Reclamações públicas
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Atrasos e cancelamento de voo e insuficiente assistência
Venho por este meio apresentar uma reclamação à Easyjet pelos atrasos e cancelamento do voo no qual estava previsto viajar, bem como da insuficiente assistência depois do cancelamento do voo. Passo a descrever a situação: Tinha um voo marcado para o dia 23/12/2019 às 18:20h de Lisboa para Amesterdão (número de reserva K14R3QD, número do voo EJU7663). Após ter realizado todos os procedimentos necessários para poder viajar cheguei à sala de embarque onde aguardei. Passado algum tempo verifiquei que no quadro informativo o voo estava atrasado para as 18:50h. Por volta das 18:30h estava na fila para a porta de embarque número 201, anunciaram ao altifalante que o voo onde deveria ter voado estava atrasado por tempo indeterminado. Passado pouco tempo informaram novamente ao altifalante que o avião tinha sido desviado para Faro.Após mais uma espera de cerca de uma hora e quinze minutos, cerca das 19:45h fomos informados para nos dirigirmos o mais breve possível, novamente para a porta de embarque número 201. Entrei para o autocarro onde estivemos algum tempo à espera, convencida que ia apanhar o avião, mas qual não foi o meu espanto e dos restantes passageiros quando uma funcionária do aeroporto nos encaminhou até à zona da recolha da bagagem e disse que íamos para um hotel, isto cerca das 20:25h. As pessoas perguntaram porque é que íamos para um hotel e porque é que nos tinham levado para o terminal 1, ao que a funcionária nos disse que o voo tinha sido cancelado. Gerou-se alguma confusão e indignação pelo facto de não termos sido informados dessa situação. A referida funcionária disse que quem tinha a aplicação da Easyjet conseguia ver o cancelamento do voo, o que causou novamente indignação porque nem todas as pessoas tinham a aplicação. A funcionária informou que íamos ter um voo no dia seguinte às 12:10h.Após termos as bagagens aguardámos por um autocarro que nos levou ao hotel Corinthia. Ao fazer o check-in na receção do hotel, perguntei como seria feito o transporte no dia seguinte para o aeroporto. A funcionária disse que não sabia, e que normalmente quando recebem essa informação transmitem-na aos hóspedes no dia seguinte. Perguntei se tínhamos direito ao jantar, visto que já passava das 21:30h ao que me foi dito que só tinha direito ao pequeno-almoço. Considero esta situação lamentável, visto que desde as 15:45h aproximadamente que estava no aeroporto para viajar no voo da Easyjet, sendo já hora do jantar. Devido aos atrasos nos voos, à sobrelotação da sala de embarque e ao cancelamento do voo, o cansaço físico e emocional era bastante.No dia 24 de dezembro pelas 07:40h aproximadamente liguei para a receção do hotel, para saber a que horas tinha o transporte para o aeroporto, ao que a funcionária disse que o transporte era por conta própria. Assim, pedi a um familiar para me levar ao aeroporto.Quando lá cheguei desloquei-me ao balcão da Easyjet para questionar se não deveria ter tido direito ao jantar no dia anterior e ao transporte do hotel para o aeroporto. A funcionária fez um telefonema e disse-me que deveria ter tido direito a ambas as coisas. Na sala de embarque tive conhecimento através de outros passageiros que estavam no hotel, que tinham tido transporte. Considero toda a situação atrás descrita lamentável, o que provocou em mim um grande descontentamento. Expus esta situação à DECO e a pessoa com quem falei disse-me para apresentar uma reclamação no aeroporto, no livro de reclamações da Easyjet, e enviar também um e-mail a descrever a situação e a pedir para ser ressarcida de todos os prejuízos inerentes a esta situação.Assim sendo envio este e-mail para descrever a situação. Quando regressar a Portugal vou ao aeroporto fazer a reclamação no respetivo livro, conforme me foi indicado.Agradeço a atenção e fico a aguardar uma resposta da vossa parte.Com os melhores cumprimentos,Maria da Conceição Guilherme Marques dos Santos
Declaração para subsidio de mobilidade
Veio por este meio reclamar que o numero do voo de ida do Funchal para lisboa nao se encontra correto na respetiva declaracao.depois de cerce de 6 contactos telefonicos e me informarem que iam resolver a situacao continuo a espera. O voo de ida foi Tp1698 de dia 06/12 e o de regresso o tp 1691 de 09/12.Aguardo resposta em breve
bagagem perdida
No dia 20 de Dezembro de 2019, no voo Lisboa - Horta, na companhia azores airlines, chegámos ao nosso destino onde fomos informados que uma parte da bagagem não tinha vindo no avião. Fui dos lesados, apresentei queixa ainda no aeroporto onde me informaram que receberia a bagagem no dia seguinte. Entretanto passado 2 dias tentei contactar a compainha, no qual não obtive resposta. Passado 4 dias, um familiar meu foi inteirar-se da situação no qual respondem que não têm informação da localização da bagagem. Passados 6 dias não me deram qualquer outro tipo de informação, no qual continuo sem bagagem e sem roupa, no qual tive que gastar do meu dinheiro para comprá-la bem como produtos de higiene pessoal, no qual acho justo ser indemnizado pelos danos causados
Condução Insegura Motorista Autocarro
Venho por este meio demonstrar o meu desagrado com o serviço prestado pela Rede Expressos.No passado dia 20 (Sexta Feira) utilizei os serviços da Rede Expressos para me deslocar de Lisboa Oriente até Coimbra. No autocarro 70, que partiu às 18h30 de Lisboa Oriente (Número do Bilhete: 2101485493). Durante esta viagem senti-me insegura durante quase todo o percurso devido às atitudes tomadas pelo senhor motorista. Este senhor utilizou o seu telemóvel (sem sistema de mãos livres) durante diversos momentos da viagem, por períodos longos de tempo, descuidando assim a atenção devida à condução. Além de utilizar o telemóvel, o motorista deslocou-se sempre em velocidades elevadas, fazendo repetidas ultrapassagens desnecessárias, com reclamações e sinais de luzes para os condutores que seguiam à sua frente com maior precaução. Recordo que esta viagem foi realizada de noite, com ventos e chuva muito intensos devido à Depressão Elsa, pelo que estes comportamentos se tornam ainda mais graves e demonstram uma grande falta de respeito para com os passageiros do autocarro que seguia esgotado.Não voltarei a utilizar os serviços da Rede Expressos pois temo que estas situações se voltem a repetir e não me sinto de todo segura a viajar com motoristas como este. Peço-vos que chamem a atenção deste senhor, percebam se esta situação é recorrente e invistam na formação cívica dos vossos colaboradores, para que situações como esta não se repitam.Os melhores cumprimentos,Ana Cartaxo
Detritos na auto-estrada A1 - Acidente
Venho por este meio, solicitar indemnização junto da Brisa em virtude de no passado dia 28 de novembro, ter sido vitima num sinistro na auto-estrada A1, ao km 244,90, quando me deparei com detritos na via, o que provocou rebentamento de um pneu e outros estragos diversos em toda a frente da minha viatura.No seguimento desta ocorrência, efectuei no portal da Via Verde, uma reclamação que esta semana foi respondido pela mesma, dizendo não serem responsáveis pelo sucedido.Futuramente posso enviar mais dados da minha reclamação e respectiva resposta.Fico aguardar os vossos comentários.CumprimentosJorge Pedrosa
Sequestrada por seguranças privados num autocarro da Rodoviária de Lisboa
Na última quarta-feira, 11 de Dezembro de 2019, fiquei presa, contra a minha vontade, num autocarro da carreira 313 da Rodoviária de Lisboa, “refém” dos desmandos de uma dupla de fiscais, pertencente à empresa de segurança privada Strong Charon.Para além de ter sido obrigada a permanecer na viatura depois de o motorista a ter encostado à beira da estrada por ordem dos funcionários da Charon, fui desviada da minha rota, sem direito uma única palavra de esclarecimento.O sequestro aconteceu quando o autocarro L167 regressava ao Campo Grande, ponto de onde partira às 11h30.Tudo começou com uma infracção: duas passageiras, uma delas com uma criança de colo, foram apanhadas a viajar sem título de transporte.Apesar de as incumpridoras se terem prontificado a pagar a viagem, reconhecendo a infracção, a arrogância e intransigência dos fiscais acabou por precipitar os acontecimentos que se seguiram.Ao contrário do que parece ser a prática nestas ocasiões - em que os passageiros são convidados a abandonar o transporte na companhia dos fiscais e, já no exterior, multados -, neste caso o autocarro interrompeu a marcha e um dos funcionários da Charon saiu enquanto o outro permaneceu no comando.Igualmente contra as expectativas dos mas de 20 passageiros que seguiam viagem, o autocarro continuou parado, encostado a uma berma improvisada, algures em Camarate.Tudo isto sem que uma única palavra tenha sido dirigida aos utentes.Aliás, durante o tempo em que a viatura permaneceu parada, as portas ficaram trancadas, não tendo sido permitido a ninguém sair daquela situação absurda.Nem perante os protestos dos passageiros - que foram pedindo informações e alertando para os prejuízos profissionais e pessoais daquele atraso -, houve um esforço para esclarecer a situação.Só por pura dedução foi possível concluir que o fiscal saíra do autocarro em busca de apoio policial.Convém acrescentar que em nenhum momento as passageiras sem bilhete representaram uma ameaça à integridade física dos presentes. Mais: conforme já mencionado, uma delas levava uma criança ao colo.Ainda assim, o segurança, que nem sequer estava sozinho, resolveu deixar todos trancados no autocarro para ir atrás de um agente da PSP.Do interior do autocarro, foi possível observar o fiscal desaparecer porta adentro de uma superfície comercial, para minutos depois reaparecer à entrada da mesma, já na companhia do polícia.Como o fiscal regressou ao autocarro sozinho, por segundos deduzi que o assunto seria solucionado sem intervenção policial.Puro engano. Não satisfeitos por obrigarem os passageiros a permanecer fechados e parados num autocarro que, àquela hora, já deveria estar quase no destino, os seguranças ordenaram ao motorista que seguisse viagem no sentido oposto.Ou seja, em vez de retomar a marcha em direcção ao Campo Grande, a viatura deu meia volta para a direcção contrária.Mais uma vez, nenhuma palavra foi dirigida aos passageiros, forçados a seguir no autocarro contra a sua vontade.Pior: quando os utentes confrontaram os fiscais e o motorista, reivindicando os seus direitos, nomeadamente o de saberem para onde estavam a ser conduzidos e, até, o de escolherem sair do autocarro, foram tratados de forma rude.O sequestro terminou apenas na esquadra de Camarate, onde os fiscais saíram com as passageiras apanhadas em infracção.Nessa altura os ânimos estavam no pico da exaltação, centrados no papel do motorista, acusado de ter compactuado com o abuso de autoridade dos seguranças da Charon.Luís Filipe Bogalho, motorista número 82818, garantiu que também agiu contra a sua vontade, acrescentando que até sugeriu aos fiscais que cobrassem mais do que um bilhete a cada uma das passageiras infractoras como forma de punição. O funcionário da Rodoviária de Lisboa adiantou ainda que está obrigado, pela empresa de transportes, a cumprir ordens da equipa de segurança.E os passageiros que pagam o seu título de transporte? Também têm de ficar à mercê dos fiscais? Como se não bastassem todos os excessos, nem sequer foi possível identificar os seguranças a partir do crachá, visto que os nomes não constavam do mesmo. No seu lugar estava apenas um número, imperceptível sem a colaboração dos visados.Será a medida da impunidade?
Supressoes
venho por este meio, reclamar das constantes supressões e atrasos na linha 87 e na pouca capacidade do serviço da linha 43 que entre as 17 e as 19 no sentido u. minho Estação deveria ter reforço por autocarros articulados e com horarios extras.Na linha 87 nas horas de ponta, é humanamente possivel cumprir horarios que deveriam ser revistos ou reforçar as frequencias.
Transportes Públicos
Sou um passageiro frequente no percurso Amarante-Porto-Amarante, há mais de 7 anos, sendo portador do passe 25533, e apesar de existirem fases durante estes anos, mais ou menos funcionais e organizadas, os serviços sempre foram mantendo alguma qualidade, contudo nestas últimas semanas, estabeleceu-se um sistema caótico e desorganizado, como nunca antes visto, após a associação da Rodonorte com a Rede Expressos, que me leva a esta manifestação de desagrado.Sempre me foi possibilitada a oportunidade para efetuar marcação antecipada da minha viagem, recorrendo às senhas do passe, permitindo assim que me organize na minha vida familiar e profissional (docente da UPorto), e a impossibilidade de o fazer vem provocando diversos constrangimentos de vária ordem.Sempre consegui manter a minha vida organizada em função de um serviço que me era prestado, e que agora foi completamente alterado, provocando sucessivas alterações no meu quotidiano, tais como atrasos na chegada ao Polo Universitário que comprometem a minha chegada atempada a aulas, assim como no regresso, atrasos e eventuais recusas de lugar no horário previsto, que me condicionam a vida familiar, nomeadamente nas outras atividades dos meus familiares.Fui diversas vezes impedido de viajar quando existiam lugares livres, impedido de pedir bilhetes de ida e volta, e diversos atrasos ocorridos no referido percurso, assim como a ocorrência de situações em que foram emitidos bilhetes para o mesmo lugar e hora para além da disponibilidade da viatura, provocando situações em que passageiros não tiveram lugar disponível, mesmo estando na posse de bilhetes com lugar marcado.Na sequência desta situação, no dia 27/11/2019 foi atingido um limite que me provocou o completo desagrado e reprovação da forma como este serviço está agora a ser gerido.No dia anterior (dia 26) pedi a emissão do bilhete para o dia seguinte às 8:30H, que me foi emitido, e quando solicitei a emissão do bilhete de retorno considerando que já sabia a hora do meu regresso, essa possibilidade foi-me recusada, porque alegadamente não poderiam emitir o bilhete de regresso no local da minha partida (Amarante), sabendo mesmo assim desde logo o meu horário de regresso do Porto para Amarante. Este será procedimento corrente para quem adquire um bilhete de ida e volta, já com horário marcado, sendo que este procedimento é permitido a todos os restantes passageiros, com exceção daqueles que já tem um passe mensal previamente pago. No mínimo é descriminação.Nesta sequência a viatura que deveria ter saído no dia 27 pelas 8:30H em virtude dos atrasos (na chegada a Amarante), e da marcação de passageiros para além dos lugares disponíveis, atrasou 16 minutos na saída de Amarante para o Porto, e consequentemente chegou ao Porto muito para além das 9:30H (previsto 9:05), ficando eu desta forma completamente atrasado para iniciar aulas na Faculdade pelas 9:30H. Tive que me deslocar com alguma urgência para o meu local de trabalho, tentando assegurar o cumprimento das minhas funções, e consequentemente não conseguindo à chegado ao Polo Universitário pedir de imediato a emissão do bilhete de retorno, reclamando ainda do facto de termos sido informados de que numa primeira fase de venda dos bilhetes apenas 5 lugares seriam disponibilizados para os portadores de passe mensal, como tal apenas tive oportunidade de solicitar o bilhete pelas 16:15H para a viatura que sai do Campo 24 de Agosto ÀS 16:30h (16:45h no Polo Universitário), tendo sido informado que não existam já bilhetes disponíveis para a minha deslocação.Esta para mim será sempre uma situação insustentável e não admissível, considerando que não me permitem pedir logo bilhete de ida e volta com hora marcada, e quando pretendo regressar dizem-me que não tenho lugar. Como consequência desta ocorrência efetuei uma reclamação por escrito.Ao regressar a Amarante, com todos os constrangimentos de organização da minha vida familiar, solicitei a emissão do bilhete para o dia seguinte à mesma hora (8:30H) e mais uma vez a emissão do meu bilhete de retorno para não incorrer novamente numa situação semelhante, e mais uma vez me foi recusada esta opção. Novamente preenchi uma reclamação porque considero que estou a ser ludibriado por uma empresa a quem já paguei o meu passe mensal, tendo os meus direitos como passageiro, e que por desorganização da parte da empresa, tem sido impossibilitado o uso dos meus direitos.Pretendo adicionalmente esclarecimentos relativamente à minha situação futura, considerando as informações prestadas nos vossos locais de venda e website da empresa, de que a partir de final de Dezembro os portadores de passe mensal não vão ter DIREITO a renovar este passe, impossibilitando assim o uso de transportes públicos para me deslocar diariamente para o trabalho.É lamentável o estado a que chegou a organização desta Empresa, a quem muitos dos utilizadores solicitaram um serviço de transportes diários nos últimos 5 a 12 anos, verem desta forma ludibriada a sua situação, com escassos esclarecimentos da vossa parte.Tem sido igualmente recorrente a recusa de venda de bilhetes a quem já possui um passe mensal, alegadamente porque o sistema já não permite efetuar marcação de lugares, e quando as viaturas chegam existem lugares vazios para diversos passageiros, sendo que não permitem a venda dos mesmos. Sendo eu um passageiro com passe diário, e a minha vida pessoal organizada em função dos horários dos transportes públicos, considero inadmissível existem lugares livres e não me permitirem usufruir do transporte público.Pretendo manter o direito ao meu passe mensal de transportes.
Dívida ASCENDI O&M, S.A.
Venho por este meio demonstrar o meu profundo desagrado quanto ao serviço prestado por esta concessionária, tendo sido notificado através das finanças por coimas diversas relativamente a passagem nas scuts referente ao ano 2017 com um carro alugado, coimas estas das quais nunca recebi nenhuma notificação prévia na minha morada fiscal a avisar de tal divida da parte da ASCENDI, passando diretamente para as finanças. Tentei contactar os mesmos, ao que a resposta obtida foi que já não me poderiam esclarecer sobre a situação, visto que já passaram a informação para as finanças. Disseram ainda que se não recebi nenhuma carta registada ou simples a responsabilidade não é deles mas sim dos CTT.
Comboios suprimidos
Venho por este meio apresentar o meu descontentamento com o serviço prestado pela CP, uma vez que a presença de comboio todos os dias à hora tabelada é um fenómeno aleatório. Para além disto, não são poucos os dias em que decidem suprimir os comboios, não se recordando dos transtornos que causam aos seus utilizadores, que iniciam o seu dia logo stressados a pensar que possibilidades a que têm para conseguir corrigir um erro com o qual não contavam e que não foi provocado por elas.A regularização desta situação por parte da CP evidencia o respeito que a empresa tem pelos seus utilizadores. Cordialmente, Débora Ferrage
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