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Encomenda online venca
Venho pelo presente meio apresentar a minha queixa, no mês de janeiro fiz uma encomenda online na venca, a encomenda tem o número 8908965 o pagamento foi efectuado no dia 22 de janeiro, por visa, mais tarde recebi um mail da venca a dizer que o prazo de pagamento estava a expirar mandei mail com todos os dados do pagamento e com a retificação da minha morada pois pensei que podesse haver algum problema postal, como não obtive resposta liguei para a linha de apoio mas não me atenderam, no dia 12 de março voltei mandar mail, não obtive qualquer resposta nem recebi a encomenda até á data.Muito atentamenteAna Liberal
Reembolso
Venho por este meio reclamar da empresa GOLDHIRE web - Goldcar - aluguer de veículos, Alameda das Comunidades Portuguesas 1700-007 Lisboa.No dia 20 de Março enviei e-mail à referida empresa, solicitando a alteração ou cancelamento da reserva 19093008 referente ao aluguer de 1 veículo no período compreendido de 06abr20 à 10abr20, face ao estado de emergência decretado bem como pela instabilidade comercial existente no nosso país.Obtendo como resposta que o aluguer por mim pago no valor de 162,34 euros não permitia cancelamentos bem como alterações, conforme e-mail recebido.No dia 06de abril contactei com à goldcar, secção de levantamento do aeroporto de lisboa, através do numero 211451595, conforme contrato para que me informassem em que moldes podia fazer o levantamento então do veículo de aluguer por mim pago, tendo obtido a resposta de que o referido balcão encontrava-se encerrado e que não iria poder levantar o referido veículo.Face ao incumprimento por parte da goldcar, solicito a devolução do valor por mim pago ou voucher no referido valor a usufruir no espaço de 1 ano.Contrato de aluguer 19093008Atenciosamente pede deferimento.
Viagem de finalistas do 9o ano
Boa noite. Venho por este meio expor a minha indignação referente ao reembolso do valor pago para a viagem de finalistas da minha filha que frequenta o 9 ano na escola básica de Azeitão. Viagem esta que não se vai realizar. Valor esse que estamos a pagar desde janeiro. No total já pagamos 3 prestações. Uma de 80, a primeira. Que era o sinal. Mais duas de 140e cada. Dada a situação actual do país e dado que a viagem estava marcada para dia 4 de abril cancelamos a viagem dado que ninguém quis o adiamento pois neste momento tudo o que temos é incertezas de quando as coisas irão regressar à normalidade. Na última reunião foi-nos quase obrigado o pagamento da última prestação da viagem no entanto estavamos a dois dias de ser decretado estado de emergência logo logicamente ninguém quis dispender de mais 145e....Entretanto foi enviado um email aos encarregados de educação para os mesmos responderem se queriam adiar ou cancelar a viagem. E a indicarem que caso cancelassemos a viagem o valor de reembolso seria de 181.50.Qual o meu espanto que hoje recebi um email a dizer que me foi transferido 36.50 que era o valor que me deviam dado que eu não paguei a última prestação (145e) Ou seja só se eu tivesse pago a última prestação da viagem (do seu total 505e) é que me iram devolver os 181.50. Como não paguei recebi apenas 36.50 dum valor de 360e já pago! Como posso proceder? É simplesmente um valor ridículo de devolução.
Cancelamento de viagem na sequência de COVID-19
Bom dia.Adquiri juntamente com um casal meu amigo, uma viagem a Nova Iorque para 8 pessoas, ida e volta, voos diretos com dois códigos de reserva diferentes, um meu para a minha família, e outro do outro casal e filhos. Fizemos a aquisição online e o intermediário foi a agência Airngo. Até nos enviarem os bilhetes, a viagem foi alterada para voo de ida direto e volta com uma escala, o que já não nos deixou satisfeitos, mas como já estava pago, deixamos assim. Na sequência da pandemia, consultamos a airngo para saber o que fazer pois as entradas nos EUA tinham sido canceladas. Responderam-nos que teríamos de contactar diretamente a companhia aérea. No nosso caso, estavam envolvidas três companhias aéreas, Air France, Klm e Delta Airlines, consequência da alteração do voo de regresso, de outra forma seria apenas a Air France. Entretanto fomos fazendo contactos com as companhias aéreas para perceber como se iria proceder na sequência da pandemia, uma vez que anunciavam nas suas páginas que podíamos alterar o voo ou cancelar. Inicialmente, como os nossos bilhetes não eram reembolsáveis, tentámos alterar as datas, mas não conseguimos. Enviámos então mais e-mails a pedir ajuda. Das companhias aéreas mandavam-nos para a Airngo e a Airngo mandava-nos para as companhias aéreas. As respostas começaram entretanto a ser automáticas, dizendo que devido à elevada quantidade de pedidos teriamos de aguardar resposta. 48 horas antes da viagem de ida, recebemos um e-mail a cancelar parte da viagem e a oferecer um voucher, emitido pela KLM. O casal nosso amigo nem recebeu cancelamento e viagem de regresso foi confirmada (é amanhã dia 7 de Abril). Entretanto, a todos nós foi adicionada uma viagem de ida com escala em Paris, mas sem cancelar a que já estava reservada, Lisboa - Nova Iorque.Entretanto, e dado que os voos não estão todos cancelados e não conseguimos perceber o que se passa, gostaríamos de:1. Perceber quem é que tem a responsabilidade pelo cancelamento das viagens, e também de as cancelar, a companhia aérea ou a Airngo? 2. Saber se temos direito a reembolso uma vez que não fomos nós que cancelámos.3. Quem é responsável por reembolsar, e o que temos de fazer para esse efeito. 4. Com quanto tempo de antecedência deve o cliente ser notificado do cancelamento da viagem?Muito obrigada,Teresa Simões Esteves (sócia da DECO, mas não tenho comigo o cartão e não sei o meu número de cor).
Recuperação de dados incompleta
No verão de 2019 recorri aos serviços da empresa PLANETA DIGITAL, UNIPESSOAL, LDA, morada Rua do Jardim nº 609 7º Direito 4405-829 Vilar do Paraíso Portugal, com o NIF 514033010 e designação comercial Point Repair, através da loja do centro comercial Glicínias em Aveiro, no sentido de solicitar a recuperação de dados de um disco externo avariado. Após avaliação preliminar foi-me comunicado que não seria possível proceder à resolução do problema em loja e que, dada a complexidades da situação, o disco teria que ser enviado para laboratório para análise (sic.) e que o custo dessa avaliação seria de 49€. Foi garantido pelo funcionário da Point Repair a recuperação integral de pelo menos 80% dos dados e que, no caso de não se verificar a recuperação da totalidade, o valor a pagar seria adaptado em proporção, pelo que acedi ao envio . Após averiguação pelos peritos, foi feito um orçamento de 980€, incluindo novo disco, com a justificação de que o processo seria muito delicado, obrigando ao uso de maquinaria específica. Preferi pedir uma segunda opinião pelo que solicitei a devolução do artigo. No entanto, depois de procurar sem conseguir solução, acabei por voltar, em Setembro, à Point Repair dando autorização para avançar com a recuperação. Houve necessidade de segunda avaliação em “laboratório”, o que obrigou a novo pagamento de 49€. Desta feita o orçamentado foi 1088euros, incluindo novo disco, sem qualquer justificação para o incremento, mas como não havia outra solução, aceitei. Aguardei vários meses pela recuperação mas quando me devolveram o artigo deparei-me com diversos erros. O total de dados foi de 55.7GB e dentro do disco vieram várias pastas com uma delas identificada com o título !Problemas com o tamanho de 34.9GB, onde estava armazenada grande parte das fotografias e outros dados com defeitos, o que significa que menos de 38% dos dados haviam sido recuperados convenientemente. No entanto, após uma rápida averiguação, verifiquei que nas restantes pastas, onde deveriam estar dados corretos, os mesmos também apresentavam problemas, como fotos cortadas e com as cores alteradas. Contactei a loja para pedir justificação, tendo sido remetida a responsabilidade para o laboratório. Desde então que aguardo e, apesar de vários contactos, não obtive qualquer resposta, solução ou ajuste no valor pago inicialmente.Compreendo que seja difícil a recuperação dos dados, no entanto não posso aceitar que não façam o trabalho a que se comprometeram e faltem à palavra dada. Na minha área de trabalho, e ainda mais nos tempos que correm, quando não cumpro o meu trabalho como médico é a mim que são pedidas justificações e sou eu que tenho que apresentar soluções.Esta reclamação serve para exigir o reembolso do valor pago.Agradeço análise do processo e resolução do conflito.
Encomenda on-line
Na tentativa de realização de uma encomenda on-line (cerca de 15 produtos), a Sra. Farmacêutica Rita Faria informou-me que apenas disponibilizavam o valor global da compra, negando-me o pedido de informação acerca do valor unitário por produto com o fundamento de que (e passo a citar o e-mail enviado) não faz parte da política interna a transmissão dessa informação..Ora, com esta atitude, está em causa a violação de vários princípios/direitos/obrigações, alguns a saber:a) Nos termos do Decreto-Lei nº 138/90, de 26 de abril, (já com as devidas alterações), todos os bens destinados à venda a retalho devem exibir o respetivo preço de venda ao consumidor (preço total incluídas todas as taxas e impostos)- Não me parece que, pelo facto de estar a fazer uma encomenda por e-mail, em tempos de Pandemia, esta norma deixe de ter eficácia absoluta e imperativa nem tão pouco me parece que o meu direito esteja suprimido pelas circunstânciasO não cumprimento desta norma constitui infração de natureza contraordenacional, que é punível, nos termos do Decreto-Lei já referido, com coimas de 2.493,99 a 29.927,87 euros, no caso de pessoa coletiva.b) Princípio da livre concorrência - tem como intuito garantir a liberdade do comércio e sua livre concorrência empresarial, versando a respeito do aspeto concorrencial quanto aos consumidores- Ora, para que seja possível ver este princípio respeitado, será absolutamente fundamental como consumidora saber o preço dos produtos que pretendo adquirir para que possa fazer uma compra devidamente informada ou seja, se um determinado produto é bastante mais oneroso numa determinada empresa, tenho o direito de escolha em prosseguir com a compra em relação aos 14 produtos e em relação àquele produto em específico decidir não o adquirir naquela determinada empresa por considerar demasiado oneroso. Ao não disponibilizarem o preço unitário do produto, como consumidora, não me é possível fazer uma compra devidamente informada (vendo o meu direito claramente violado).Entrei em contacto com outras farmácias que, naturalmente, respeitando o meu direito e cumprindo com as suas obrigações, prestaram as informações solicitadas e forneceram os valores unitários por produto.É de lamentar que ainda se verifiquem este tipo de atitudes de clara violação dos direitos dos consumidores e uma clara violação das obrigações dos comerciantes. Espero que revejam esta política.Sara Varanda
Aquisição telemóvel mas não o recebi
Fui associado vosso, 1350078-32.Venho vos informar de uma empresa que anda a enganar e burlar clientes.no dia 31 de Março fiz o pagamento de um telemóvel a empresa castro electrónica nif 503638471. Na altura a empresa no site tinha a venda 10 telemóveis, como o que paguei em que a entrega era 24h. No dia 02 de Abril, questionei a empresa quando recebia o artigo? Ligaram de um número o qual já não está em funcionamento 227453410 em que me disseram que iam devolver o dinheiro, pois não tinham prazo para entrega. Liguei para o número (a pagar) 707451010 em que não era nada com eles.Após várias trocas de e mails, com emissão de fatura, nota de crédito.. questionei se em vez de receber o telemóvel em verde, porque não me entregam em preto?Resposta: tem que pagar mais.Assim sendo, cumpri tudo o que tinha a fazer, encomenda e pagamento. Como é possível uma empresa destas ter negócio? Ainda estou a espera do dinheiro, visto eles não cumprirem o fornecimento, nestas situações não deveriam ressarcir o cliente no dobro?Só queria um telemóvel ou o que paguei e está disponível no site (https://www.castroelectronica.pt/product/smartphone-p40-lite-64-6gb-128gb-dual-sim-verde--huawei) ou em preto.Empresas como esta deviam ser proibidas de estar com a porta aberta.
Falha na emissão de bilhete eletronico
Fiz uma reserva em 02/04 para 3 passagens, porem para 1 delas não houve a emissão do numero do bilhete eletrônico. Agora, solicitei o cancelamento dessa reserva por motivos pessoais, mas não consigo solicitar o reembolso pelo voucher porque não possuo o numero do bilhete eletrônico dessa passagem. Ligo nos números da Tap todos os dias e fico cerca de 1h em linha, mas a ligação se encerra sem nenhuma resolução do problema.
Mensalidade de ginásio
NIF: 239040368Venho por este meio comunicar à entidade reguladora uma queixa sobre a empresa Time to Fitness 24. Devido ao alargamento do Estado de Emergência, vejo-me impossibilitada de usufruir dos serviços do ginásio. No mês de março já tive a utilização do ginásio limitado visto que desde dia 10 de março que estou a realizar quarentena imposta pela Faculdade que frequento e, mais tarde pelo Estado. Logo, escrevi à empresa perguntando se seria debitada a mensalidade de abril e não obtive resposta. No dia 1 de abril, a mensalidade foi debitada. Assim, escrevi novamente um e-mail à empresa, segue: Time to fitness 24, Boa noite, Reenvio este e-mail visto que até agora não obtive nenhuma resposta. Já reparei que não tiveram o discernimento e compreensão que esta situação requere. Refiro me à mensalidade do mês de abril que mesmo perante o alargamento do Estado de Emergência foram capazes de retirar o valor de um mês que não irei frequentar o ginásio, por motivos de força maior. Como deveriam saber, ainda não é possível prever a normalidade. Assim sendo, caso continuem a retirar mensalidades (refiro me ao mês de maio) vejo me obrigada a sair do ginásio com toda a legitimidade visto que só tinha o contrato de um ano convosco. Neste momento não trabalho e não recebo a totalidade do meu salário e não vou estar a pagar mensalidade de serviços que não posso usufruir. Sem mais assuntos, Daniela Oliveira. Após isso, pergunto à Deco Proteste se estou protegida nesta situação. Neste momento, não tenho a possibilidade de pagar a mensalidade de abril e de maio (no valor de 17€ cada) e gostaria de reaver a mensalidade debitada. Aguardo uma resposta, Daniela Oliveira.
Flexipasses durante COVID-19
Exmos. SenhoresDiariamente efetuo o percurso Pinhal Novo - Évora em modalidade Intercidades para me deslocar até ao trabalho e voltar a casa. Este deslocamento diário é efetuado através de uma subscrição Flexipasse por 3 meses, que se apresenta como uma despesa de 602,20€, para poder usufruir do preço bastante acessível que são os 200,73€ por mês em transportes. Venho por este meio apresentar o meu descontentamento devido à não possibilidade de reembolso/revalidação de passes imposta pela CP, cujas diretrizes não foram alteradas, como deveriam ter sido, face à situação atual em que o mundo se encontra.De acordo com a conjuntura atual, e de certeza que este facto é de vosso conhecimento, as empresas cujo trabalho permitisse ao trabalhador efetuar teletrabalho, foram obrigadas por lei a colocar os seus trabalhadores nesta modalidade. Ainda todas as viagens além daquelas cujo objetivo seja essencial, estão a ser total desaconselhadas/proibidas pelo governo de Portugal. Após contacto através do chat e do formulário de apoio ao cliente disponível no vosso site, foi me dito que não havia alterações na política de reembolso/revalidação de títulos como passes e assinaturas, apesar da já existirem medidas para revalidação e reembolso de títulos. O que é então feito dos vossos clientes que compram os passes e assinaturas e, agora devido à pandemia, não estão a usufruir de um serviço que pagaram?Quero ainda acrescentar que o serviço de Flexipasse necessita de ser revisto. É impensável o facto de ter de me levantar 2 a 3 vezes por viagem (viagens de uma hora cada) para dar lugar a outros passageiros pois eu não tenho um lugar reservado. As condições do Flexipasse ainda referem que o portador deste título poderá ter de realizar a viagem de pé. Não faz qualquer sentido, em 2020, numa empresa como a Comboios de Portugal, não existir um sistema que permita a validação do título para determinada viagem na qual o detentor de passe/assinatura fosse obrigado, com antecedência de uma semana, porque quem compra passes de 3 meses como eu, sabe certamente que irá viajar com muita antecedência, a validar o seu título para usufruir de um lugar seu no comboio, na determinada viagem que é validada nesse mesmo momento. Existem muitos exemplos de sistemas como este em serviços de Portugal.Quero acrescentar que esta situação já foi exposta aos meios de comunicação do nosso país a fim de aumentar a visibilidade sobre este assunto.Acredito, certamente, que não serei o único português nesta situação portanto tenham em consideração os vossos clientes.Aguardo uma resposta.Cordeais Cumprimentos
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