Reclamações recentes

A. F.
18/09/2020

Incumprimento de garantia legal

Há quase dois anos comprei um imóvel construído pelo Grupo Vidór em Figueira da Foz. De lá para cá foram só problemas:Infiltrações crônicas pelas paredes, implicando reboco e pisos soltandoRachaduras nas paredes e colunasSaída de água da sala montada ao contrárioInfiltrações pelas portas e janelas Pias sem sifão exalando mal cheiro.Em um dos poucos reparos que a empresa fez, foi feita a manutenção do piso descolado de um dos quartos. Todavia, a Vidor deixou o quarto sem os rodapés e não deu acabamento no verniz que foi aplicado.Reclama-se com a empresa, inclusive por carta com aviso de recepção e a empresa não toma absolutamente nenhuma providência, pelo contrário, a funcionária da loja de Figueira de Foz grita com os moradores e os destrata de forma sistemática.Atualmente, depois de vários anos de reclamações, a empresa resolveu substituir as telhas de amianto. Todavia, a empresa deixou para fazer tal obra na última semana do verão e enviou poucos homens para trabalhar na obra, que já se arrasta por duas semanas. RESULTADO. Acaba de cair uma chuva e meu apartamento está inundado.Lamentavelmente, só me resta a via judicial para resolver os inúmeros problemas criados por essa empresa que não tem nenhum respeito pelos clientes.

Encerrada
A. F.
10/12/2018

Informações falsas prestadas aos compradores

Adquiri um imóvel em Figueira da Foz com a Intermediação da Vidor Real Estate. Segundo a corretora e a advogada da empresa, o mesmo grupo construiu o edifício, fez a corretagem e administra o condomínio no qual o apartamento está inserido. Aquele grupo é proprietário de cerca de 60% das unidades do condomínio, tendo maioria em toda e qualquer assembleia.Durante a transação de compra do imóvel eu questionei a corretora sobre o valor do condomínio a ser pago mensalmente, sendo que ela respondeu ser “cerca de 40 Euros”. Após a assinatura da escritura a mesma corretora me informou que o valor do condomínio era, na verdade, de 89 Euros mensais, entretanto não me forneceu os dados para que eu efetuasse o pagamento. Aquela corretora, que diz não aceitar ser chamada de mentirosa e nem a afirmação de que agiu de má-fé, insiste que 89 é um valor próximo de 40 e que a culpa do engano cometido por ela é minha.Mas, os problemas já haviam começado anteriormente, já nos atos de elaboração e assinatura da escritura. Inicialmente, a advogada da empresa apresentou uma procuração com várias incorreções, tendo de ser retificada a pedido da instituição financeira. Posteriormente, a mesma advogada outorgou uma procuração a si mesma, o que também foi rejeitado pelo banco. Na véspera da assinatura da escritura eu comuniquei à corretora, via Whattsapp sobre a necessidade de se levar a ficha técnica e o certificado energético originais, conforme orientação do departamento jurídico do banco. Na hora marcada a procuradora surgiu sem a ficha técnica, obrigando a remarcação da assinatura para três horas mais tarde. No novo horário a procuradora compareceu com tal certificado. Todavia, ela apresentou o certificado de uma unidade de outro andar, no caso o oitavo, sendo que a transação somente pôde ser efetuada devido a esse novo erro ter passado despercebido da profissional do cartório.Mas, voltando ao assunto relativo ao valor e gestão do condomínio, fiquei com inúmeros questionamentos: Como que o condomínio de um prédio com 36 unidades que conta apenas com porteiro eletrônico, portão elétrico na garagem e dois ascensores pode chegar ao montante mensal de 89 Euros? O valor referente as unidades não vendidas estaria sendo atribuído aos demais condôminos? Considerando que a administração é feita pela própria construtora, que também é proprietária da maioria das unidades, poderia estar havendo uma fraude no valor das despesas apresentadas? Finalmente, estaria a empresa agindo de forma coerente com sua atitude de prestar informações inverídicas aos compradores, ou seja, me sonegando as informações para a quitação do condomínio de forma a me levar ao pagamento de multa por inadimplência?Em vista disso, em 02/12 encaminhei à empresa pelo email geral@vidor.pt, um comunicado dos problemas com a empresa, Na ocasião solicitei o regulamento ou convenção do condomínio, a relação de despesas, a permilagem e o valor pago de cada unidade, bem como os critérios de rateio das despesas. Em 06/02 votei a pedir à corretora os dados para pagamento do condomínio.Até o momento não obtive resposta a nenhuma das duas missivas. Reitero minha preocupação, especialmente em face do precedente da informação inverídica quanto ao valor do condomínio, que a corretora afirma não se tratar uma mentira ou de um ato de má-fé. Fico particularmente preocupado com a hipótese de a empresa estar sonegando os dados para o pagamento do condomínio de forma a colocar-me na condição de inadimplente e como consequência aplicar-me uma multa. Fato: Essa empresa não merece minha credibilidade.

Encerrada

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