Reclamações públicas

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T. L.
29/11/2020

Comprei um produto, o dinheiro foi me cobrado, mas não há qualquer registo dessa transação

Venho por este meio comunicar um problema na compra on-line de um perfume através da app da Perfumes e Companhia no sábado, dia 27 de novembro, à tarde.Depois de inúmeras tentativas (a loja on-line na app estava extremamente lenta) consegui adicionar um perfume Aqua Di Gioia 100 ml ao carrinho. Preenchi os dados de entrega e no check out seleccionei como método de pagamento o mbway. Fiz o pagamento, o dinheiro (61,90 euros) foi me imediatamente retirado da conta bancária (comprovativo em anexo), mas a encomenda não foi registada, não recebi qualquer confirmação do pagamento nem da encomenda. É como se a compra não tivesse acontecido. Na minha área de cliente na secção “últimas compras” diz que não tenho compras registadas. Os meus direitos foram lesados na medida em que comprei um produto e não há qualquer registo dessa transação nem previsão de entrega do produto. Já contactei a Perfumes e Companhia e recebi apenas uma resposta automática.Gostaria que a minha compra fosse processada e que o produto fosse entregue. Obrigada.

Resolvida

Obras de reparação de infiltração.

Exm.ºs Senhores,Venho, por este meio, dada a urgência da situação (depois de resultarem infrutíferas as diligências efetuadas por outros meios e de não obter resposta aos emails entretanto enviados), apresentar a seguinte reclamação:Como é do V/ conhecimento em agosto de 2019 foi acionada a apólice do seguro multirriscos do condomínio para pesquisa e reparação do sinistro com origem numa infiltração do 2.º andar esq.º que estava a causar sérios prejuízos no 1.º andar esq.º.Feita a auditoria pela Fidelidade, confirmada a causa do problema e apuradas as obras necessárias executar, a companhia de seguros pagou a respetiva indemnização e a Vertis contratou uma empresa (a Reflexos Inéditos) para executar a obra.Contudo, o que aparentemente parecia ter ficado resolvido, afinal fora apenas escondido com um teto falso originando a que, no presente, o problema no 1.º esq.º se tivesse agravado ao ponto de comprometer a qualidade de vida do morador daquela fração pois a humidade e a escorrência das águas passou a ser de tal gravidade que o teto falso apodreceu e existe um buraco de dimensão considerável no teto do WC que nos permite ver a canalização da sanita do 2.º esq.º.Avisada a v/ empresa há vários meses da situação e nas últimas semanas por diversas vezes, certo é que até ao momento nada fizeram.Soubemos, entretanto, que por desleixo da v/ parte, o condomínio ficou sem o seguro obrigatório (que cobria o prédio na sua totalidade: partes comuns e frações autónomas) porque deixaram caducar a apólice por falta de pagamento desde maio/2020 e não se dignaram sequer avisar os condóminos dessa ocorrência, pelo que qualquer intervenção que agora se faça terá de ser suportada a título particular, o que é extramente injusto pois cabendo-vos (como gestores do condomínio com o qual têm uma avença desde 2014) o acompanhamento daquela obra nunca se preocuparam e agora, em 2020, denunciado o trabalho negligente da empresa que vocês escolheram, recusam-se a assumir o erro e a resolver a situação.

Encerrada
J. G.
29/11/2020

Problema com a mudança de nome da carrinha

Venho,por este meio, comunicar a v. Excmas que vendi um carro à 2 meses ao stand Samucar e que o carro ainda se encontra em meu nome! Já estou farto de ligar e o assunto não se resolve. O selo cai em Janeiro e não o vou pagar. Entreguei essa carringa à retoma de outra que ainda não me entregaram a 2a chave e o farolim traseiro do lado direito, que paguei mais 50€ por ele!Agradecia que me ajudassem a resolver o caso! Obrigado

Resolvida

GMS STORE ALIADOS

Exmo. Sr. Director João Nogueira,Venho, por este meio, dar conta de toda a minha indignação, depois de ter participado no passatempo da foto mais original, promovida pela GMS Store Informação e Tecnologia, S. A., aquando da inauguração da GMS Store Aliados, no dia 7 de Novembro.Durante toda a semana, fui ouvindo na rádio Comercial a promoção do passatempo. Teríamos de marcar a nossa presença em loja, das 15 às 17h, e tirar uma fotografia, que se pretendia original e criativa, na photowall em loja, disponibilizada nesse dia para o efeito.Fui ao vosso site várias vezes, ao longo desses dias, atrás do regulamento, já que queria ter a certeza que podia participar no concurso com o meu bebé, de quinze meses, vestido de iPhone, numa foto conjunta. Sem sucesso. O regulamento não estava disponível online, pelo menos de uma forma clara, no site geral da GMS Store. As únicas referências ao passatempo que encontrava, era através de bloggers, rádio ou sites de notícias a dar conhecimento da abertura da loja, e fazendo pequenas referências ao concurso.Chegado dia 7, e com hora marcada (16h) para entrar em loja, aparecemos à porta, e entrámos dez minutos antes do previsto, por gentileza de uma colaboradora atenta, que nos viu chegar com um bebé nos braços, debaixo de uma chuvada.Adquirimos um iPhone 12 Pro, uma película e uma capa de protecção. Finda a visita em loja, tirámos a nossa foto, que publicámos online no Instagram, com perfil público, e a hashtag #gmsstorealiados, como pedido.Viemos para casa tranquilos, expectantes quanto ao anúncio do vencedor, quando não é o meu espanto, e sou informada por outro participante indignado e revoltado, que fomos nós a ganhar o iPhone12 Pro. Contudo, e porque não estávamos em loja no momento do anúncio, foi atribuído o nosso prémio a outro participante, com a segunda foto mais original.Nunca, em momento algum, me passaria pela cabeça que em plena pandemia, com Portugal a registar um número de mortes e novos casos de Covid19 galopante, uma empresa com o prestígio da GMS Store fosse promover, de forma desajustada e negligente, o ajuntamento de todos os participantes, à mesma hora e no mesmo local. Nunca, em momento algum, fui avisada para marcar presença a essa hora.Na altura em que foi redigido o regulamento, a empresa não sabia se teria dezenas ou centenas de participações, sendo que a maioria das participações, como se veio a verificar, envolviam mais do que uma pessoa. Outro comportamento altamente reprovador, e que reforça o vosso comportamento negligente, foi uma funcionária ter retirado a máscara, durante um directo no Instagram, no interior da loja, um espaço fechado, quando tinha pessoas a circular junto dela, na mesma mesa de exposição onde clientes experimentavam os vossos produtos. Nesse directo, anunciava os vencedores de outros passatempos, como deveria ter acontecido com os anúncios de todos os vencedores desse dia. Infelizmente, não aconteceu comigo.Eu estava em loja precisamente nessa altura, cerca das 16h, e confirmo que o espaço não foi devidamente isolado, como vocês se quiseram justificar no Instagram, e como ditam as normas impostas pela DGS a qualquer cidadão consciente. Estes episódios, um dia depois de ter sido declarado Estado de Emergência no país, não dignificam em nada o vosso bom nome.Se vocês estivessem confortáveis e seguros da vossa postura em relação ao vídeo que publicaram no Instagram desse directo, também não sentiriam a necessidade de o apagar, qual lápis azul, depois de centenas de comentários arrasadores de que foram alvo. Felizmente, consegui tirar alguns prints dos vídeos, que comprovam tudo isso.A Lei nº 24/96, de 31 de Julho, (Lei de Defesa do Consumidor) é bastante clara, e passo a citar: “Direito à proteção da saúde e da segurança físicaÉ proibido o fornecimento de bens ou a prestação de serviços que, em condições de uso normal ou previsível, incluindo a duração, impliquem riscos incompatíveis com a sua utilização, não aceitáveis de acordo com um nível elevado de proteção da saúde e da segurança física das pessoas.”.O regulamento também dizia, claramente, que o prémio seria atribuído à foto mais original. Ora, quem acabou por receber o prémio, foi uma pessoa disfarçada de Steve Jobs, quando houve outras participações com a mesma ideia. Logo aí, a essência do passatempo, e o seu regulamento também não foram cumpridos.Como já cliente GMS Store na loja das Amoreiras, nos dez anos em que vivi em Lisboa, e cliente dos Aliados, como compradora de produtos Apple (iPhones, iMac, MacBook Air, capas, carregadores e um sem fim de outros produtos), há imensos anos, sinto-me extremamente desiludida, indignada e revoltada com o tratamento que tive.Depois de tanta dedicação a preparar a nossa participação, e depois de termos sido eleitos vencedores da melhor foto, eu e o meu bebé, merecíamos maior consideração. Em vez disso, nem a uma mensagem tivemos direito, e nem a oportunidade de reclamar o nosso prémio, como todos os outros vencedores de passatempos nessa tarde, num acto de muita má fé.Saí desse passatempo lesada, com um prémio que deixei de vencer, de cerca de 1180€.Um dia depois de ter sido declarado Estado de Emergência no país, é inadmissível que tenham essas exigências para com os vossos clientes! Promover ajuntamentos quando não sabiam se iam ter de repente 50, 60, 100 pessoas à porta? Uma empresa da vossa dimensão tem de ter uma responsabilidade social a ser levada a sério. Faço-lhe um apelo a si para mudarmos o fim desta reclamação, e eu possa usufruir do prémio que injustamente me foi retirado. Acredito que o seu bom nome da sua empresa e a vossa reputação no mercado, estejam acima de qualquer coisa. E eu espero, enquanto cliente, continuar a olhar para vocês como uma marca de confiança. Continuar a ser cliente, Apple e GMS Store, como o fui no passado sábado.Fico a aguardar uma resposta vossa em breve. Com os melhores cumprimentos,Maria Saleiro

Encerrada
S. O.
29/11/2020

Meias elásticas

Venho por este meio reclamar da seguradora MGEN, que não reembolsa meias elásticas, parte integrante de um tratamento básico de cirurgia vascular.Instituições como a ADSE entre outros, reembolsam 50% ou a totalidade do valor das meias.Venho por este meio demonstrar o meu desagrado para com a seguradora.

Encerrada
G. F.
27/11/2020
SIC

Utilização da minha imagem sem autorização

Boa noiteEspero que tudo esteja bem, dentro do possível nestes dias tão complicados.Gostaria de obter informações sobre a utilização da minha imagem sem autorização.Fui assistir ao filme LISTEN no Centro Colombo, em Lisboa. Uma saída normal, com amigos. Hoje, dia 27 de novembro de 2020 no programa “Grande Reportagem” da SIC, sou surpreendido com algumas imagens onde surjo sem qualquer autorização da minha parte.Considero este ato lamentável e abusivo e gostaria de vos solicitar, se possível, apoio e esclarecimentos sobre o que poderei fazer contra a produção deste programa. Desde já, agradeço toda a atenção dispensada.Com os melhores cumprimentos Gonçalo Ferreira

Encerrada
A. C.
27/11/2020

Impossibilidade de mudar de seguradora para os seguros associados ao meu crédito à habitação

Venho, por este meio, comunicar a V. Exas. que estou há vários anos a tentar mudar de seguradora no que diz respeito ao seguro de vida e ao seguro multirriscos associados ao meu crédito bancário. Pretendo reduzir custos e ter seguros diferentes daqueles que foram propostos pelo Banco BPI. Contudo, não tenho tido qualquer acesso a informação acerca das condições do meu empréstimo e fui impedido de mudar de seguradora porque me foi indicado que isso iria agravar o spread que pago sobre o meu crédito à habitação. Tenho um crédito à habitação com o BPI desde 2008 e 2 seguros associados: seguro de vida e multirriscos. Em virtude da legislação em vigor, designadamente o Decreto Lei 222/2009, tenho direito a mudar de seguradora e também tenho direito a ser informado.Tentei várias vezes, desde 2017, mudar os meus seguros multirrisco e seguro de vida, para uma seguradora que não aquela que foi proposta pelo BPI. Fui informado que isso iria agravar o meu spread. Pedi então para ter acesso ao contrato de crédito à habitação, que não encontro nos meus arquivos. Contudo, os representantes do Banco BPI nunca me fizeram chegar esse documento apesar de numerosas insistências. Face a esta recusa em informar-me, não resta outra opção senão esta reclamação. Considero que, enquanto cliente bancário, tenho direito a informação. Concretamente, tenho direito a verificar o teor do contrato de empréstimo à habitação. Além disso, também tenho direito a procurar outra seguradora que possa cobrir o risco de interromper o pagamento em caso de morte ou invalidez, em condições semelhantes. O Banco BPI exigiu, na altura, que tivesse um seguro de vida e um seguro multirriscos, que garantisse o pagamento das importâncias devidas em caso de morte, invalidez ou ainda danos no edifício. Seria justo que o Banco BPI deixasse procurar outro seguro mais vantajoso e não agravasse o meu spread por tentar reduzir os custos com uma cobertura equivalente. Atualmente, no mercado, há seguros que dão a mesma cobertura por um preço muito inferior ao que é praticado pelo Banco BPI. Face a esta situação, apelo ao Banco BPI para que (i) envie, o quanto antes, uma cópia eletrónica do contrato de crédito à habitação que celebrei (ii) autorize a transferência dos meus seguros multirriscos e vida, sem penalizar sob a forma de um aumento do spread. Ao deixar esta situação arrastar-se desde 2017 e ao ignorar os meus pedidos, o Banco BPI causou-me um dano financeiro. Todos os meses pago uma prestação destes seguros bem superior ao que poderia aceder no mercado. Entendo que já fiz tudo o que estava ao meu alcance para resolver a situação, fiz vários pedidos por escrito e desloquei-me à agência sem conseguir obter informação nem desbloquear a situação. Fico a aguardar uma resposta bem como o envio da documentação relevante. Melhores cumprimentos Hugo Domingos

Resolvida
M. A.
27/11/2020

Cobrança indevida

Venho por meio deste informar que recebi uma cobrança indevida por parte da Vodafone de um serviço que sequer contratei. Tudo começou quando recebi uma ligação da Vodafone a oferecer seus serviços e na altura cogitei fazer a alteração de operadora. Recebi na sequencia um email com alguns documentos para assinar e dar sequência a aquisição. Entretanto, ao analisar melhor a proposta, decidi por não aderir o plano e não assinei nenhum documento autorizando tal procedimento. Mesmo assim, surpreendetemente, recebi um SMS com entidade: 10297 referência: 372782522 valor: 5,76. Isto posto, solcito o cancelamento imediato por parte da Vodafone desta cobrança indevida. Obrigado.

Resolvida

Cobrança indevida

Fui contactado pela empresa CABOT (apresentada a mim pelo nome RECAPTIV) para pagamento de uma dívida referente ao banco SANTANDER, entretanto, após meses do pagamento total da dívida ainda estava em valor em dívida no banco, no qual foi preciso fazer o pagamento do valor original.Efetuei o pagamento total de 307,14€ para CABOT SECURITISATION EUROPE no dia 04/05/2020.E 61€ para o banco SANTANDER no dia 31/08/2020.A CABOT não confirmou, assim como o banco SANTANDER também não, a veracidade da dívida paga para CABOT.Possuo declaração de não dívida das duas entidades, entretanto, gostaria que o valor pago a CABOT fosse ressarcido, pois isso custou-me constrangimentos financeiros durante meses por causa do valor em questão estar presente em registo no Banco de Portugal.O que foi impedimento de inúmeras tentativas de financiamentos pessoais e profissionais.Atentamente,Uilque Ferreira.

Encerrada

Demora na troca da Carta de condução

Iniciámos o pedido da troca da Carta de condução no dia 29/09/2020, no distrito de Leiria, já estamos a aguardar a chegada da Carta a mais de 60 dias, uma vez que o documento que substitui a Carta de condução já está a caducar. Em um primeiro contacto com o imt de Leiria, a Sra. que nos atendeu disse que não há previsão para a chegada da mesma.Em um segundo contacto, via email, foi informado que o pedido se encontra pendente para analise. Vale ressaltar que a troca da Carta de condução de um agregado familiar foi feita uma semana depois, já chegou. Se está tudo de acordo com o que foi pedido, não entendemos a demora para o Aceite. Desta forma, aguardo uma solução, pois a Carta é preciso para trabalhar, pois são viagens para fora de Portugal.Cordialmente.

Encerrada

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