Reclamações públicas
1. Envie a reclamação para a empresa
Siga o nosso passo a passo para fazer a sua queixa chegar à empresa.
2. Veja a resposta
Receberá uma notificação por e-mail quando a empresa responder à sua queixa. Para ler a resposta completa, basta ir à página "As Minhas Reclamações", disponível na sua área pessoal do site.
3. Não ficou satisfeito com a resposta? Ou a empresa não respondeu?
Entre em contacto connosco
Corte de fornecimento que nunca foi feito
Exmos. Senhores, Deixo o e-mail enviado à prestadora de serviços no passado dia 30 de Maio, até hoje sem qualquer resposta. Já efetuei 3 telefonemas, fui presencialmente à loja, sem sucesso. Só espero que este tempo todo não sirva para se descartarem das responsabilidades, irem ao local retirar o contador, para que não haja mais nada a fazer. exmos. Senhores, Venho por este meio expor uma situação no mínimo, caricata. Tenho um contrato ativo, com a smas desde 2012, com o numero de cliente designado por 1085**** Há uns anos aderi ao débito direto, com o intuído de beneficiar o meu crédito habitação. Essa conta é apenas utilizada para o débito direto do serviço NOS, no qual nunca tive qualquer problema, o débito direto da SMAS e o pagamento do crédito habitação. Confesso que não sou uma pessoa muito atenta, e existem diversas situações do dia a dia que me passam despercebidas, perdendo até a noção do tempo. Por não utilizar essa conta e não estar muito atenta, por vezes é retirado um valor a mais, seja por manutenção da conta ou por alguma alteração pontual de valores que deixa a conta com menos saldo do que o suposto. Penso que tenha sido isso que aconteceu para ter ficado 2 faturas a pagamento, nomeadamente do mês de maio e julho e 2024. No passado mês de abril, tive a sensação de já ter passado demasiado tempo desde a última carta de faturação da SMAS, não me recordando sequer, da última fatura que recebi. Fui analisar o meu extrato e percebi que não tinha o débito direto pelo menos nos últimos 3 meses. Procurei na internet se existia uma app para ter acesso à minha área de cliente e as respetivas faturas e encontrei o balcão digital. Ao analisar, percebi que perdi completamente a noção do tempo e o que eu pensava ser uns 3 meses, são na verdade mais de 7 meses. Constatei que tinha faturas a zeros desde outubro de 2024. Procurei respostas na internet, pois não entendia porque tinha faturas a “zeros”, sem sucesso. Entrei em contacto com a linha de apoio e agora de uma forma muito resumida, pois colocar por escrito aquilo que foi falado verbalmente não é de todo fácil e transparente. Fui tratada como uma criminosa, acusada de estar a consumir água ilegalmente. Alegadamente e devido as faturas mencionadas anteriormente, tive um corte de serviço no dia 12 de Agosto, e uma revisão de corte no dia 12 de setembro, confirmando assim o alegado corte. Desta forma, fui acusada de ter retirado o que quer que seja que colocam no contador para impedir o abastecimento de água, que não faço a mínima ideia do que seja, e de estar a consumir água de forma ilegal. Em momento algum, excepto a senhora que me contactou, no dia seguinte, e me aconselhou a ir presencialmente ao balcão tratar do assunto, que aproveito para parabenizar pelo atendimento, pois foi a única que me tentou verdadeiramente ajudar, mesmo que não acreditasse na minha palavra, ao menos fingiu acreditar. Todos os restantes funcionários, partem do princípio, tal situação ser impossível de acontecer, sendo a única e possível verdade o que diz no sistema, dessa forma fui tratada como se estivesse a roubar água. Exijo um esclarecimento, exijo uma prova, uma fotografia, do meu contador, da minha porta, com o suposto corte, que nem faço ideia que objecto é colocado ou retirado do contador. Não vale a pena me enviarem um papel assinado por alguém a dizer que efetuou o corte pois isso não prova absolutamente nada. Qualquer pessoa, em qualquer espaço ou qualquer momento, assina um papel. Para não falar de nem sequer me ter sido enviado o aviso de corte, obrigatório, por lei. Recebo as faturas, o mês de junho de 2024, foi pago, e por isso seria muita coincidência não receber apenas o aviso de corte. Esta situação não vai passar em branco e eu não vou ser intitulada de algo criminoso quando não fiz absolutamente nada de ilegal. Aproveito para informar que bati a porta dos meus vizinhos com a intenção de perceber se poderia ter havido um erro no corte, e ter sido efetuado a outro condómino, mas tal não aconteceu. Fui presencialmente ao balcão, tendo de me ausentar do meu emprego, para tentar resolver a situação, levei fotografias do contador e fui completamente ignorada. Mais uma vez tratada de forma rude como se realmente eu é que tivesse cometido um ato ilegal. A colega ligou para a suposta empresa que confirmou o corte, não quis ver as fotografias, não confirmou o número do meu contador através das fotografias com o que quer que seja que tenham registado em sistema a comprovar o corte. Não me conseguiu explicar como é efetuado o corte e que tipo de aparência tem, até agora ainda não consegui perceber como é que eu consigo violar o contador e consumir água de forma ilegal. Encaminhou-me para casa, dizendo para expor através de um e-mail, a situação. Eu pergunto, se realmente eu tivesse violado o contador, estava com este trabalho todo? A perder horas do meu trabalho? A entrar em contacto com o serviço e aparecer presencialmente no local? Mais informo que por estar extremamente desagradada, não do erro, pois somos humanos e todos temos o direito de errar, mas pela forma como fui ignorada e tratada. Não irei proceder ao pagamento das faturas em atraso, por se tratarem de faturas prescritas, com mais de 6 meses. Invoco assim a prescrição das faturas que se encontram a pagamento e a anulação imediata das mesmas. Segue em anexo as fotos do contador, tiradas exatamente no dia em que fui contactada pela técnica, a única que tentou realmente ajudar e que aconselhou a tirar fotos imediatas, pois através delas conseguiriam ver que não cometi nenhuma infração Cumprimentos.
Reclamação - Sinistro nº processo 25AA093454/001
Exmos. Senhores, Venho desta forma reclamar da recusa da companhia de seguros Via Direta em relação ao meu pedido de reembolso do valor do aluguer de uma viatura de substituição, decorrente da necessidade de imobilização da minha viatura na oficina, por a mesma não poder circular de acordo com o referido no relatório de peritagem. O relatório pericial indicou expressamente que o meu veículo não podia circular, tendo ficado imobilizado na oficina por um total de 13 dias — tempo necessário para recepção de peças e execução da reparação. Durante esse período, fui privado do uso do meu veículo por causa direta do acidente, cuja responsabilidade foi já assumida pela seguradora da parte responsável (Generali Tranquilidade). O meu entendimento de que só seria indemnizável o “tempo de reparação” e não o tempo total de imobilização parece-me errado e inaceitável, já que a privação de uso justificada e inevitável é um dano indemnizável, mesmo que decorra da necessidade de aguardar por peças. Nesse sentido, fiz um pedido de reembolso à Via Direta da totalidade do período do aluguer da viatura, no valor de 478,53€, e solicitei que o mesmo fosse reclamado junto da seguradora da parte responsável, o que foi negado. Cumprimentos.
Reembolso (Reclamação por incumprimento contratual e violação dos direitos do consumidor
Exmos. Senhores, No passado dia 18 de abril de 2025, realizei uma encomenda online no site www.twosteps.pt de uns ténis, a qual ficou registada e confirmada com o numero Encomenda T5524S. O pagamento foi realizado nesse mesmo dia, tendo recebido confirmação por e-mail de recebimento do mesmo. Inicialmente, no site dizia que a entrega era feita em entre 2 a 4 dias úteis de entrega via MRW, CTT ou NACEX e quando recebi confirmação da encomenda, a data prevista ja era outra, "A sua encomenda foi processada com sucesso e está a caminho! 🚀 O prazo estimado de entrega é de 10 a 18 dias úteis. Assim que o pedido for enviado, receberá um e-mail com o código de rastreamento para acompanhar a entrega." Findo este prazo, e tendo em conta que não recebi a encomenda, tive de comprar os mesmos ténis noutra loja, motivo pelo qual solicitei cancelamento da encomenda e respetivo reembolso, no dia 13 de Maio, tendo enviado e-mail com o NIB para onde deveria ser feito o reembolso. A empresa enviou diversos mail's, sempre após a receção dos meus pedidos de esclarecimento, tentando de alguma forma arranjar tempo/justificação para os atrasos na devolução do valor em causa, 76,95€. Visto já ter esperado o tempo legal para restituição do valor, nos termos do art.º 12.º do Decreto-Lei n.º 24/2014, o reembolso devia ter sido efetuado no prazo legal de 14 dias após a resolução do contrato, o que, no caso presente, deveria ter ocorrido até 27 de maio de 2025 e que foi ainda dado mais um prazo de 5 dias uteis no dia 12 DE JUNHO e que o mesmo não foi também respeitado, venho por este meio apresentar reclamação por esta via, pois nem no livro de reclamações online o consigo fazer pois a entidade não está disponível para esse efeito. mais informo que a entidade não emitiu nenhuma fatura do valor recebido, o que constitui uma infração fiscal e uma violação das obrigações legais da empresa. Solicito resolução imediata da situação. no seguimento da não resolução da situação com a brevidade solicitada irei proceder com queixa crime junto das entidades legais para o efeito. Cumprimentos.
Não recebi o sms pra desalfandegar meu envio
Olá boa tarde. Meu envio para o Brasil está em SP na alfandega com pedido de desalfandegar, porém nao recebi nenhum código pra iniciar o processo. Preciso de ajuda pois o envio é urgente!! Numero: EE880137378PT Tel: 351923322793
Não facultam FATURA nem Livro de Reclamações
Exmos. Senhores, Nunca me passam fatura nem facultaram Livro de Reclamações que é uma obrigação legal. Foram as piores férias da minha família Estou exausta de mandar emails, sms, mensagens pela AIRBNB e telefonemas e nunca me deram a fatura. Pragas de baratas, percevejos, houve tudo. Os proprietários Rafael e Sérgio da Cruz, dizem que são funcionários, mas são os donos. Não resolvem nada. Dizem para contactar o escritório ou por e-mail, que ninguém atende nem responde. Um T1 com condições péssimas para 5 pessoas/300€/dia. Nunca tive umas férias tão horríveis e com tanto problema. A família já não estava junta à muito tempo, o meu marido com um tumor, só queríamos umas férias descansadas. Mas aqui foi impossível! Numa semana apercebi me de várias discussões e de pedido de caução em duplicado com vários clientes, todos os dias. Foram tantos problemas: - não há Internet grátis como anunciado. Só há Net do café, no portão da entrada, longe das casas. Se quer paga à parte um exagero por dia. - a caixa de primeiros socorros com produtos podres estragados. Tive que sair de madrugada para ir à farmácia a kms porque a minha filha cortou-se. - não havia um produto de limpeza nem de higiene, nem papel higiénico. - à noite ainda encontramos baratas na cozinha e no wc. - sem nenhuma arrumação no WC nem na sala onde ficam 3 pessoas. - TV muito antiga, impossível de sintonizar, barulhenta, impossível ver, péssima. - a 1° cama da minha filha foi um sofá velho com um buraco no meio, onde se sentia a trave nas costas e cheio de percevejos, tão sujo que a minha filha ficou toda picada. Pela terceira vez, mudaram a cama para um divã desconfortável que continuou sem condições para dormir. A minha filha dormiu no chão, depois com a cunhada e o irmão num sofá cama de 2. - casa super quente, só tem um pequeno ventilador que mal funciona, sem ar condicionado ou pago à parte. Antes do check-out pedi o livro reclamações e a minha fatura que tenho direito. Esperei horas, não atenderam telefones, nem apareceram como combinado, e até hoje não tenho a fatura que são obrigados. Por fim, ainda mentiram que tínhamos danificado a casa! Têm este hábito, é só ver as reclamações no Google, pontuação de 2. Fazem o mesmo a muitos clientes. O T1 não detém as mínimas condições para 5 pessoas, quanto mais para 6, conforme Registo Nacional de Estabelecimentos de Alojamento Local -RNAL nº 2279/AL e RNAL nº 2279/AL. Agem com muita má-fé. Sem mais
Não fui reembolsado
Exmos. Senhores, Fiz uma encomenda de uns intercomunicadores com o número SOW25/5253 na eurobikes, os quais apareciam em stock. O prazo de entrega era longo e mesmo assim não cumpriram com o prazo alegando estarem com problemas com o fornecedor, e se não quisesse esperar para pedir reembolso, o qual eu pedi e deram mais um prazo longo para este ser efetuado. Passa o prazo dia 17-05-25 e até hoje continuo á espera do reembolso. Cumprimentos.
Burla por subscrição na eDreams Prim sem consentimento
Boa tarde! Hoje dia 22 de junho de 2025 foi debitado da minha conta bancária 89,99€ sem eu ter dado consentimento, aprovado ou comprado ou subscrito algum serviço associado á empresa Edreams. Pretendo o reembolso imediato do montante acima indicado sem ter de recorrer a outros meios. Cumprimentos.
Redução injustificada do horário de rega
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação contra a ARM – Águas e Resíduos da Madeira, S.A., na qualidade de consumidor afetado por uma alteração unilateral e injustificada do horário de rega agrícola atribuído à minha exploração. No ano de 2024, foi-me atribuído um horário de rega de 5h52. No entanto, em 2025, esse tempo foi reduzido abruptamente para 2h52, sem qualquer aviso prévio, justificação técnica ou base legal conhecida. Tal redução teve impacto direto na produção agrícola, colocando em causa a viabilidade da atividade desenvolvida e o acesso a um bem essencial. No dia 3 de junho de 2025, apresentei uma reclamação formal à ARM (n.º 65343), da qual ainda não obtive qualquer resposta, ultrapassando largamente os prazos legais de resposta previstos no Código do Procedimento Administrativo. Junto em anexo cópia da reclamação enviada, bem como os planos de rega dos anos de 2024 e 2025 que evidenciam a redução injustificada. Face ao exposto, venho solicitar o apoio da DECO para: Obter resposta formal e fundamentada da ARM sobre o motivo da alteração; Garantir a reposição do tempo de rega original ou a atribuição de uma alternativa justa; Salvaguardar os meus direitos enquanto consumidor de um serviço público essencial. Agradeço, desde já, a atenção dispensada e fico ao dispor para qualquer esclarecimento adicional.
Reclamação sobre prestação de serviço de alojamento – Reserva Booking.com n.º 5889496891
Exmos. Senhores, Venho, por este meio, apresentar uma reclamação referente a uma reserva de alojamento efetuada através da plataforma Booking.com, com os seguintes dados: Nome do alojamento: Costa del Algarve Data da reserva: Check-in a 06/06/2025 Número da reserva: 5889496891 Valor pago: €153,36 Nome do consumidor: Pedro Silva No dia 6 de junho de 2025, realizei o check-in conforme planeado, acompanhado da minha família, incluindo uma criança de 5 anos. No entanto, ao chegar ao local, deparámo-nos com condições absolutamente inaceitáveis: o apartamento encontrava-se sujo, com lençóis manchados, cascas de pevides no chão, pelos públicos na casa de banho (lavabo, sanita e cama) e um sofá em péssimo estado. Tentámos contactar o responsável do alojamento, mas não obtivemos qualquer resposta. Devido às condições insalubres e impróprias para permanência, decidimos abandonar o alojamento na manhã seguinte, tendo permanecido apenas uma noite, embora a reserva fosse para duas. Surpreendentemente, dias depois, recebi um e-mail da Booking.com a informar que o proprietário alegou que nunca realizámos o check-in, o que é absolutamente falso. Acredito que tal alegação tenha sido feita com o intuito de justificar a cobrança integral da reserva ao abrigo da política de “no-show”, o que configura uma prática abusiva e de má-fé. Contactei de imediato a Booking.com, apresentei todos os detalhes da situação e pedi o reembolso integral, no entanto, a resposta da plataforma foi a de que apenas poderiam oferecer 15% do valor pago, em forma de voucher para uma futura reserva, o que considero completamente inaceitável face aos graves transtornos causados, à falta de condições mínimas de higiene e segurança e à tentativa de manipulação por parte do anfitrião. Desta forma, venho solicitar a intervenção da DECO para: Denunciar a má conduta do prestador de serviço (alojamento e plataforma intermediária); Solicitar o reembolso integral do montante pago; Evitar que outros consumidores passem por situação semelhante. Anexo a esta reclamação: Print do e-mail da Booking.com sobre a alegação de “no-show”; Print com os detalhes da reserva e valor cobrado; Cópia do texto da reclamação já enviada à Booking com as fotos; Algumas fotos do apartamento; Agradeço desde já a atenção dispensada e fico ao dispor para quaisquer esclarecimentos adicionais. Com os melhores cumprimentos, Pedro Silva
Encomenda danificada
Exmos. Senhores, Fiz a encomenda através do site, a encomenda chegou mal embalada e toda danificado, entrei em contacto imediatamente com a empresa, até hoje não responderam, já faz mais de uma semana. Cumprimentos.
Precisa de ajuda?
Pode falar com um jurista. Para obter ajuda personalizada, contacte o serviço de informação