Reclamações públicas

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Cirurgia refractiva LASIK

Tenho como objetivo fazer a cirurgia refractica Lasik e no dia 2 de Março de 2016 fui a uma consulta externa Esp/Refractiva - Jose Maia Seco, onde a médica me informou que tinha de ter 22 anos para efetuar a cirurgia pois era uma regra do instituto, e como eu tinha ainda 21 anos, adiaram-me a cirurgia para o fim do ano visto que o meu dia de aniversário é a 1 de Dezembro. Eu esperei uns meses, e no dia 16 de Novembro de 2016 fui novamente a uma consulta externa, especialidade: Esp/Refractiva - Ana M. Silva Carvalho, onde fiz exames aos olhos e ao falar com a médica, foi-me dito que estava apto para fazer a cirurgia mas que naquele momento o aparelho para efetuar a cirurgia, o LASIK estaria avariado e que não têm sequer uma data prevista para que este volte a funcionar. Sempre que ligo para o instituto só me sabem informar que o aparelho ainda não funciona e nada mais, nem datas de previsão de quando estará operacional. Eu tenho como objetivo entrar num ramo das forças armadas e esta cirurgia para mim é uma urgência visto que tenho miopia, e em pouco tempo atinjo o limite de idade e não poderei cumprir este objetivo de vida que tenho.

Encerrada
A. C.
21/11/2016

Anulação imediata de contrato

Tive conhecimento através da vossa linha de apoio ao cliente que estaria fidelizado por mais 12 meses por não ter efetuado o pedido de cancelamento de contrato 30 dias antes do final do mesmo.Não fui informado desta situação no momento de celebrar contrato via telefone, apenas me informaram na conversa telefónica que poderia anular o seguro a qualquer momento”, pelo que existe violação do direito à informação e claramente não foi uma decisão consciente e informada na subscrição telefónica do seguro pelo qual solicito o cancelamento imediato da minha apólice.Cancelei o débito direto hoje dia 21 de novembro de 2016, pois tal como foi informada na subscrição telefónica ao vosso plano de Saúde Medicare Platinium, posso cancelar o dito contrato quando entender através da vossa linha de apoio ao cliente. Quero salientar que foi essa mesma possibilidade de cancelar meu contrato em qualquer momento que me fez aceitar de subscrever ao vosso plano.Saliento ainda que em qualquer momento da conversa telefónica foi explicado que o seguro seria auto renovável com obrigatoriedade de manutenção por igual período de tempo o que eu considero uma falta de idoneidade por parte do operador com vista a obter a realização do contrato.Ao cancelar o débito direto e como em qualquer seguro o contrato resolve-se por si só.Aproveito também para alertar que as consultas dentária, que foram o meu objectivo na contratação do seguro, não apresentam quaisquer vantagens para o segurado visto que as consultas saem sempre muito mais caras do que o anunciado. Esta situação acontece devido aos dentistas estarem sempre a aplicarem raspagens e outros procedimentos que anulam as vantagens do seguro. Face o exposto sugiro que verifiquem bem a vossa rede de prestadores de forma a tornarem claro o tipo de serviço que é fornecido.Sendo um cliente regular do dentista já realizei várias limpezas com custos aceitáveis por parte de outras seguradoras sabendo muito bem o valor de uma limpeza. Na última limpeza que realizei, e a que foi a última gota de água, eu iria pagar por uma limpeza dentária o valor de 44€ ao qual o dentista que me reconheceu de outras actividades e me retirou 10€ a este valor o que leva a crer que os valores praticados pelos dentistas talvez fujam ao controle da Medicare.Em face do exposto venho por este meio solicitar o cancelamento do meu plano de saúde com efeitos a novembro de 2016, altura em que cancelei o débito direto no banco.Aproveito ainda para salientar que até à data de hoje nunca recebi uma única factura deste serviço descrevendo e servindo assim como prova de pagamento. Facto que também considero muito estranho e pouco ético e idóneo da parte da Medicare.Na pendência de uma confirmação escrita de rescisão do meu contrato.

Resolvida
A. C.
13/10/2016

Queimadura

Exmos. Senhores,No passado dia 26 de Setembro de 2016, pelas 12:30, realizei a minha 4ª sessão de depilação a laser na Clínica do Pêlo de Telheiras. As duas primeiras sessões foram realizadas na Clínica de Alvalade e as duas últimas na Clínica de Telheiras.Nesta última sessão, sofri duas queimaduras nas coxas (esquerda e direita) junto à zona das virilhas. A zona a depilar seria exclusivamente as virilhas, mas desta vez, os disparos, terão sido dados numa zona já da coxa, onde a pele é mais sensível, tendo provocado as lesões (queimaduras).No decorrer da sessão a técnica mostrou-se algo insegura e chamou ao gabinete uma colega para confirmar se as intensidades a aplicar nas diferentes zonas estariam correctas. A colega confirmou que sim.Durante a tarde do próprio dia continuei a sentir muito ardor e calor nas zonas afectadas. Recorri ao estojo de primeiros socorros do meu local de trabalho e coloquei Biafine. No dia seguinte (27 de Setembro de 2016) enviei um reporte da situação por escrito à Clínica (e-mail: telheiras.clin9@gmail.com ), acompanhado de fotografias. Ligaram-me da Clínica e sugeriram que consultasse a médica da Clínica do Pêlo, que, nesse dia, estaria em Oeiras e Expo. Não sendo possível deslocar-me a esses locais, fui à minha médica Dermatologista que confirmou as duas queimaduras e prescreveu um corticóide, a aplicar 2 a 3 vezes por dia, durante 3 dias. Diga-se que a pele está, até à presente data, queimada.

Encerrada

Ressarcao Valor e Pedido de Indemnização por Danos Morais

Gostaria de expor um caso que considero que é digno de exposição pública, porque reporta a uma situação grave de falta de ética por parte da Clínica Médica Dentária Sorriso de Loulé e em particular do Dr. Júlio Ribeiro Silva, Cédula Profissional 4284.Abaixo exponho a situação:1. Em Novembro de 2015 recorro à Clínica Médica Dentária Sorriso de Loulé para consultar qual seria a melhor solução para a minha falta de dentição, sendo que não teria possibilidade económica de colocar implantes2. O Dr. Júlio Ribeiro Silva disse que seria possível colocar implantes no valor de 3000EUR, mas que teria que tomar uma decisão rapidamente e adiantar logo o dinheiro na totalidade3. Por já conhecer o Dr. Júlio Ribeiro da Silva confiei e decidi avançar com o procedimento e adiantar o dinheiro na totalidade4. Embora o pagamento tenha sido exigido em novembro (em dinheiro, não podendo ser multibanco ou cheque), só em dezembro, após várias desmarcações, foi feito um pequeno tratamento que até hoje não percebo o objetivo5. Em janeiro de 2016 foi-me removido um dente, e na sequência de uma biópsia foi diagnosticado um osteoma que embora o Dr. Júlio tenha dito que não é nada frequente, não foi valorizado e nada foi feito em relação a esta patologia6. A partir de fevereiro de 2016, sempre que havia a previsão da cirurgia era-me prescrita a toma de antibiótico (augmentin, dalacin, E.S.E, etc) que, devido à especificidade dos antibióticos e à patologia auto-imune Lupus Eritematoso Sistémico (LES) que tenho, trouxe complicações severas que me levaram ao hospital e que não foram nem antecipadas pelo médico nem valorizadas pelo mesmo7. Todas as tomas de antibiótico foram inúteis, uma vez que a cirurgia foi desmarcada sucessivas vezes, por vezes 2 horas antes da marcação. Deixo apenas alguns exemplos:18/03/2016 - adiada por motivos pessoais22/03/2016 - adiada porque os implantes vieram trocados31/03/2016 - adiada porque os implantes vieram novamente trocados03/05/2016 - dizem-me que andam à procura de fábrica para os dentes13/05/2016 - adiada porque a transportadora não trouxe os implantes8. Em junho de 2016, já me sentido desrespeitada e enganada com o constante adiar de um tratamento que foi pago em novembro de 2015, decidi pedir a ressarção do dinheiro9. Recebo no dia 27.06.16, um email da clínica, em resposta ao meu pedido, que irá ser feita a ressarção (embora não na totalidade) no dia 31.0710. Respondo a esse email dizendo que iria levantar o valor no dia 29.07, uma vez que 31.07 é domingo11. Fiquei 2 semanas sem resposta e hoje 27.07, a 2 dias de ir levantar o valor como combinado, a Clínica envia-me um email a dizer que não será ressarcido qualquer valor, e que não me ouviriam nem pessoalmente, nem por telefone para falar da ressarção.A relação não ética e não profissional da Clínica Médico Dentária Sorriso de Loulé e do Dr. Júlio Ribeiro da Silva ao exigir o pagamento de um serviço em adiantado, sem garantia de o poder cumprir e os 9 meses de sofrimento em que só vi o Dr. Júlio 2 (duas) vezes trouxeram danos psicológicos graves e que têm comprometido a minha saúde física e mental de forma incalculável, pelo que me sinto violentamente enganada pelo Dr. Júlio Ribeiro da Silva que até hoje não foi capaz de falar comigo assumindo a responsabilidade de todos estes acontecimentos.A minha flha no entanto falou com o Dr. Júlio no dia 20 de junho, que garantiu que o valor iria ser ressarcido.O Dr. Júlio insiste que algures no tempo ainda poderei fazer a cirurgia mas mediante os factos perdi toda a confiança que poderei ter neste médico e o mesmo não deve exercer qualquer pressão ou coacção sobre o mim para a aquisição de um serviço no qual eu não confio mais, devendo respeitar a minha liberdade de escolha (artº 12º do Código Deontológico dos Médicos Dentistas).Deixo os meus contactos diretos, estando disponível para apresentar em maior detalhe o caso.Atenciosamente,Rosa GonçalvesContactos:933538972

Encerrada

Reclamação Clínicas de Paredes e Stº Tirso

Bom dia. No dia 20 do mês de Maio, a pedido do Hospital de Penafiel, dirigi-me às instalações da clínica de Paredes para realizar uma ressonância magnética. Encontrava-me de jejum desde as 13h e dei entrada na clínica por volta das 17. Chamaram-me as 17:30 para me pedirem para aguardar pois estava um pouco demorado. Cerca das 18 h voltaram a chamar-me, mas para me darem a informação que não poderia realizar o exame. Justificaram-se dizendo que infelizmente não tinham o líquido de contraste indicado para a realização do meu exame. Pedi esclarecimentos e questionei se não poderiam ter visto um pouco mais cedo o pedido do Hospital de Penafiel. Foram pouco concisos na resposta. Disseram que me iriam ligar a marcar nova data. Posto isto, ligaram-me na Segunda-Feira (23 Maio) a marcar novo exame, mas desta vez na clínica de Santo Tirso. Não tive escolha senão aceitar, visto que tinha consulta para avaliar os exames no dia 30 de Maio e o tempo era escasso. Dirigi-me à clínica de Santo Tirso para realizar a ressonância magnética. Eu e a pessoa que me acompanhava, salientamos o facto de ter consulta marcada para mostrar os exames em Penafiel dia 30 e pedimos o cuidado para com essa situação, já que tinha perdido tempo/dinheiro com a ida desnecessária a Paredes na 1ª consulta. GARANTIRAM-NOS mais que uma vez que os exames estariam no sistema do Hospital de Penafiel quando eu fosse à consulta. No dia 30 dirigi-me ao Hospital de Penafiel e depois de mais de 3 horas de espera, fui atendida. Qual não é o nosso espanto (meu e do especialista que me acompanha) quando atualiza o sistema e não tem lá a minha ressonância. De salientar que esse exame é a peça-chave para a conclusão do meu problema de saúde. Liguei para a clínica de Santo Tirso a relatar o ocorrido. Pedi para falar com alguém responsável, mas supostamente essa pessoa não estava. Disse-me a Sr. administrativa que não compreendem o que se passou e GARANTIRAM-ME , mais uma vez, que as 9:30 do dia de hoje, a responsável pelo serviço de Ressonância-magnética, me contactava. Estou a aguardar que o façam.Concluindo, os membros da clínica Dr. Campos Costa foram anti-profissionais, não assumindo responsabilidade face ao ocorrido nem mostrando preocupação com o facto de já terem errado anteriormente.Com isto, desloquei-me a dois locais em vão, perdi cerca de 8h, tive gastos de deslocação de ida-volta para Paredes e Penafiel, fora o transtorno que causa profissionalmente, mas principalmente psicologicamente, visto tratar-se de um caso de saúde delicado e que gostaria de resolver rapidamente. Muito obrigada, Ana Rita Esteves

Encerrada
A. C.
23/05/2016

Serviço de Gartroenterologia

Tinha marcada uma endoscopia alta com biopsia para dia 11 de abril de 2016. Dois dias antes do exame fui contatada pela secretaria informando-me que o exame tinha sido adiado para outra data breve. Como nunca mais recebia um telefonema ou carta com a nova marcação e tinha consulta agendada para 2 de junho, telefonei várias vezes para a secretaria do referido serviço e sempre a mesma resposta, está para breve a marcação. Novo telefonema na semana passada com ameaça de reclamação por escrito, e assim foi remarcado o exame para hoje. Relembrei a secretaria que teria que haver coordenação com o Instituto Ricardo Jorge por duas vezes e obtive como respostajá está tudo tratado, não de preocupe.Hoje desloquei-me ao Hospital e quando fui chamada para realizar o exame disseram-me que o mesmo não poderia ser feito porque nada estava acordado com o Instituto Ricardo Jorge e que ainda não tinham o termo de responsabilidade. Este foi o resultado: desloquei-me ao Hospital perdendo 1 dia de trabalho, assim como o meu marido, percorri 40 Km para nada devido à incompetência do pessoal da secretaria que não fez o que lhe competia, perdi também a consulta de Gastroenterologia (nova vaga dentro de vários meses) com consequências imprevisíveis porque os resultados do exame demoram 2 a 3 semanas. Pedi o livro de reclamações disseram-me que teria que me deslocar às urgências, porque é que o livro não está disponível no edifício onde se faz a marcação das consultas? Que serviço de saúde oferece este Hospital?

Encerrada

A clínica cobrou o valor acima do que o estipulado pela seguradora

A 10 de Fevereiro nasce o meu filho e desde esse momento que fazemos o processo de inclusão no seguro da mãe. No final do mês de Fevereiro este acaba por ser incluído no seguro da mãe. No entanto por necessidade deslocamos-nos antes da data de inclusão a algumas clínicas (CUF e Clínica Médica e Dentária do Parque das Nações). Nesta última recorremos a uma consulta de pediatria no dia 22 de Fevereiro, ainda sem o nº médis, mas com a informação por parte da médis de que se escolhêssemos um pediatra da rede, bastaria pagarmos o preço de tabela e seriamos posteriormente reembolsados não havendo neste caso período de carência por se tratar de uma inclusão.Depois da consulta, ao efectuarmos o pagamento mencionámos que ainda não tínhamos número médis, mas que estava num processo de inclusão e que pretendíamos a facturação sob o preço de tabela médis, como a médis assim estipula para as clínicas com que tem acordos. Disseram-nos que não podia ser e que isso teríamos depois que ver com a médis que nos reembolsaria. Ainda insistimos, mas acabámos por acreditar de boa fé na recepcionista. Submetemos o pedido de reembolso para a médis, contudo esta consulta é reembolsada como sendo fora da rede por não ter sido facturado pela clínica o valor de tabela da médis, ficando este reembolso muito aquém do que teríamos direito.Depois de contactar a médis, dizem-nos que não podiam fazer mais nada pois cabia à clínica ter cobrado o preço de tabela e referem que a clínica argumenta que os país não se apresentaram como clientes médis. Acrescentam ainda que a clínica refere não poder refazer a factura depois de facturada a consulta. Contactei posteriormente a clínica e admitiram ter ocorrido uma confusão pois a recepcionista que terá dito à médis que não nos tínhamos apresentado como clientes médis não estava a par do ocorrido. Acrescentaram ainda que em situações semelhantes, em processos de inclusão, a clínica cobra sempre preço particular por ordens internas da clínica, algo que vai contra o contratado com a seguradora, mas sobretudo, algo que lesa os direitos dos clientes que esperam obter os benefícios que contrataram com a seguradora. A nossa indignação não tem a haver apenas com a questão financeira, mas toda a ética que não é respeitada neste processo. Primeiro, não nos permitiram pagar o preço de tabela, algo que nos foi dito pela médis antes de seguirmos para a consulta, e como assim tinha sido realizado na CUF. Depois é referido que não mencionámos estar em processo de inclusão ou termos pedido preço de tabela. Depois de posta a verdade dizem que já não podem refazer a factura, tendo nós respeitado as datas de pedido de reembolso. Fica a pergunta, de qual o período que a clínica dá para ser refeita uma factura? Porque é que a clínica não reembolsa? E a mesma diz que procedeu sempre assim... Quantos casos mais foram lesados?A clínica diz ter regras próprias e que em casos de inclusão sem número cobrou e cobra sempre preço particular não seguindo os critérios acordámos com a médis. Existindo um procedimento errado por parte da clínica, e ficando o cliente lesado por esse conduta errada, o mais correcto seria uma correção desse erro... contudo agora é argumentado que já passou muito tempo. Mas é o cliente que tem de ser penalizado por isso? Haveria outras formas de o corrigir, como descontos em futuras consultas, etc. , não havendo hipótese de refazer a factura...Obrigado,

Encerrada

Reclamação e Exposição ao Processo Clínico GUX058802

Exmos Senhores,Sou cliente Médis nos cartões 238013912-00 e 226570249-00 com o NIF 256570183. Sou cliente desta instituição há mais de 2 anos.tórico.Venho por este meio pedir a vossa atenção e ajuda no processo clínico supra mencionado.Este processo refere-se a uma pré-autorização no seguimento de uma cirurgia e internamento efetuados em episódio de urgência hospitalar no passado dia 3 de Fevereiro de 2016.Passo agora a explicar os factos, o contexto e a razão do meu email ao vosso departamento:Dia 3 de Fevereiro, quarta-feira, dirigi-me ao Hospital CUF Descobertas a fim de realizar uma consulta de urologia com o Dr. Real Dias. O mesmo, encaminhou-me rapidamente para os exames de Raio X e Ecografia, que realizei na mesma instituição. Após análise, verificou-se que o meu rim estava em insuficiência renal devido a um cálculo com mais de 10mm localizado junto à bexiga. O rim estava dilatado e uma vez que esta situação se arrastava há mais de 30 dias o médico encaminhou-me para a operação de urgência.Antes de realizar esta operação, juntamente com o médico da especialidade e gestor clínico da instituição CUF Descobertas, decidi ligar para a linha de atendimento de forma a explicar a minha situação e validar todas as especificações das duas apólices que tenho com a Médis. O meu objetivo era ter a certeza que reunia todas as condições para fazer a intervenção ali, na CUF, naquele dia, ou de outra forma teria de encontrar outra alternativa. O telefonema foi feito em alta voz e por várias vezes questionei se não havia entrave nenhum à realização da operação e internamento com as minhas duas apólices, naquele dia, naquela instituição, uma vez que qualquer situação que comprometesse a sua validação e a comparticipação do ato médico por parte da Médis, iria fazer com que eu recusasse fazer a intervenção ali, naquelas instalações e teria de dirigir-me a outras, onde os custos fossem mais acessíveis e possíveis de serem suportados por mim na íntegra. Tudo isto foi explicado ao operador que me disse deliberadamente que não havia problema nenhum, que inclusive, poderia usar qualquer um dos meus cartões uma vez que se tratava de uma urgência e que para efeitos de internamento e hospitalização, qualquer um dos cartões era válido. A chamada foi desligada e eu mesmo assim liguei mais três vezes para falar com diferentes operadores e dissipar as duvidas da melhor forma - todos me disseram o mesmo. No total deste dia foram quatro, o número de telefonema realizados pelo meu número (916816614) para a vossa linha de atendimento.Queiram compreender que a única forma de ter acesso a toda esta informação da forma mais rápida e fidedigna era ligar para o vosso serviço de atendimento pelo telefone - dada também a situação de urgência, esta verificou-se para mim, ser a forma mais rápida. Ao mesmo tempo que, quando no dia 3 de Fevereiro sai de casa e me dirigi às instalações da CUF, não estava à espera de ser operado de urgência e por isso nem sequer trazia comigo informações da apólice quanto a valores, coberturas, etc - esta informação preferi validá-la convosco, em tempo real, por telefone. E foi isso exatamente aquilo que eu fiz.O resultado da pré autorização indicou que a Médis não irá comparticipar a despesa devido ao período de carência do meu cartão 23801391200 terminar apenas a dia 15 Fevereiro (12 dias antes de dia 3, dia da operação, ou seja, uma diferença de cerca de 10% quando comparado com o tempo integral deste período de carência, que afinal são 90 dias).Pois bem, o que aconteceu foi que mesmo após ter enviado email explicando esta situação, a Médis respondeu negativamente e por isso peço que tomem uma posição junto deste operador de saúde, cujas respostas às minhas perguntas no dia 3 de Fevereiro foram insuficientes, inapropriadas, erróneas, e que efetivamente me levaram a cometer um erro que agora não poderei pagar. O custo total da intervenção foi de €2.471,22 (valor confirmado pela CUF Descobertas) o que é muito diferente de €200 ou de €500, pelo menos para a minha carteira. Foi por um valor até €500 que aceitei ter efetuado a intervenção de imediato naquela instituição e consoante vossas várias validações, de outra forma, e mais uma vez reitero, não o teria feito, pois não tenho condições financeiras para o fazer.Dado o exposto em cima, fico a aguardar o vosso feedback relativamente à situação do processo GUX058802, de forma a conseguir gerir esta situação sem prejuízos. Obrigado,

Encerrada

Problema com marcacao de consulta por Telefone

Tentei as 08:30 contactar por telephone o centro de saude, afim de marcar uma consulta. Informaram-me que esse nao seria o horario indicado para marcacoes de consulta. Eu perguntei a que horas eu poderia ligar e o que disseram foi que o horario seria entre as 13:30 e as 16:00 mas que agora ja nem nesse horario me iriam marcar a consulta, por falta de pessoal. Deveria-me dirigir pessoalmente ao centro de saude ou mandar alguem. Nao aceito que um centro de saude nao preste o service de marcar uma consulta por telephone, até porque para mim a deslocacao ao mesmo é muito dificil. Quem me deu esta informacao foi o Sr. Armando Dias.

Encerrada
A. C.
04/02/2016

Erro na prescrição de exames médicos

No dia factos o Dr. Carlos Ventura prescreveu-me 6 exames de imagiologia, 2 exames cardiológicos e 5 tipos de análises clínicas. Alguns dos exames de imagiologia exigiam preparação dolorosa (clisteres) e jejum. Quando me dirigi aos serviços do SAMS para a realização dos exames deparo-me com o facto da prescrição estar em nome de outra pessoa, razão pela qual não pude realizar os exames.Tal resulta em prejuízos de monta elevada. Em primeiro lugar prejuízos à minha saúde, pois necessariamente adio o diagnóstico da situação. Ainda para mais, tendo que me ausentar do país frequentemente por motivos profissionais, só em Março poderei repetir a consulta e só depois poderei remarcar os exames. Ou seja, este engano pode resultar numa adiamento do diagnóstico por mais de dois meses. Por outro lado, existem prejuízos diretos, nomeadamente o custo com a consulta (que na verdade, por esta situação, se revelou inútil) e os custos com a deslocação e o tempo perdido na consulta e na tentativa gorada de realizar os exames.

Encerrada

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