Reclamações públicas

Adquiri um imóvel em Figueira da Foz com a Intermediação da Vidor Real Estate. Segundo a corretora e a advogada da empresa, o mesmo grupo construiu o edifício, fez a corretagem e administra o condomínio no qual o apartamento está inserido. Aquele grupo é proprietário de cerca de 60% das unidades do condomínio, tendo maioria em toda e qualquer assembleia.Durante a transação de compra do imóvel eu questionei a corretora sobre o valor do condomínio a ser pago mensalmente, sendo que ela respondeu ser “cerca de 40 Euros”. Após a assinatura da escritura a mesma corretora me informou que o valor do condomínio era, na verdade, de 89 Euros mensais, entretanto não me forneceu os dados para que eu efetuasse o pagamento. Aquela corretora, que diz não aceitar ser chamada de mentirosa e nem a afirmação de que agiu de má-fé, insiste que 89 é um valor próximo de 40 e que a culpa do engano cometido por ela é minha.Mas, os problemas já haviam começado anteriormente, já nos atos de elaboração e assinatura da escritura. Inicialmente, a advogada da empresa apresentou uma procuração com várias incorreções, tendo de ser retificada a pedido da instituição financeira. Posteriormente, a mesma advogada outorgou uma procuração a si mesma, o que também foi rejeitado pelo banco. Na véspera da assinatura da escritura eu comuniquei à corretora, via Whattsapp sobre a necessidade de se levar a ficha técnica e o certificado energético originais, conforme orientação do departamento jurídico do banco. Na hora marcada a procuradora surgiu sem a ficha técnica, obrigando a remarcação da assinatura para três horas mais tarde. No novo horário a procuradora compareceu com tal certificado. Todavia, ela apresentou o certificado de uma unidade de outro andar, no caso o oitavo, sendo que a transação somente pôde ser efetuada devido a esse novo erro ter passado despercebido da profissional do cartório.Mas, voltando ao assunto relativo ao valor e gestão do condomínio, fiquei com inúmeros questionamentos: Como que o condomínio de um prédio com 36 unidades que conta apenas com porteiro eletrônico, portão elétrico na garagem e dois ascensores pode chegar ao montante mensal de 89 Euros? O valor referente as unidades não vendidas estaria sendo atribuído aos demais condôminos? Considerando que a administração é feita pela própria construtora, que também é proprietária da maioria das unidades, poderia estar havendo uma fraude no valor das despesas apresentadas? Finalmente, estaria a empresa agindo de forma coerente com sua atitude de prestar informações inverídicas aos compradores, ou seja, me sonegando as informações para a quitação do condomínio de forma a me levar ao pagamento de multa por inadimplência?Em vista disso, em 02/12 encaminhei à empresa pelo email geral@vidor.pt, um comunicado dos problemas com a empresa, Na ocasião solicitei o regulamento ou convenção do condomínio, a relação de despesas, a permilagem e o valor pago de cada unidade, bem como os critérios de rateio das despesas. Em 06/02 votei a pedir à corretora os dados para pagamento do condomínio.Até o momento não obtive resposta a nenhuma das duas missivas. Reitero minha preocupação, especialmente em face do precedente da informação inverídica quanto ao valor do condomínio, que a corretora afirma não se tratar uma mentira ou de um ato de má-fé. Fico particularmente preocupado com a hipótese de a empresa estar sonegando os dados para o pagamento do condomínio de forma a colocar-me na condição de inadimplente e como consequência aplicar-me uma multa. Fato: Essa empresa não merece minha credibilidade.

o meu seguro AGEAS foi informado do acidente do dia 18-11-2018 logo no dia a seguir e passados 20dias ainda nao concluiram nada, tendo em conta que o meu veicuolo estava bem estacionado ha porta de casa.

Bom dia,No passado dia 30/11/2018, ligou-me o meu vizinho do andar de baixo a dizer que estava a cair água pelo teto da sua casa. Fui logo direto a casa e verifiquei que tinha parte da casa inundada e caía água da parte de baixo do meu termoacumulador. Estanquei a inundação e fui direto apresentar reclamação à loja onde comprei o equipamento. Apesar de ter comprado o aparelho em Maio de 2016 e, como tal, já ter ultrapassado os 2 anos de garantia, como é óbvio o aparelho devia ter alguma deficiência na data da compra pois nunca poderia durar tão pouco tempo. Na loja (Belmiro Martins Ribeiro, Lda.) foram impecáveis e ligaram logo para o vendedor da marca (Sr. Jorge Ramos) que solicitou que ligássemos para a marca a pedir reparação em garantia conforme indicação do próprio.Ligámos de pronto para a Junkers e falámos com a Sra. Rute Fonseca com esta indicação e demos entrada com o pedido de reparação em garantia.No passado dia 4/12/2018 foi um técnico a nossa casa e verificou que o aparelho teria de ser substituído pois tinha rebentado e que iria dar indicação disso mesmo. Foi o próprio técnico que reconheceu que, para este tipo de aparelho de avariar em pouco mais de 2 anos, é porque já deveria ter algum tipo de deficiência na data da compra.Até à data ainda não me resolveram nada e já estou farto de ligar para os serviços da Junkers e a resposta é sempre a mesma, de que o processo está em análise. Começam a conversa sempre com o mesmo discurso: - Já verificámos que a compra foi efetuada em Maio de 2016! Ao que sempre respondo com os factos que anteriormente descrevi e que inclusive tenho escrito na fatura os nomes das pessoas que falámos da Junkers. O técnico da Junkers tirou foto da fatura com essas indicações.Esta situação está a ser insustentável pois somos 4 em casa e temos 2 crianças e estamos sem água quente desde dia 30/11, em pleno Inverno!!Para além disto, tanto a minha casa como a casa do meu vizinho sofreram estragos visíveis.Peço-vos ajuda pois já não sei o que fazer mais e vejo que a Junkers está claramente a tentar fugir às suas responsabilidades.Cumprimentos Paulo Pires

Fiz uma devolução dia 19/11/2018 e até à data ainda não me devolveram o dinheiro

Exmos senhores,Adquiri junto do concessionário GilAuto um automóvel Renault Mégane Sport Tourer 1.5 dci versão Luxe, em Setembro de 2009. Apesar dos cuidados que tenho tido com o carro, sofri um acidente em 2015 causado por outro automobilista que me bateu na traseira do carro junto à roda (lado oposto ao do condutor). Para efectuar a reparação seleccionei uma concessionária oficial Renault (GilAuto) devido à expectativa de qualidade que tinha na vossa marca. Na altura, a oficina disse ter verificado se existia algum dano na suspensão, mas não efectuou nenhuma inspecção B para verificação das medidas do carro, limitando-se a alinhar a direcção e a reparar a jante traseira direita.Recentemente, em 2018, um teste de estrada revelou que o carro tinha problemas graves de estabilidade. Outro teste mais profundo efectuado com medições do veículo revelou que existia um problema exactamente na zona reparada na oficina Renault! Este relatório de alinhamento de direcção indicou um valor negativo do lado direito em relação ao esquerdo 0.26, sendo que o eixo traseiro não tem afinação de convergência de origem (por não se tratar de braços e sim de um eixo, percebe-se que evidentemente está torcido). O mecânico que analisou a situação indicou que este defeito explicava o consumo anormal de pneus que tenho sofrido nos últimos anos, e que isto punha em risco a minha segurança.Tendo em conta que a zona intervencionada pela GilAuto continua danificada, conforme o relatório citado acima, dirigi-me à GilAuto no dia 4 de Dezembro apresentando a situação acima. A GilAuto descartou-se da evidente obrigação de corrigir a reparação mal feita. Por isso, venho por este meio pedir a vossa intervenção para mais rápida solução do problema.Fico a aguardar o vosso contacto.Melhores Cumprimentos,

Realizada devolução de peça de vestuário no dia 13/Novembro/2018 no loja Mango Outlet do Strada Outlet, em Lisboa. Até a data não foi creditado o valor da devolução via paypal. Tenho na minha posse o comprovativo de devolução da peça. Contactei o serviço de apoio ao cliente duas vezes, pelo formulário de contacto da loja online, sem qualquer resposta. Tentei contacto telefónico - 30 minutos em espera sem ser atendida.

A Worten realizou uma reparação no telemóvel, porém o arranjo causou danos ao ecrã. Eles não conseguem achar a segunda via da factura e por isso se recusam a reparar o telemóvel pela garantia.

No dia 7 de dezembro de 2018, fui ao Grab and Go de Abrantes. Pus o código de um produto (kebab de frango), a máquina lá começou a aquecer o produto, passado algum tempo o produto está pronto para ser retirado mas nada de troco. O troco deveria ser de 20 centimos, visto que o produto custava de 2 e 80 e eu dei 3 euros. Enquato eu estava à espera do troco a máquina engoliu o produto e nada de devolver o dinheiro por completo, dando me os 20 centimos de troco.Eu contactei o número que estava indicado e durante o dia todo não me respondeu até eu ameaçar com uma queixa. Lá me respondeu acabando por criar uma data de desculpas, que para mim foram sem fundamento.Esta empresa tem muito a fama das suas máquinas ficarem com o dinheiro que é inserido e quando recebem um telefonema ou mensagem não respondem, nem resolvem o problema.

Campanha Yorn Shake it 2.0 Campanha passada que tentei completar ao máximo tendo apenas a sorte (?) de só ter ganho uma bolsa para portátil. Esperei e esperei para a receber. Meses passaram e nada de bolsa. Nunca me chateei até agora. Falei com assistente que só me fez perder tempo para no fim me dizer que não tinha ganho nada. Quando na verdade ganhei esse excelente prémio que é a bolsa para portátil. É excelente e eu quero-o ! Assim sendo, já à espera desde Agosto por ele, agradeço o envio do mesmo e não me façam mais passar por burro. Apenas exijo aquilo o que tenho direito. Ponto.Agora andar a criar passatempos em que é quase impossível ganhar o que quer que seja e quando se ganha o brinde mais simples nem se dignam a enviar - meio ano depois - mas andam a brincar? Ainda para mais quando duvidam da minha palavra na assistência. Por favor! Se ainda estivesse a exigir um smartphone - apenas exijo o que ganhei. Vejam a caderneta completa e façam o favor de enviar o artigo.

Acompanhei hoje o caso lamentável da Agencia Funerária com um casal muito amigo meu.Ontem quando o casal deslocou à agencia para serviço fúnebre de familiar, foi proposto um serviços fúnebre sem nunca falar em valores. No final o primeiro orçamento rondava os 8000€. Quando questionado o valor exorbitante, reduziu para 6200€. Dadas às circunstancias debilitadas dos meus amigo, aceitaram o orçamento, calculando que seria o normal.Hoje desloquei-me a outra agência perto, e para o mesmo serviço o valor rondava os 2000€.Dirigi-me à AGNUS-DEI, que tenho todo o respeito, e não consegui resolver, uma vez que nao estava presente a pessoa que tinha tratado do processo. Liguei para a linha, e falei com o mesmo. Ao fim de 10 minutos a questionar os valores absurdos, reduzimos cerca de 2500€ do serviço fúnebre.É lamentável, que empresas como estas, se aproveitem da fragilidade humana,e não tenham definidos o preços dos serviços e produtos, aleando o valor consoante o perfil dos proponentes.