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Seguro bilhete bol.PT - etnaga
Tenho um bilhete para um espetáculo no dia 23 de outubro comprado na bol.pt com seguro para reembolso de dentro dos parâmetros descritos. Infelizmente não irei conseguir comparecer devido a imprevistos profissionais (motivo esse que está coberto pelo seguro se acompanhado de devida documentação) e tentei proceder ao processo online de reembolso. No entanto este portal: https://bol-reembolsos.rnasite.com/pt/ não funciona, estando já há dias à espera da conclusão do registo. Tentei contactar telefonicamente no dia 20 de outubro e disseram que só podia ser pelo site que não funciona
Compra à distância de Passadeira
Em Fevereiro de 2021, com base em folheto promocional, encomendei o fornecimento de 1 passadeira Home Run a pagar em 15 prestações mensais de 19,80 e sem juros, conforme publicidade da Eurocupon.Dias depois fui contactado por uma comercial, de nome Marcos,que a pretexto de aquel passadeira não ser a indicada para o meu peso de 90 kg, propunha uma outra, em promoção, de nível superior, pela qual teria de pagar 27,00 €. Entusiasmado, na pressão do diálogo do comercial, dei de facto o meu acordo a essa compra, dadas as vantagens anunciadas. Nunca o comercial me falou no preço total do artigo, tão somente se rfeferfia ao valor da prestação mensal. Fui pagando por débito em conta e há diass, espantado por ainda não estar o artigo pago, fu i rever o negócio e verifico que fui enganado porque o artigo que me foi entrgue não continha as melhorias anunciadas, era simplesmente igual ao anunciado no folheto. Também reclamnei à empresa por nunca me ter chegado qualquer fatura do artigo, ao que responderam não poderem porque o artigo ainda não estava pago. Já ouvi a gravação da mionha conversa e concluo que fui enganado. Acedi à compra sem me darem nota do seu valor total. Se me Têm, copmo deviam mandado a fatura, logo teria visto o erro a que fu i induzido. Apesar do tempo decorrido, dadas as circunstâncias e a falha da empresa na não emissão da fatura, considero-me no direito de resolver o contrato e cancelar os pagamentos no Banco, o que já fiz.
Linkowa - Reclamação para troca de encomenda efetuada - ARCHITECT - support@linkowa.com
Venho pelo presente solicitar os v/serviços, relativamente a uma compra que efetuei (via Facebook) e que não correspondeu ao pedido (Order Confirmed Pedidos #4957 - TÊNIS DE CONDUÇÃO ANTI-DESLIZANTES PARA HOMENS branco/44 × 1).A empresa em questão - ARCHITECT - ????, em vez de enviar uns ténis brancos, enviou uns ténis verdes, situação que de imediato reportei, sem qualquer resultado prático até esta data (mails anexos).Assim agradeço que através dos v/meios jurídicos, tentem regularizar a situação ou me indiquem qual será a melhor forma de o fazer.Atenciosamente,Jose Manuel Rodrigues
Não cancelamento de seguro
No ano de 2017 adquiri uma viatura tendo contratado junto do banco Santander um financiamento, em regime de leasing. O seguro automovel foi também tratado pelo banco. Acontece que o leasing já terminou em 2021, e por mais contactos que faça com o banco eles não cancelam o seguro, que é debitado automaticamente da minha conta sem que eu tenha possibilidade de cancelar esse débito automatico. Também não posso fazer nada junto da seguradora uma vez que o seguro está em nome do banco. O balcão não responde ás minhas solicitações, ninguem responde aos meus emails. Estou a pagar um seguro sem ter a possibilidade de contratar outro mais vantajoso. Apenas quero que o banco cancele este seguro e que seja eu a contratar o seguro e a ter controlo sobre os pagamentos do mesmo.
Recusa de troca de bem
Venho por este meio comunicar uma situação de litígio relacionada com a aquisição de um sofá online, no contexto dos meus direitos enquanto consumidora. Realizei a encomenda do referido sofá, com a convicção de que o mesmo seria na cor amarela (pode ser verificado na nota de encomenda anexa que não tinha qualquer referência à cor o que, a existir, poderia ter alertado para o erro no início do processo). Além disso, optei por adquirir o bem com serviço de entrega e montagem.No entanto, ao efectuar a entrega do sofá, a pessoa responsável por recebê-lo percebeu que a cor do sofá não correspondia à expectativa e, por conseguinte, recusou a aceitação da entrega (apesar de a nota de encomenda não referir a cor, a guia de remessa tem essa menção). Nesse momento, foi solicitado que aceitássemos a entrega do sofá, com a garantia de que seríamos contactados pela Área para proceder à troca do produto. Também solicitaram que fosse feita uma anotação na guia de remessa, indicando a situação do engano na cor. A empresa Área, no entanto, recusou a troca do sofá, alegando que apenas aceitam devoluções que cumpram rigorosamente os seguintes critérios:a) O produto não deve apresentar sinais de usob) O sofá não pode ter sido montadoc) Deve estar na embalagem originald) Todas as etiquetas originais devem estar intactase) O produto não deve apresentar danos ou deterioração.Realizei duas reclamações formais, conforme documentação anexa, mas a empresa mantém a sua posição. Considero esta situação uma clara manifestação de má-fé (eu pretendi recusar a entrega logo que me apercebi do erro) e uma violação dos meus direitos enquanto consumidora, uma vez que, desde o momento da entrega, demonstramos a nossa insatisfação com o produto. Neste sentido, solicito o vosso apoio ou orientação para a resolução deste problema. Agradeço a atenção dispensada a este assunto e aguardo as vossas indicações.Atenciosamente,Ana Paula Pereira
encomenda em mau estado
venho por este meio , apresentar novamente uma reclamação desta empresa. no dia 19/10enviei uma encomenda através da vinted, até ai tudo bem. No entanto hoje dia 21/10 a cliente manda me foto do artigo todo molhado e deformado. já reportei a vinted a situação e estou a espero da resposta. A cliente pede apenas o dinheiro dos portes de envio de volta, pela má entrega da encomenda. quero saber qual dos dois se responsabiliza pelo estrago do objecto, vou enviar fotos do antes e do depois para verem a diferença.
Ausência de cadeira de rodas para utente grávida e engessada
Hospital de Nossa Senhora do Rosário, Barreiro, 18 Outubro 2023, 10h15Cheguei ao hospital com a minha esposa, onde tinha consulta de obstetrícia, marcada para as 10h45. Grávida de 31 semanas e com a perna engessada devido a um acidente do qual foi vítima, foi necessária uma cadeira de rodas para a transportar do carro até à unidade de obstetrícia. Deixei-a a aguardar no carro, que estava estacionado no parque do hospital e entrei no edifício para ir buscar uma cadeira. Solicitei-a à funcionária que estava à entrada do lado direito, ao que ela me respondeu que teria de ir buscá-la ao edifício ao lado, o das urgências pediátricas. Quando lá cheguei, estava um funcionário. Solicitei novamente uma cadeira, ao que este me respondeu que não havia ali nenhuma disponível. Fiz questão de o informar da situação em que a minha esposa se encontrava e que dificilmente teria outra alternativa para se conseguir deslocar. Respondeu para o acompanhar e dirigimo-nos até ao edifício de onde eu tinha vindo. Foi ter com uma outra funcionária, que estava do lado esquerdo à entrada, a fim de verificar se heveria mais alguma cadeira nas reservas, mas de imediato constataram que não havia mesmo mais nenhuma. O funcionário disse-me que iria tentar ver noutras unidades, disse-me para esperar ali onde estávamos, enquanto iria ver o que podia fazer. Vários minutos depois chegou finalmente com uma cadeira. Pediu o meu nome, o da minha esposa, o meu contacto e para que departamento estava agendada a consulta. Apontou numa espécie de ficha de requisição e disse-me para quando me fosse embora entregasse a cadeira no mesmo local. Após a consulta, fui deixar a minha esposa ao carro e voltei para entregar a cadeira. Entrei no edifício e coloquei-a junto a um pilar logo à entrada, próximo da funcionária com quem falei inicialmente, ao que esta me responde de imediato e com arrogância que a cadeira não era para deixar ali, que tinha de deixar no local onde me foi entregue, ao que lhe respondi que o local onde ela me foi entregue teria sido precisamente ali. O tempo avançou, assim como o valor da fatura do próprio parque de estacionamento. Facilmente percebi que não iria haver qualquer tipo de compreensão por parte da funcionária. A cadeira ficou no local onde a tinha deixado, saí em direção ao carro e já quando estava prestes a entrar no carro ouço uma voz chamar por mim. Pediu que fosse até ele para conversar. Entrei novamente no edifício. Inicialmente não foi uma conversa, foi apenas um monólogo, pois o senhor fez questão de dar início a uma pequena palestra, com pequenas lições de moral e cidadania, sem sequer questionar primeiro o que teria acontecido afinal. Pedi que se identificasse, respondeu que era o Elias Santos, mais especificamente Dr. Elias Santos como fez questão de frisar várias vezes durante a conversa, sem que eu entendesse muito bem com que finalidade. Talvez com o intuito de assumir uma postura, de macho alfa na tentativa de mostrar dominância, para que o assunto pudesse ficar resolvido da forma que mais lhe conviesse? Informei que a cadeira estava entregue e que que não tinha mais nada a acrescentar, ao que me respondeu que não o deveria fazer, uma vez que existia a tal ficha que o funcionário preencheu, em que constavam os meus dados pessoais e que se eu não deixasse a cadeira no edifício ao lado, o que iria ficar registado seria que eu não a teria entregue, que teria abandonado o hospital e que a teria levado comigo. Primeiro, nunca me foi entregue papel nenhum com comprovativo de nada.Segundo, não assinei nenhum documento, ainda assim perante mais de cinco funcionários que presenciaram todo este episódio, todos viram que a cadeira foi entregue e que ali a tinha deixado.Terceiro, disse ao Exmo. Sr. Dr. Elias que tinha reparado que havia câmaras à entrada e que para qualquer eventualidade de poder vir a ser acusado de algo, que estaria ali a prova para as autoridades poderem confirmar que tudo não passaria de falsas acusações. Ao que respondeu em tom sarcástico e irónico que de nada iria servir pois as câmaras não estariam a funcionar. A conversa com este indivíduo também não chegou a lugar nenhum. Insistiu que tinha a obrigação de deixar a cadeira no outro edifício. A verdade foi que por momento algum me foi mostrada nenhuma diretriz, onde isso estivesse escrito. Após insistência, voltei a referir que o que me tinha sido informado, foi que deixasse a cadeira onde ela me tinha sido entregue, ou seja, ali à entrada. Após todo este tempo perdido, foi então que o Sr. Dr. Elias se lembrou de chamar ao local o funcionário que me entregou a cadeira, com o objetivo de apurar o que teria dito ele afinal. Verificou-se então que houve, afinal, uma falha de comunicação e o que ele deveria ter dito não foi dito da forma que pretendia. Este funcionário, foi o único que manteve uma postura humilde, o único a que não culpa de toda aquela incompetência e falta de compreensão e profissionalismo. Mais informo e quero deixar claro e que fique também aqui registado que não vi rasurar, rasgar ou me foi entregue qualquer documento que comprovasse a entrega da cadeira de rodas, desta forma fico até com algumas dúvidas quanto à questão se alguns dos intervenientes terá agido novamente de má fé e tenha feito com que a cadeira não tenha sido formalmente entregue. A meu ver não vale tudo, muito menos para quem está a atender ao público e muito menos em ambiente hospitalar, onde se lida diariamente com pessoas que já estão por si frágeis e debilitadas.Compreendo que haja direitos e deveres, haja responsabilidade e normas a cumprir, no entanto nunca me neguei a nada do que me foi inicialmente proposto, portanto, não acho que tenham o direito de me obrigar, sem qualquer motivo válido e muito menos daquela forma, a desempenhar funções que, a meu ver, competem aos funcionários da instituição e não aos utentes ou acompanhantes que têm de estar presentes para prestar eventuais auxílios.
Pedido de esclarecimento sobre comissões que o Millennium BCP - Crédito à habitação.
Exmo(a). Senhor(a),Tendo em conta os vários aumentos da taxa Euribor nos últimos meses, aliado ao aumento da inflação, depois de muito ponderar, para aliviar um pouco as minhas despesas mensais, decidi avançar com o pedido o Reembolso Total Antecipado do meu crédito à habitação.Desloquei-me a uma sucursal do Millennium BCP e solicitei uma simulação das despesas/comissões que eu teria que pagar. Fizeram uma simulação e informaram-me que as despesas/comissões eram as seguintes:- Saldo em divida- Juros devidos- Autenticação da autorização de cancelamento da hipoteca (distrate).Relativamente aos dois primeiros itens não tenho qualquer dúvida, no entanto, tenho uma dúvida relativamente à emissão do distrate.Segundo tive conhecimento, a Lei n.º 57/2020, de 28 de agosto refere que no âmbito do crédito à habitação e hipotecário, as instituições não poderão cobrar as Comissões pela emissão de declaração que comprove a extinção da dívida (distrate). Esta declaração deverá ainda ser emitida no prazo máximo de 14 dias úteis a contar do fim do contrato.Por favor ver link abaixo do site do Banco de Portugal.https://www.bportugal.pt/comunicado/comissoes-bancarias-com-novas-regras-partir-de-1-de-janeiro-0A mesma lei está publicada no Diário da República n.º 168/2020, Série I de 2020-08-28.Por favor ver link abaixo do site do Diário da Republica.https://diariodarepublica.pt/dr/detalhe/lei/57-2020-141377977 Fase ao exposto acima, e uma vez que tanto o colaborador da sucursal do Millennium BCP, bem como o gerente não tinham conhecimento da Lei n.º 57/2020, de 28 de agosto não me souberam esclarecer se realmente se a emissão do distrate estava ou não isenta. Aquilo que me informaram, é que eram comissões obrigatórias, uma vez que estão no software do sistema informático do Millennium BCP. Fase a uma resposta dada, e tendo em consideração a Lei n.º 57/2020, de 28 de agosto, gostaria de um esclarecimento por parte do Millennium BCP, por que motivo eu tenho que pagar 79,19 € pela emissão do distrate (na minha modéstia opinião, está a contrariar a lei que está publicada no Diário da República n.º 168/2020, Série I de 2020-08-28).Um outro esclarecimento que eu também pretendo saber e que não altura também ninguém da sucursal me soube esclarecer, é uma outra comissão que inicialmente não estava mencionada no documento da simulação efetuada pelo Millennium e que depois tomei conhecimento, quando tive que assinar o documento final para dar seguimento ao pedido. A comissão tem o valor de 20,00 € e diz o seguinte:- Emolumentos do depósito do Termo de Cancelamento de Hipoteca. O que significa isto? Fico a aguardar com enorme expetativa por um esclarecimento por escrito sobre as minhas dúvidas. Agradecendo antecipadamente a vossa melhor atenção.Com os melhores cumprimentos,Ricardo Santos
Atraso nas informações dadas aos clientes
Venho por este meio dar conhecimento do meu descontentamento: No dia 3/10 dirigi-me ao balcão EVA em Tavira para carregar o passe mensal da minha filha, foi me dito que necessitava de uma nova declaração da escola para que beneficia-se do desconto jovem estudante , no dia seguinte 4/10 foi entregue no mesmo balcão a declaração pedida e fomos informados pela funcionária que demoraria cerca de 2 semanas, ontem fomos ao referido balcão e a Sra. informou que o passe estaria autorizado e viria para Tavira segunda feira, hoje dia 21/10 recebemos uma chamada do balcão da EVA de Vila Real de Santo António a informar que não teria sido aceite e que era necessário entregar nova declaração e após a entrega aguardar mais duas a três semanas. Venho reclamar da demora a vir a resposta ao nosso pedido que faz com que o cliente necessite de durante cerca de dois meses utilizar carregamentos pre pagos que faz com que o custo das viagens seja muito superior ao pago tendo o passe mensal.
OKmobility RECUSA DE RESERVA SEM MOTIVO
OKmobility assunto: RECUSA DE RESERVA SEM MOTIVONIF: 294841636Exmos. Senhores,1. aluguei carro para dia 20 as 17h na ok mobility usando o site carjet.2. usei um cartao de credito internacional para comprar no carjet, como ja usei outras vezes.3. Na ok mobility fui informado que o mesmo cartao que comprei na carjet eles nao aceitam por ser um banco digital. Acontece que: 3.1 - Meu banco C6 é digital, assim como o activeBank me disseram que aceitariam. 3.2 - Meu cartao é físico e internacional 3.3 - Meu cartão é o mesmo que usei na carjet e se há restrições em aceitar um cartão, seja qual for, que bloqueiem o pagamento já no site da carjet, no ato da compra. 3.4 - atendente me informou que isso estava no contrato, procurei ao chegar em casa e não há nada falando que não aceita um cartão fisico internacional de um banco digital. 3.5 - Um empresa que anuncia ser 100% web nao aceita banco digital ou mesmo cartao virtual que fosse o caso e nao é.4. Na ok mobibility tentei outra alternativa de cartao mas esqueci a senha e estava sem bateria. A OK mobility nao tinha 1 tomada de energia para usar e banco para sentar na area de atendimento.5. Solicitei a senha do wifi, embora tenham wifi corporativa, nao tem para clientes e nao forneceram a senha para me ajudar a resolver um problema causado por eles.6. De casa tentei fazer reclamacao. Nao tem opcao de reclamacao no telefone do cliente +351 555 10377. A Carjet parceira e marketplace onde a okmobility anuncia, nao tem numero de telefone do site e so informa depois no contrato. O telefone do contrato nao é de portugal, nao tendo saldo em meu telefone, nao consigo ligar para outro País.8. OBS: IMPORTANTE SOBRE O MODO COMO OPERAM AS AGENCIAS E LOCADORASA Carjet, assim como outras agencias marketplace online, oferecem um seguro total quando voce alugar o carro no site, porem explica em nenhum local que esse seguro é diferente do seguro total da locadora. Quando voce contrata o seguro total da CARJET ou outra, continua sendo obrigado a deixar um caucao de pelo menos 1400 euros. As pessoas alugam achando que é somente alugar e pegar o carro na locadora, mas não.Ao chegar na locadora para retirar o carro, o cliente é surpreendido com a informação de que tem que fazer o caução, então em alguns casos o cliente nao tem o limite liberado para o caução ou criam algum problema com o cartao. Nao aceitam cartão virtual, eu vi uma cliente ao meu lado com um cartao de débito/crédito, ou seja, um cartão de crédito, ser recusado porque estava escrito débito no cartão. E no meu caso, tão absurdo quanto, negaram o meu cartão de CRÉDITO FÍSICO internacional, porque o é banco digital, porém quando falei do activebank, disseram que aceita.Essas restricoes servem apenas para que o cliente, sem possibilidade de resolver o problema, pague o seguro total da locadora no ato do levantamento do carro e em alguns casos tenha ainda que pagar o aluguel novamente, e ao fazer contato com a carjet ou outra operadora online o cliente é informado de que nao há restituicao do dinheiro pago ou que receberá apenas o equivalente a 10% do que pagou.PREJUIZO: Perdi tempo, perdi dinheiro pois tive que retornar para casa de uber e o transtorno moral e psicologico ao chegar de uma viagem cansativa de 17 horas.
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