Reclamações públicas

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B. C.
05/07/2019

Atrasos CP

Venho por este meio comunicar um desagrado quanto aos serviços da CP. Sou cliente assídua, já que estudo em Lisboa mas sou de Aveiro, e a cada dia que passa tem trazido mais constrangimentos. Estou sempre a contar com um mínimo de 10-15minutos de atraso, no entanto, hoje foi demais. Encontro-me neste momento num comboio atrasado 46minutos (até agora, o atraso pode ainda crescer). Para complementar, não há higiene nenhuma no comboio. As casas de banho estão sujas e com um cheiro intragável, está um grupo de rapazes na zona do bar na primeira classe que não deixam passar ninguém e está cerveja entornada por todo o lado...Acho isto uma vergonha, um serviço no mínimo horrível. Estou cada vez mais cansada da CP, um serviço caro e péssimo.

Encerrada
T. S.
01/07/2019

Mau funcionamento casas de banho dos comboio

Venho por este meio comunicar a falta de cuidado nas casas de banho que tenho vindo a utilizar nos comboios intercidades da CP.Quase nunca é possível descarregar o autoclismo, porque simplesmente não funciona. Raramente há água na torneira para lavar as mãos, prática absolutamente essencial num sítio público e conveniente depois do uso de uma casa de banho. De realçar que isto foi verificado em viagens de longa duração, entre Porto Lisboa e vice-versa, nas quais a limpeza e bom funcionamento das instalações se degradam no decorrer da mesma, logicamente devido à necessidade de uso dos utentes. Destaco ainda o acrescido problema que eu e outras mulheres sentimos neste casos, por muitas vezes sermos forçadas a utilizar estes serviços para além das necessidades fisiológicas comuns a ambos os géneros.Por ser um serviço pago e por estarmos a falar de necessidades básicas, acho urgente que o melhorem. Deveria haver alguém encarregue de limpezas e da supervisão das instalações durante as viagens. Aproveito o momento para falar dos serviços de internet que a CP diz existirem e ao qual é sempre impossível de aceder ou utilizar de forma funcional.Agradeço a vossa atenção perante esta situação.Atentamente,Teresa Santos

Encerrada

Criança de 2 anos atribuída em lugar distante do outro passageiro

Caros,No dia 19 de Junho efectuei compra e check in de uma viagem entre o Porto e Basileia no próxima dia 28 de Junho para um adulto e uma criança de 2 anos (33 meses). Ora nesta companhia os lugares são todos atribuídos de forma automática e aleatória sentando apenas estes 2 passageiros lado a lado caso o sistema lhe permita. Após o check in os passageiros foram sentados nos lugares 27C e 27D respectivamente, ora existe um corredor central a separar estes 2 lugares. Logicamente uma criança de 2 anos não tem nem pode viajar sozinha e necessita de especiais cuidados para que a viagem de avião (por si só uma experiência atribulada para uma criança) se realize da melhor forma, tornando-se obrigatório que estes fiquem sempre sentados lado a lado. Após contactar o serviço de apoio ao cliente da Easyjet, a única opção fornecida é o pagamento de uma taxa de cerca de 27€ para proceder a troca destes lugares para uns na frente do avião. Ora se a distribuição automática referencia que tenta sempre colocar os passageiros lado a lado, porque é que estes lugares não foram atribuídos? Certamente estes são os lugares premium pagos que apenas são atribuídos mediante pagamento de uma taxa ou durante os últimos check ins.Por último o operador da easyjet aconselha a falar com as hospedeiras de bordo no sentido de resolverem a situação, até lá ninguém nos garante que estes 2 passageiros irão sentados lado a lado. Esta situação é inaceitável pois a easyjet deveria antecipar estas situações de maneira diferente e ter a sensibilidade do que é viajar com crianças e sobretudo a responsabilidade legal que os pais têm sobre estas. A concorrente Ryannair em situação idêntica permite a escolha dos lugares para crianças entre os 2 e 11 anos de forma completamente gratuita.Cumprimentos,Mickaël Rocha

Resolvida

Voo Cancelado

Boa tarde,Venho, por este meio, comunicar a V.Exas. que o meu Voo na companhia EasyJet, com o número EJU3775, foi cancelo em cima da hora. Citando que que é indicado no seguinte link:(https://www.deco.proteste.pt/familia-consumo/ferias-lazer/dossies/viagens-de-aviao-o-que-exigir-em-caso-de-atraso-cancelamento-e-perda-de-malas)Em caso de cancelamento do voo, o passageiro tem direito a uma indemnização idêntica àquela que é oferecida quando lhe é recusado o embarque. Só não será assim quando foi informado do cancelamento pelo menos 14 dias antes do voo, ou entre 7 e 14 diasOu seja, gostaria de ter o meu direito de indemnização. Por favor contactem-me para poderes resolver esta situação.Obrigado,Daniel Cidre

Encerrada
T. S.
01/06/2019

Nao devolveram a caução de 300 euros no cartão de crédito

Efetuei uma locação dia 27 com devolução do carro dia 29 e até o momento eles não estornaram o valor da caução, 300 euros, no meu cartão de crédito MASTERCARD. Preciso que esse valor seja cancelado pois esta comprometendo o limite do meu cartão de crédito. Do mesmo modo bloquearam 75 euros para pagamento de pedágios e até o momento não devolveram este valor no cartão. Preciso desta solução o quanto antes.

Encerrada

Queixa contra taxista

Exmo.(s) Sr.(s),Serve o presente para dar a conhecer a V. Exa(s) a situação inadmissível que sucedeu com um taxista, e aproveito para referir que não é a primeira vez que eu ou pessoas do meu círculo privado somos maltratados e vítimas de abusos verbais e faltas de respeito deste grupo de profissionais. Curiosamente são geralmente taxistas que prestam o serviço no aeroporto.1) No dia 23 de maio por volta das 13h30 entrei num taxi, número 2806, alvará 109572, no aeroporto de Lisboa.2) Já dentro do taxi, procurei visualizar o taxímetro, sem sucesso. Educadamente, perguntei ao taxista onde estava.3) A pessoa em questão, que ficou muito ofendida com a pergunta do tipo básico, a qual configura uma pergunta normal no âmbito de uma relação cliente/prestador de um serviço, de forma rude e desrespeitadora afirma o seguinte «O taxímetro está aqui deste lado, quer ver incline-se»4) Falta de respeito notória, que consubstanciou a primeira de muitas deste episódio. Apesar de maltratada, fui novamente educada e disse: estou com cinto de segurança, o qual indicou que colocasse. O banco está completamente virado para frente e tapa o taximetro. Não tenho como visualizar, pode então por favor colocar o banco na posição normal por favor?5) Respondeu «não, o banco vai ficar assim porque os clientes já me estragaram o banco a dar com os pés no banco»6) Ao qual respondi: olhe eu compreendo mas eu não estou aqui para estragar o banco e também não tenho culpa que outras pessoas o tenham danificado, como pode compreender, uma vez que não sou eu que estou a estragar»7) Mantendo o tom arrogante e rude de sempre, obtive a resposta mais indefinida de sempre: «Pois não sei, não sei»8)Não compreendo se com isto o senhor pretendia acusar-me de que era culpa minha e que tinha sido eu a estragar o banco dele numa outra ocasião, mas achei por bem nem dar continuação à conversa, uma vez que não iria dar a lado nenhum.9) Entretanto, tinha indicado que era a pastelaria Versailles onde queria ficar. À porta da pastelaria, o senhor refere que não me pode deixar porque não tem onde parar. 10) Respondi: com certeza, pode deixar mais à frente, apenas muito agradecia que parasse então o taxímetro.11) O senhor disse: «não não, isto vai continuar até o taxi parar»12) Perante esta reacção achei por bem não insistir, apenas disse «certo, então mas poder-me-ia ter dito logo ab initio que não podia deixar-me no local exacto13) Ao qual responde: «oh minha senhora, o que há mais são pastelarias em lisboa, acha que sei onde é que fica esta?»14) A pastelaria Versailles é só das pastelarias mais famosas de Lisboa, cuja localização é do conhecimento de qualquer taxista que trabalhe na capital. Ignorei.15) Indignada com todas as faltas de respeito, quando saí do táxi fotografei o número e o alvará.16) O taxista apercebeu-se da situação e perguntou a gozar comigo se eu não queria tirar uma fotografia de corpo inteiro a ele, que era melhor, ao qual respondi que não tinha a mínima intenção de o fazer, uma vez que do ponto de vista estético ele não era nada agradável. Ainda o ouvi dizer «prostituta». Não foi exactamente este o vocábulo utilizado mas no âmbito da presente queixa não me é permitido17) Fui-me embora, e quando verifiquei o troco, de uma nota de 20 euros que lhe dei para pagar uma conta de 6 euros e tal ele deu-me 6 euros em moedas.Quanto ao troco não poderei fazer nada no sentido de obter o meu dinheiro de volta, uma vez que é a minha palavra contra a dele na ausência de factura.No entanto, não aceito a presente situação, não admito faltas de respeito, e venho desta forma exercer o meu direito de queixa, e pretendo seguir para contencioso com a presente situação.Estou cansada deste grupo de profissionais que acham que podem tratar os clientes «abaixo de cão», faltar ao respeito, ofender sistematicamente as pessoas, convencidos de que não existe qualquer tipo de consequência. Tem de haver profissionalismo e respeito pelas pessoas, e isso simplesmente não se verifica. Se alguma vez assumisse esta postura no âmbito do meu trabalho, era despedida.Diante do exposto, venho requerer à DECO, encarecidamente, que diligencie no sentido da protecção do consumidor e que faça os possíveis para a que a presente situação seja comunicada à empresa e este funcionário penalizado.Com os melhores cumprimentos,Maria Albuquerque

Encerrada

Envio de coima para morada errada

Venho por este meio propor uma resolução pela situação que me deparei há uns dias atrás. Foi com enorme surpresa que recebi uma notificação de coima directamente das finanças algo que agrava um pouco a situação pois já existe um valor acrescentado pelo facto de me ser apresentado pelas mesmas. A situação em questão foi o não pagamento de portagens as quais deveriam ter sido avisadas de uma outra forma que não o envio de carta para a morada que consta na carta de condução. Passo a citar a informação que me foi cedida pelo IMT :É do reconhecimento publico que de acordo com o disposto no número 1 do artigo 1º do Decreto-Lei n.º 40/2016, de 29 de julho, que procedeu à última alteração ao Regulamento da Habilitação Legal para Conduzir que entrou em vigor a 2 de janeiro de 2017, no que respeita ao processo de emissão de títulos de condução destaca-se a retirada da morada da face do documento. Como tal a morada deixa de constar na carta de condução, passando a mesma a estar associada à do Cartão de Cidadão. Neste sentido venho requerer a devolução do valor cobrado pelo facto das coimas terem sido cobradas pelas finanças que totalizam cerca de 80 euros como os documentos assim o comprovam. Agradeço uma resposta. Com os melhores cumprimentos.André Pereira

Encerrada
S. G.
24/05/2019

Rescisão de contrato sem conhecimento

Venho por este meio comunicar que o meu contrato com a Via Verde foi rescindido, sem meu conhecimento. Continuei a utilizar a Via Verde, desconhecendo tal facto. Em parte errei, porque mudei de casa e não fiz no imediato a alteração de morada, contudo, a referida entidade tinha o meu contacto de email e telefónico para me poder notificar da situação. Agora recebo notificação de portagens a pagamento, que não tinham sido cobradas, quando em todos os meses me eram cobradas as mesmas na conta bancária, ora como a utilização era frequente, não tinha como confirmar se as portagens tinham sido todas liquidadas ou não. Neste momento tenho 722,06€ a pagamento, sendo que dos quais 189,45€ são portagens por liquidar, e 532,61€ são custos administrativos. Acho completamente indecente que estejam a cobrar tanto em custos administrativos, uma vez que desconhecia que alguma coisa se passava. Solicito ajuda neste processo, pois a minha vida financeira não me permite este pagamento absurdo. Tentei apresentar provas dos pagamentos efectuados, em que às vezes no mesmo dia o identificador não fazia a leitura, sendo que nesse sentido o problema não é meu, mas sim das infraestruturas. A entidade Pagamento de Portagens está irredutível perante tais factos, propondo apenas a possibilidade do pagamento em 4 prestações. Não concordo com os custos administrativos, pois são absurdos. Podem ajudar-me?

Encerrada
S. C.
21/05/2019

Permitir o passe Navegante na ponte da couraça

Bom dia, Tenho o passe navegante e pretendo apanhar os autocarros da Boa Viagem (Barraqueiro Transportes, SA) na paragem da Ponte da Couraça na Castanheira do Ribatejo, mas os autocarro tem indicação que a paragem não pertence a Vila franca de Xira.Se apanhar o transporte da Boa Viagem, no sentido Lisboa-Ponte da Couraça, os condutor do autocarro informam que o navegante termina naquela paragem, se for no sentido Ponte da Couraça-Lisboa não validam o passe indicando que temos de pagar bilhete. Geograficamente a paragem no concelho de Vila Franca de Xira, gostaria de saber porque tenho de pagar bilhete? É justo a paragem Ponte da Couraça seja abrangida pelo passe Navegante.Agradeço a vossa disponibilização para resolver esta situação.

Resolvida
J. F.
13/05/2019

Danificação do automóvel

Exmo(s) Sr(s),Venho por este meio dar conhecimento de uma situação em que os meus direitos de consumidora foram violados. Passo a descrever a referida situação. No passado dia 03 de Maio de 2019, dirigi-me ao Centro de Inspeções do Porto Alto com o objetivo de proceder à inspeção periódica obrigatória do veículo portador da matrícula (86 - 26 - DP). Todo o processo de inspeção do referido veículo decorreu naturalmente até à altura em que foi realizado o teste de emissão de gases. Aquando o momento de realização do referido teste, apercebi-me que o técnico responsável pela inspeção do veículo, acelerou excessivamente a viatura, no entanto, optei por não intervir partindo do princípio que sendo a pessoa em questão profissional, saberia o que estava a fazer. Encontrava-se comigo no momento, uma amiga que me acompanhou, e ainda se encontrava no local, uma pessoa conhecida que também se tinha dirigido ao Centro com o objetivo de inspecionar a sua viatura. As duas pessoas em questão, tal como eu, estranharam a intervenção exagerada. Ao fim de algum tempo, na sequência da intervenção que estava a ser efetuada no veículo, o mesmo começou a libertar uma enorme quantidade de um líquido amarelo. Questionei o técnico acerca do sucedido, tendo em conta o tratamento dado ao veículo que considero ter sido inadequado. O mesmo desresponsabilizou-se de imediato, referindo que o problema era do carro e que nada tinha a ver com a sua intervenção. Fui ainda informada que teria apenas 15 dias para regressar ao Centro de Inspeções de forma a proceder à reinspecção do carro com todas as anomalias detetadas devidamente regularizadas. Considero de uma enorme injustiça responsabilizarem-me pela resolução de um problema que teve como origem a má utilização do veículo em questão no momento de realização do teste de emissão de gases. Deste modo, pretendo que esta situação seja resolvida deforma justa e que sejam imputadas as responsabilidades aos verdadeiros responsáveis pelo problema em questão.Atenciosamente,Joana Félix

Resolvida

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