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Encomenda online nunca entregue ou reembolsada
Venho por este meio expor a fakta de profissionalismo avassaladora desta loja de decoração, Gato Preto. Fiz uma encomenda no dia 6/12/2020, que supostamente seria expedida para loja em até 10 dias úteis, supostamente dia 21, repito, no máximo. Pois bem, não foi entregue, e desde então não me respondem a absolutamente nenhum email. Fui comprar diretamente na loja, pois para meu espanto, tinham em stock em todas as lojas, mesmo na qual deveriam entregar a minha encomenda. Apesar de ter pago mais, não tive outra hipótese. Depois de várias tentativas de contacto, não obtive nenhuma resposta para as minhas tentativas de anulamento da encomenda e reembolso, não só da encomenda, como da diferença que tive de pagar a mais pela incompetência do seu serviço.
Problema com fatura luz e gás
Venho por este meio expor a minha situação.Em Dezembro de 2020 fui contactada pela Endesa a fim de me oferecerem uma campanha e tornar-me cliente deles com descontos de 14% na fatura (livre de taxas e impostos), 10€ nas primeiras 6 fatura e um preço de kwh e m3 inferior ao que estaria a pagar na minha atual comercializadora.Após explicação telefónica das condições que constariam no meu contrato e solicitação para o envio de sms a dizer ACEITO a fim de me tornar cliente deles, procedi então ao envio da respetiva sms e o contrato ficou celebrado a 02/12/2020 para luz e 05/12/2020 para gás.Dois dias depois fui contactada pela GoldEnergy que era a minha comercializadora aquando a data da chamada telefónica com a Endesa, a indicarem-me que teriam recebido um pedido de transferência de contrato e que queriam assim rever os preços do meu kmh e do meu m3 e fazerem-me uma proposta melhor.Após análise constatei que seria uma melhor opção permanecer na GoldEnergy pois os descontos seriam melhores bem como o preço dos serviços contratados.Comuniquei à Endesa a minha intenção e a mesma compreendeu e não pôs qualquer obstáculo à transferência do contrato, mas após rececionar a fatura da luz e a do gás, verifiquei que não beneficiei de um dos descontos que me haviam prometido (o desconto de 10€ nas primeiras 6 faturas) que aqui não seriam de 10€ pois a fatura foi de 17 dias e não de 30 dias, logo o desconto seria apenas de 5.67€.Liguei e efetuei reclamação no portal da entidade e a mesma respondeu-me via e-mail de que como deixei de ser cliente deles, perdi o direito às promoções e ofertas, mas o estranho é que o desconto das primeiras 6 faturas foi-me retirado ma o desconto dos 14% não foi.Obrigada e grata pelo vosso esclarecimento.
Atribuição de indemnização abusiva
Venho, por este meio, comunicar a vossos exmos. senhores, o meu profundo desagrado relativamente ao processo de atribuição de indemnização, por danos provocados por inundação, em minha residência.A indemnização, foi decidida, de forma unilateral, não respeitando os danos ou os valores orçamentados e sem qualquer explicação lógica ou bem fundamentada. As respostas apresentadas pela linha de apoio aos sinistros foram prepotentes, arrogantes e sem fundamento ou suporte técnico.A indeminização foi atribuída, enquanto decorria uma reclamação minha, em que pedia para que o processo fosse reaberto, por discordar dos valores e para que me facultassem informação sobre os critérios que levaram ao apuramento do valor da indemnização.Só muito depois é que tive acesso ao fundamento técnico por escrito e quando exprimia os meus argumentos em discordância com algumas coisas, a resposta da TRANQUILIDADE foi:- Boa tarde,Confirmamos a nossa posição e tendo em conta o apuramento de danos pela nossa equipa de peritagem, nada mais tendo a acrescentar.Factos:- houve uma inundação, no meu apartamento, devido a avaria na máquina de lavar roupa.- a água (muita) percorreu 3 divisões da casa e lá permaneceu por algumas horas. Isto ocorreu durante a noite e só demos por isto quando acordamos com o som dos azulejos da cozinha a estalar e a levantaram do sitio.- no dia seguinte, pedimos ajuda ao mediador de seguros para fazer a participação. Fui aconselhado a pedir orçamento de todos os possíveis estragos para assim acelerarmos o processo, que costuma ser lento. De qualquer forma os estragos seriam alvo de peritagem.Os danos evidentes, no dia seguinte eram:- os tijolos da casa de máquinas e cozinha, na sua maioria descolados e alguns mesmo levantados - O chão da sala de estar em soalho flutuante inchado em algumas zonas- a mesa de jantar com os pés encharcados e inchados. O dano apesar de ser só na mesa, afetou o conjunto mesa e cadeiras- estante da sala com a base inchada- tapete da sala (foi a primeira coisa a ser retirada, colocado num saco de lixo para poder ser transportado). nos dias seguintes começou a cheirar muito mal e foi para o lixo, pode ter sido falha minha.- móvel da sala em que a sua base esteve em contato com a água , foi verificado na peritagem que não sofreu danoAlém disto, foi também apresentado orçamento para todo o trabalho de remoção e colocação.O valor orçamentado foi cerca de 7655€ (ao qual deveria ser descontado o valor do móvel da sala, por não ter dado visível no momento da peritagem). O orçamento apresenta os valores reais e em nada inflacionados.Depois da peritagem ligou-me o técnico a tentar fazer uma proposta ridícula a ver se me calava com umas migalhas atiradas ao chão, sem qualquer tipo de justificação aceitável. Ao que me pareceu, parece ser assim que tentam resolver estas questões. Claro que não aceitei.Foi-me, prepotentemente, atribuída uma indemnização de cerca de 3500€ para reparar todos os danos.Só depois de muito insistir é que me justificaram as exclusões. fica aqui a reposta da TRANQUILIDADE:Informamos que o sinistro foi regularizado em conformidade com a peritagem efectuada, estando os valores já liquidados em consonância com os danos verificados.Assim, relativamente à questão colocada sobre a tijoleira, verificou-se que a quantidade de água que seria necessário infiltrar-se para a laje de modo a proceder ao levantamento da cerâmica do pavimento, seria expectável a queda de água na fração inferior, onde nos foi referido não haverem danos. Salientamos também que temos em nossa posse vídeo da inundação onde é audível que o pavimento já se encontrava descolado.Constatou-se também que os rodapés não se encontravam danificados, pelo que são passíveis de reutilização e que, relativamente ás cadeiras, as mesmas não apresentavam danos e dado que no orçamento apresentado os elementos são vendidos em separado e não como um conjunto, apenas foi passível de indemnização a respectiva mesa, que efectivamente estava danificada.Relativamente à exclusão das cadeiras, foi dito e verificado pelo técnico que a mesa e cadeiras são um conjunto, comprado há mais de 10 anos e que não consigo só substituir a mesa por outra igual (não há). Não posso ficar com a mesa diferente das cadeiras porque não era isto que tinha.A justificação técnica apresentada para não terem incluído a substituição da cozinha é inaceitável e mostra claramente como a TRANQUILIDADE atribui esta indemnização.Diz o técnico - seria de expectar que a água necessária para descolar os tijolos teria atingido o andar inferior..., isto é tudo menos o que se espera de um técnico e foi com base nesta suposição ou expectativa que o valor não foi contemplado. Referem-se também a um video, enviado por mim, que dizem mostrar que os tijolos já estão levantados, mas o vídeo foi feito depois da inundação, exatamente para mostrar os danos.Enviei-lhe uma explicação técnica, conhecida e aceite pela comunidade técnica (EPU - Expansão Por humidade excessiva) mas a reposta foi - a indemnização está paga e o processo está encerrado. Além disto, nas rubricas indemnizadas, o valor orçamentado, não corresponde ao indemnizado, sem qualquer justificação, por exemplo, o valor orçamentado para pintura foi de 841€, sem iva, e o pago foi de 540€, entre outros. Se a TRANQUILIDADE tem uma empresa que realiza o mesmo trabalho por estes valores, estou de portas abertas.Quando contratei o seguro, não fui pelo mais barato, escolhi a TRANQUILIDADE por pensar que se tratava de uma empresa em quem podia confiar. Espero, no futuro, recuperar esta imagem que tinha, porque de momento, sou um cliente muito descontente.Espero que o seja reposta a justiça e que seja indemnizado pelo real valor dos danos provocados.
Coima pela falta de pagamento da taxa de portagem tipo SCUT no valor de 1,75eur
29-10-2020: verifiquei, no Portal das Fianças, a existência de uma dívida por passagem de portagem sem pagamento, no valor de 7,92€. Paguei o valor indicado no mesmo dia, apesar da informação sobre a que portagem se refere não ter estado disponível no portal. 2-11-2020: verifiquei, no Portal das Fianças, a existência de uma coima no valor de 63,25€ onde a empresa Baixo Tejo estava identificada como Entidade Autuante. Assumi que este valor tivesse aparecido na sequência do valor em divida já pago (7,92€).Sublinho que nunca recebi nenhum aviso de pagamento, nem por parte das Finanças, nem por parte de nenhuma empresa privada até o dia 2 -11- 2020. LIVRO DE RECLAMAÇÕES DA AEBT Entreguei no Livro de Reclamações eletrónico da AEBT - Auto-estradas do Baixo Tejo, S.A., uma sequência de reclamações nos dias 2, 4 e 9 de Novembro, tendo recebido sempre em resposta apenas a indicação para pedir esclarecimentos junto Serviço de Finanças.PORTAL DE QUEIXAAinda no dia 2-11-2020, registei a minha reclamação no portal https://portaldaqueixa.com/ . Na sequência desta reclamação, recebi por email respostas do Serviço de Cobrança da entidade Pagamento de Portagens (Serviço prestado por Via Verde Portugal, S.A.). A primeira resposta foi recebida no dia 4-01-2021. O Pagamento de Portagens apresentou as notificações enviadas para mim através de CTT nos dias 31-07-2020 e 13-08-2020. Assim descobri que empresa Via Verde/Baixo Tejo não verificou a minha morada fiscal (a mesma registada no Documento Único de Circulação do meu carro) antes de me enviar as notificações, tendo sido enviadas para uma morada desactualizada desde 12-09-2019.No mesmo dia, 4-01-2021, respondi por email e por mensagem no Portal de Queixa, entregando o comprovativo de que a minha morada fiscal (a mesma registada no DUC) era e é diferente da morada para onde foram enviadas as notificações.19-01-2021: recebi a resposta do Pagamento de Portagens a informar que devo dirigir-me ao Serviço de Finanças.Enviei mais uma resposta, no mesmo dia 19-01-2021, igualmente por email e através publicação no Portal de Queixa, ambas sem resposta até hoje. RESUMOAs minhas questões a reclamar são os seguintes: 1) Através dos documentos enviados à empresa Via Verde, aos quais as Fianças deveriam ter acesso directo (o DUC e o comprovativo da minha morada nas Finanças), comprovei que a Empresa Via Verde /Baixo Tejo não verificou a minha morada antes de me enviar as notificações sobre o pagamento de portagem no valor de 1,75€ em falta. Assim, as notificações de pagamento foram enviadas para a morada errada, impossibilitando-me o pagamento da passagem à partida. Além do mais, ficou demonstrado através do Auto de Notícia, emitido no dia 31-10-2020, que a empresa Baixo Tejo tem acesso à minha morada constante nas Finanças/DUC.2) Paguei o valor em falta, no valor de 7,92€ apesar de informação sobre a portagem que se refere não ter estado disponível. As finanças nunca esclareceram a que correspondia o valor de 7,92€ pagos. Deduzo do email recebido das Finanças no dia 17-11-2020 que o valor pago de 7,92€ refere-se ao Processo de Execução Fiscal (PEF) 3301202001137603, o qual extinguiu-se por pagamento no dia 30-10-2020. Acho inadmissível que logo, após o pagamento do PEF, tenha sido criado no dia 31-10-2020, o novo Processo de Contraordenação (PCO) 33012020060000069258 o qual continua a existir até a data de hoje e no decorrer do qual estou a ser intimada a pagar a coima no valor de 101,50€. Como é possível que este processo exista se paguei o valor em falta solicitado na altura.3)Apesar de sempre o ter solicitado, nunca me foi comprovado que passei a SCUT em causa. Dadas as circunstâncias solicito que a coima seja anulada junto do Serviço de Finanças. Considero que a falta de zelo por parte da empresa Via Verde/Baixo Tejo na verificação da minha morada fiscal constitui aproveitamento, uma vez que abriu espaço ao não pagamento de valor em divida e a posterior exacerbação da coima consequente. Este aparente descuido é equiparável a uma estratégia de coação por parte da Via Verde, uma vez que o pagamento da SCUT em causa seria automático se estivesse o meu carro equipado com o dispositivo de identificação da Via Verde. Acho tudo isto especialmente inadmissível acontecer, principalmente no período complicado o qual todos estamos a passar neste momento devido ao Pandemia Covid-19. Acrescento que fiz tudo que possível, sempre respondi dentro dos prazos legais, paguei o valor inicial que apareceu na página de Finanças no valor de 7,92€ e mesmo assim tenho coima de 101,50€ para pagar junto ao Serviço de Finanças
Coima pela falta de pagamento da taxa de portagem tipo SCUT no valor de 1,75eur
29-10-2020: verifiquei, no Portal das Fianças, a existência de uma dívida por passagem de portagem sem pagamento, no valor de 7,92€. Paguei o valor indicado no mesmo dia, apesar da informação sobre a que portagem se refere não ter estado disponível no portal. 2-11-2020: verifiquei, no Portal das Fianças, a existência de uma coima no valor de 63,25€ onde a empresa Baixo Tejo estava identificada como Entidade Autuante. Assumi que este valor tivesse aparecido na sequência do valor em divida já pago (7,92€).Sublinho que nunca recebi nenhum aviso de pagamento, nem por parte das Finanças, nem por parte de nenhuma empresa privada até o dia 2 -11- 2020. LIVRO DE RECLAMAÇÕES DA AEBT Entreguei no Livro de Reclamações eletrónico da AEBT - Auto-estradas do Baixo Tejo, S.A., uma sequência de reclamações nos dias 2, 4 e 9 de Novembro, tendo recebido sempre em resposta apenas a indicação para pedir esclarecimentos junto Serviço de Finanças.PORTAL DE QUEIXAAinda no dia 2-11-2020, registei a minha reclamação no portal https://portaldaqueixa.com/ . Na sequência desta reclamação, recebi por email respostas do Serviço de Cobrança da entidade Pagamento de Portagens (Serviço prestado por Via Verde Portugal, S.A.). A primeira resposta foi recebida no dia 4-01-2021. O Pagamento de Portagens apresentou as notificações enviadas para mim através de CTT nos dias 31-07-2020 e 13-08-2020. Assim descobri que empresa Via Verde/Baixo Tejo não verificou a minha morada fiscal (a mesma registada no Documento Único de Circulação do meu carro) antes de me enviar as notificações, tendo sido enviadas para uma morada desactualizada desde 12-09-2019.No mesmo dia, 4-01-2021, respondi por email e por mensagem no Portal de Queixa, entregando o comprovativo de que a minha morada fiscal (a mesma registada no DUC) era e é diferente da morada para onde foram enviadas as notificações.19-01-2021: recebi a resposta do Pagamento de Portagens a informar que devo dirigir-me ao Serviço de Finanças.Enviei mais uma resposta, no mesmo dia 19-01-2021, igualmente por email e através publicação no Portal de Queixa, ambas sem resposta até hoje. RESUMOAs minhas questões a reclamar são os seguintes: 1) Através dos documentos enviados à empresa Via Verde, aos quais as Fianças deveriam ter acesso directo (o DUC e o comprovativo da minha morada nas Finanças), comprovei que a Empresa Via Verde /Baixo Tejo não verificou a minha morada antes de me enviar as notificações sobre o pagamento de portagem no valor de 1,75€ em falta. Assim, as notificações de pagamento foram enviadas para a morada errada, impossibilitando-me o pagamento da passagem à partida. Além do mais, ficou demonstrado através do Auto de Notícia, emitido no dia 31-10-2020, que a empresa Baixo Tejo tem acesso à minha morada constante nas Finanças/DUC.2) Paguei o valor em falta, no valor de 7,92€ apesar de informação sobre a portagem que se refere não ter estado disponível. As finanças nunca esclareceram a que correspondia o valor de 7,92€ pagos. Deduzo do email recebido das Finanças no dia 17-11-2020 que o valor pago de 7,92€ refere-se ao Processo de Execução Fiscal (PEF) 3301202001137603, o qual extinguiu-se por pagamento no dia 30-10-2020. Acho inadmissível que logo, após o pagamento do PEF, tenha sido criado no dia 31-10-2020, o novo Processo de Contraordenação (PCO) 33012020060000069258 o qual continua a existir até a data de hoje e no decorrer do qual estou a ser intimada a pagar a coima no valor de 101,50€. Como é possível que este processo exista se paguei o valor em falta solicitado na altura.3)Apesar de sempre o ter solicitado, nunca me foi comprovado que passei a SCUT em causa. Dadas as circunstâncias solicito que a coima seja anulada junto do Serviço de Finanças. Considero que a falta de zelo por parte da empresa Via Verde/Baixo Tejo na verificação da minha morada fiscal constitui aproveitamento, uma vez que abriu espaço ao não pagamento de valor em divida e a posterior exacerbação da coima consequente. Este aparente descuido é equiparável a uma estratégia de coação por parte da Via Verde, uma vez que o pagamento da SCUT em causa seria automático se estivesse o meu carro equipado com o dispositivo de identificação da Via Verde. Acho tudo isto especialmente inadmissível acontecer, principalmente no período complicado o qual todos estamos a passar neste momento devido ao Pandemia Covid-19. Acrescento que fiz tudo que possível, sempre respondi dentro dos prazos legais, paguei o valor inicial que apareceu na página de Finanças no valor de 7,92€ e mesmo assim tenho coima de 101,50€ para pagar junto ao Serviço de Finanças
Pagamento indevido/ não autorizado
Venho por este meio pedir a vossas excelências, que me restituam os 100 euros que retiraram da minha conta indevidamente, pois não possuo qualquer vínculo comercial ou outro com a vossa entidade bancária.Como tal,espero que este engano da vossa parte seja resolvido o mais rapidamente possível, até porque o dinheiro como devem calcular faz falta a toda a gente.Sinto que fui burlada, mas não crendo acreditar que A RESOLUT fosse capaz de tal acto fico a aguardar a resolução e restituição do valor em causa.Já reportei o triste sucedido à minha entidade bancária, o BPI, para que também eles tomem as devidas medidas de segurança.Atentamente, Susana Sousa
Encomenda ANQSWMLNL IKOHS
Bom diaVenho por este meio solicitar ajuda da vossa parte para resolver uma reclamação com a empresa CREATE IKOHS.No dia 30-11-2020 efetuei a compra de um aspirador robô IKOHS NETBOT S18. Fiz o pagamento tal como foi solicitado e no dia 05-12-2020 recebi o tão esperado aspirador no entanto o mesmo vinha com um problema. Tentei contactar logo a empresa através de todos os emails possíveis e imaginários mas sem sucesso. Apenas consegui uma resposta no dia 09-10-2020 e por incrível que pareça através de uma rede social.Disseram-me que a solução seria enviar o aspirador para reparação pois só assim conseguiam detectar a anomalia e reparar ou substituir. Contra meu agrado e uma vez que o aspirador me faz realmente falta lá aceitei enviar o aparelho de volta para o serviço de pós-venda verificar. Receberam o aparelho e no dia 19-12-2020 informaram que tinham procedido à reparação do equipamento e que iriam enviá-lo de volta para mim. No dia 28-12-2020 recebi o aspirador e qual não é o meu espanto que quando o coloco a funcionar a anomalia persiste.Já enviei vários emails (para todos os possíveis e imaginários) e também contactei as mesmas pessoas que havia contactado na rede social e até ao dia de hoje não obtive qualquer resposta. Com isto tudo já se passaram 30 dias após a compra e o aspirador nada de funcionar. Já efetuei reclamações em vários portais mas ainda não obtive resposta.Reclamação apresentada na Plataforma RLL ficou com o número 2020/DT131281Podem ajudar por favor?
Reembolso cartão UNIVERSO
No dia 9 de Novembro de 2020 fiz a compra de um artigo na Worten online através do Marketplace e como forma de pagamento usei o meu cartão UNIVERSO, com a modalidade 12 vezes com juros. Esta compra ficou com o número de encomenda 33643666-A. Acontece que após várias tentativas de expedição do artigo pelo vendedor, GDholic, a mesma viria a ser cancelada no dia 2 de Dezembro de 2020, data em que recebi um email do mesmo a informar, mas esta informação só foi dada tardiamente à Worten, a dia 19 de Dezembro de 2020. Não recebi o artigo e no dia 5 de Dezembro de 2020 a Universo procedeu ao primeiro débito da mensalidade. Indignado contactei a Worten e a mesma confirmou ter feito o pedido de cancelamento junto da UNIVERSO. Contactei a UNIVERSO várias vezes mas sem sucesso, estes não se prontificaram a ajudar nem a tentar resolver ou perceber o problema e a dia 5 de Janeiro de 2021 voltaram a fazer o segundo débito da mensalidade, indevidamente. Após vários contactos com a Universo não obtenho resposta concreta e já recebi a informação na aplicação da UNIVERSO que irão proceder ao terceiro débito no mês de Fevereiro. Até à data de hoje, 24 de Janeiro de 2021, a UNIVERSO não se prontifica a resolver esta situação, situação que considero inaceitável e continuo a ser lesado economicamente por parte desta entidade aguardando até à presente data o meu reembolso.
engano ou erro
No dia 29 de junho de 2019 fomos pedir informações da escola e se poderia tirar a carta por causa da minha nacionalidade Espanhola, estava la um senhor e um rapariga jovem que não me pediram nenhuma documentação e que podia-se perfeitamente tirar a carta, então paguei metade dela 265€. Comecei as aulas e estava tudo certo até que começaram a por problemas em marcar o código por causa da nacionalidade e de um papel que eles ao inicio não sabiam qual era mas que quando foram marcas o código descobriram que era preciso o papel da minha residência em Portugal que estava fora do prazo pois eu nesse momento estava a estudar na Inglaterra, marquei hora para atualizar o papel mas só me davam hora em dezembro então eu tive que ir para a Inglaterra e foi combinado com eles que enquanto eu preparava a documentação na próxima vez que voltasse a Portugal continuaríamos com o processo da carta. Devido a pandemia eu tive que voltar a Portugal em Março, e fui falar com eles e expliquei que não conseguia atualizar a residência por causa da pandemia, eles informaram me que já me tinham imitido a licença de aprendizagem para a obtenção de carta de condução, (que supostamente também não poderia ser imitida sem esses papeis), e que pelo tanto tinha sido imitida dia 20/09/2019 sem eu ter sido informada de nada ate Março que fui falar com eles, e sendo assim tinha perdido quase um ano.Eles disseram-me que possivelmente não era preciso que a residência estivesse renovada para marcar o exame e marcaram para final de janeiro 2021. Agora depois de isso a uma semana do exame dizem que não posso comparecer e alem disso que tenho que pagar o exame falei com eles para tentar chegar a um acordo e dizem que sou mentirosa e que eles me avisaram desde o inicio que ter esses papeis som normas de cidadania ! acha que se eu sei desta situação tinha pago alguma coisa ??
Prédio sem Manutenção
Reclamação/insatisfação Boa tarde,Venho, por este meio, comunicar a V. Exas, a minha insatisfação com os serviços prestados pela empresa de Administração de Condomínios CRC - Cristina & Ricardo Costa, Lda, situada na Rua Bernardim Ribeiro166 4465-040 Matosinhos.Faz um ano que me mudei para um prédio em Custóias e vejo que o mesmo se vem a degradar devido à falta de manutenção - telhas que deixam entrar água, canos de escoamento entupidos, garagem com imensas infiltrações e azulejos do prédio que começam a cair para a via pública. Além de se estar a degradar o imóvel é muito perigoso para alguém que possa estar a passar.Em conversa com os outros moradores, vim a saber que a conta do condomínio não tem dinheiro nem sequer para mudar uma lâmpada. A qualquer momento terei problemas de infiltração no meu andar, pois é o último, o que já acontece com alguns vizinhos. O Carro na garagem também pode vir a danificar-se devido às infiltrações.A administração do condomínio já foi contactada por vários condóminos, mas sem efeito, pois, ou não atendem e arrastam a situação com a desculpa da pandemia.Caso não seja feito nada entretanto, esta situação irá piorar.Qual o procedimento mais seguro para esta situação?Devemos, condóminos, tentar mudar a administração do condomínio?Desde já agradeço,Com os melhores cumprimentos,
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