, tentámos uma ultima vez ir a piscina, e a colega do spa disse-nos logo que a água estava fria mal nos viu a entrar. Que voltássemos mais tarde. Havia mais pessoas a reclamar. Mais uma vez não fomos os únicos.4- Todos os colaboradores estavam a par desta situação. Aliás, no sábado foi-nos dito que o hotel estava a oferecer a sauna para compensar a situação da temperatura da água. No domingo foi-nos proposto late check out de modo a podermos voltar mais tarde à piscina a ver se a temperatura da agua subia. Desculpem, mas não ia ser em 2 horas que a água ia aquecer o suficiente, uma vez que em 3 dias a história se repetiu. 5- A cúpula/ tecto da zona da piscina não isola, por isso o quentinho da água e do espaço, sai pela estrutura, o mesmo se passa com a temperatura exterior que entra … (sai o quente.. entra o frio… )6- O ar condicionado da zona da piscina também se encontrava desligado. Falámos disso à menina do spa que confirmou que o aquecimento estava desligado e que o melhor era fazermos essa sugestão na receção. Eu respondi que não seria uma sugestão. Mas sim uma reclamação.7- Pelas fotos do hotel, via-se que o hotel tinha uma sala interior de animação para as crianças. Quem tem filhos pequenos está atenta a estes pormenores. Era muito importante termos podido usufruir desta sala. Foi-nos informado na receção que a sala está encerrada, só abre nos meses de verão (não falo da animação, pois a idade do nosso filho ainda não o permite, nem era o que queríamos). No domingo estivemos das 10h30 às 12h fechados no quarto, a fazer horas para irmos embora, pois tínhamos pensão completa.. e tivemos que empatar o tempo… (com o bebe e com o frio que fazia.. não dava para ir dar uma volta e voltar) … 8- Por ultimo, de referir que as cortinas do quarto deixavam passar a claridade tanto da noite (luzes exteriores) como do dia. Não conseguimos descansar o suficiente.9- Não posso deixar de referir a simpatia e a amabilidade de todos os colaboradores, que tudo fizeram para suavizar a situação. No entanto a questão da temperatura da água nunca ficou resolvida. Estes 3 dias foram uma desilusão para nós. Escolhemos um hotel com piscina interior para podermos passar momento de lazer em família. Podermos fazer piscina, apesar do frio lá fora. Por motivos profissionais, não pudemos tirar férias juntos no verão. Aproveitámos o fim de semana alargado para o fazer… e os planos saíram furados.Aguardo feed back de vossa parte.MC

Encerrada
F. N.
29/12/2017

Nao assume garantia

Em Novembro de 2011 adquiri um sistema de aquecimento de energia solar de marca Boltherm, com tubos de vacuo de 200L, este sistema foi adquirido através de um vosso representante, do qual tenho todos os documentos comprovativos (faturas, garantia, contratos manutenção, etc). No dia 1 de Fevereiro de 2016 verifiquei que o equipamento (deposito) se encontrava a verter agua, entrei em contato com a vossa Empresa, a qual passadas algumas insistências e diligências, resolveram assumir a reparação do equipamento, sendo o mesmo devolvido em 15 de Maio de 2016, conforme Guia de transporte nº 16/000/67, mas ficando desde essa data com problemas de isolamento, em virtude de não conseguir manter a temperatura da agua por pouco mais de alguns minutos apos ser desligada a fonte de alimentação, quer fosse por energia solar, quer fosse por meio de resistência electrica. Ainda assim decidi não apresentar qualquer reclamação em relação ao péssimo serviço prestado no que respeita ao referido isolamento, pois todo o processo foi moroso e com consequências economicas e privacidade do serviço. No dia 14 de Junho de 2017 verifiquei que o equipamento voltou novamente a verter agua do seu interior, mostrando que além do isolamento, também a reparação não foi efetuada nas devidas condições, ou o equipamento tem defeito de fabrico (esta é a opinião do técnico de manutenção e do técnico da empresa que procedeu a reparação que diz ser um problema de dilatação nas soldaduras e que o mesmo não é passível de solução definitiva) . Ja efetuei varios contatos com a Empresa Ropre,Lda (representante da Boltherm), quer atraves de telefone, carta registada,POrtal da Queixa, DECO, mas ate ao momento as respostas são negativas, ou na maioria das vezes nem se deram ao cuidado de responder. Comprei uma marca que supostamente devia ter alguma qualidade, visto ter 6 anos de garantia, mas agora verifico que nem garantia, nem a Empresa responsavel assume qualquer responsabilidade. Tanto a marca, como a empresa representante acabaram por ser uma desilusão. ROPRE, Lda Parque Industrial do Canhoso Rua M – Lote 15 6200-027 COVILHÃ

Encerrada
A. C.
28/12/2017

Morada errada e não receção da notificação por falta de pagamento

Recebi na passada semana uma carta da autoridade tributária para proceder ao pagamento de uma multa. Esta multa estava associada ao incumprimento do pagamento da taxa das portagens (SCUTS), na data de 2015-12-09 e que por lapso me esqueci de pagar.Esta multa era de 71€+21,84€.Recebi esta multa depois de não ter procedido ao pagamento do valor que deveria ter recebido por carta da ASCENDI. E não recebi essa carta porque esta entidade enviou a carta para a morada errada. Tendo colocado como número da porta 809. Algo que não é verdade nem está incluído no livrete do carro. Assim, e devido este erro, tive de pagar uma multa num valor quase 10x superior. Sem que nada pudesse ter feito.Entretanto tive de pagar a multa na Autoridade Tributária.

Encerrada
J. L.
28/12/2017

Prazo de entrega

Abençoada WORTEN que deu aos meus filhos o pior Natal de sempre. Faço eu de boa fé uma compra com mais de um mês de antecedência através da internet no site da abençoada empresa WORTEN onde se comprometem a entregar o presente para os meus filhos 4 dias depois. Qual não é o meu espanto que 1 mês depois da compra não tenho presentes nem dinheiro para comprar outro presente. Para agravar a situação e depois de telefonemas diários para a linha 808100007 com os custos que isso implicou, dizem-me na mesma que me vão devolver o dinheiro da compra e me vão atribuir uma encomenda para compensar o atraso. Chegam mesmo a anunciar a entrega da mesma encomenda no dia 22/12/2017 por sms em 2 horários pela Chronopost. De manhã entre as 8h30 e as 9h30 e à tarde entre as 18h30 e as 19h30. Devido ao desespero da situação espero em casa de manhã e atraso a minha entrada ao trabalho e nada. Depois dizem-me da Chronopost que entregarão no final do dia. Saio mais cedo do trabalho e também nada. Depois de mais meia hora à espera na linha da Chronopost, linha 707 de valor acrescentado, dizem-me que as encomendas foram canceladas. É uma alegria que me foi proporcionada pela abençoada empresa WORTEN. Tenho imensa pena daqueles que vão ser castigados por esta brincadeira intencional. Primeiro porque sei que os que provocaram tal situação e seus familiares, assim como também os meus familiares foram afectados, só podem esperar pela JUSTIÇA DIVINA, que chega sempre de certeza absoluta e quando DEUS quer. O perdão não existe e assim como provocaram dor e sofrimento em crianças assim irão receber o mesmo mas multiplicado por 100. Aguardem... Como forma de amenizar a situação solicitei a devolução do dinheiro em dobro, como seria legítimo pelos danos causados, mas ao que parece a ideia suscitou gargalhadas em quem enganou intencionalmente e com dolo...OBRIGADO

Encerrada

Toyota com consumo exagerado de óleo no motor

Toyota com consumo exagerado de óleo no motor.Desconforto pelo facto de ter de vigiar o nível de óleo no motor.Despesa adicional em óleo. Consome mais de um litro em cada 5000 Km.Problemas futuros com gases no centro de inspecção e filtro de particulas.

Resolvida
A. C.
27/12/2017

Impossibilidade de contacto com a GLS

Apesar de todas as minhas tentativas de contacto (preenchimento de formulário no site da GLS e inúmeros telefonemas) vejo no site da GLS que a encomenda endereçada para mim,com as referências seguintes, foi devolvida ao remetenteNúmero de encomenda:98272904586CP72 tracking numberRO884693623GBComo o meu endereço é um Apartado dos CTT, logo que soube que a referida encomenda, enviada de Inglaterra via Royal Mail, chegaria a Portugal via GLS, procurei contactar a GLS variadas vezes para lhes comunicar o local da minha residência. Apesar dos meus esforços, nunca os consegui contactar.

Encerrada
A. C.
27/12/2017

Responsabilidade 50-50

No passado dia 24 de Novembro tive um acidente com outro condutor. Ambas as viaturas estavam a sair do estacionamento, em perpendicular, quando me apercebo da outra viatura e paro. A outra viatura não me vê e continua a recuar indo bater no meu veículo.Participei o sinistro à Logo, enviei fotos do sinistro e a DAA. Apesar de nas fotos ser visível que o embate foi lateral (para além da amolgadela, a direção dos riscos indicam como foi o embate), a Logo decidiu que a responsabilidade era de 50%, sendo que fica a meu cargo 50% da reparação da minha viatura.Ora, como a minha viatura estava parada e foi a outra viatura que foi embater na minha, não acho que eu seja responsável pelo acidente.Já reclamei junto da Logo mas eles mantêm a sua posição e disseram-me que eu tinha que reclamar junto da outra seguradora o que também não acho normal. Tendo eu um contrato com a Logo, acho que é com a Logo que tenho que resolver o problema e não com a outra seguradora.

Encerrada
M. G.
26/12/2017

Problema com sofá com defeito, dentro da garantia

Venho por este meio expor a minha reclamação face a um sofá adquirido na Conforama que se encontra dentro da garantia.O mesmo produto apresenta defeito de fabrico nas esponjas dos acentos. Ao retirar as capas para serem lavadas pela primeira vez, as esponjas que não têm qualquer tipo de revestimento encontram-se descoladas e desfeitas, com resíduos de cola o que torna inoperacional colocar novamente as capas. Inclusive uma das capas rompeu-se por baixo por ser um tecido quase papel (este facto foi comprovado por uma das responsáveis de loja quando apresentei a situação, expressando ''ter conhecimento do fraco material do produto'').Dirigi-me à loja por 3 vezes. Na primeira disseram-me que reencaminhariam o email que eu teria ainda que enviar para a Conforama, para o fornecedor e eu teria que esperar 30 dias pela resposta ( 30 dias ditados pela lei). Enviei o email assim que saí da loja e passado nem uma hora tinha uma resposta a dizer que não se responsabilizavam pois era mau uso. Da 2ª vez falei com o colaborador que me tinha enviado o email que me disse que ele é que fazia a triagem dos produtos. Após termos chamado a responsável que nos pediu desculpa, ela própria pediu para o colaborador enviar o email para o fornecedor. Confirmei com a responsável que os 30 dias contariam desde a 1ª reclamação e que após esses 30 dias eles tinham que me devolver o dinheiro ou trocar o sofá caso não o arranjassem.Após uma semana voltei a ter um email da Conforama, desta vez sem ser assinado, a dizer que a resposta do fornecedor era a mesma.Pela 3ª vez dirigi-me à loja, pedi por várias vezes a prova da resposta do fornecedor, foi-me negado. Vi-me obrigada a escrever no livro de reclamações e após a minha insistência uma colaboradora mostrou-me a única prova que tinha. Uma anotação interna que dizer ''Ligar à cliente e dizer que fornecedor recusou''. Chamei um responsável e fi-lo ver que me estavam a enganar pois o fornecedor ainda nem tinha respondido.Reforçaram o email para o fornecedor, ou pelo menos disseram que o fariam.Reforço que o sofá nunca foi verificado em nenhum momento nem alvo de peritagem.Aguardei a tal resposta durante os 30 dias. Após 33 dias regressei à loja, a resposta manteve-se, foi-me negado qualquer resolução, não houve resposta do fornecedor, foi-me negado a verificação das condições gerais e legais da garantia.A resposta é apenas verbal. Nos termos do disposto do Decreto-lei nº67/2003, de 8 de Abril, com as alterações introduzidas pelo Decreto-lei nº84/2008, de 21 de Maio, todos os produtos têm garantia de 2 anos a partir do momento de entrega. Esta garantia é oferecida pelo fabricante, tendo em conta que a Empresa Conforama não é o fabricante não pode responder e negar a garantia dos produtos comercializados.A própria fatura nada diz sobre não poder trocar ou devolver o artigo.Considero fraudulento a posição da empresa pois alega má utilização por parte do consumidor, sem apresentar provas. O vendedor invoca mau uso do sofá sem apresentar um relatório técnico que o fundamente. Fui obrigada a apresentar duas vezes reclamação por escrito que será devidamente encaminhada pelos meios legais que me assistem.

Encerrada
M. D.
25/12/2017

Recusa de entrega da bagagem, atrasos e cancelamentos

Por este meio, reclamo e manifesto o meu descontentamento referente ao sucedido no dia 20 de dezembro de 2017 com o serviço de transporte aéreo da SATA / Azores Airlines, sendo a situação a seguinte:Adquiri um bilhete Lisboa-Horta para as 07:00h do dia 20 de dezembro de 2017 (Mónica Dias, ETKT nº 3315763403256), tendo sido declarada a necessidade de transporte de um animal no porão e confirmada esta reserva pela transportadora aérea.Efetuei o check-in eletrónico no dia anterior à viagem, declarando que levaria também bagagem de porão. Foi-me impossibilitado de imprimir o talão de embarque, enviar para o smartphone ou e-mail.No dia 20, compareci no balcão de check-in antes da hora de fecho (sendo o tempo indicado pela SATA 1 hora antes do voo), com o intuito de entregar a minha mala e proceder à entrega do meu animal de estimação, quando fui impedida de chegar perto dos balcões por um funcionário do aeroporto.Este funcionário alegou, com maus modos, que o voo seria realizado às 06:50h e não às 07:00h, que eu me encontrava atrasada e que os balcões estavam já fechados, não me oferecendo qualquer opção. Saliento que não fui notificada da alteração da hora do voo e que mais que um contacto foi fornecido à companhia no ato de reserva e check-in eletrónico.Dirigi-me balcão de informação da SATA do aeroporto de Lisboa, onde me foi oferecida a hipótese de viajar para a ilha do Pico no dia seguinte (21 de dezembro), ao qual eu concordei. Foi-me cobrado 4 euros pela emissão deste bilhete. Saí do Aeroporto de Lisboa, quando recebi uma chamada telefónica do balcão de informação da SATA a notificar-me que houve um engano e que a minha viagem seria realizada para a ilha do Pico nesse mesmo dia (20 de dezembro) às 14:00h.Por volta das 12:00h regressei às instalações. Após me dirigir de novo ao balcão de check-in, onde entreguei a minha mala de porão e me foi dado o talão de embarque, foi-me pedido que voltasse lá 1:15h antes do voo para proceder à entrega do meu animal de estimação.Entretanto fui notificada por SMS que o voo estaria atrasado 1 hora, o que me foi confirmado pela funcionária do balcão de check-in, o que se repetiu uma 2ª vez e alterado o destino do voo para a Horta (devido às condições atmosféricas no Pico), sendo então a hora final do voo às 16:00h para a ilha do Faial.Como pedido, compareci no balcão de check-in 1:15h antes do voo, tendo ficado à espera 45 minutos para conseguir entregar o animal de estimação. Ou seja, só às 15:30 me acompanharam ao local para a entrega, ultrapassando a 1 hora estipulada pela SATA e ficando com apenas 10 minutos para passar pela segurança e me dirigir à sala de embarque. Sala essa, que me foi dito pela funcionária do balcão de check-in ser a porta 26 (que se situa num extremo do edifício), e que depois verifiquei não ser verdade, sendo então a porta 7 (que se situa exatamente no extremo oposto).O embarque decorreu normalmente. Após estarem todos os passageiros sentados nos devidos locais e a bagagem estar toda arrumada, foi-nos comunicado que o voo para a Horta não seria realizado pois o avião não chegaria ao destino antes do ocaso e que teríamos que desembarcar da aeronave.Após o desembarque e de ter recolhido os meus pertences, foi-me informado que a SATA ofereceria transporte e alojamento na zona de Torres de Vedras, ao qual recusei por o local ficar a cerca de 40Km de distância do aeroporto. A outra única alternativa que me foi oferecida foi então de utilizar o meu próprio dinheiro para alimentação/ transporte e posteriormente enviar os custos através de e-mail para a SATA para ser reembolsada. Cheguei ao meu alojamento para essa noite depois das 19:00h, não me tendo alimentado em condições o dia todo, nem o meu animal de estimação.O voo para a ilha do Pico foi finalmente efetuado no dia 21 de dezembro pelas 08:00h. Mais uma vez, fui obrigada a esperar 45 minutos para entregar o meu animal, ultrapassando a hora estipulada pela SATA, o que apenas me deu 10 minutos para passar pela segurança e me dirigir à sala de embarque.A viagem de avião decorreu normalmente. Quando cheguei à ilha do Pico fui transportada (a meu cargo) para o terminal marítimo, onde adquiri um bilhete para a Horta (destino para o qual comprei o bilhete de avião originalmente), tendo chegado à ilha do Faial por volta das 12:00h. Cheguei ao destino quase 30 horas depois do previsto e fui obrigada a gastar 96,13€ do meu bolso em transportes e alimentação, valor este, que obviamente está comprovado com recibos e faturas.Posteriormente fui informada por diversas pessoas, que o voo Lisboa-Horta (que me foi recusada a entrega de bagagem em horário adequado) saiu do aeroporto de Lisboa atrasado cerca de 2 horas e que a vasta maioria dos passageiros não receberam a sua bagagem no destino, pois o avião estaria com o depósito de combustível demasiado cheio e não foi possível carregar toda a bagagem devido a problemas de sobrepeso. A este ponto, finalmente consegui compreender porque é que me impediram de chegar ao balcão de check-in.É também de salientar a inconformidade de horários de entregas de bagagem e outros pertences (incluindo neste caso animais de estimação), aos quais os passageiros são obrigados a cumprir e que a própria companhia aérea não cumpre.Também vai para além da minha compreensão o facto de realizarem um embarque na totalidade e 15 minutos depois chegarem à conclusão de que o avião não pode realizar a viagem para o destino porque não chega antes do pôr do sol, quando se sabe que vários aviões já aterraram (e continuam a aterrar) de noite no aeroporto da Horta.A qualidade desta companhia aérea deixa bastante a desejar, sendo de conhecimento público que o número de ocorrências deste género tem acontecido com cada vez mais frequência. Estando ciente dos meus direitos como passageira e regulamentação existente, por toda a exaustão física e mental que me fizeram passar, a mim e ao meu animal de estimação, por todo o meu dinheiro que gastei, por toda a indelicadeza que tive que lidar por parte de alguns funcionários da SATA e do aeroporto de Lisboa, por terem afetado a minha agenda pessoal e por me terem colocado nesta mais que infeliz situação, eu exijo ser reembolsada e corretamente indemnizada.

Encerrada

tamanho máximo das pellets

A empresa comercialisa caldeiras com a referência Hydra Pellets, que no ponto 3.1 do manuel diz aceitar pellets que cumpram a Norma EN Plus A1.Segundo esta norma, as pellets podem ter tamanhos máximos (comprimentos) de 3,15 a 4.0 cm, com a restrição de não excederm 1% do total.Acontece que o alimentador da caldeira apenas aceita como tamanho máximo 3,0 cm, o que atendendo aos valores autorizados pela norma, cria congestionamentos e entupimentos da abertura respectiva, interrompendo o fornecimento do material combustível, e consequentemente a paragem da caldeira, com os transtornos dela resultantes.

Encerrada

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