Cálculo da pontuação da empresa
Esta pontuação reflete a capacidade da empresa resolver as reclamações dos consumidores.
O cálculo é feito com base em três indicadores:
A pontuação baseia-se nos últimos 12 meses.
Nenhuma pontuação será apresentada caso não tenhamos dados relevantes sobre a empresa.
Qualidade do serviço de tratamento das reclamações
Saiba como funciona a plataforma Reclamar e conheça as suas vantagens
Reclamações recentes
Incumprimento de garantia legal
Há quase dois anos comprei um imóvel construído pelo Grupo Vidór em Figueira da Foz. De lá para cá foram só problemas:Infiltrações crônicas pelas paredes, implicando reboco e pisos soltandoRachaduras nas paredes e colunasSaída de água da sala montada ao contrárioInfiltrações pelas portas e janelas Pias sem sifão exalando mal cheiro.Em um dos poucos reparos que a empresa fez, foi feita a manutenção do piso descolado de um dos quartos. Todavia, a Vidor deixou o quarto sem os rodapés e não deu acabamento no verniz que foi aplicado.Reclama-se com a empresa, inclusive por carta com aviso de recepção e a empresa não toma absolutamente nenhuma providência, pelo contrário, a funcionária da loja de Figueira de Foz grita com os moradores e os destrata de forma sistemática.Atualmente, depois de vários anos de reclamações, a empresa resolveu substituir as telhas de amianto. Todavia, a empresa deixou para fazer tal obra na última semana do verão e enviou poucos homens para trabalhar na obra, que já se arrasta por duas semanas. RESULTADO. Acaba de cair uma chuva e meu apartamento está inundado.Lamentavelmente, só me resta a via judicial para resolver os inúmeros problemas criados por essa empresa que não tem nenhum respeito pelos clientes.
Informações falsas prestadas aos compradores
Adquiri um imóvel em Figueira da Foz com a Intermediação da Vidor Real Estate. Segundo a corretora e a advogada da empresa, o mesmo grupo construiu o edifício, fez a corretagem e administra o condomínio no qual o apartamento está inserido. Aquele grupo é proprietário de cerca de 60% das unidades do condomínio, tendo maioria em toda e qualquer assembleia.Durante a transação de compra do imóvel eu questionei a corretora sobre o valor do condomínio a ser pago mensalmente, sendo que ela respondeu ser “cerca de 40 Euros”. Após a assinatura da escritura a mesma corretora me informou que o valor do condomínio era, na verdade, de 89 Euros mensais, entretanto não me forneceu os dados para que eu efetuasse o pagamento. Aquela corretora, que diz não aceitar ser chamada de mentirosa e nem a afirmação de que agiu de má-fé, insiste que 89 é um valor próximo de 40 e que a culpa do engano cometido por ela é minha.Mas, os problemas já haviam começado anteriormente, já nos atos de elaboração e assinatura da escritura. Inicialmente, a advogada da empresa apresentou uma procuração com várias incorreções, tendo de ser retificada a pedido da instituição financeira. Posteriormente, a mesma advogada outorgou uma procuração a si mesma, o que também foi rejeitado pelo banco. Na véspera da assinatura da escritura eu comuniquei à corretora, via Whattsapp sobre a necessidade de se levar a ficha técnica e o certificado energético originais, conforme orientação do departamento jurídico do banco. Na hora marcada a procuradora surgiu sem a ficha técnica, obrigando a remarcação da assinatura para três horas mais tarde. No novo horário a procuradora compareceu com tal certificado. Todavia, ela apresentou o certificado de uma unidade de outro andar, no caso o oitavo, sendo que a transação somente pôde ser efetuada devido a esse novo erro ter passado despercebido da profissional do cartório.Mas, voltando ao assunto relativo ao valor e gestão do condomínio, fiquei com inúmeros questionamentos: Como que o condomínio de um prédio com 36 unidades que conta apenas com porteiro eletrônico, portão elétrico na garagem e dois ascensores pode chegar ao montante mensal de 89 Euros? O valor referente as unidades não vendidas estaria sendo atribuído aos demais condôminos? Considerando que a administração é feita pela própria construtora, que também é proprietária da maioria das unidades, poderia estar havendo uma fraude no valor das despesas apresentadas? Finalmente, estaria a empresa agindo de forma coerente com sua atitude de prestar informações inverídicas aos compradores, ou seja, me sonegando as informações para a quitação do condomínio de forma a me levar ao pagamento de multa por inadimplência?Em vista disso, em 02/12 encaminhei à empresa pelo email geral@vidor.pt, um comunicado dos problemas com a empresa, Na ocasião solicitei o regulamento ou convenção do condomínio, a relação de despesas, a permilagem e o valor pago de cada unidade, bem como os critérios de rateio das despesas. Em 06/02 votei a pedir à corretora os dados para pagamento do condomínio.Até o momento não obtive resposta a nenhuma das duas missivas. Reitero minha preocupação, especialmente em face do precedente da informação inverídica quanto ao valor do condomínio, que a corretora afirma não se tratar uma mentira ou de um ato de má-fé. Fico particularmente preocupado com a hipótese de a empresa estar sonegando os dados para o pagamento do condomínio de forma a colocar-me na condição de inadimplente e como consequência aplicar-me uma multa. Fato: Essa empresa não merece minha credibilidade.
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