Reclamações públicas

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G. P.
16/06/2021

Insatisfação com Banco Santander e AEGON Seguros

Vento por meio deste demonstrar a minha insatisfação com a atuação do meu gerente de conta e Santander Totta.Financiei um imóvel com o Santander e fui praticamente coagido a assinar a proposta de seguro de vida obrigatório com aegon santander onde passei mais de um ano a pagar 110€ a mais mensalmente do que seguros equivalentes de outras seguradoras. Não consegui renegociar valores e quando questionei meu gerente este disse que eu poderia ter feito o seguro até 30 dias depois da assinatura do contrato e com qualquer seguradora. Porém, na assinatura do contrato isso não só me foi omitido como fui obrigado a fazer o seguro com o Santander ou não teria o financiamento aprovado.Quando pedi a substituição para apólice de outra seguradora não consegui de imediato e acabei por pagar dois seguros de vida durante três meses.Depois de muita discussão e insatisfação substituí o aegon santander (198€/mês) por otra seguradora (89€/mês) com coberturas superiores aos oferecidos na proposta do Santander.Na sequência dos fatos fui convencido pelo meu gerente a levar ao Santander o seguro de meu carro para melhorar o relacionamento como cliente e mesmo pagando 50€ anual a mais acabei por fazer o seguro com o meu gerente. Mais uma vez só insatisfação.Também fui induzido a fazer o seguro saúde safecare ao qual já tento cancelar desde fevereiro/2021 e para minha surpresa foi renovado sem minha autorização, reincluidas 2 pessoas das quais já havia pedido exclusão e ainda com aumento de preços.Os cancelamentos são difíceis, os contatos quase impossíveis. Os prejuízos financeiros e psicilógicos foram muitos. Qualquer alteração ou pedido me obriga ir pessoalmente a agência para faze-lo por escrito junto ao gerente.Pedi cancelamento dos debitos automáticos junto ao gerente e este disse não ser possível. Cancelei os débitos automáticos no netbanco mas continuaram cobrando assim mesmo.- Quero confirmação imediata do cancelamento do seguro de vida e do seguro saúde (safecare).- Quero confirmação imediata da suspensão de cobranças e cancelamento dos débitos automáticos dos seguros citados.- Quero ressarcimento dos valores que me foram cobrados indevidamente nestes dois seguros.- Quero pedir a mudança de gerente de contas e de agência pois o meu gerente não me atende quando preciso, não atende minhas necessidades junto ao Santander e não representa meus interesses junto ao banco.Devido a tal insatisfação que tive em contratar seguros com Aegon Santander através de meu gerente, nunca mais, repito, nunca mais farei qualquer seguro através desta instituição e também desestimularei a qualquer pessoa que o faça.Seguros com aegon santander só me trouxeram prejuízos, perda de tempo e insatisfação.

Encerrada
A. C.
12/06/2021

Problema com multa de estacionamento

Venho, por este meio reclamar no seguimento de uma multa que recebi no vidro do meu carro no dia 12-06-2021 por estacionamento nas traseiras do meu prédio na Rua Prof. Salazar de Sousa em frente ao número 42 oposto. Aviso N.º PR-9110-2021. Tenho dístico de residente para estacionar naquela zona e o mesmo encontra-se válido até final de Junho de 2021.A multa tem como data de infracção o dia 12-06-2021. Tinha o carro estacionado à porta de casa, mas nas traseiras do edíficio por ser essa a zona destinada ao estacionamento de residentes com dístico. Tive que estacionar o meu carro fora dos lugares marcados para o efeito, dado que todos os lugares destinados ao estacionamento de residentes estavam ocupados, tanto por carros com dístico como sem dístico..., aliás, todos os dias existem diversos veículos estacionados na zona de residentes, a roubar o lugar a quem por direito poderia estacionar ali. Têm V.Exas alguma alternativa ou corro o risco de ser multada a toda a hora por causa dos veraneantes que ocupam quase todos os lugares? Fica-me mais barato pagar parquímetro do que ter dístico que para nada me serve. Não vem a GNR fazer isto e vêm V.Exas encher os bolsos à conta de quem quer chegar a casa e ter onde estacionar. Arranjem solução para os residentes ou não entreguem dísticos para os lugares que não existem. Ainda não apresentei queixa diretamente à empresa, apenas fiz a exposição do assunto aqui no Portal da Deco.

Resolvida
L. M.
11/06/2021

Cobrança Indevida por erro da Plataforma

Venho por meio deste comunicar que,Na sexta feira dia 4/6 após contato telefonico com a minha agência do Santander no Principe Real, procedi com o processo de pagamento antecipado da minha fatura do meu cartão de crédito para que eu pudesse ao final de semana ter limite para usar o meu cartão de crédito Santander 123. Fui instruido a fazer pelo portal no meu computador o qual coloquei exatamente o valor da minha fatura de €1792,51 que teria vencimento no dia 6/6. Após ter inserido todas as informações procedi então para a confirmação a qual me atribuiu um erro para ligar para a super linha ou tentar novamente pela app. Logo então comecei o mesmo processo pela app inserindo exatamente o mesmo valor e tive uma confirmação de que o processo tinha sido concluido e inclusive recebi um email de confirmação também. Quando fui verificar a minha conta, vi que na verdade tinha saído duplicada a operação e portanto foi debitado o valor de €3585,02. Logo tentei ligar para o meu gerente que nao estava mais na agencia e portanto liguei na superlinha para anular uma das operações que claramente havia sido um erro da plataforma e estava duplicada. A superlinha abriu um chamado (INC8398917) e disse que teria 72h para me darem uma resposta. Eu reforcei a indignação pois estava com menos de €20 na minha conta. Na segunda feira dia 7/6 liguei para o meu gerente e contei o que ocorreu, ele me informou que deveria aguardar o prazo e que iria verificar se poderia escalar o assunto internamente e abrir um chamado, que ele fez. No mesmo dia liguei para a superlinha e falaram que nao tinha nada que poderiam fazer que deveria aguardar. Na terça dia 8/6 fui até a agencia que nao fica perto da minha residencia para conversar com o meu gerente e mostrar a minha indignacao de demora e o Santander por um erro estar com o meu dinheiro e nao anular a operacao, novamente falou que nao tinha nada a fazer que deveriamos aguardar. Finalmente ontem deram as 72h e recebi uma mensagem que ainda estao em analise. Inaceitável essa resposta e gostaria urgentemente que esse valor fosse estornado de volta a minha conta.

Encerrada
I. L.
09/06/2021

Ludibriada e enganada pelo departamento contencioso e as suas falsas promessas

Peço uma auditoria diretamente ao Banco BPI a todas as chamadas desde 25 de março de 2021 pelos números 934447180 (Vitor Costa) e 934447203 (Irene Leite,Recebi telefonemas em nome de Dra Lucia Henriqueto que me prometeu afincadamente analisar o processo e apresentar uma proposta de redução da minha divida, dado os prejuízos por um erro de um departamento em que trabalha (contencioso). Telefonou-me por este número 934060075. Pergunto-me se é numero pessoal ou do BPI. se for do BPI , otimo pois estão gravadas as conversas, em proteção do cliente. Mais informo que só darei por encerrado o caso, quando se fizer justiça.Cumprimentos,

Resolvida
D. S.
07/06/2021

Burla e falta de informacao

venho por este meio reclamar da empresa Wizink.aconteceu que sofri uma burla no valor de 2250€ com um cartão da wizink que nem sequer estava ativo.informei a wizink do sucedido e esta disse me para fazer queixa na policia e enviar a queixa para eles bem como um formulário de movimentos não reconhecidos e assim o fiz.passado uma semana recebo uma chamada do departamento de cobranças da wizink a informar da minha divida. expliquei que tinha sido uma burla e que estava a espera de uma resposta do departamento das fraudes, que supostamente disseram-me que haveria de me ligar.Qual o meu espanto quando o senhor do departamento das cobranças me informa que o caso já estava encerrado e que eu seria o culpado e que iria receber uma carta em casa a informar que eu era o culpado e o porque. ate hoje estou a espera, já me ameaçaram com o banco de Portugal (sendo que acabei por pagar apenas 15€ para evitar ter o meu nome no banco de Portugal) mas isto é inadmissível. não tenho qualquer tipo de esclarecimento da parte deles, já liguei dezenas de vezes e dizem sempre que não me conseguem fornecer mais informação nenhuma! A divida em si já esta a ganhar juros, e o caso esta também na judiciaria (mas aparentemente a Wizink tem um departamento de Fraudes mais eficaz que a nossa justiça pois no espaço de pouco mais de uma semana de eu ter enviado toda a informação eles declaram-me culpado do sucedido. Então agora tenho de pagar por uma coisa que não fui eu que fiz sendo que esta empresa tem um seguro para no caso de haver fraudes o cliente estar protegido? peço sinceramente a ajuda da DECO para que isto se possa resolver pelo melhor! O portal da queixa esta cheio de queixas do mesmo nível, todos burlados e todos sem qualquer tipo de explicação ou informação e todos considerados culpados.Reforço que a burla aconteceu com o meu cartão de credito que estava DESATIVADO. não sei como a pessoa que me burlou o conseguiu ativar pois para ativar um cartão de credito precisamos do numero do cartão e este estava guardado numa gaveta pois não tinha intenções de o usar.mais uma vez peço a vossa ajuda para que isto se resolva rapidamente.obrigado Diogo Silva

Resolvida
A. F.
03/06/2021

Problemas com cartão de crédito

Venho pelo presente solicitar a v/ ajuda no sentido de obter uma resolução adequada para uma situação perante a qual me sinto impotente para resolver. Tenho o cartão de crédito Universo há já algum tempo e de um modo geral até final do ano passado funcionou bem. Os extractos vinham correctos e apenas uma única vez por mês eram debitados os juros a pagar bem como o respectivo imposto de selo. A partir de Janeiro deste ano, começou simplesmente a ser vergonhoso. Estão constantemente a debitar juros e imposto de selo, a debitar e a creditar juros e imposto de selo, isto numa confusão enorme de débito e crédito de juros e imposto de selo que ninguém consegue entender. Como a minha confiança no nosso sistema bancário e em tudo o que o envolve é zero já desde há muito tempo, faço um registo de todos os movimentos em excel para melhor perceber a forma como me roubam dinheiro à descarada. Poderão verificar esta situação nos pdf's que seguem em anexo. Entretanto, no último extracto que recebi, aparece como quantia a pagar no próximo dia 5 (dia em que habitualmente é pago o valor mensal definido), o valor de € 37,84. De seguida verifico que na minha área de cliente esse valor passa para € 55,06 e fico sem perceber qual o valor a pagar. Afinal são € 37,84 ou € 55,06. Já sei que se ligar para a linha de apoio vão-se desfazer em desculpas e dar uma explicação barata que não faz qq sentido pelo que preciso da v/ ajuda para resolver esta situação que é, em meu entender, um abuso claro na forma de tratamento dos clientes/utentes que são afinal quem lhes paga para que o seu sistema funcione. Nos anexos podem confirmar tudo o que aqui refiro pois no extracto aparece um valor e no print screen aparece outro. No resumo dos movimentos aparece até final de 2020 apenas uma vez por mês, o débito de juros e imposto de selo, daí para a frente é tão simplesmente uma bela confusão que não se consegue perceber.Agradeço desde já a ajuda que me possam dar na resolução deste assunto.Posso também informar por acréscimo que, embora o assunto tenha sido resolvido, ainda assim não foi como entendo que deveria ter sido.No passado mês de Março enviaram-me um sms a informar que por um valor em atraso de € 0,22 o meu cartão ia ficar com bloqueio e iam comunicar ao Banco de Portugal o que afinal se veio a confirmar ser um erro de processamento do sistema. Pedi que me enviassem uma informação nesse sentido a dizer que era um erro e que por isso não ia ser dada nenhuma informação ao Banco de Portugal só que, até hoje, não recebi nada nesse sentido. É uma vergonha que instituições desta dimensão nos tratem a todos praticamente como lixo quando na verdade nós é que os mantemos em funcionamento. E isto sem que da parte das autoridades exista, pelo menos se existe não se percebe, um controlo para evitar que situações destas aconteçam com a frequência que vimos acontecer. Fico à v/ disposição para os esclarecimentos adicionais que possam necessitar para resolver este assunto.CumprimentosAntónio Miguel Ferreira

Encerrada

HEFESTO - NOME BANCO PORTGAL DE DIVIDA DESCONHECIDA

Estimados Srs,Na semana passada fui contactada por parte do gerente da minha conta a indicar que a instuituição Hefesto-Sociedade de Titularização de Crédito tinha comunicado ao Banco de Portugal uma divida em meu nome.Desconheço a existência de tal divida, o seu valor e datas a que respeita a mesma.Não acho normal que uma instituição possa comunicar o que quer e lhe apeteça ao Banco de Portugal transtornando a vida das pessoas, e sendo quase impossível comunicar com estes Srs.É inadmissivel que uma instituição destas venha atentar e dificultar a vida das pessoas, se eu tivesse alguma divida não me teria sido concedido crédito para compra de casa o que não aconteceu.Agradecia ajuda no sentido de perceber como é que esta instituição pode e que direitos tem em comunicar ao Banco de Portugal uma dívida que desconheço no seu todo, nem valor, nem datas, nem qualquer comunicação sobre a mesma.Não poderá ser normal estes senhores comunicarem a cobrança ao Banco de Portugal uma qualquer dívida sem que uma pessoa possa reclamar.Agradecia ajuda para regularizar esta situação, uma vez que tenho a certeza que não sou devedora de nada muito menos a esta instituição que desconheço.

Encerrada
A. M.
01/06/2021

Seguro multiriscos habitação

Apresento esta reclamação causada pelo seguinte: no passado dia 14 de Novembro de 2020 e depois de uma forte trovoada fiquei com 5 eletrodomésticos danificados (2 televisores, 1 impressora, 1 portátil e 1 desumidificador). Sabendo ter um seguro multiriscos habitação contactei o meu mediador de seguros que aconselhou a levar os eletrodomésticos danificados para uma loja especializada no assunto para que lá fossem peritados pela Companhia de Seguros. Sem dar conhecimento ou ligar uma única vez comigo a referida loja (Saída Informática em Ovar, NIF 503889776) começou por desmontar os eletrodomésticos, reparar o desumidificador (segundo depois comunicado foi apenas necessário trocar um relé), abrir os transformadores de um dos televisores e da impressora e após concluir que estavam queimados achou por bem e porque cheiravam mal (palavras do dono da loja) deitá-los fora. Ora no momento da visita do perito (e reforço, até aqui sem me comunicarem qualquer informação) não havia transformadores para peritar, o desumidificador estava reparado, o outro televisor (já antigo) foi dado como sem reparação e o mesmo aconteceu com o portátil. Nesta altura a Liberty solicita uma declaração do IPMA que comprove a existência da trovoada. Pedi a declaração pela qual paguei 70,54€ e apresentei-a à Companhia de Seguros, que para muito espanto me envia uma carta dando por terminado o processo por a apólice de seguro não cobrir os danos reclamados. A carta mencionava ainda que os aparelhos (e não os transformadores) tinham ido para a reciclagem e por isso nada havia a averiguar. Deparando-me com isto, fui à procura do prejuízo: tentei contactar o perito que tinha ido à loja analisar os eletrodomésticos mas nunca consegui, tendo sempre falado com uma colaboradora do gabinete de peritagens para o qual o mencionado perito trabalhava. Nada consegui resolver, tentei então a loja onde estavam os eletrodomésticos onde me foi dito o acima mencionado: os transformadores mal cheirosos estavam no lixo. Depois de uma troca de palavras não muito simpática acabei por trazer os eletrodomésticos comigo, sendo que o dono da loja nos emprestou dois transformadores bons para puder fazer uso da impressora e do televisor e comprometeu-se a tentar arranjar dois transformadores queimados iguais aos que colocou fora para puder pedir nova peritagem à Companhia de Seguros e enviar-me as fotos que tinha dos meus transformadores queimados e que mostrou ao perito. Não vim embora antes de a pessoa que causou tudo isto (o dono da loja) ter-se lembrado de falar em contas, porque tinha tido o trabalho que ninguém lhe incumbiu e tinha que ser pago. Isto no final do mês de Março, passados 2 meses nem transformadores queimados nem sequer fotografias. Tentei voltar a contactar a Companhia de Seguros para solicitar nova peritagem, tentando adiantar serviço, e ao que me responderam uma vez mais Informamos que o processo em assunto está encerrado, não se afigurando necessária a realização de mais peritagens. Neste momento sou o maior lesado porque além de estar privado de dois televisores (em plena pandemia e já com 80 anos) que eram a minha companhia, num ano tão húmido fiquei sem o desumidificador e o portátil e impressora tão necessários para a minha neta, aluna do 12º ano com grande parte do ano em aulas on-line. Tive que pagar 70,54€ por uma declaração que não deveria ter sido pedida já que a apólice não cobre os danos. O dono da loja de eletrodomésticos além de não ajudar a resolver o problema que criou ainda quer ser pago e a Companhia de Seguros alimentou um processo que me fez acarretar ainda mais custos. Para puder repor os eletrodomésticos danificados tive que despender de mais de 1500€. Ora pago um seguro para quê? Será que além do azar de ter uma trovoada tenho que ficar com todo o restante prejuízo?Agradeço a vossa resposta. Se necessário envio cópias de toda a documentação que tenho e troca de emails.

Resolvida

Injunção Hefesto

Decorrente do facto de ao solicitar uma simulação de crédito, este haver sido negado, resultante da recusa de autorização por parte do Banco de Portugal, estávamos no ano de 2015.Inicio de um longo processo em busca da identificação da causa desse impedimento, levando à existência de um crédito que de acordo com o banco Montepio Geral entretanto identificado como sendo a instituição credora, não teria sido liquidado na sua totalidade.Após contacto pessoal com a divisão de crédito da referida instituição, os representantes da mesma, propuseram o pagamento de metade da divida, o que à altura e perante a dificuldade em identificar a origem da mesma e a distância temporal com o acontecimento dos factos, acrescido da circunstancia da conta em causa pertencer à minha ex-mulher e da qual era apenas segundo titular, determinou optar por solicitar o apoio de uma advogada.Nessa altura tomo conhecimento que a dívida em causa havia sido adquirida pela Hefesto STC, SA. Foi então apresentada uma proposta de pagamento dando nota de que em tempos já havia sido acertado com o Montepio Geral que a dívida ficaria reduzida a metade com pagamento imediato dessa metade, e reiterando a disponibilidade para cumprir o referido acordo.Em resposta o advogado da Hefesto contactou, propondo o perdão de um quarto da divida, foi transmitido da minha parte que entretanto havia sido apresentado oposição à injunção porque também entretanto surgiram documentos que indicavam que afinal a dívida parece que até já tinha sido paga (conforme atestam documentos em anexo), e de acordo com o advogado em causa, sendo a dívida a mesma, seria razão para desistir da injunção e exigir ao Montepio uma compensação, pois a Hefesto comprou um crédito que afinal não existia.Entretanto foi enviada ao tribunal (em data anterior ao prazo determinado (2 de Dezembro)), para onde foi remetido o processo, a procuração forense, solicitada, que comprovava a legitimidade da advogada que me representa.No dia 6 de janeiro de 2017, a advogada que me representava indica-me ter sido notificada pelo tribunal de que o processo havia sido extinto porque a advogada da Hefesto, a quem o tribunal também pediu que enviasse a procuração, não chegou a enviar a procuração ao tribunal.Teria apenas que aguardar que a sentença de extinção transitasse em julgado, por norma num prazo de após 30 dias, portanto na prática o processo encerrava aqui.Daí até à data de hoje, uma vez considerar a situação resolvida, nada considerei fazer, mas ao consultar o mapa da Central de Responsabilidades de Crédito do Banco de Portugal, constato que o meu nome está ainda incluído na lista bem como que a Hefesto, é agora controlada por uma empresa designada Whitestar, com qual nunca anteroriormente havia estabelecido qualquer contacto, não tenho por essa razão nenhum interlocutor.Todo este processo, moroso, desgastante, arrasta consigo o meu nome para algo que de facto nunca assumi como sendo da minha inteira responsabilidade e para a qual fui sempre apresentando disponibilidade em busca sua resolução.Venho assim solicitar de VV. Ex.??. a melhor atenção para este assunto.Cordiais Cumprimentos.

Encerrada
A. C.
30/05/2021

Cobertura da incapacidade temporária absoluta por doença.

Venho, por este meio comunicar a vossa ExasQue quando obtive um crédito pessoal com o meu banco (Millennium BCP), foi-me proposto aderir um seguro de proteção ao crédito pessoal, que em caso de baixa médica oudesemprego o seguro cobreria as prestações em falta. Deste modo aceitei em aderir a um seguro Proteção ao crédito-PPP crédito Pessoal(Apólice nº PC83154702 da Ocidental Seguros).E que agora que estou doente com baixa médica e impossibilitada de trabalhar desde 23 de abril de 2021, segundo atestado médico.Fui informada por carta e por telefone, que de acordo com a avaliação do vosso departamento médico, a patologia que motiva a minha doença enquadra-se nas doenças do Foro Psicopatológico, e que a incapacidade decorrente da patologia que foi me diagnosticada não será objecto de reembolso por parte da vossa companhia.Assim serve a presente missiva para me opor a vossa decisão em relação a não indeminização que é minha por direitos legais, face ao exposto nas condições gerais desta apólice. Apesar de ter assinado o que é seja no momento do contrato com a seguradora, é de salientar que não me foi dado a conhecer de modo claro e percetível o exposto nas condições principais de exclusões, e nem o que siginifica: - afeções por psicopatologias de qualquer natureza, bem como patologias sem comprovação clinica.Neste ponto de exclusão não estar percetível e não expecificar quaisquer doença do foro psicopatológico na data de firmar o contrato com a vossa companhia de seguros.Devo informar-lhes que tenho o 9 ano de escolaridade, e não sou formada em medicina ou outra do gênero da biologia do corpo humano, para saber se aceito ou não assinar um contrato de seguro onde as clausuras de exclusões onde existem linhas pouco claras e que são nescessárias alguma formação especifica para entende-las melhor. Estas informações são muito sensiveis para passar de modo discreto sem conhecimento e informação clara e concisa para o consumidor, conforme exposto no RJCS (Regime jurídico do contrato de seguro) no Artigo 18.º letra c do Decreto-Lei n.º 72/2008Deveres de informação do seguradorArtigo 18.ºRegime comum: - Sem prejuízo das menções obrigatórias a incluir na apólice, cabe ao segurador prestar todos os esclarecimentos exigíveis e informar o tomador do seguro das condições do contrato, nomeadamente:c) Das exclusões e limitações de coberturaNa expectativa de ter exposto o meu descontentamento com as questões apresentadas, fico aguardar uma resolução satisfatória a minha participação de sinistro referente a cobertura de incapacidade temporária absoluta por doença (Processo de sinistro nº 9382915).

Resolvida

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