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Reembolso de voo por motivos de força maior (doença)
Tinha uma viagem marcada para esta terça-feira (24 de abril), para Helsínquia, com a TAP (com regresso a 30 de abril). O número da reserva: JRMR4V.Esta sexta-feira o meu pai foi operado de urgência. Descobriram um tumor no intestino que desconfiam ser maligno. Aguardamos ainda a análise, mas fomos avisamos para nos prepararmos para o pior. Imagine o quão difícil está a ser para a nossa família lidar com esta situação inesperada. A situação é complexa e sensível, e não há condições para viajar quando temos passado os dias no hospital a acompanhar a recuperação do meu pai. Quando ele vier para casa ainda vai ser preciso mais apoio. Portanto, estou mesmo impossibilitada de sair do país.Telefonei para a TAP, e informaram-me que, uma vez que marquei o meu voo em tarifa discount, não poderia obter reembolso. Mesmo perante esta situação, que está completamente fora do meu controlo e que não podia prever que acontecesse. Apenas podia cancelar/pedir reembolso online (ao qual procedi, com a referência ROR21679408421), mas informaram-me que apenas iria receber taxas com um valor de cerca de 18 euros, quando paguei um total de 209.60 euros por ambos os voos.Considero completamente inadmissível que a TAP ignore situações de força maiores como estas. São doenças graves, fora do nosso controlo, e obviamente que não podemos prever que estas coisas vão acontecer aos nossos familiares mais próximos.Gostaria que me ajudassem a obter um reembolso total, ou outra solução adequada, uma vez que sinto que os serviços da TAP não foram prestáveis, nem compreensíveis, perante uma situação que está completamente fora do meu controlo. É mesmo inadmissível que a TAP tenha tamanha falta de consideração e sensibilidade pelos seus clientes.
Bilhetes por e-mail.
ede expresso e me foi enviada à factura electrónica e um bilhete estrôncio contendo o número da reserva e também o número dos bilhetes, feita te o meu ponte de embarque e mostrei o único documento que havia recebido por e-mail pelo compra do brilhe, e o motorista me disse que o e-mail que eu recebi não era bilhete, fui de boleia até Sete rios para não perder o autocarro, fui até o guiche e mostrei o e-mail que eu avia recebido que confia o número da reserva e a senho me disse para ir até a máquina vermelha e por o número da reserva para imprimir o bilhete, o bilhete foi impresso e segui viagem.Na volta para lisboa eu fui até o balcão novamente e solicitei a impressão do bilhete de regresso para casa, a senhora me pedi-o o número da reserva e eu passei o número para ele e ela me disso que não poderia imprimir o bilhete pois o número da reserva já havia sido utilizado anteriormente e ela me aconcelhou a comprar outro bilhete de regresso a casa. Fui até ao motorista da empresa e mostrei o e-mail e o mesmo me disse que aquele e-mail não era bilhete mesmo estando escrito no título, “bilhete electrónico” tive mesmo que comprar outro bilhete extra para voltar para casa. Isso é uma falta de respeito pra com o cliente. Estou muitíssimo insatisfeito com os serviços prestamos pela Rede expresso. Enviei um e-mail a empresa na sexta feira e na segunda feira me respondendo com outra confirmação de compra com fatura, com o mesmo e-mail que já haviam enviado depois da compra.Eu preciso que vocês me devolvam o dinheiro do bilhete do Centro sul para sete rios, do bilhete de Viseu até sete rios e de sete rios até Almada centro sul.
Pedido de indemnização
Em 09abr2018 a TAP air Portugal cancelou o voo TP1681 com destino ao Funchal, com hora prevista de saída às 13:30h inviabilizando o início de um período de férias (09abr a 16abr2018) que tinha planeado em setembro de 2017 e para a qual já tinha adquirido passagem de volta na TAP para 16abr, alugado carro na Rentalcars e estadia no Pestana Palms.O referido voo, com sáida prevista para as 13:30h, foi inicialmente atrasado para as 14.30h com a informação de falta de tripulação de cabine e posteriormente efetivamente cancelado com o argumento de mau tempo.Cancelado o voo, fui informado para me dirigir o balcão de apoio ao cliente, o qual realizai e que após de três horas na fila fui atendido por uma colaboradora da TAP informando que não haveria voo, e que só me disponibilizariam novo voo em 13abr2018, o que recusei pois inviabilizava todas as minhas férias.Face ao acontecido, solicitei à mesma colaboradora para que fosse ressarcido dos gastos já suportados (voos, estadia e aluguer de carro) pois a responsabilidade era da TAP pois ao não garantir o voo de ida, inviabilizou todo o planeamento posterior por mim efetuado, a qual me respondeu que que me deveria ligar à linha de reservas da TAP, para cancelamento das reservas de voo e ressarcimento dos mesmos. Indignado escrevi no livro de reclamações do qual tenho duplicado e que pretendo enviar para a ANAC.Contactada telefonicamente a TAP(linha de reservas), esta informou que só devolveriam os gastos do voo de ida e das taxas aeroportuárias do voo de regresso e que os outros custos teriam de ser suportados por mim, o que não aceitei, dando origem a esta reclamação, pois considero que a responsabilidade de toda a situação é da companhia aérea TAP, por não ter garantido o serviço para a qual se tinha comprometido,.
Informações erradas dadas pelo balcão de atendimento ao cliente
No passado dia 08/04/2018 o meu voo Lisboa-Funchal (EZY7607) foi cancelado por motivos de ordem operacional, pelo que nos disseram um tripulante terá adoecido. Dirigi-me ao balcão de atendimento da Easyjet no aeroporto de Lisboa para perceber quais seriam as minhas opções.Ao balcão foi-me dito pela funcionária da Portway que poderia fazer o reagendamento da viagem para dia 16 (não tinham nenhum voo disponível mais cedo) e que se eu conseguisse um voo mais cedo noutra companhia poderia cancelar esse reagendamento e pedir o reembolso. Achei estranho por isso perguntei várias vezes se ela tinha a certeza da informação que me estava a dar, ao que a funcionária me respondeu sem hesitação que tinha a certeza absoluta. Fiz o reagendamento.No dia seguinte consegui uma reserva mais cedo noutra companhia, pelo que liguei para a linha de apoio ao cliente da Easyjet para tentar cancelar o reagendamento e pedir o reembolso. Ao telefone foi-me dito que, por eu ter aceite o reagendamento, a Easyjet já não poderia fazer o reembolso da viagem. Expliquei várias vezes que tinha sido a funcionária do balcão de atendimento ao cliente que me tinha prestado esta informação, pelos vistos incorrecta, ao que me foi dito que a Easyjet não se responsabiliza pelas informações dadas pela Portway e que teria de pedir responsabilidades à Portway. Dirigi-me novamente ao balcão de atendimento ao cliente no aeroporto de Lisboa a explicar a situação, ao que a Portway me disse que não podia fazer nada porque teria de ser a Easyjet a cancelar o reagendamento.Várias questões gravíssimas se passam aqui pelo que passo a enumerá-las:1º Como é que uma companhia como a Easyjet cancela um voo porque UM tripulante adoece?2º Como é que uma companhia como a Easyjet, só consegue fazer reagendamento de voo UMA semana depois da data do voo original?3º Como é que uma companhia como a Easyjet não se responsabiliza pela informação e pela qualidade do serviço que é prestado por uma empresa que é sua representante no serviço de atendimento ao cliente?4º Como é que uma empresa que é contratada pela Easyjet presta informações erradas aos clientes e ninguém é responsável por isso?5º Como é que é possível que eu tenha gasto 2 telefonemas, 2 idas ao balcão de atendimento ao cliente, tenha pago uma viagem EXTRA noutra companhia sem que ninguém seja responsável por isso?6º Como é possível que tenha sido EU a intermediária entre a Portway e a Easyjet para explicar esta situação. Tive de ser eu a ligar para a linha de apoio ao cliente em frente à funcionária da Portway porque ninguém se responsabiliza por nada!
troca da carta de condução estrangeiro
Gostaria de fazer a troca da minha carta de condução brasileira para portuguesa, já tendo ido duas vezes ao IMT de Leiria e não esta sendo possível, pois os funcionários exigem um documento com minha morada fornecida pelo SEF ( sendo que este documento exigido, fica retido no SEF quando buscamos nosso titulo de residência definitivo). Alem de que, na lei do próprio IMT( lei 40/2106 de 29 de julho e lei 37/2014 de 10 marco ) e no site consta que basta entregar um documento comprovativo da residência em território nacional ( no meu caso tentei apresentar O comprovativo de morada da junta de freguesia, apresentado em outros órgãos públicos e aceites).
Fecho da Porta de Embarque 15 minutos antes do voo
Venho por este meio reclamar junto da TAP ter fechado no dia 2-04-18 a porta de embarque do voo TP646, 15 minutos antes das 7 horas (hora de saída do voo para Bruxelas)É incompreensível da parte da TAP que sabendo de todo o atraso que existia na zona de controlo fechem a porta de embarque 15 minutos antes, eram 6 horas eu e a minha família estávamos a passar na zona de validação de Bilhetes. Amadorismo e completa falta de profissionalismo e sensibilidade para os V/ passageiros.
1 ação Brisa por vender desde 2015
Possuo uma ação Brisa desde 2013, tendo desconhecido que a empresa Brisa tinha passado por um processo em que todas as ações tinham de ser vendidas a empresa Braga holding se quisesse me ver “livre” da ação. Pelos vistos os srs. da Braga holding não pretendem comprar as antigas ações da Brisa. O que me deixa com uma ação na minha carteira de bolsa. Impedindo esta mesma carteira o fecho da conta com o banco Santander totta. O qual se recusa a encerrar a conta e continua a pedir dinheiro pela carteira de ações em aberto todo este tempo. Liguei /enviei inúmeros e-mails ao branco, Braga holding, banco Portugal a solicitar ajuda nesta situação e até à data nada... é triste que este sistema atual não ache uma solução para este meu problema. Relembro que estamos em Abril de 2018 e até a data a ação ainda se encontra assignada a minha carteira de bolsa do banco Santander totta. Tendo interesse em fechar a conta desde 2015...
SERVIÇOS DE URBANISMO DA CÂMARA MUNICIPAL DE SINTRA - P1898/2017
Não cumprimento dos prazos previstos na Legislação em vigor (REGIME JURÍDICO DA URBANIZAÇÃO E EDIFICAÇÃO) sobre decisão de Informação Prévia de obra edificação, demolição e outras operações urbanísticas, referente ao processo P1898/2017 e requerimento R5799/2017 em nome do signatário.Em virtude de me encontrar em casa arrendada (contrato de dois anos) com graves problemas de humidade e a minha mulher se encontrar grávida do meu segundo filho, o contacto por um tempo excessivo dos bolores existentes poderá causar problemas de saúde à minha mulher, feto e filho de 6 anosForam efectuadas reuniões, reclamação por e-mail para a Divisão de Gestão e Licenciamento AUGI – DGLA e elaborada reclamação em Livro de Reclamações dos Serviços de Urbanismo de Sintra.
Correção de nome de passageiro
Ao fazer uma reserva de voo numa agência online de viagens, enganei-me a preencher o nome de um dos passageiros trocando o 1º nome. Em vez que Fábio, escrevi Pedro (mas não tem Pedro no nome, foi um erro de distracção), contudo, todos os outros dados estão correctos, como o apelido, data de nascimento e numero de passaporte (solicitado pela agência online).Detectado o erro 24h depois da reserva, solicitei à agência a simples correcção, que seria facilmente verificada com os dados do passaporte. A agência informou-me que a TAP não autorizava a alteração e que deveria cancelar a viagem do passageiro e fazer uma nova reserva.Ou seja, posso cancelar uma reserva (que significa que tenho o poder de decidir que uma pessoa não fará o voo), mas eu não posso mudar um nome. Que diferença faria mesmo se fossem pessoas diferentes? O que isso mudaria? O lugar é o mesmo!!! Não consigo entender porque tenho que pagar outro bilhete se este não foi impresso, nenhuma comunicação foi feita para os países do destino ou sequer foi confirmado se o registo está correcto e a pessoa existe! É apenas um registo de computador e que não querem corrigir!Creio que a TAP está a agir de má fé tentando apenas obter mais dinheiro por um simples erro. Se um bilhete é pessoal e intransmissível como alegaram então devem, antes de emitir um bilhete ou reserva, certificar-se que a pessoa existe (se não até posso comprar um bilhete para o Sr. Rato Mickey, porque ninguém confirma). Se não pedem o passaporte ou outro documento como podem ter esse argumento? O facto de estar escrito algures que podem fazer isso é suficiente? Ninguém tem a capacidade de se questionar se faz sentido?Entendo que algumas pessoas possam tentar mudar a pessoa com quem vão viajar por vários motivos e que a TAP queira proteger todos os passageiros, mas têm que se certificar 1º quem são as pessoas, se elas existem e podem viajar!!! Mas se não confirmam os dados, não consigo entender! Até para efeitos de segurança do país. Podem estar a vender bilhetes a pessoas que não podem/devem sair do país…mas não sabem…porque não confirmaram com NENHUM dado pessoal!!! A TAP é a porta de saída de Portugal e estão a descurar a segurança do país, não confirmando com documentos legais!
Ligação fluvial Montijo-Cais Sodré-Montijo
As ligações entre Montijo e Cais Sodré estão constantemente afetadas por avarias de barcos provocando atrasos que não permitem cumprir os horários em vigor nesta travessia.Aos utentes não é permitido viajar sem passe ou bilhete válido mas a empresa pode suprimir carreiras, fazer carreiras com atraso, colocar barcos sem o mínimo de condições. E fá-lo sempre que quer.Nesta semana temos assistido à supressão de carreiras, a viagens em cacilheiro velho (S. Jorge), em atrasos constantes. Viagens de 25 minutos no máximo, estão agora a ser feitas em 45 minutos. O barco S. Jorge não tem quaisquer condições para navegabilidade numa travessia longa como esta, ontem foi bem exmplo da falta de segurança qeu existe. As cadeiras são de plástico sem qualquer almofada. Ao fim de 10 minutos já os utentes se mexem constantemente nas cadeiras tentando arranjar uma posição mais cómoda.É vergonhoso.
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