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Empresa não fornece peças de reparação após o período de garantia
1- Foi-me oferecido pelo aniversário uma geleira para vinhos de marca KLARSTEIN há cerca de 3 anos.2- Recentemente, as placas electrónicas que controlam o funcionamento e termostatos do equipamento avariaram-se, pelo que o equipamento se encontra totalmente inactivo.3-Contactei a quem me ofereceu o produto para saber dados sobre a compra e fazer os contactos necessários à reparação do mesmo. A pessoa em causa não tinha já qualquer comprovativo de compra mas informou-me que tinha adquirido o produto de marca KLARSTEIN, através da internet.4- Fiz a pesquisa e cheguei ao website do detentor da marca KLARSTEIN - a empresa Berlin Brands Group (www.klarstein.pt), onde apresentei um pedido de esclarecimento via email em 11/01/2022.Foi aberto um processo com refª [ Ticket: 8002001806 ] Informação sobre o produto e recebi uma resposta em português referindo que não tem apoio em português (?!) e redireccionando o meu assunto para outro email (info@electronic-star.pt) referindo que apenas poderiam dar-me apoio em Inglês (?!)..Falei com quem me tinha feito a oferta que conformou que se lembrava que tinha feito a compra do produto KLARSTEIN através desse website (www.electronic-star.pt)5- Utilizando a referência da minha solicitação ([ Ticket: 8002001806 ] ), fiz o contacto, em Inglês, para o email info@electronic-star.pt6- Mesmo tendo explicado a situação (produto oferecido, avariado, não dispunha de factura, etc) no meu email inicial, o serviço de apoio da www.electronic-star.pt andou durante 1 mês a enrolar-me com dúvidas e questões (pediu o nº de contribuinte da pessoa que me ofereceu o produto, pediu o telefone a morada para localizar a encomenda, etc)Quando julguei que o processo estava encaminhado voltaram a pedir-me de novo o nº de Contribuinte e vi então qua algo não estava correcto.7- No meu último email de resposta a info@electronic-star.pt, em 10/02/2022, em que solicitei a resolução imediata do problema, quer pela venda das peças avariadas para que eu pudesse efectuar a reparação, ou, em alternativa, pela identificação de um agente em Portugal que me pudesse proceder à reparação do equipamento. Após esta última mensagem com info@electronic-star.pt, fiz um documento com o histórico de todas as mensagens e apresentei reclamação ao email de contacto do grupo detentor da marca KLARSTEIN (info@berlin-brands-group.com)8- Hoje, 15/02/2022, recebi uma resposta de info@berlin-brands-group.com cujo conteúdo passo a transcrever:Hello,Thank you for your message.We apologize for the miscommunication.Regarding your questions, unfortunately we do not have any representative in Lisbon, Portugal and we do not sell individual parts.Since, the warranty period of your product has already expired since your purchase was made more than two years ago. For this reason, we cannot repair the defective item.We recommend that you contact a generic repair service near you.We apologize for the inconvenience caused.If you have other questions, please contact us.We wish you a nice day.CHAL-TEC GmbHMember of Berlin Brands GroupWallstr. 16 D-10179 Berlin, GermanyGeschäftsführer: Peter ChaljawskiHandelsregister: HRB 98898Amtsgericht: Berlin CharlottenburgUSt-IdNr.: DE 814529349 WEEE-Nr.: DE 469068339- Contactei um reparador de electrónica que me informou que as placas electrónicas se encontram em curto circuito, sem reparação e que deverão ser repostas integralmente por peças equivalentes. Solicitei o custo e fui informado que este tipo de placa é de fabrico chinês e não está à venda no mercado, pelo que deveria contactar a marca.Neste momento tenho um produto com 3 anos de uso, totalmente inútil, que custou um valor superior a 300,00€ e ao qual a marca se nega prestar assistência técnica.10- Este comportamento, na minha óptica, está totalmente à margem da legalidade e deveria ser sancionado, pois a marca deveria:- Fazer atendimento aos clientes na lingua do país- Garantir a reparação do equipamento- Garantir o fornecimento de peças de reserva, mesmo após a expiração da garantia do produto11- Pelo exposto solicito a V/ intervenção na divulgação do caso e tentativa da resolução do problema, fazendo valer os direitos do consumidor, sendo que a assistência deverá ser obrigatoriamente prestada pela marca de acordo com a legislação Portuguesa e Comunitária.Sem outro assunto, na expectativa da V/ respostaFrancisco Martins
Pagamento ePark e mau funcionamento dos meios de pagamento e comunicação
Venho por este meio comunicar a V. Exas. que fui multado, na minha óptica de forma indevida, no decurso de ontem ter estado estacionado na Rua João Chagas, em Lisboa, da parte da manhã. Estando o parquímetro fora de serviço, paguei o estacionamento através do ePARK (cujo acesso não foi fácil...). Saí pelas 13:00 e regressei pelas 14:00, tendo tentado pagar novamente pelo mesmo método, sem o conseguir por falha da aplicação. Tendo em conta que tinha apenas 1 hora para visitar um doente no Hospital dos Lusíadas (visita das 14:00 às 15:00), acabei por não procurar outro parquímetro, assumindo tentar resolver essa dívida à posteriori. Quando regressei, tinha uma coima de 150€ no vidro. Tentei submeter um formulário de reclamação explicando a situação, mas o site não aceita a submissão, devolvendo a mensagem Ocorreu um erro, por favor tente novamente mais tarde. Tendo em conta que tentei o pagamento por duas app diferentes, em que uma (Via Verde) nem sequer me deixa entrar (Ocorreu um erro inesperado - tenho o screenshot) e a outra (ePARK) só ao fim de muitas tentativas deixou, que quando precisei de repetir o estacionamento não permitiu o pagamento desse segunda vez e acrescido de que o parquímetro estava fora de serviço, parece-me pouco lícito multar os utentes quando vários meios de pagamento se encontram com falhas. Acresce a estes motivos a dificuldade em submeter uma reclamação / explicação através do canal específico para tal disponibilizado pela empresa (https://meuperfil.emel.pt/Forms/Reclamacao? - tenho o screenshot), não aceitando a mesma e precludindo assim o congelamento do processo, pelo menos até ter uma decisão (favorável ou não).Eu percebo e até aceito que a legislação em vigor me obriga a procurar outro parquímetro… mas acho de extremo mau gosto uma empresa não ter o brio de, ao menos, manter os canais de pagamento e comunicação funcionais e ser da obrigação do utente garantir que o pagamento é feito, como se não tivessem nenhuma obrigação em facilitar o processo. Gostaria de saber se há alguma coisa que se possa fazer, em primeiro em relação à minha multa, mas sobretudo em relação à “pressão” para que a EMEL seja obrigada à manutenção adequada dos meios e canais de pagamento e comunicação. Agradeço desde já a vossa atenção,
Reparação de veiculo em atraso
Bom dia,Venho por este meio apresentar uma reclamação relativamente ao processo de reparação após um acidente.Neste caso o meu veículo foi enviado para o entreposto a dia 19 de janeiro para reparação uma vez que se encontrava imobilizado. Desde então estive a aguardar o fornecimento de peças para reparação. Foi me comunicado via email no dia 14/02/2022 que as peças já se encontram em oficina e que a reparação apenas iria ser realizada no dia 23/02/2022 sem qualquer justificação para a data. Esta reparação está neste momento a ser acompanhada pela Tranquilidade (minha seguradora) que nunca foi notificada da situação e que foi notificada que a reparação iria terminar a dia 17/02/2022 (data a que a vistoria iria ser fechada após verificação). Assim sendo, não me foi apresentada nenhuma alternativa quanto a uma alternativa de substituiçao do veiculo pelo atraso por parte da oficina.Neste momento não tenho qualquer data de conclusão da reparação do meu veiculo ou de carro alternativo até que a reparaação seja realizada.Cumprimentos,Daniel Oliveira
Divida nas finanças por conta da Ascendi e Vialivre
Bom dia, venho por este meio pedir ajuda na resolução de um problema que me apareceu nas finanças tenho 45 dívidas as empresas Vialivre e Ascendi relacionadas a portagens no valor de 6.341,92€ à data de hoje 15 de Fevereiro de 2022 sim porque o valor está sempre a crescer. Eu não recebo cartas em casa na minha morada sobre estas dívidas e não sei como podem me notificar sem eu ter conhecimento disso. Gostaria de saber se tenho que pagar este valor pois é um absurdo. Eu quero saber o que posso fazer para resolver esta situação sem ter que pagar esta quantia. Eles notificam me pelas finanças e eu não recebo nada na minha residência. Nunca fui contactada por ninguém, nada de cartas, telefonemas,emails... Nada...Zero... mas aumentarem as dívidas sabem eles aumentá las. Aguardo a vossa ajuda para resolver esta questão.
Compra feita em novembro entrega apenas feita em fevereiro e com artigos com defeito
Fiz uma encomenda no kinda no dia 29 de novembro de alguns artigos a entrega ficou para 10 se janeiro como os artigos não estavam todos prontos a entrega passou para ultima semana de janeiro. Depois ligam comigo para a agendar a entrega mas voltam a verificar que um dos artigos não estava pronto dizem que me voltam a ligar, como não recebi nenhuma chamada enviei um e-mail pouco tempo depois recebo uma chamada com o agendamento da entrega para hoje da parte da tarde. Hoje recebo uma chamada a dizer que um dos meus artigos é exposição e que tem marcas algo que nunca me tinham dito antes. Enviaram fotografias e o artigo está em más condições. Depois de esperar quase dois meses acho que isto é brincar com o cliente e perdi outros artigos que até estavam em promoção em outra loja que podia ter comprado e não passava por isto. Eu gostava de saber o que posso fazer isto foi mais ir prejuízo e para além do mais um tratamento vergonhoso ao cliente.
Reparadora do Bairro, Funchal. Péssimo serviço.
O dia 4 de novembro dirigi-me à empresa Reparadora do Bairro, atualmente situada na Rua 31 de Janeiro 66, no Funchal, para proceder à substituição do ecrã de um tablet Xiaomi Mipad. No momento junto com o tablet foi entregue um outro ecrã idêntico ao que é parte integrante do tablet, nesse mesmo dia foi-me exigido o pagamento na integra do valor da substituição do ecrã (50 Euros), o qual foi efetuado. No momento foi-me dito que a reparação estaria pronta na terça-feira seguinte dia 8 de novembro. Passaram os dias e após sucessivos contactos via Facebook e via telefone, com adiamentos no prazo de entrega do tablet, foi-me entregue no fim do mês de novembro o tablet sem ter sido previamente testada a sua reparação como se veio a comprovar posteriormente. Destaco que não me foi devolvido o ecrã que foi entregue junto com o tablet. O tablet estava com a bateria completamente descarregada, foi colocado a carregar 12 horas e na manhã seguinte o ecrã não estava a funcionar. Foi ligado ao computador e o resultado foi mesmo. Voltei a levar o tablet à empresa e no meio de insinuações de que tinha sido eu a estragar o ecrã já que supostamente estava a funcionar perfeitamente, lá foi admitido que o ecrã instalado tinha um problema. Foi-me então dito que tinham contactado a Xiaomi em Lisboa e que iria ser enviado para ser reparado. Quase 1 mês depois, dia 22 de dezembro volto a contactar a empresa e dizem-me que já foi enviado o tablet para a Madeira e que me iria ser entregue brevemente. Passou quase outro mês, dia 20 de janeiro, volto a contactar a empresa e dizem-me que existem problemas na alfandega, mas que nos próximos dias já me irá ser entregue o tablet. Estamos a metade de fevereiro, passaram já mais de 100 dias desde o dia 4 de novembro, foi-me exigido um valor pela reparação que não foi feita, não tenho comigo nem o meu tablet nem o ecrã que foi entregue junto com o mesmo e a única coisa que resulta dos sucessivos contactos com a empresa são sempre desculpas atribuindo culpas a terceiros e adiamentos para a entrega que não se cumpre. A paciência e a confiança esgotaram. Quero o meu tablet tal e qual foi entregue para reparação e o ecrã que foi entregue juntamente aquele 4 de novembro do ano passado além do reembolso do valor pago pela reparação não realizada.
Garantia bateria de moto
Comprei uma bateria para uma moto, ainda não fez um ano e ja não aguenta a carga. Já reclamei para a empresa em causa, reponderam me que vinham a minha casa dia 04 ou 07 de fevereiro. Já e dia 15 e ainda não apareceu ninguém nem disseram mais nada.
Acidente de Trabalho
O meu nome é P. e sou marítimo/pescador profissional.Venho por este meio comunicar a V. Exas que sofri um acidente de trabalho no dia 29 de Dezembro de 2021 e que, até à presente data, 14 de Fevereiro de 2022, não recebi da companhia de seguros (acidentes de trabalho) da minha entidade patronal, a FIDELIDADE SEGUROS SA, qualquer equiparação salarial ou reembolso de despesas (consultas médicas, exames médicos, despesas farmacêuticas, despesas de alimentação, despesas de apoio a familiares, despesas de deslocação, despesas relativas a este processo e outros). Neste contexto, a FIDELIDADE não tem vindo a respeitar o disposto nos artigos 283º e 284º do Código de Trabalho – Lei n.º 7/2009, de 12 de Fevereiro e Lei nº 98/2009, de 4 de Setembro, que dispõem sobre o direito à reparação dos danos devido a acidentes de trabalho.Esta violação dos meus direitos enquanto trabalhador afeta não só a minha integridade físico-psíquica, como o estado emocional da minha família mais próxima, enquanto estou simultaneamente obrigado a recorrer a apoio social para colmatar as despesas que conferem a dignidade, o direito económico, o direito social e cultural, o respeito, a autoestima e o livre desenvolvimento da minha personalidade, inegável a qualquer trabalhador/a ou a qualquer ser humano, como disposto no artigo 22º da Declaração Universal dos Direitos Humanos, adotada e proclamada pela Assembleia Geral das Nações Unidas (resolução 217 A III) em 10 de dezembro de 1948.Imperiosamente estou também vinculado à solicitação de apoio jurídico visando conseguir a solução efetiva contra este ato que viola os meus direitos fundamentais reconhecidos pelo artigo 20º da nossa Constituição e paralelamente postergando o Artigo 8º da ante referida Declaração.Não ligo o aquecedor, uso micro-ondas para poupar gás, ando a pé em vez de usar o carro, ando de um lado para o outro sem chegar a lado nenhum. Tive um acidente. Resta-me aceitar, recuperar, gerir e progredir. Toda a ajuda, objetiva ou suposta, é bem-vinda nos momentos de infortúnio. Tenho tido, felizmente, a ajuda de familiares, amigos e profissionais de saúde. Só não tenhosido assistido pela instituição responsável pelos acidentes de trabalho sofridos, desde que, em 1913, foi reconhecido em Portugal, a obrigatoriedade das entidades empregadoras repararem as consequências dos mesmos relativamente aos trabalhadores/as ao seu serviço.Calendarização e deslocações para efetivação de consultas, exames, agendamentos, serviços, recibos, telefonemas (que nos levam à loucura apesar de serem chamadas de linhas de apoio), salas de espera, tickets, atestados de presença, solicitação de autorizações de tratamentos (fisioterapia), prescrição e compra de medicação, comunicações, digitalizações, fotocópias e outros. Noites sem dormir causadas pelas dores e pela ansiedade causada por todo esta nova realidade kafkiana. Indispensabilidade compulsiva de compartimentalização e organização do passado, do presente, mas sobretudo, física e mentalmente, do futuro.Este infortúnio acidente causou-me dolorosos danos corporais, como dores na coluna azarada por esta vicissitude. Pessoalmente, estes foram suportavelmente infernais perante a magnitude emocional infligida aos meus familiares, o que faz cair por terra qualquer liberdade de espírito para quem seja forçado a lidar com esta sensação de impotência.Para um marítimo que trabalha na área marítimo-turística na época alta, perder um emprego na pesca na época de inverno, num Algarve que maioritariamente oferece trabalho durante o verão, é, na falta de outras palavras, uma desdita. Agora, se “Quem estiver obrigado a reparar um dano deve reconstituir a situação que existiria, se não se tivesse verificado o evento que obriga à reparação” (Princípio geral do Artigo 562º Código Civil Português), qual a razão porque até há data não obtive algum acesso aos meus direitos? Por que é que só tive uma consulta para avaliação de danos corporais no dia 2 de fevereiro, mais de um mês após o acidente? Porquê?Não falhei, nem quebrarei, perante tal injustiça. Disse Platão: “Existem três tipos de homens. Os vivos, os mortos, e os que andam no mar”.Tenho passado os últimos cinco ou seis períodos de inverno a viver de magros subsídios de desemprego, a enviar centenas de currículos como posso atestar através do IEFP, e obrigado, sob pena de perder o precário provento, a frequentar cursos e formações que nada têm a ver com a minha profissão de marítimo. Desta vez eu andava no mar, trabalhinho bom para quem aprecia a borrasca salgada, embarcado, à pesca, exercendo estatisticamente a profissão mais perigosa do mundo, e fui sofrer um acidente, de carro, em terra. Mas esta denúncia não é sobre a vida, a sorte, ou a morte, é pelo ato abjeto, inescrupuloso, de má-fé, em tornar o alheio azar em sádicos modos de vida.Obrigado a todos. Obrigado DECO. “A política tem sido a arte de obter a paz por meio da injustiça.”- Agostinho da Silva
Discovery Sport NOVO com defeito
Boa tarde,Vou anexar aqui a reclamação que já fiz à marca e que me responderam que lamentavelmente terei que suportar os custos.Podem ajudar-me e dizer para que outra entidade posso reclamar?É um carro com 4 anos e 49.000 km, se ja tem problemas assim desta dimensão... daqui a uns meses volta a ter..Land RoverF, 14 de Dezembro de 2021Assunto: Reclamação - Veículo Discovery Exmos. Srs.Serve a presente carta para expor uma situação grave e solicitar que a mesma seja resolvida o mais breve possível.Em anexo está a estimativa de reparação do Discovery, matrícula 01-VF-79. Este veículo encontra-se imobilizado na oficina da Carclasse desde o dia 15/11/2021, há sensivelmente um mês, sem que tenha sido disponibilizado carro de substituição.Tudo seria compreensível, se não estivéssemos perante um automóvel que ainda não completou 4 anos!!! E não tem 50.000 Km!!E passo a fazer um breve resumo da história deste veículo:O veículo, apesar de ter a data de Dezembro de 2017, apenas foi adquirido em Agosto de 2018, segundo informação da empresa vendedora, terá estado em exposição. Por esse facto, o veículo terá tido um preço inferior ao de mercado.E passo a fazer um resumo:- Data do veículo: Dezembro/2017- Adquirido em Agosto/2018- Reclamação efetuada em Março/2019- Resolução dos problemas expostos e identificados em Junho/2019 – 13.000 Km- Revisão em Maio/2020 – 21.690 Km (em anexo)- Revisão em Março/2021 – 33.923 Km (em anexo)- Em 15/11/2021 – 48.737 KmOu seja, o veículo em que me desloco, ainda não completou 4 anos, ainda não atingiu os 50.000 Km e solicitam-me cerca de 4.000 € para uma reparação?Não posso aceitar de forma alguma. Para terem uma ideia, possuímos na família um veículo S, no qual me tenho deslocado desde há um mês, cuja matrícula é de 1997, tem mais 20 anos do que o veículo que está imobilizado e nunca em algum momento teve reparações desta importância.A informação que me foi dada pela Car, que tem sido impecáveis no tratamento do assunto e feito um esforço na resolução do problema foi que a marca entende que não foi cumprido o plano de manutenção. Discordo em absoluto desse entendimento, o veículo fez as revisões quando o sistema do próprio veículo alertou para a sua manutenção, em nenhuma oficina (e foram 3 – Mc, JO e Car) foi fornecida a informação de que teriam que ser efetuadas as manutenções na data e não nos Km. Estamos perante um veículo com menos de 50.000 Km e no qual, confesso, não tenho qualquer segurança em conduzir. Como podemos aceitar esta reparação nestes termos com a idade e o desgaste que tem o veículo? Não posso, sequer imaginar que alcance os 20 anos do veiculo que hoje conduzo. Que confiança podemos ter num veículo assim, novo e com problemas tão graves?Se por um lado, solicito a comparticipação total da manutenção, por outro, até os questiono se não se justifica fazer um estudo mais aprofundado do veículo e quiçá substitui-lo por um outro? Não terá este veículo “defeitos de fabrico”?Peço-lhes que possam ter em atenção o que lhes comunico, que possa ser resolvida a situação o mais brevemente possível e deixo o meu contacto para algum esclarecimento ou uma eventual solução que entendam.Peço que compreendam a minha posição, que julgo, ser mais que justa.A Land Rover é uma marca demasiado prestigiada para aceitar que um veículo que nem 4 anos tem e nem 50.000 Km, tenha problemas desta natureza e exija do proprietário um encargo tão elevado. Para não falar da questão da confiança.Com os melhores cumprimentos,
Cozinha 3 semanas sem estar em condições.
Venho por este meio pedir a Conforama ser responsável e acabar a cozinha a compramos mais rápido possível.Temos a cozinha montada desde dia 24 de janeiro e ainda não esta em codices para usarmos normalmente.No dia 23 de janeiro a equipa da Conforama foram em casa para montar a cozinha que compramos na Loja de Albufeira.Montaram armários e peças que tinham, faltaram as peças da sanca e fechar um cantinho. As peças constam na fatura mas não chegaram. Nao sei porque. Acabaram montagem as 20:00 horas.No proximo dia 25 tentei entrar em contato com a loja pelo numero que tenho na folha de projeto - sem sucesso depois de mais de 20 tentativas. Na proximo dia na parte de tarde depois de muitas tentativas recebo chamada da loja - repararam que tem chamada não atendida do meu numero. Era o homem que fez o projeto e diz que ja tem informação sobre as faltas e vai pedir as peças a fabrica.Pedi logo que enviasse também a equipa do tampo da cozinha - e uma equipa diferente. Prometeu. uma semana depois - próxima segunda- feira dia 31 de Janeiro ainda não temos tampo da cozinha assim não podemos cozinhar ne preparar refeições sem placa de fogão e lava louça. Recebo chamada da empresa dos tampos para marcar a visita e tirar as medidas. No proximo dia terça - feira o dono da empresa esta em casa e tira as medidas. não sabe o dia da montagem. Promete ser breve.Montagem tão esperado e efetuada no dia 7 de fevereiro 2 semanas depois de montagem da cozinha.Durante a montagem deixei ele e os empregados dele na cozinha - eles fazem isto todos os dias não é? Tive que entrar para perguntar se precisam de algo e reparei que a parte do tampo da esquerda ( o tampo e de pedra de granite acho eu e é comprido 4 metros e deve ser transportado e montado em 2 partes) esta desnivelada comparado com as juntas do azulejo da parade - recebo resposta que as paredes estão tortas e ele trás um nível de bolha e esta me convencer que esta tudo bem. As 13:00 horas depois de patrão dizer que está com fome - saiam todos a pressa. Antes da me uma folha para assinar da montagem e eu assinei confiante e contente que temos a cozinha pronta para montar a placa do fogão e a lava - louca - grande desilusão. Com a lava-louça no lugar da para ver o desnível da parte a esquerda. Nao da para pousar o lava louca. Esta no ár de um das lados sempre. Tentei entrar em contato com o patrao sem sucseso. So no proximo dia consegui falar com ele. Prometeu nivelar o tampo ate o final da semana e na quinta feira marcamos com ele para segundas feira dia 14 de fevereiro. Hoje. Eu pedi os meus patrões de faltar do trabalho na parte de manha como tinha combinado com o homem e as 9 horas recebo chamada de le para adiar o serviço para as 15:00 horas na parte da tarde.As 16:00 horas eu ja perco a paciência a sair do trabalho outra vez e o homem não aparece . Ligou para ele e a resposta que recebo e que não sabe o dia que consegue vir nivelar o tampo ou quinta feira ou próxima segunda feira dia 21 de fevereiro. Primeiro eu não sou obrigado combinar nada com a empresa dos tampos porque eu comprei tudo a Conforama e eles não entreram em contacto comigo desde a primeira vez e não falaram também com a empresa dos tampos.Quero pedir com urgência de contactar a empresa dos tampos para concluir o seu serviço mais rápido possível para nos usufruir da cozinha que pagamos.Grande desilusão com a loja Conforama.Ate aqui 3 semanas sem concluir o serviço na maneira satisfatória.
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