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Rescisão de contrato
Boas, o motivo da queixa é a rescisão do contrato. Estava no exército desde o dia 23 de outubro de 2017, mas o contrato só começou a contar a 27 de janeiro de 2018 pois a recruta não conta. Pedi para rescindir no dia 13 de novembro de 2018, abandonando o exército a 18 de janeiro de 2019. Dei mais do que 60 dias à casa, e no primeiro cálculo da rescisão, apresentaram-me 815,06€ para pagar, dizendo que faltavam 13 dias de pré-aviso. Enviei uma carta para o Quartel de Santo Ovídeo (Comando de Pessoal) e retiraram o valor desses 13 dias de pré-aviso, ficando assim o valor de 562,18€. Acho o facto de ter que pagar um absurdo, visto que não me pagaram quaisquer horas extra feitas, nem os muitos serviços que fiz de 24 horas (chegando a ser aos 3 e 4 serviços semanais de 24 horas, mais as horas de campinanço na unidade). Se eu pedisse as horas extras teriam que pagar bem mais que o que me estão a pedir. O motivo da saída foi o facto de estar longe de casa, de receber um ordenado em que feitos os descontos era de 571,30€ não compensando absolutamente nada, a saída deveu-se também ao facto de não ter uma vida, pois passava a vida no quartel. Só saindo de lá consegui tirar a carta de condução, pois enquanto estava lá não dava para ir a qualquer aula. E só saindo de lá teria a hipótese de começar a estudar para ingressar no ensino superior. Muitos não rescindem contrato exatamente por não terem dinheiro para a rescisão, enfrentando assim vários problemas, sejam psicológicos pela rotina que se cria ali e de estar numa prisão autêntica, ou pelo facto de uma pessoa ser um escravo autêntico em que 5 pessoas têm que fazer o trabalho se for preciso de 20. Sem contar que a minha especialidade eram 01-Campanha, especialidade na qual nem cheguei a ver, pois ou estava a campinar na unidade, ou estava a fazer segurança no paiol. E acredito que a especialidade é um dos valores que eles colocam nessa indemnização, não tendo qualquer cabimento.
Depósito de notas não efetuado
Dirigi-me à agência da caixa geral de depósitos no Centro comercial Colombo hoje, 07/03/2018 pelas 13:55 para efetuar um depósito de 250€ (5notas de 50€). coloquei o cartão, depósito de notas e saiu o talão que coloco em anexo com a informação DEPÓSITO DE NOTAS NÃO EFETUADO. POR FAVOR DIRIJA-SE À SUA AGÊNCIA. O dinheiro não foi devolvido.Contactei de imediato a caixa geral de depósitos que abriu um inquérito para averiguar a situação. Enquanto aguardava em espera a chamada, saiu da agência um senhor que havia feito a recolha das notas de todos os multibanco e se havia apercebido da minha situação. Informou-me para ficar descansada que em minutos o dinheiro estaria disponível na conta. Até ao momento não me foi depositado o valor.De lamentar todo o sucedido, dado até ao momento não ter ainda o dinheiro na conta. De lamentar os transtornos pessoais que a situação causou.Agradeço avaliação célere da situação, dado precisar do respetivo dinheiro na conta. Informo que enviarei esta mesma reclamação ao banco de Portugal, dado ser de lamentar o facto da situação demorar tanto tempo a ser resolvida.
Recusa de reparação em garantia
- No dia 6/Novembro, após alguns contactos telefónicos, dirigi-me à loja da MisterPC, localizada no Carvalhido (Porto) ao final da tarde, onde adquiri o computador portátil recondicionado, marca HP modelo 8560W, com o valor de 499€, e o qual (segundo a informação dada pelo colaborador) viria com uma bateria nova (e com garantia de 1 ano na mesma, 2 anos no computador em si?). Após algumas semanas (talvez 2 ou 3, não posso precisar), verifiquei que, ao retirar o computador da mochila (onde sempre foi transportado devidamente acondicionado), por vezes um dos sinalizadores frontais começava a piscar com cadência elevada, indicando mau contacto da bateria. Esse problema resolvia-se apenas retirando e repondo a bateria (o que foi sempre feito com o máximo cuidado e rigor que este tipo de equipamento exige). Estranhei a situação, mas desprezei a mesma, uma vez que o computador voltava a funcionar normalmente com a reposição da bateria e era notório que a bateria não seria a original (tal como informou o colaborador na loja) e estava com alguma folga no encaixe, mas trabalhava bem em cima de uma mesa, para além de que a falha era intermitente (apenas ocorria de forma esporádica).- Contudo, passadas mais algumas semanas a situação começou a agravar-se, sendo que a bateria já nem sequer era recarregada quando estava na posição normal, assim como o computador não permitia trabalhar apenas com a bateria (sem ligação à rede eléctrica portanto). Deu para notar que haveria bastante mau contacto nas ligações da bateria, já que apenas com o pressionar da mão (sem qualquer esforço) na bateria, a mesma recomeçava a carregar de forma normal. No entanto (e como era essa forma habitual de trabalho), ligado à corrente eléctrica e em cima de uma mesa trabalhava de forma normal (só não carregava a bateria). - Em Janeiro tive necessidade de efectuar mais serviços em locais onde não tinha acesso fácil à rede eléctrica, pelo que era necessário trabalhar com o portátil apenas usando a bateria, onde deu para verificar que o mau contacto da mesma cada vez era pior. Pensando que seria apenas sujidade nas palhetas de ligação, retirei a bateria do portátil e com uma lanterna comecei a observar as palhetas de ligação, onde reparei que havia 2 palhetas que não eram iguais às restantes (indicando que o computador foi reparado previamente à venda, nada fora do comum já que o computador foi vendido como recondicionado). Também era possível verificar que nessa reparação (que foi realizada antes de eu ter comprado o computador) foram feitos alguns danos por sobreaquecimento no plástico, assim como na bateria. Note-se que esses danos não são muito perceptíveis e apenas são visíveis de um certo ângulo, razão pela qual não dei por eles aquando da aquisição do computador, senão teria dado nota disso ao colaborador da loja no momento. Para além dessas duas palhetas mais escuras e novas?, era possível notar que as restantes palhetas de ligação no portátil estariam de alguma forma soltas (senão até partidas), razão pela qual a bateria fica com mau contacto (daí se verificar que a bateria não teria nenhum problema, para além da folga óbvia). - Em momento algum procedi à reparação do computador ou da bateria, nem danifiquei peça alguma do conjunto com mau uso, já que a bateria sempre foi retirada e recolocada com o máximo cuidado (inclusive ajustando o fecho para que não houvesse esforço na inserção da bateria), pelo que quaisquer danos que o computador tenha não me podem ser imputados, sejam eles as marcas de sobreaquecimento (que já vinham de origem) sejam as palhetas de ligação soltas (não é admissível que o simples retirar e recolocar da bateria provoque tal dano). - Por motivos profissionais, não me foi possível contactar telefonicamente ou por outro meio a empresa antes do final de Janeiro, sendo que no dia 1/Fevereiro me dirigi a outra loja do grupo no centro comercial Parque Nascente (após contacto telefónico no dia anterior) para deixar o computador para reparação (ao abrigo da garantia) e onde me foi entregue a Guia de Recepção nº PN25952. No dia 3/Fevereiro sou contactado pelos serviços da loja a afirmarem que o computador tem marcas de mau uso e de reparação indevida e que por isso já não está ao abrigo da garantia. Como não dei nenhum mau uso ao computador nem fiz ou mandei fazer reparações antes de me dirigir à loja do grupo onde o comprei, não pude aceitar a argumentação que me fizeram e exigi a reparação do computador ao abrigo da garantia. No dia 5/Fevereiro voltei à loja no Parque Nascente, onde uma vez mais me fizeram a mesma argumentação de que o portátil já não está ao abrigo da garantia, uma vez que tem marcas de mau uso e reparações. Uma vez continuada a recusa, preenchi a respectiva reclamação no livro de reclamações (número 21902237), onde expus a situação da melhor forma e voltei a exigir a reparação do computador ao abrigo da garantia.- No dia 27/Fevereiro (e após algumas trocas de email algo desagradáveis ainda com a mesma argumentação da parte da loja), fui à loja do grupo no centro comercial Parque Nascente levantar o portátil, uma vez que dele necessito para poder efectuar o meu trabalho profissional, e onde uma vez mais mostrei o meu desagrado pela recusa em assumirem que venderam um portátil previamente reparado (por eles ou anteriores donos, não sei) e efectuarem a reparação necessária ao bom funcionamento do mesmo. Neste momento, de portátil nada tem, já que é necessário estar sempre ligado ao carregador para funcionar (apesar da bateria nova).
Apoio de clientes muito mal. qualidade das peças muito mal.
Atenção. Atenção: evite comprar do auto-doc.pt e dos seus sites como o AutoPecasOnline24.pt.- peças falsas- sem garantia nenhuma!!!Contactei apoio de clientes para garantia, mas a qualidade de apoio deles são ainda pior do que qualidade das peças!!!
Problema com remoção de dados pessoais
Exmos. Srs.,Resolvi o meu contrato com o ginásio FORUS Porto (Gimnoparque, CEFRLIER, Lda.) e solicitei que os meus dados pessoais fossem removidos do seu sistema. Fi-lo presencialmente aquando do cancelamento do contrato fi-lo através do portal web (espanhol) do ginásio fi-lo por chamada telefónica e por SMS.Enfim, fi-lo de todas as formas que me foram comunicando ao longo do tempo, sempre que eu manifestava o desejo de ter os meus dados removidos do sistema, e os informava que tinha seguido os procedimentos indicados anteriormente.Ora, ainda hoje fui contactado pelo ginásio para fins comerciais, através do número 229514459. Expus a situação novamente e agora disseram-me que tinha que me deslocar ao ginásio com o meu cartão de cidadão e pedir a remoção dos dados.
Falta de entrega de carta registada da Segurança Social
No dia 7/2/2019 acedi ao site da segurança social direta de modo a consultar a data e valor do subsidio por incapacidade temporária para o trabalho, posto isto verifiquei que a importancia nao fazia sentido comparativamente aos anteriores,verificado o numero de dias a que o valor se referia verifiquei que de 15 dias de baixa só me estariam a pagar 3.Assim que me foi possível desloquei-me ao balcão da segurança social da minha área de residência (Mira) para esclarecimentos.A colaboradora verificou a situação e informou-me então de que só me estariam a ser pagos os 3 dias de baixa dos 15 pois teria faltado injustificadamente a comparência de junta médica que teria sido no dia 4/2/2019. Nesse mesmo dia dirigi-me também ao posto de correios de Mira e expus a situação a qual disseram que não se recordavam do caso e que não valia a pena fazer reclamação e era aguardar para ver o que se passava.A convocatória (via carta registada) nunca apareceu na minha caixa de correio,agora pergunto como poderia comparecer se não tinha recebido informações para isso? nem sequer deixaram aviso de recepção na caixa de correio como é procedimento habitual .Fiz reclamação para a segurança social via carta registada a qual obtive resposta, ( e esta sim ja chegou á caixa de correio ) continuo com a baixa cessada pois a carta que era suposto ter recebido para comparecer a uma junta medica foi devolvida e tem data de devolução de dia 7/2/2019, visto isto a segurança social disse para fazer reclamação junto dos CTT para esclarecer a situação.
Corrente Partida Mini Cooper D Clubman 1.6
Como proprietário da viatura Mini Cooper D Clubman 1.6, com a matrícula 10-OL-49, adquirida a 5 de Março de 2014 no concessionário BMW - Bomcar de Leiria, informo que aos 109.879 kms a minha viatura avariou em plena auto-estrada no passado dia 18/02/2019, foi levada para o serviços oficinais da Bomcar de Leiria, ao que pedi um diagnóstico ao que supostamente aconteceu, onde me foi dito por parte do técnico, que a viatura teria partido a corrente de distribuição e que teria de pagar a reparação no valor (x).Sempre cumpri todo plano de manutenções do fabricante, inicialmente nas oficinas da Bomcar e ultimamente nas oficinas Bosch Car Service, junto da minha área de residência, pelo motivo que não tenho disponibilidade horária, para perder uma manhã / tarde para me deslocar a Leiria para fazer as manutenções, sendo-me mais cómodo, deixar o carro na oficina oficial Bosch que tenho aqui junto da minha residência, ao que tenho como comprovativo, todas as facturas dos serviços efectuados por ambas as oficinas (Bomcar e Bosch).Estou estupefacto com esta situação, uma vez que a viatura tem apenas 109.879 kms, segundo as indicações da marca, e confirmação que tive por parte de várias empresas BMW a nível nacional, é feito um teste a este componente do motor, entre os 150.000 e 200.000 kms, de acordo com o plano de manutenção do fabricante. O meu carro com apenas 109.879 kms, ainda não estava dentro da quilometragem exigida para ser feito qualquer teste/substituição dos componentes da corrente, que acabou por partir!Gostaria de saber qual a justificação que a BMW como representante da MINI tem a dizer perante esta situação, ao que já expus a minha situação à BMW Portugal, através do email (info@mini.pt), ao que continuo aguardar uma resposta por parte desta entidade desde o dia 28/02/2019. Acho uma injustiça a Bomcar exigir-me que seja eu assumir com uma reparação deste valor, se o fabricante de cada marca de automóveis quando faz um plano de manutenções dos seus veículos, está a dar uma garantia de durabilidade de um componente do veículo e indicação para que o futuro proprietário desse mesmo veículo, tenha a atenção, que deve fazer essa intervenção quando chegar essa quilometragem / nº anos.Se a quilometragem tivesse sido ultrapassada, poderiam negar as responsabilidades do concessionário, alegando que o proprietário é que não tinha realizado a manutenção recomendada pelo fabricante, o que não foi o caso, uma vez que o carro ainda não atingiu sequer a quilometragem recomendada pelo fabricante, para ser submetida a testes a dita corrente.O carro continua em parque das oficinas da Bomcar de Leiria, sem ser reparado, pois não estou para assumir com esse encargo injustamente fiz também uma reclamação via email à Bomcar, no dia 27/02/2019, ao que me responderam ontem via email, o Sr. José Hingá, (responsável após-venda)......Boa tarde Sr. Daniel Feteira Compreendendo a espectativa de V. Exa. em relação à possibilidade da marca efetuar a reparação necessária, ao abrigo das condições de Garantia, lamentamos informar que tal não será possível.A viatura por vós adquirida tem uma garantia legal dada pelo fabricante MINI contra defeitos de fabrico por um período de 2 anos a partir da data de matricula sem limite de quilómetros, esta garantia terminou em 5 de Março de 2016 ou seja há cerca de três anos.Como outros componentes que sofrem desgaste, não existe uma quilometragem exata definida para a substituição das correntes de distribuição pois o seu desgaste também depende das condições de utilização e das manutenções efetuadas, (quer atempadamente quer com a utilização dos materiais corretos).Essa necessidade de substituição é detetada pela evidência de um ruído de raspar durante o funcionamento do motor ou verificada medindo o alongamento das corrente.Como referi é durante as operações de manutenção que se poderá verificar a necessidade da sua substituição, situação que não poderemos de modo nenhum comprovar pois as manutenções não têm sido efetuadas nas nossas instalações nem na rede oficial MINI.Embora estando fora do período legal de garantia existem mecanismos de apoio que podem de algum modo reconhecer a fidelização do cliente e traduzir-se numa eventual cortesia pela relação comercial existente. Situação que a vossa viatura infelizmente não cumpre pois não tem uma manutenção regular na rede oficial BMW / MINI. Desde Fevereiro de 2016 que a vossa viatura não realiza qualquer serviço na rede oficial.Lamentamos assim não poder satisfazer a vossa pretensão de assumir os custos desta reparação ou ter qualquer apoio por parte da marca pelas razões que atrás referi.Poderemos no entanto, caso estejam interessados, dar um orçamento para uma eventual reparação para a qual teremos uma atenção comercial sobre a forma de desconto em peças e mão de obra...Depois de ler este email, resta-me questionar...que ruído? Que sintoma poderia detectar, se a viatura sempre trabalhou na perfeição, a última revisão completa foi efectuada foi aos 93.335 kms, em Dezembro de 2018, aos 107.160 kms foi substituído os discos, pastilhas e avisadores, cumprindo novamente todas as necessidades de manutenção da viatura, a trabalhar nunca fez qualquer barulho estranho/ruído como este sr. refere...imagino se os minis fazem este teste à corrente entre os 150.000 kms e 200.000 kms, a barulheira que não devem de fazer...se o meu com 109.879 kms, este sr. já diz que devia de fazer ruídos...como é que não andaram os outros carros por aí! Atenção esta informação do teste da corrente foi me confirmada por várias oficinas BMW...e todos informam que só fazem um check up à mesma a esta quilometragem...
Pedido de cancelamento de contrato NC:222329/001
ÀEndesa Venho por meio desta reiterar solicitação de Cancelamento do Contrato de prestação de serviços de energia elétrica. Tais requerimentos foram apresentados, diversas vezes através do vosso site MyEndesa, os quais parece não ter havido qualquer cuidado sendo constrangida, todos os menses, com faturações indevidas. Já não tendo contrato não percebo como ainda sou cobrada por com consumos que não são meus. Hoje dia 7 de março, pelas 9:45 da manha fui contactado através do numero 939011952 uma operadora da Endesa questionando-me se estaria interessa em voltar a ser cliente Endesa, conformado-se uma vez mais, que o contrato está cancelado. O que leva a quer, que existe um falha e falta de comunicação entre departamentos pelo comerciante Endesa.Tal situação ira ser reportada a entidade reguladora dos serviços energéticos.
Salario
Já faz um mês que a Webhelp diz que me vai pagar o resto do salario que mereço e ainda não vi nada. Ainda estou a espera. Tenho todas as conversas por email com a Telma Muge que passa o seu tempo todo a dizer que me vai enviar o resto do meu salario mas até hoje nada. A Webhelp é obrigado a pagar me. Tenho todas as provas que eles não me pagaram o que me devem. Exijo o restante do salario!
Reclamação Dossier de Titulos
Boa tarde:Sou um antigo empregado do Banco Popular, na situação de reforma. Apesar de, quando eu passei à reforma, me ter sido dado a certeza de que manteria as mesmas regalias que o Banco dava aos funcionários, com a compra do Banco Popular pelo Santander, este, pura e simplesmente fez tábua rasa de tudo isso e remeteu-nos para um protocolo de regalias completamente absurdo, razão de ter que recorrer uma vez mais a este canal de reclamações.Passo assim a elencar o que se passou.Em 2 de Janeiro de 2019, fui confrontado com um débito, na minha conta DO, comissão de Guarda de Titulos trimestral de valor 11,69€ (9,50€ + IVA). Trata-se de mais uma “benesse” que o Santander dá aos funcionários que a ver bem, não é nenhuma benesse, dado que no protocolo informam que pagamos 50% do valor de Guarda de Titulos do preçário, mas, mantendo-se os valores mínimos. Isto é, o preçário da clientela diz que a comissão é de min. 9,50€ e máximo 11,50€, ou seja não fazem desconto nenhum. Enfim, sem comentários.Face a isto, e para evitar custos futuros, dado que a minha carteira é ridícula, resolvi enviar um mail no dia 4/1/2019 ao balcão onde tenho sediada a minha conta, solicitando os custos pormenorizados em que eu incorria, quando eu vendesse os meus títulos (EDP (250 ações), CTT (80 ações) e BCP (18500 ações). Solicitei ainda que me retirassem do dossier as ações do BES que por sinal aparece a zero (tinha 3.500 ações). Dado que são títulos não transacionáveis, solicitei que arranjassem uma solução como aquela que foi preconizada pelo BANCO POPULAR, chamada de Declaração Representativa (em anexo um exemplo), que permite retirar esses títulos não transacionáveis do dossier. Todos sabemos que os títulos são um mero registo informático. Solicito esta retirada para seja possível posteriormente encerrar a conta de títulos.Como não obtive resposta, reenviei o mail solicitando novamente a resposta às questões elaboradas no 1º mail (em anexo o histórico dos mails até hoje dia 21/2/2019).Mais uma vez aguardei a resposta e como não a obtive, reenviei novamente em 29/1/2019.Por ultimo em 19/2/2019 reenviei o mail, argumentado que reclamaria se não me fosse dada resposta. Hoje 21/2, recebi a resposta, com a qual não concordo de forma alguma, porque:1 – as benesses que falam no protocolo têem muitos “alçapões” e remetem-nos para o preçário da clientela, isto é, são, as despesas de venda são 50% mas mínimos, bla bla, e nunca se consegue saber em absoluto o real valor das despesas que nos vão cobrar e depois de cobrar não há nada a fazer. Julgo não ser muito difícil nem complicado, sabendo qual o numero de ações qual o presumível valor de venda (ele aparece no dossier) e então podem muito bem informar o valor exacto das despesas incorridas em cada venda2 – para dar ordem de venda, tenho de me dirigir a um balcão, mas eu por acaso vi que no dito protocolo, se eu der a ordem através da NET é grátis (? Não sei se é assim) e no balcão pago 50% do preçário (lá vamos nós para os mínimos???)3 – dizem que não é possível a retirada dos títulos do BES? Então no dossier até está a zero a quantidade. Que têm de ficar no dossier ou então transferi-los para outra carteira? Aqui levantam-se duas questões: uma é que se protelava o encerramento do dossier de títulos “ad eterno”, mantendo assim o banco uma fonte inesgotável de comissões trimestrais e a segunda, se eu transferisse para outra carteira levava com as comissões de bla bla bla, que não sei quais são, porque, salvo melhor opinião, a transferência para outra carteira é tratada como uma venda até para efeitos fiscais.
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