Reclamações públicas
1. Envie a reclamação para a empresa
Siga o nosso passo a passo para fazer a sua queixa chegar à empresa.
2. Veja a resposta
Receberá uma notificação por e-mail quando a empresa responder à sua queixa. Para ler a resposta completa, basta ir à página "As Minhas Reclamações", disponível na sua área pessoal do site.
3. Não ficou satisfeito com a resposta? Ou a empresa não respondeu?
Entre em contacto connosco
Devolução do dinheiro
Em finais de março encomendei um pack de um tablet e um teclado. O prazo de entrega era cerca de 3 ou 4 dias. Passaram-se MESES e não tive qualquer notícia em relação à encomenda. Saí extremamente prejudicada a nível académico devido à incompetência desta loja, visto que precisava mesmo do produto. Ora, termina o ano letivo e já não preciso do produto, ou seja, tento cancelar a encomenda. Fiz este pedido de cancelamento em 9 de junho. Chegamos a meados de julho e ainda não cancelaram a encomenda/devolveram o dinheiro da mesma. Preciso do dinheiro de volta e estou mesmo a ficar sem paciência para a falta de respeito e incompetência. Eu fui extremamente desrespeitada pela worten desde o momento em que fiz a encomenda e até agora. Eu mando emails e são ignorados, de modo a que eu seja obrigada a ligar para a linha de apoio ao cliente, cuja chamada é cobrada. Fiz imensas ligações sempre inúteis que nunca deram em nada. Dizem que estão a ver a possibilidade de cancelar a encomenda. Isto não é uma questão de possibilidade. É uma exigência que tem de ser cumprida. Fiz reclamações no Portal da Queixa que também não deram em nada. A Worten claramente planeia ficar sem devolver o que é meu por direito e eu não vou permitir. Exijo o dinheiro de volta, é o direito do consumidor. Tenho direitos protegidos por lei. Não queiram tornar isto uma questão extra judicial que envolva juristas/advogados. Volto a frisar a urgência da devolução do dinheiro. A paciência esgotou-se. Resolvam o problema da minha encomenda.
Recusa na devolução de valor de artigo com defeito
No dia 18 de março deste ano fiz a compra de um fato de banho da marca Coração Bobo, através do site da marca, durante o período de confinamento obrigatório e estado de emergência que vigorou em Portugal nos últimos meses.Quando chegou, experimentei-o e pareceu-me tudo bem, mas obviamente não o pude usar imediatamente no seu propósito – a praia ou piscina – pelo que o período de 14 dias para devolução foi ultrapassado.Usei-o pela primeira vez (numa visita ao jardim, sem contacto com água) a 29 de maio.Durante o mês de junho, comecei a frequentar a praia. Ao todo, até ao final do mês, usei-o num total de três semanas. Por saber da especificidade da lycra com que é feito, li com atenção todos os cuidados a ter com a lavagem, e cumpri respeitei todas as indicações – uma delas, aliás, o “uso excessivo na piscina” nem está referido no site, e mesmo assim foi cumprido: só entrei numa piscina já depois de o fato de banho ter começado a deteriorar-se, e durante 2h. Depois de cerca de duas semanas e meia, comecei a notar que, ao vestir o fato de banho, ficava com fibras nas mãos, e a textura começou a alterar-se dramaticamente em cada vez mais zonas do tecido. Entrei em contacto com a marca a 25 de junho, através das redes sociais, e expliquei a situação, enviando fotografias e pedindo ajuda. Pediram-me para lhes enviar um email para que a situação fosse seguida pela equipa de controlo de qualidade, algo que fiz prontamente.No dia 29 de junho, a marca respondeu-me, explicando que, para avaliar a situação, eu teria de enviar (às minhas custas) o fato de banho para análise, por correio, para a fábrica no Bombarral, coisa que fiz assim que possível, a 2 de julho. Em nenhuma altura me disseram que, fosse qual fosse a situação, teria de voltar a pagar para me enviarem o produto que já era meu, e que já tinha recebido em casa em março.No dia seguinte, a marca recebeu o produto nas suas instalações e, a 7 de julho, recebi um email em que me diziam que o produto estava danificado e me perguntavam “em que circunstâncias [tinha] usado o produto”, se praia e piscina. Expliquei que só o tinha usado na praia, com a exceção já referida.Sem tendo em conta a minha resposta, recebi, a 8 de julho, um email da marca em que voltavam a referir que a malha do produto estava danificada e extremamente relaxada. Mais, acrescentavam que “não é comum um fato de banho com tão poucos meses de uso [foram 3 semanas, não meses, algo que já tinha sido referido várias vezes] já se encontrar neste estado. Nunca tivemos queixas semelhantes e o tecido foi testado e submetido a condições normais de uso para verificarmos a sua durabilidade.”“Queremos notar que as seguintes actividades danificam o produto e poderão ser a causa do estado actual do mesmo:uso frequente em piscinas (a lycra exposta a grandes quantidades de cloro altera as suas propriedades)lavagem na máquina e/ou a temperaturas altasuso da máquina de secaruso de detergentes agressivosCom isto, não nos podemos responsabilizar pelo estado atual do artigo. Caso não concorde com a nossa decisão, poderá recorrer à Resolução Alternativa de Litígios de Consumo (vulgarmente designada RAL), que abrange a mediação, a conciliação e a arbitragem.”Não só nenhuma das situações referidas (muito menos os meses de uso) aconteceu, algo que assumem imediatamente – atirando as culpas imediatamente para a cliente, sem qualquer certeza que o artigo não estivesse danificado na origem (de facto, trata-se de um modelo de uma coleção antiga, segundo sei fabricado em 2016 e que, por exemplo, poderia não estar já nas mesmas condições de quando foi fabricada, o que aliás poderia ser uma explicação para uma marca que vende os seus produtos como minimizando as marcas do bronzeado me tenha deixado com tantas marcas com um fato de banho de tecido dito normal) – como a marca termina com chave de ouro, informando-me que: “Encontramo-nos contudo disponíveis para enviar o artigo comprado novamente para a sua morada, mediante o pagamento dos portes de envio.”Portanto, depois de já ter pagado o produto e o ter recebido (em março) e de ter voltado a pagar para o enviar para a empresa, que a única coisa que fez foi dizer-me que estava danificado (claro que estava, foi por isso que contactei a marca) e que não se responsabilizava, agora (segundo a Coração Bobo) teria de pagar uma terceira vez para receber novamente um produto que já é meu e que já tive na minha posse – só deixei de o ter a pedido deles. Deixei de ter respostas a todas as minhas perguntas até 13 de julho, momento em que recebi um email informando-me que tinham procedido ao reenvio do fato de banho para a minha morada (sem qualquer aviso – mas depois de várias pessoas terem abordado a marca sobre a situação). Não houve nenhuma troca do produto ou nenhuma devolução do dinheiro que paguei originalmente ou que gastei no envio do produto até eles.Uma vez que não vi qualquer resolução para o problema, e é no mínimo responsabilidade da marca assegurar que um produto com 3 semanas de utilização normal não fica extremamente “danificado”, como a Coração Bobo admite, venho por este meio solicitar o reembolso do produto, no valor de €29.90, mais os portes de envio, no valor de €3.45, que a marca recusa até este momento.Acrescento ainda que, depois de falar sobre este problema com várias pessoas, vim a saber que este tipo de práticas são normais na empresa – no caso de uma conhecida, recusaram a devolução de um artigo no prazo dos 14 dias legais noutro, que pode ser consultado no link do site da Deco [em https://www.deco.proteste.pt/reclamar/todas-as-reclamacoes/todas-as-reclamacoes?referenceId=CPTPT00921589-89], a empresa assume, num primeiro momento, os danos num produto, oferecendo uma troca e quando a cliente exige uma devolução do dinheiro, a marca rapidamente faz uma nova “análise” e diz que o produto foi ato de “vandalismo”.
Crédito bonificado à habitação
Venho por este meio comunicar a vossas excelências o seguinte problema, neste momento tenho um crédito a habitação do qual ando a pagar a prestação desde 2005, este ano contudo fui a uma junta médica e deram me 68% incapacidade permanente devido a doença crónica, em Fevereiro deste ano levei lhes o atestado multiusos para pedir bonificação no crédito e para ser feito um novo contrato, estou à espera até hoje 4 de Julho e já me disseram que o dinheiro que já paguei desde a entrega do documento que não é creditado, a minha pergunta é, o banco pode fazer isso? Esta já é a segunda vez que faço a reclamação e até hoje nada.
Hefesto - Sociedade de Titularização de Créditos, SA (8173)
Venho por este meio informar as que era era casado e onde tinha este crédito com a minha ex de 2000Euros.onde eu acenei os papeis uma única vez. Sim desse empréstimos pessoal sim me lembro dos 2000 euros onde pensei k estava pago. Separei me dela em 2011 onde deixei tudo. Neste momento me deparo com uma situação no banco Portugal onde está firma me pôs este ano no mês de maio a divida no banco Portugal sem eu saber da dívida exestente nunca soube nem nunca fui informado de nada.. E outra como é possível de ser crédito pessoal e no banco de Portugal está cartão de crédito onde nunca tive um cartão de crédito. Durante este anos nunca tive nada no banco Portugal porke motivo e k me posseram agora. Quero k me tirem essa dívida k eu não sabia k exestia do banco. Partiram me as pernas quero saber o k puderei fazer nunca imformas as pessoas e depois vem grandes contas para pagar. Obg pela atenção.
Fui cobrado duas vezes
Venho por este meio reclamar do mau serviço contabilístico da Glovo, do qual em primeiro lugar hoje problemas no pagamento online, tendo que fazer um segundo cartão MBNet para finalizar a cobrança e foi descontado da conta duas vezes o valor.Isto ocorreu no dia 14 de Julho de 2020 por volta das 19h, o valor era 15,13 EUR e automagicamente descontou 30,26 EUR.Contactei o support e foi me dito que devia ter sido a reserva de 14 EUR de um pedido que foi cancelado e nem chegou a ser cobrado. Já por essa é um mau sinal porque não se pode reservar dinheiro de um pedido que nem chegou a ser... pedido. Nem o facto de 14 + 15 = 29... que é diferente de 30.
Péssimo atendimento na Clínica Medeia - Ecografia
Caldas da Rainha, 14 de Julho de 2020,Venho por este meio, demonstrar o meu total desagrado no atendimento que me prestaram na Clínica Medeia, quando iniciei uma tentativa de marcação de ecografia fetal de 3ºTrimestre, na medida em que, a justificação apresentada não é de qualquer maneira, aceitável. No dia 14 de Julho de 2020, entrei em contacto com a Clínica Medeia, na tentativa de efectuar a marcação de uma ecografia de terceiro trimestre. Fui questionada se não tinha efectuado nenhuma ecografia até ao momento ao qual respondi que as anteriores tinham sido efectuadas noutra clínica com o mesmo serviço. De seguida, questionaram onde tinha efectuado as primeiras ecografias e porque não pretendia (já que na sua opinião deveria) fazer a ultima na mesma clínica de saúde. Expliquei que apenas não o faria na mesma clínica, pois esta está em confinamento devido ao COVID-19, cumprindo as medidas de saúde estabelecidas a nível nacional, não tendo qualquer possibilidade de efectuar o exame em tempo útil nesse espaço. Fui assim informada pela Clínica Medeia, que o Dr. José Mesquita se recusa, por respeito à sua ética e ao seu método profissional, a executar a ultima ecografia sem que as anteriores tenham sido efectuadas pelo próprio, por achar uma irresponsabilidade não ser o mesmo médico a executar a três ecografias programadas para a gravidez.Na minha opinião, é uma atitude discriminatória, uma grande falta de ética profissional, uma irresponsabilidade e uma falta de respeito, que qualquer médico se recuse a atender um paciente, quando a justificação atrás mencionada é a principal. Em primeiro lugar, pela situação pandémica relacionada com o COVID-19 que todos atravessamos que deveria gerar um pouco de compreensão pelo trabalho dos outros colegas de profissão e pelos pacientes e as situações não previstas que daí surgem, em segundo porque, todos temos direito a ter uma segunda opinião e desta forma, eu poderia estar à procura dessa opinião com o médico em questão e todos temos direito a ter uma segunda opinião de outro profissional de saúde e em terceiro, porque se todos os meios de saúde, seguissem a ética profissional e moral deste Doutor, numa emergência ou dificuldade, ficariam impossibilitados de verificar o estado de saúde do bebé e se este está nas condições ideais para prosseguir com o parto natural.Com certeza que irei de bom grado procurar outra solução, pois não pretendo ser atendida num espaço destes com estas premissas, mas considero também que estas situações têm que ser reportadas para que deixem de acontecer e/ou para que outros não tenham que passar pela mesma situação deplorável.Sem mais a declarar,Helena Bandeira
Falsificação produto Pantene
Caro(s) Sr(s),Sendo uma usuaria habitual de produtos Pantene, em concreto da Máscara reparadora Repara e Protege, chamou-se a atenção do facto de o produto adquirido na loja Pingo Doce em S. Mamede de Infesta não se corresponder com as máscaras que tenho comprado habitualmente em Espanha - local de residencia fiscal. Considero, expondo os argumentos a seguir, que fui victima da venda de um produto falsificado. Em primeiro lugar, o produto não vinha selado com a película protectora que a Pantene costuma por nas embalagens. Ainda que a embalagem possa ter a mesma cor e o mesmo formato, ao não levar o selo de garantia qualquer pode usar uma embalagem semelhante e vender um produto diferente ao anunciado no rótulo. Em segundo lugar, o aroma libertado pelo produto também não era o mesmo. É sabido que a fragancia de um produto também é uma marca distintiva do mesmo. Posso dizer que a mesma era praticamente inexistente no produto adquirido. Por último, o resultado do produto no cabelo também não foi o resultado habitual. Com uma pequena quantidade do produto obtenho resultados bons. Neste caso, ao aplicar o produto no cabelo, este não foi absorvido pelo cabelo, pelo que foi necessário usar mais quantidade. Esta última observação é comparável com as máscaras para cabelo de uma marca branca. Tendo em conta estas considerações, penso que o Pingo Doce está a vender um produto - já por si inflacionado - que não se corresponde com a marca comprada. Consequentemente, esta cadeia de supermercados está a enganar o consumidor final e também a desprestigiar uma marca patenteada. Em vista ao exposto, se estamos perante um produto falsificado, o mesmo acontecerá com outros produtos. Sem outro assunto, despeço-me com os melhores cumprimentos.Sofia Alves
Problema com Domestic & General Resposta de Resolução de Reparação de APPLE IPHO 7 32 GB
Exmos. Senhores,Venho por este meio comunicar a V. Exas. o problema com a entidade Domestic & GeneralApós ter sido recebido resposta de resolução de participação de ocorrência do sinistro Seguro Nº Apólice: PS4 6123946., em 29 de junho de 2020 por telefone, em que o sinistro que comunicado não estava coberto pelo seguro, pelo que, a Domestic & General Insurance sucursal em Espanha não suportará os custos relacionados com o mesmo.Foi realizado uma reclamação, por escrito em 14-07-2020: 1. Em 4 de janeiro de 2020, foi realizado a compra de um Telemóvel APPLE IPHO 7 32 GB Black, com o nº de série: 356388105952054, no valor global de 379,00, na Radio Popular Eletrodomésticos, SA, no Torreshopping, Loja A 02, em Torres Novas.2. No mesmo dia foi subscrito contrato de Seguro com Domestic & General, com a apólice nº PS4 6123946, com o premio total de 95.88€, sendo pago em 12 mensalidades de 7.99€, com o término em janeiro de 2021, conforme documentos que fazem parte integrante do presente Ofício de Reclamação.3. O telemóvel – APPLE IPHO teve um dano acidental, caiu das mãos durante a utilização e ocorreu quebra de écran, sem qualquer outro dano visível e com pelicula de proteção não danificada.4. Foi participado a ocorrência do sinistro em 29 de junho de 2020 por telefone, sendo acionado o seguro. No mesmo dia foi realizado o pagamento por transferência bancária, do Co- pagamento de 10% do valor de compra do Equipamento Segurado no valor de 37,90€, com envio do comprovativo de pagamento por mail (sofypm@hotmail.com) e efetuado o levantamento do equipamento três dias depois.5. Em 10 de julho de 2020, receção de mail, Domestic & General, com informação, que o sinistro comunicado não está coberto pelo seguro e que não suportará os custos relacionados com o mesmo.6. Esta comunicação não é aceitável, atendendo ao Contrato de Seguro celebrado, está abrangido pela definição de cobertura de Dano Acidental.7. Em 13 de julho de 2020, por contato telefónico para a seguradora, o colaborador não pode prestar esclarecimentos nem encaminhou para a área de reclamações, somente informou sobre o conteúdo do mail recebido. Pedido de informação quanto ao Livro de Reclamações da entidade e não soube responder.8. Em 14 de julho de 2020, devolução pela seguradora do equipamento danificado e sem a devida reparação.Considerando que o Cliente está sem telemóvel, desde a ocorrência e não tendo contato disponível, qualquer contato telefónico deverá ser realizado para Silvia Pimpão – 96 6718185, NIF 201533332.Solicito a V. Exas. brevidade na resolução do problema.Pelo exposto, em virtude do cumprimento do contrato da presente apólice de seguro, apresento a V. Exas. a reclamação, passando a citar o pretendido:a) Reparação total do Equipamento, sem quaisquer problemas adicionaisb) Substituição de equipamento segurado por igual marca e modelo igual ou superior, seja colocado à disposição do seguradoc) Reembolso no valor global gasto na compra do Equipamento de € 512,78:Telemóvel APPLE IPHO 7 32 GB BlackValor global 379,00 € Premio total de Seguro 95,88 € Co-pagamento 10% valor Equipamento 37,90 € Total 512,78 €Aguardo resposta da reclamação de resolução, e o Cliente encontra-se sem telemóvel.Com os melhores cumprimentos,AssinaturaSilvia Pimpão
Tarifário WTF
Venho comunicar que reiteradamente descontam dinheiro do saldo do telemóvel 933749210, alegando ter terminado o tráfego limite do respectivo mês. Por si só já é duvidoso uma vez que chego a receber a SMS a avisar durante um longo período sem sequer utilizar qualquer aplicação ou ligação à internet. De qualquer forma, mesmo terminando o tráfego, não autorizo a que me seja debitado sem o meu consentimento qualquer montante, por que razão for.
VW T-CROSS com 5 meses, com defeito
Venho por esse meio informar que a viatura acima, adquirida em Fevereiro/2020, apresenta um defeito, e estou a ser privada de a utilizar há 10 dias, sendo que o carro de substituição oferecido não tinha seguro contra todos, como o que fiz para o meu carro. Além do inconveniente e perigo de ter o carro bloqueado por duas vezes, em via pública, com crianças no carro, de ver o carro novo rebocado por duas vezes, de perder um dia de férias, de cancelar os planos de fim de semana, de não ser contactada por vós, para NENHUM tipo de esclarecimento, ainda tenho de correr o risco de ter custos extras com um carro de substituição? É inadmissível! Eu exijo que me seja dada uma viatura nova em troca da antiga, que tem um defeito, e também exijo que enquanto isso não acontecer, me seja fornecido um carro de substituição compatível, com seguro contra todos. Eu adquiri um carro novo, que deveria estar em boas condições, mas não é o caso. A SIVA falhou à primeira ocorrência do problema, quando eu pedi que verificassem a razão do bloqueio a 12/6, e agora falha novamente no acompanhamento e esclarecimento do cliente, e não é correto da vossa parte. Eu estou a cumprir com as minhas obrigações enquanto cliente, enquanto que da vossa parte não posso dizer o mesmo. Como é possível que eu esteja há mais de uma semana sem um carro, sem explicações ou estimativas? Como é possível que não respondam aos meus últimos emails? Enviei o primeiro a 22/6, a resposta foi evasiva e claramente errada, uma vez que a 4/7 o carro voltou a bloquear e foi novamente rebocado. Enviei outro email a 5/7, para a SIVA e para a VW Alemanha, mas a até a data não tenho resposta, é uma falta de respeito e cuidado com o cliente. A decisão de comprar um carro novo, foi justamente para não ter problemas desse gênero. Agradeço a resolução do meu problema rapidamente.
Precisa de ajuda?
Pode falar com um jurista. Para obter ajuda personalizada, contacte o serviço de informação