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Prazo de reparação
No dia 8.1.2018 dirigi-me à worten de Beja com o meu iphone 5S, adquirido dia 2.6.2016, encontrando-se o mesmo dentro do período de garantia. O produto apresentava anomalias na performance da bateria, desligando-se quando atingia 40% de bateria e tendo deixado de reconhecer o carregador, para além disso desligou-se ao efetuar a atualização para o IOS 11, não tendo voltado a ligar.No dia 29.1.2018, fui contactada pela worten, onde me informaram que o custo de reparação (substituição da bateria e cabo de carregador) era de 160€, disse para me contatarem no dia seguinte para eu dar uma resposta. Contactaram passado 2 dias, onde questionei qual era o valor da reparação sem o cabo USB, a técnica informou que não tinha os valores descriminados e que voltaria a contactar. Fui novamente contactada no dia 3.2.2018, onde recusei o orçamento.Hoje, no dia 7.1.2018, 30 dias após ter deixado o equipamento junto dos técnicos da worten, verifica-se que o equipamento não chegou à loja. Uma vez que a worten garante aos seus clientes um período de reparação de 30 dias, dirigi-me à loja, onde me informaram que tinha de aguardar pelo equipamento.Uma vez que o DL 84/2008 art.4 nº2 prevê um período de máximo de reparação de 30 dias para bens móveis (que é o caso do Iphone), a worten encontra-se em incumprimento.
Burla no site da Fnac
Comprei um iphone novo através do site Fnac.pt a um parceiro da Fnac por ser um site de confiança. Meses mais tarde o iphone avariou desloquei-me à marca Apple onde me informaram que o iphone está fora da cobertura da garantia, pois a factura enviada não é válida e a data de compra não coincide com o sistema Apple. Acabei por ficar com um iphone avariado, que não pode ser reparado porque afinal não era novo conforme mencionado no anúncio do site da Fnac. A Fnac tem estado a acompanhar o caso desde o principio e ajudou a reunir provas mais que suficientes que o iphone não era novo, mas agora diz-me que por vir mencionado no relatório apresentado pela Apple apenas um ponto do qual eu possa ser responsável, nada podem fazer para que eu possa ser ressarcida. No relatório vem lá a dizer que te marcas de humidade e sensores em falta (é a questão que dizem ser da minha responsabilidade, eu desconfio que não, pois o iphone só esteve nas minhas mãos a funcionar 5 meses, supostamente deveria ser novo e enquanto esteve comigo não teve qualquer contacto com humidades). No relatório diz ainda bem claro, que a bateria não é a original, existem autocolantes que não deveriam lá estar, marcas de parafusos e que a factura não é válida, estes pontos quanto a mim, são provas mais que suficientes de que fui enganada. Tenho ainda registos de mensagens trocadas entre mim, Fnac e parceiro a solicitar que me seja dado um código para desbloquear o iphone quando o recebi, pois este vinha bloqueado com um código, pelo que, logo foi manipulado antes de chegar às minhas mãos. Nenhum telemóvel de marca nenhuma é vendido com códigos de bloqueio, logo não era novo, só isto já é prova mais que suficiente. Mas a Fnac está a recusar ajudar-me, só porque no relatório diz que o iphone tem marcas de humidade. Pergunto, então o facto do telemóvel ter sido manipulado antes de mim e a factura ser falsa e as datas não coincidirem com o sistema Apple, não são provas suficientes de que fui enganada?Isto é uma novela que já dura há mais de um ano, tenho sido enrolada sucessivamente, para agora chegar ao final a dizerem que nada podem fazer por mim, pois a responsabilidade do telemóvel não funcionar é minha. Mas a minha reclamação aqui é que me foi vendido um telemóvel novo que afinal não era novo.Podem ajudar-me a resolver esta questão, por favor?ObrigadaAndreia Silva
Pedido de substituição de computador portátil
Ao abrigo do Regime Jurídico da Venda e Garantia de Bens de Consumo, Decreto-lei 67/2003, entreguei o computador portátil na loja Worten de Leiria no dia 10 de janeiro com o objetivo único de ser feita verificação da desconformidade do bem e subsequente substituição, conforme resulta dos direitos do consumidor consagrados no artigo 4° do decreto-lei.Depois da tentativa frustrada de negociação com a ASUS no sentido de ser feita a substituição do equipamento, solicitei à loja no 17 de janeiro que procedesse à substituição, pedido este que ficou registado no sistema e cuja chamada telefónica para a linha de apoio ao cliente ficou gravada.Portanto, a partir de dia 17 começou a contar o prazo de 30 dias para a substituição do bem, conforme resulta do n° 2 do artigo 4°, e o não cumprimento deste prazo constitui uma contra-ordenação, conforme resulta da alínea a) do n° 1 do artigo 12°-A. Acontece que, após contacto telefónico para a linha de apoio a pedir informações no dia 29 fui informado de que o centro de reparação tinha procedido à reparação do equipamento através da substituição da placa de som. Desloquei-me à loja e foi-me dito que não teria chegado informação relativamente ao meu pedido de substituição do bem e que, por isso, o equipamento foi reparado. Assim, solicitei o livro de reclamações e expus esta situação. Fui contactado no dia 6 de fevereiro pela direção do serviço de apoio ao cliente e fui informado de que a minha reclamação tinha sido decidida no sentido da não substituição do equipamento, uma vez que, após analisado o diploma legal em questão, a minha pretensão não é atendível.Face a esta situação tive vários prejuízos resultantes da privação da utilização do computador e tive, inclusivamente, de comprar um transformador para um computador antigo para que conseguisse trabalhar.
Boicote no processo imobiliário
Exmos. Senhoresrepresentantes da qualidade da RE/MAX Portugal,Vimos por este meio, apresentar e expor, uma reclamação formal para com os serviços prestados pelavossa entidade RE/MAX Pinheiro Manso e respetiva colaboradora Beatriz Ramos.Passando a explicar:Somos um casal jovem, no começo de vida, que iniciou a busca pela primeira casa própria há cerca de 6 meses, sendo que para nos auxiliar e ajudar neste sentido, contactamos um colaborador vosso, Pedro Vieira da RE/MAX Latina Businesscom experiência suficiente e mais do que provas dadas, de que seria a pessoa indicada para tal.De forma a percebermos como o mercado funcionava e o quenos convinha ou não adaptar e os fatores a que devíamos dar prioridade (em termos de localização, dimensão, tipologia), o PedroVieirafez questão de nos mostrar casas distintas, emáreas distintas, tentando encontrar a melhor solução para nós,em relação aos planos e orçamento que temos. Eis que, a meio do mês de Janeiro, nos contacta para mostrar uma casa,recente aquisiçãovossa, na zona do Centro da Maia(ID:120421153-2). Tendo visto as fotos no vosso site, avançamos paramarcação de visita, através do PedroVieira, que nos acompanhou. Esta casa tinha sido angariada por uma colega RE/MAX, cujo nome já referimos em cima, sendo o PedroVieira, o intermediário. Fomos curiosamente, os primeiros clientes a fazer a visitaao imóvel.Sendo o apartamento tudo aquilo que procurávamos, tendo havido logo que como um “amor à primeira vista”, avançamos com uma proposta pelo valor anunciado do imóvel,preenchendo todos os documentos obrigatório para reserva (Modelo 1/ Modelo 2/ Ficha de Reserva),dando 2 mil eurosde cheque caução, isto no dia 16 de Janeiro, para reservar a casa por 15 dias,de forma a conseguirmos avançar com o processo de crédito.De nossa parte, nunca foi visível,a mínima dúvida em relação à nossa decisão e compromisso, mas durante todo o processo, fomos bombardeados com uma supostaoferta de um outro comprador, que estaria disposto a pagar a prontoo imóvel,imóvel esse que nósjá tínhamos reservado. De forma a ficarmos mais elucidadose mais descansados em relação a esta situação,foi-nos informadopelo Pedro Vieiraque existemprocedimentos obrigatórios a serem cumpridos por parte detodos os agentes RE/MAXnomeadamenteque jamais poderia ser aceite outra proposta a partir do momento em que houvesse compromisso connosco e que essas mesmas propostas jamais poderiam serpassadas ao proprietário, de forma a influenciar o processo.Depois de nos reunirmos com o analista financeiro o Sr. Paulo Constantino da MaxFinance e de termos entregue todos os documentos necessários para que o processo pudesse seguir para o banco, fomos confrontados com o facto de necessitarmos de fiadores, vistoquesó um de nós é efetivo. Reunimosentãotoda a informação, o que levou uns dias, e enviamos, o mais breve que conseguimos. Durante este processo de resposta por parte do banco, o Pedro Vieira voltounos a informar da insistência da Sra.BeatrizRamosem relação ao outro comprador.O processo no banco demorou mais do que o previsto porém dia 1 de Fevereirojá estava tudo tratado ejá tínhamos data definida para avaliação, dia 7 de Fevereiro, data esta que estava a ser cobrada constantemente ao Pelo Vieirapela Sra.BeatrizRamos.Parecendo que tudo estaria já perto de ficar resolvido o Pedro Vieira informou a Sra. BeatrizRamossobre a data de avaliação, dizendo esta que iria informar o proprietário. Porém no final desse mesmo dia (1 de Fevereiro) fomos informadospelo Pedro Vieiraatravés que um e-mail que aSra.Beatrizenviou ao mesmo, que a Sra. BeatrizRamostinhaoptado por informaro proprietário da segunda proposta a pronto pagamento e só depois informou a data da avaliação. Informou-nos também que o proprietário nãoaceitava a data da avaliação, não aceitava esperar mais e que aceitava antes a tal proposta faladaanteriormente.Mesmo sabendo desta falta de ética profissionalpor parte da Sra BeatrizRamos queapresentou propostas ao proprietárioestando a casa reservada para nós,falamos com o Pedro Vieira para tentarmos de tudo para ficarmos com a casa que tínhamos reservado, então este aconselhou-nos, a fazer segunda-feira, dia 5 de Fevereiro, um contrato de promessa e venda, com o adiantamento de 1000 euros e escritura a 30 dias, para conseguirmos segurar a casa. Concordamos e avançamos. Qual não é o nosso espanto, quando somos surpreendidos com um telefonema por parte do mesmo, 24h depois, a informar-nos de que teríamos perdido a casa, para o tal comprador do pagamento a pronto.Sabemos que como em qualquer ramo, o imobiliário é um negócio e tem forçosamente de ser vantajoso e lucrativo para vingar. A nossa única questão é quando têm colaboradores que não conseguem usar a camisola,atropelando os interesses dos vossos clientes, com os interesses próprios. Em momento algum achamos que a vossa colaboradoraBeatriz Ramos, defendeu os nossos interesses, sendo que era obrigação dela, independentemente de termos um intermediário que faz parte da vossa equipa também!Nunca fomosinformados que a reserva deixou de ter efeito e sempre continuamos a sonhar...Foi a essa senhora que apertamos a mão e em momento algum, poderá ter sentido um recuo, indecisão ou dúvida de nossa parte, porque nuncaa existiu. Cumprimos prazos e durante 15 dias, sonhamos, perspetivamos, tivemos esperança e acreditamos de que a nossa vida iamudar,que finalmente teriamuma casa nossa. Porque isso era possível, não estávamos a pedir o impossível!Agora pergunto, é a Remax mais uma empresa que não olha a meios para atingir os fins?Não existem procedimentos a seremescrupulosamenteseguidos por todas as vossas agências?Não existe um código de ética e conduta a se cumprir?Têm vocês preferência ou exigência pela carteira dos vossos clientes? São os vossos colaboradores tão sedentos de comissões que façam negócios escrupulosos, de forma a não as terem de dividir?Porque sinceramente parece que todo este caso foi baseado nisso, em não ter de dividir comissões. E é revoltante.É que vocês têm a responsabilidade de ter um lado humano, fazem negócio com pessoas, não com robots.Desejamos que não se deixem tornar apenas e só mais uma empresa imobiliária, desejamos-vostambém todo o sucesso do mundo.Queremos desde já agradecer, toda a dedicação, disponibilidade, bondade dos vossos colaboradores, Pedro Vieira da RE/MAXLatina Business e Paulo Constantino da MaxFinance, que em nada nos deixaram ficar mal e não pouparam esforços de forma a não perdêssemos a casa. Não foi suficiente, porque a perdemos. Mas se voltarmos a procurar osvossos serviços, será por eles, por eles saberem fazer valer a pena.Melhores Cumprimentos,Bruna Gonçalves e Tiago Silva
Roubo ou Burla na Internet
Boa tarde,Sou Lina Prates vossa associada n.º 2553279-45, venho por este meio junto de vos solicitar a vossa ajuda sobre o seguinte:No dia 26.11.2017 efetuei algumas compras no site online ClubeFashion. Algumas horas depois recebia o email que segue em anexo a solicitar o pagamento das compras para as mesmas serem remetidas para a morada solicitada. O pagamento foi efetuado dentro do timing disponível.O tempo foi entretanto passando e fui sempre aguardando que me contactassem telefonicamente ou por sms a indicar quando a encomenda seria entrega, situação que nunca se verificou.Em 27.12.2017 ou seja, 1 mês depois envio um email para o contacto disponível no site a solicitar informação acerca de encomenda paga e não entregue. Ao que o ClubeFashion respondeu o email em anexo dando a indicação que a encomenda tinha sido devolvida. Volto a responder no sentido como é que a encomenda tinha sido devolvida se nunca fui contactada telefonicamente, ou via sms ou na morada indicada. Voltei ao site para entrar em contacto através de: A linha telefónica de apoio ao cliente já se encontra disponível através do 707 100 132. O horário de funcionamento é das 10h00 às 12h00 e das 14h00 às 17h00 (dias úteis). Mas esta linha telefónica informa que não esta ativa, ou seja, uma linha fraudulenta.Volto então a enviar um email no portal na zona de reclamações tal como também seguem em anexo o email. E sobre esta reclamação até ao presente nem resposta deram.O que é facto é que efetuei uma compra sobre a qual paguei mas 3 meses depois nem encomenda nem o valor pago me foi devolvido.Perante os facto venho por este meio solicitar a vossa ajuda, pois não sei como poderei resolver a questão ou se deva apresentar na Polícia ou Policia Judiciaria uma queixa crime por Roubo e Burla, porque em face do exposto, penso que estou perante uma Burla e Rouba na Internet.Sem mais de momento grata pela atenção dispensada, fico a aguardar uma breve resposta.
Pocket Porn - Débito Indevido
Venho por este meio queixar-me de uma subscrição de um pacote efectuada sem o meu conhecimento e permissão. No dia 06/02/2018 recebi uma mensagem com o seguinte texto: Subscreveu o serviço Pocket Porn da Pocket Porn com o custo de EUR 3.99 por semana. Ajuda 707450201. No entanto nunca tal o fiz, nem nunca abro qualquer tipo de propaganda para que isso possa ter acontecido sem me ter apercebido, como ainda nunca ando em sites de carácter Adulto. Após o recebimento da mensagem, telefonei à vodafone a solicitar a resolução do problema, tendo-me eles anulado a subscrição, no entanto informaram-me que a devolução do dinheiro teria de ser com a Mobibox. No entanto não demonstraram qualquer tipo de vontade na resolução do meu problema, e ainda me terem dado mais motivos para a situação ficasse mais caricata, visto que a hora e data que me indicaram em que a subscrição foi efectuada eu nem me encontrava a utilizar o telemóvel para que tal pudesse acontecer sem a minha percepção. CumprimentosSandra Carvalho
Prazo de reparação largamente ultrapassado
Entreguei para reparação um Samsung S7 Edge, em garantia, em 27/01/2017. Tinha um risco cor de rosa no display. Defeito assumido pelo fabricante, pois contactei previamente a Samsung.Por duas vezes recebi SMS para o levantar, mas veio sempre por reparar.Alem disso quando entreguei o telemóvel, ficou registado o estado do telemóvel como com ligeiras marcas de uso.O relatório da Samsung na chegada do equipamento em 23/01/2018 refere: Lente com película de vidro com riscos, tampas com riscos e mossas, lente e flash com riscos, tampa da bateria a descolar.Tenho fotos de como o entreguei e de como o recebi em 29/01/2018Não se admite estar mais de dois messes à espera da reparação de um equipamento e ainda este estar agora em muito maus estado.
Multa+desbloqueio
Ontem, segunda-feira, dia 5 de fevereiro de 2018 o meu companheiro estacionou o meu carro com a matricula 07-AJ-83, junto ao parque de estacionamento da praia da torre SN Orla Ribeirinha apenas por quinze minutos, tendo sido multada às 16:55. Eu saí do carro para ir à casa de banho numa situação emergência e o meu companheiro ficou a aguardar junto à praia em frente ao bar ali perto. Quando chegamos junto da viatura, esta encontrava-se já bloqueada e pude observar que nenhum dos outros carros que também estavam em “incumprimento”, tinham qualquer bloqueio. O nosso carro NÃO ESTAVA DE TODO A OBSTRUIR QUALQUER PASSAGEM DE OUTRAS VIATURAS, e apenas, como referi acima, foi estacionado na berma da estrada por 15minutos numa situação de emergência! Considero uma injustiça ter pago 93,94€ de multa+ desbloqueio do carro. Mais considero um abuso de poder da parte da Parques Tejo por aplicarem este valor excessivo! Por uma pessoa parar o carro na berma da estrada, em época baixa num parque junto à praia e demorar 15 minutos, será justo ser autuado no valor de 93,94€? Pergunto- me o que farão os indivíduos desta empresa com este montante! Que tipo de lucro terão com estas coimas exorbitantes e que direito tem de as aplicar! Um montante enorme, ridiculamente excessivo que me faz falta a mim e a minha família para os nosso gastos do mês! Mas que direito tem estes senhores de “ roubarem” quase 100 euros da carteira de uma pessoa? Não estamos a falar de 30, 40 euros, não. Estamos a falar de quase 94 euros! Considero um roubo “ legal” esta situação! Vergonhoso!!Sem mais subscrevo-me,Maria Saiago
Multa+desbloqueio
Ontem, segunda-feira, dia 5 de fevereiro de 2018 o meu companheiro estacionou o meu carro com a matricula 07-AJ-83, junto ao parque de estacionamento da praia da torre SN Orla Ribeirinha apenas por quinze minutos, tendo sido multada às 16:55. Eu saí do carro para ir à casa de banho numa situação emergência e o meu companheiro ficou a aguardar junto à praia em frente ao bar ali perto. Quando chegamos junto da viatura, esta encontrava-se já bloqueada e pude observar que nenhum dos outros carros que também estavam em “incumprimento”, tinham qualquer bloqueio. O nosso carro NÃO ESTAVA DE TODO A OBSTRUIR QUALQUER PASSAGEM DE OUTRAS VIATURAS, e apenas, como referi acima, foi estacionado na berma da estrada por 15minutos numa situação de emergência! Considero uma injustiça ter pago 93,94€ de multa+ desbloqueio do carro. Mais considero um abuso de poder da parte da Parques Tejo por aplicarem este valor excessivo! Por uma pessoa parar o carro na berma da estrada, em época baixa num parque junto à praia e demorar 15 minutos, será justo ser autuado no valor de 93,94€? Pergunto- me o que farão os indivíduos desta empresa com este montante! Que tipo de lucro terão com estas coimas exorbitantes e que direito tem de as aplicar! Um montante enorme, ridiculamente excessivo que me faz falta a mim e a minha família para os nosso gastos do mês! Mas que direito tem estes senhores de “ roubarem” quase 100 euros da carteira de uma pessoa? Não estamos a falar de 30, 40 euros, não. Estamos a falar de quase 94 euros! Considero um roubo “ legal” esta situação! Vergonhoso!!Sem mais subscrevo-me,Maria Saiago
Cobrança de dívida indevida
Contratei o cartão no mês de dezembro. Não tendo carregado logo o cartão, foi-me dito que o teria de fazer até 04/01 por transferência bancária (sem custos). Tenho mails a comprovar. Fui tentar efetuar a transferência conforme expresso no mail e os IBANS por eles fornecidos não foram reconhecidos pelo Banco, pelo que me vi impedida de executar a ação. Agora recebo um carta da Intrum justitia a cobrar 107,96 de algo que nunca usufruí porque nunca usei tal cartão. Peço sim o cancelamento do cartão por não ser possível efetuar a transferência devida. Como é que é possível pagar por algo que nunca usufruímos?
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