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Horarios viagens 87
Venho por esta via, reclamar que há horários nomeadamente nas horas de ponta que são suprimidos, (hoje das 08.40 as 09.13 não saiu nenhum autocarro) atrasos constantes e muitas viaturas fora de serviço, ou seja para ir recarregar ou para seguirem para um directo sem passageiros pela circular urbana.Esta carreira tem fundamentalmente dois problemas, o seu percurso e tipo de utilizadores. Os srs, sabem melhor que ninguém que o facto do estacionamento selvagem no colégio D. Diogo assim como a paragem interminável na central de camionagem para aquisição de bilhetes não podem servir de desculpa pois começa a ser já esfarrapada....Tendo em consideração os vossos horários, em hora de ponta os mesmos não são humanamente cumpridos pois muitas vezes em carro particular sem paragens demora mais tempo de viagem do que esta estipulado.
Nem dinheiro, nem bilhetes
Hoje de manhã dirigi me ao site da cp para comprar 3 bilhetes de comboio. Estava tudo ok até que ao pagar dá-me um erro de transacção ao que vejo e o dinheiro saiu-me da conta. Sem qualquer tipo de e-mail com bilhetes e sem dinheiro na conta contacto a cp via telemóvel ao que me dizem que tinha havido um erro de ligação ( MUITO VAGO) e que agora teria que esperar de 5 a 10 dias úteis para o reembolso de uma que seria feita esta sexta-feira dia 29 de Março. Quando questionei um documento oficial que me pudesse salvaguardar os interesses e comprovasse o erro que existiu e que receberia o reembolso (sim porque SE EU NÃO LIGASSE NÃO TERIA QUALQUER TIPO DE EXPLICAÇÃO) o senhor Leonardo Tomás que me atendeu disse para contactar pelo chat online que teria então a informação por escrito. Após tentar iniciar o chat 4/5 vezes ia sempre abaixo, dizia que a conversa estava terminada sem receber qualquer tipo de feedback. Tive que voltar a ligar a queixar -me porque mais uma vez estava insatisfeita e de mãos a abanar, gastando ainda mais dinheiro de telemóvel , ao todo 10 EUROS. Quando solicitei outra vez um documento disseram para enviar um e-mail para aqui. Mas então desde quando é que o atendimento ao cliente é só dizer “sim sim” “não não” e “ não está nas nossas mãos”. Se assim fosse nem precisam de realmente treinar os vossos colaboradores. Se prestam um serviço , têm que se responsabilizar por ele e dar a cara! Se eu tinha dinheiro no cartão, internet e capacidades mentais para comprar o bilhete e terminar com sucesso a compra como é que me é debitado um valor e fico de mãos a abanar sem qualquer explicação? se usam entidades intermediárias ainda assim é a empresa que se tem que responsabilizar perante o cliente. Uma vez mais peço um documento que prove a falha do meu pagamento e que PROVE o reembolso que “dizem” que irei receber e irei com esta reclamação até onde puder. Já perdi demasiado tempo da minha manhã de TRABALHO com esta história que em nada favorece o vosso cliente.Volto a reforçar que não pararei até os meus interesses serem salvaguardados e me darem uma justificação e comprovativo OFICIAL da situação e dessa mesma falha. Espero que no futuro , que para outras pessoas que passem pela mesma situação que exista algum tipo de comunicação ao cliente em caso de falhas e que seja dada pelo menos uma justificação e um comprovativo de reembolso nestes casos. Esperarei para ver se esse reembolso irá acontecer e gostava que se responsabilizassem pelo menos pelos 10 eur de telemóvel que gastei por ninguém saber dar informações sobre a questão em causa.
Atraso e cancelamento de voo
No dia 27 de Outubro de 2017, tínhamos um voo na Companhia Aérea Sata de Ponta Delgada para o Porto às 8.45h para o qual fizemos o check-in por volta das 7.30h e ficamos a aguardar, éramos um grupo de 6 pessoas e íamos em trabalho. Passado uma hora foi anunciado pelo altifalante que o nosso avião tinha sofrido uma avaria técnica e que seriam dadas mais informações pelas 13h. Pelas 13.30h, no balcão de embarque, fomos outra vez informados que ainda não tinham disponível um avião e que novas informações seriam dadas pelas 20H.Neste momento dirigimo-nos ao balcão de informações da Sata e ficamos a aguardar pela nossa vez, devido a só ter uma funcionária a atender diversos passageiros só fomos atendidas por volta das 17h, ou seja estivemos praticamente 4 horas na fila à espera que nos dessem alguma resposta.Já no balcão da Sata fomos informadas de que não havia possibilidade de embarcar nesse dia e o voo seria marcado para sábado dia 28 de Outubro às 11.40h. Dado que esta viagem era de trabalho, em que tínhamos que nos apresentar no Centro Hospitalar do Porto pelas 8.30h de sábado para assistir às Jornadas, a solução que nos apresentaram não era conveniente visto que o único voo para o Porto era às 11.40h (com chegada prevista às 14:50h hora do continente) e que iríamos chegar às jornadas depois da hora de almoço e estas terminavam às 17.30h.Sendo assim fomos forçadas a cancelar os voos, tanto de ida como de regresso, as inscrições nas Jornadas e os hotéis em que íamos pernoitar.Foi feita uma reclamação no balcão da Sata (Ref. do processo: CR//1536638) ao qual nos responderam que a solução e como forma de compensação e de minimizar os transtornos causados era oferecer um voucher de 75% de desconto (por passageiro) numa futura viagem de ida e volta na mesma rota (em classe económica, taxas não incluídas, em voos SATA - Azores Airlines, válido por 1 ano). Visto que a nossa viagem seria frequentar jornadas hospitalares a trabalho nesta precisa data, não nos interessava viajar noutra altura.Venho por este meio solicitar uma resolução, visto que estivemos quase 11 horas no aeroporto sem nenhuma explicação dada pela companhia aérea Sata e pelo transtorno tanto a nível físico, psicológico e profissional.Com os melhores cumprimentosSusana Cordeiro (em nome das restantes colegas)
Problemas dos lugares no comboio
Venho por este meio informar que CP-Comboios de Portugal é uma empresa repugnante e que põe em causa a imagem do país. No dia 12 de Março de 2019 comprei um bilhete no comboio AlfaPendular procedente de Lisboa-Santa Apolónia e destino Braga, cujo o meu percurso era Coimbra-b - Nine, carruagem 6 lugar 68. A hora marcada de chegar a Coimbra-b era às 15.45h e de chegar a Nine era às 17.18h. Para começar o comboio chegou a Coimbra-b às 15.57h, ou seja, 12 minutos de atraso. Podia dizer que a expressão vezes não são vezes mas para quem viaja (como eu) duas vezes por semana nos comboios de longo curso da CP-Comboios de Portugal sabe que atrasos são mais do que frequentes, os comboios chegam constantemente com atrasos de mais de 10 minutos e nunca vi recompensa por o sucedido. Ao entrar no comboio deparei-me que estava uma pessoa sentada no meu lugar (carruagem 6, lugar 68), abordei a pessoa e ela disse-me (e mostrou o bilhete) que o seu lugar era o lugar 62 da carruagem 6 (ficava ao lado do lugar 68) mas que estava sentada no meu lugar porque estava outra pessoa no seu lugar (lugar 62). Abordei a pessoa sentada no lugar 62 e a pessoa disse (e mostrou o bilhete) que o seu lugar era o 62 carruagem 6. Ou seja, fui obrigada a sentar-me num lugar que não era o meu. Abordei o revisor dizendo que não estava sentada no meu lugar mas este não se mostrou minimamente interessado na situação. Como é que é possível uma empresa como CP-Comboios de Portugal ter atitudes deste nível! Não faz qualquer tipo de sentido autorizarem a venda de dois bilhetes para o mesmo lugar. Isso mostra o quão a empresa só pensa na sua condição financeira e não no conforto e direitos dos seus clientes. Qualquer cliente ao fazer a compra de bilhetes de lugares marcados tem direitos que deve ser mantidos, como o caso se eu comprei o bilhete para o lugar 68 é porque tinha necessidades de ir naquele lugar e não noutro. É completamente inadmissível! Infelizmente sei que esta reclamação não vai adiantar de nada mas se não houver reclamações, não há mudança. Espero que esta situação não se volte a repetir quer comigo quer com outras pessoas e que a CP-Comboios de Portugal comece a ter atitudes que ajudem o conforto dos clientes e não o contrário. Cumprimentos,Beatriz Pinheiro
Cobrança de dívida de portagens
Bom dia. No passado dia 19 de Fevereiro recebi duas cartas da autoridade tributária para cobrança de divida no valor de 63,25euros cada, devido a não pagamento de portagens nos dias 31/12/2014 e 02/01/2015 no pórtico da Zibreira do meu veiculo 97-GD-84 .Em primeiro lugar quero contestar o facto de não ter sido enviada para a minha residência nenhuma carta da empresa Portvias a indicar que teria estes pagamentos em falta.( com a devida multa obviamente ) .Recebi também uma carta com o número de processo 3654201901027018 com dívida no valor de 17,24€ a qual a meu entender é justo pelo não pagamento da portagem e será paga prontamente .A vossa empresa não me notificou por carta a dar conta destas dividas não me dando oportunidade de regularizar a questão antes dela ser enviada para as finanças. A empresa falhou ao não enviar para cobrança a portagem deste pórtico e falhou ao não notificar o utente da divida que lhe foi atribuída. Em segundo lugar como pode a passagem ter sido verificada pessoalmente pelo vosso/a funcionário/a? Pergunto se tem elementos 24/24 pessoalmente junto ao pórtico? Calculo que a fiscalização seja feita através de vídeo vigilância, logo não podem afirmar em auto que “verificaram pessoalmente” .Aguardo resolução para o caso apresentado.
SATA Imagine - Falta de contabilização de milhas
Venho por este meio reclamar pois, ao pesquisar as minhas atividades no Programa SATA Imagine, apercebi-me que um conjunto de viagens que efetuei, associando o número de membro deste Programa, não se encontram contabilizadas no meu saldo.De referir que parte das viagens foram efetuadas na TAP, companhia com a qual a SATA/Azores Airlines tem parceria nos planos de fidelização de clientes.De forma a resolver a situação solicitei o “reclamar milhas”, no site da SATA/Azores Airlines, das viagens que me apercebi estarem em falta, mas poderão existir mais.
Problema ao trocar bilhete
Boa tardeVenho por este meio demonstrar o meu desagrado ao utilizar a rede expressos.Na semana passada, desloquei-me de Lisboa até Faro e comprei bilhete de ida e volta através da aplicação myRNE. Na viagem de volta para Lisboa, na sexta feira dia 25 de janeiro, pensei que tinha efetuado compra para o autocarro das 9:30 mas por lapso reservei o das 8:30. Ao chegar à rodoviária por volta das 9:15 e ter dado conta do meu lapso dirigi-me à bilheteria à procura de uma solução. A senhora disse-me então que teria que pagar uma taxa de 50% do valor do bilhete e só poderia apanhar o autocarro das 11h, uma vez que a minha viagem reservada era da EVA e o autocarro que partia das 9:30 era da Rede expressos. Já estava a par da taxa que teria que pagar mas não desta situação, uma vez que se compram os bilhetes de ambas as entidades na mesma aplicação da myRNE. Até aqui tudo certo, pedi então à senhora para me fazer a troca para o próximo autocarro da Eva, ao qual a senhora me responde que como comprei o bilhete através da aplicação, ela não tinha acesso à internet e não me conseguia imprimir o bilhete e consequentemente não me conseguia realizar a troca. Ao perguntar então qual era a solução uma vez que ao usar a aplicação eu não era obrigada a trazer o bilhete impresso a senhora sugeriu que fosse procurar um sítio para imprimir. Não acho normal uma rodoviária, ainda por cima em Faro, dizer a um passageiro que não tem acesso à internet para imprimir o bilhete ou não ter as máquinas já disponíveis em muitas rodoviárias para o próprio cliente imprimir. Vi-me então obrigada a comprar outro bilhete por inteiro uma vez que não conseguiam trocar o bilhete já pago, ou seja, paguei uma viagem sem utilizar e sem me deixarem realizar a troca. Não acho normal não apresentarem uma solução decente aos passageiros nestes casos para troca naquela rodoviária, porque o que me aconteceu a mim pode acontecer a qualquer pessoa porque imprevistos todos temos, e se compramos através da aplicação tem que existir em todas as rodoviárias uma solução.Em anexo envio o bilhete comprado pela aplicação que não foi usufruído nem trocado para outro horário, e o bilhete que tive que comprar novamente, uma vez que não me iam conseguir fazer a troca comprei para o primeiro autocarro a partir. Já tentei contactar o apoio ao cliente mas até hoje não obtive resposta.
Carrinho de Bebé Danificado
Problema com o acondicionamento e respectivo cuidado com uma carga frágil, sendo um carrinho de bebé, com 3 meses deixando o mesmo completamente inutilizável quando perderam pelo caminho o suporto do berço do carrinho.
Reembolso de bilhete - Motivos de força maior - Intervenção cirúrgica de urgência
Exmo.(a) Senhor(a), Efetuamos as seguintes reservas de voo, em meu nome e do meu marido, com trajeto Lisboa – Rio de Janeiro – Lisboa, através do site da TAP, com o número de reserva J4NI86 e J5DD8I, respetivamente, com data de ida a 09//12/2018 e regresso a15/12/2018.Por motivos de força maior, em resultado de intervenção cirúrgica de urgência do meu maridona madrugada do dia 09/12/2018, procedemos à comunicação de impossibilidade de efetuar aviagem através de contacto telefónico no dia 09/12/2018, pelas 00:34, para solicitação dasuspensão dos referidos bilhetes de voo.No dia 13/12/2018, procedemos ao envio por via e-mail (docs@flytap.com) do documentocomprovativo de entrada na urgência, cirurgia e internamento no Centro Hospital Lisboa Norte(Hospital Santa Maria) para vossa análise e posterior validação da suspensão dos bilhetes.Apesar de ter sido solicitado, no mencionado e-mail, a confirmação de validação de suspensãode bilhetes, essa confirmação nunca foi recepcionada.Neste sentido, entre os dias 17 e 21 de Dezembro de 2018, efetuamos dois contatostelefónicos para vossa linha de atendimento, por forma a obter resposta ao e-mail enviado epara questionar sobre a necessidade de enviar informação ou documentação adicional parajustificação do pedido suspensão dos bilhetes.No decurso das referidas chamadas telefônicas reforçámos a informação de que setratava da reserva de bilhetes de dois passageiros, e que apenas um deles tinha sofrido aintervenção cirúrgica de urgência, bem como o facto de se tratar do trajeto da viagem Lisboa-Rio de Janeiro e Rio de Janeiro-Lisboa.Na 2ª chamada telefônica efetuada e, após várias insistências da nossa parte, obtivemos aconfirmação de que todos os voos estariam com a suspensão validada por parte da TAP eaguardar a remarcação dos mesmos para nova data, o que não seria possível definir nessemomento, por não termos consentimento médico para tal.No dia 10/01/2019, através da vossa linha de atendimento telefônico, procedemos àremarcação dos bilhetes, na qual fomos informados que apenas o voo de ida (Lisboa-Rio deJaneiro, Reserva nº J4NI86) seria passível de remarcação, sem penalidades, uma vez que setratava de reservas distintas e o motivo de força maior por intervenção cirúrgica de urgência,já não se aplicaria no voo de regresso (15/12/2018), dado que a operação tinha ocorrido a09/12/2018.Ora, tal justificação para a não remarcação sem penalidades ou reembolso/crédito do valordos bilhetes assume contornos de total falta de boa fé por parte da TAP, uma vez que não sónão será possível efetuar um voo de regresso (Rio de Janeiro-Lisboa) não tendo sido realizadoo voo de ida (Lisboa-Rio de Janeiro) – creio que ainda não temos poderes de “transporteatravés da mente” – como o motivo de intervenção cirúrgica de urgência aplicar-se-á nos doistrajetos, na medida em que após o ato cirúrgico, o meu marido não estava autorizado a efetuar qualquer viagem até porque, dependendo da sua recuperação nos dias seguintes, permanecia o risco de sofrer nova intervenção cirúrgica.Mais ainda reforço que, em nenhum dos contatos telefônicos efetuados, fomos informadosque a viagem de regresso (Rio de Janeiro – Lisboa – Reserva J5DD8I) não estaria abrangidapelas condições de exceção por força maior.Adicionalmente, entendemos que a natureza das circunstâncias de cancelamento merece umaanálise cuidada, na medida em que foram circunstâncias imprevisíveis fora do nosso controlo ecujas consequências (operação e internamento de urgência) não poderiam ter sido evitadasmesmo que tivéssemos exercido toda a diligência, pelo que não nos parece uma atitudeeticamente correta ou até juridicamente legitima por parte de uma empresa como a TAP.Saliento que de acordo com as vossas Condições Gerais de Transporte, em particular o Artigo3.º, ponto 3.1.4, estipula que “ Se o/s seu/s Bilhete/s é/são da mesma espécie dos indicados noArtigo 3.1.3, ele/s nunca tiver/em sido utilizado/s e não puder viajar por motivo de ForçaMaior, fornecer-lhe-emos, desde que nos avise imediatamente e nos prove o referido motivo deForça Maior, um crédito, para futura viagem connosco, no montante da parte nãoreembolsável da Tarifa, mas deduzido de uma taxa administrativa razoável”.Assim, não entendemos a atitude intransigente e incoerente com as Condições Gerais deTransporte convencionadas pela própria TAP, em não atender ao nosso pedido de remarcaçãode voo ou de fornecer um crédito, para viagem futura na TAP, conforme citado no artigo suprareferido.Acresce-se que ambos somos clientes TAP Vitoria Silver com os seguintes números: 384698543e 384719333.Assim, vimos por este meio, exigir a aplicação do Artigo 3.º, ponto 3.1.4 das vossas CondiçõesGerais de Transporte fornecendo-nos o crédito para futura viagem ou a possibilidade deremarcação do voo não realizado sem penalidades (Rio de Janeiro-Lisboa com reserva J5DD8I),dado tratar-se de circunstâncias excecionais de força maior, colocando-nos à disposição paraenviar toda a documentação adicional que acharem necessária de comprovação da situaçãoclínica.Sem outro assunto,
Indemnização cancelamento voo
Cancelamento da reserva voo TAP VK7ZAV Porto-Lisboa 22 de Dezembro de 2018 por motivos operacionais, sem aviso prévio.Há mais de um mês que enviei uma reclamação, voltei a contatar os serviços da TAP SEM QUALQUER RESPOSTA (Ref. 2018/472085 e 2019/2357). Este voo no dia 22/12 seria fundamental para conseguir as restantes ligações com destino a São Jorge. Foi cancelado por MOTIVOS OPERACIONAIS (percebi que nem os funcionários da TAP sabem o que isso quer dizer). Não me foi dada qualquer explicação nem fui informada dos meus direitos, conforme é exigido por lei. Simplesmente cancelarem sem qualquer aviso, sem qualquer informação. A funcionária do balcão da TAP estava completamente alheia a toda a situação (tinha acabado de receber à minutos esse cancelamento) e estava indignada com a forma como o balcão tinha sido informado (Só é possível constatar a belíssima organização no interior da TAP). Após uma longa espera, porque era extremamente complicado recolocar-me noutro voo, a única solução seria esperar 8H no aeroporto, apanhar o voo TP1861 até Ponta Delgada e só no dia seguinte às 12H45 é que teria o voo SP464 com destino a São Jorge. E ainda estava cheia de sorte de conseguir estas ligações, disse-me a funcionária. Pois bem, voltei a não ser informada dos meus direitos que neste caso recaiam sobre a estadia e sobre os transferes na ilha onde teria de pernoitar, por incompetência da companhia. Fui eu que tive de pedir encarecidamente que tratassem do assunto. Quando pedi um vale de transporte para ir dormir a casa (seria uma espera no aeroporto desde das 3 da manhã às 13H30) a funcionária recusou. Que o fato de ir a casa dormir e não esperar no aeroporto era uma opção minha e que um vale de 6€ para o pequeno almoço era suficiente. É lamentável que após o cancelamento do voo (por falha da companhia) e que iria permitir estar dali a uma horas junto da minha família acharem que esta seria a melhor forma de tratar um passageiro. Sim, porque nós estamos deslocados, vamos com os dias contados, já temos a dificuldade de marcar uma viagem porque os voos são cada vez menos e mesmo assim, por razões que só a companhia conhece cancelam os voos. Enfim, continuando...Sem soluções da parte da TAP, tive de suportar o custo do táxi e deslocar-me até a casa para descansar algumas horas. Qual é o meu espanto quando às 11H chego ao balcão da TAP no Porto (a esta hora já era suposto estar em São Jorge) e nada tinha sido tratado, ou seja, ainda não tinha estadia para pernoitar. É me dito que só quando chegasse ao balcão de Ponta Delgada é que teria acesso a essa informação. Pois bem, sem comentários. Com tudo isso, cheguei a casa com um atraso de mais de 24H e nunca em momento algum me falaram dos meus direitos, me deram qualquer explicação. Agradeço que seja cumprida a legislação- Regulamento (CE) n.o 261/2004 do Parlamento Europeu do Conselho, que estabelece as regras comuns para a indemnização e assistência aos passageiros dos transportes aéreos em caso de cancelamento de voo, com um atraso de mais de 4H e com mais de 1500km de distância.
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