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Cancelar seguro Medicare
Solicito o cancelamento do meu contrato45100189102 com a Medicare.No dia 08/02/2022 fui contactado via telefone para aderir a ao seguro Platinium Mais.Dada a conjuntura atual e ter conseguido as mesmas coberturas no seguro Multicare que já possuía, tentei cancelar hoje o seguro com a Medicare, todavia foi-me transmitido que teria de esperar até à próxima renovação.Por não ter havido qualquer confirmação da minha parte por escrito da adesão e muito menos da renovação, invoco o Decreto-Lei nº 24/2014, de 14 Fevereiro, Artigo 5º, nº 7 (que transpõe a Diretiva nº 2011/83/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 2011, relativo aos direitos dos consumidores), especialmente o art.5º/nº7 no qual é referido que “Quando o contrato for celebrado por telefone, o consumidor só fica vinculado depois de assinar a oferta ou enviar o seu consentimento escrito ao fornecedor de bens ou prestador de serviços “.Por não ter assinado nenhum termo onde conste uma fidelização da minha parte com a Medicare, agradeço que procedam ao cancelamento com efeitos imediatos.
Propaganda enganosa e omissão de factos
Eu, Sílvia Simone Soares Carvalho Pereira de Sousa portadora do cc- 11505539 ,venho por este meio,reclamar e pedir a vossa ajuda em relação a um contrato que fui levada a celebrar de forma enganosa com a empresa Dr smile.Após ter participado numa avaliação gratuita para os alinhadores dentários, no dia 16 de novembro de 2022, fui contactada pelo João Henrique (joao.henrique@drsmile-group.com), via chamada telefónica, para aderir a uma oferta promocional e prosseguir com o tratamento com a clínica em questão. Ao longo da conversa, expressei a minha preocupação com o facto de ser cantora, actriz e professora e de precisar de, pela natureza do meu trabalho, falar, cantar, expressar-me normalmente e com todo o conforto todos os dias da minha vida. Foi-me dito para não me preocupar porque os alinhadores eram perfeitamente confortáveis e que só teria que os tirar para comer. Após mais alguns esclarecimentos foi-me feito um plano de financiamento para um tratamento de 3 meses, faltava apenas fazer uma extraccao de um dente e entretanto colocar os alinhadores que seriam enviados brevemente. Os alinhadores chegaram em meados de dezembro. a consulta para a extraccao do dente foi no inicio de janeiro, mais o tempo de sarar para poder colocar os alinhadores e estava pronta para os usar. Quando abro o livro de instruções percebo logo que não posso fumar com os alinhadores pois estes ficariam bastante amaralecidos, logo, sendo eu fumadora há quase 30 anos, se me tivessem informado aquando do contrato que teria que tirar os alinhadores (que não se tiram e colocam assim tao facilmente ) de cada vez que fosse fumar um cigarro, garanto-vos que não teria realizado o contrato. mas nao fui informada disto. ainda assim experimentei os alinhadores e percebi que me causam imenso desconforto, não conseguindo falar normalmente, não conseguindo fechar bem a boca , e dando-me uma enorme vontade de vomitar, e sim, coloquei-os bem, encaixaram perfeitamente na minha boca de facto, simplesmente são altamente desconfortáveis, e nada estéticos como me asseguraram várias vezes antes de eu dizer que sim. contactei a 22 de janeiro o sr joao por email e não recebi resposta, entretanto contactei pelo whatsapp, e mandei mais um email e mais uma mensagem para a D. Gabriela que foi a que me marcou a consulta no inicio, nao obtive sem resposta durante um mês e meio. Apenas dia 2 de Março de 2023, um mês e meio depois de quatro contactos feitos da minha parte, respondeu -me um tal de IGor explicando que de facto, se fumasse os alinhadores iriam ficar amarelos, mas que se não fosse um problema para mim, tudo bem. deu-me mais umas dicas para ser mais confortável usá-los para além disto, mas que nao resultam de todo. respondi-lhe que nao fui avisada de tal situação antes do contrato e veio a Sra. Gabriela responder me como ja lhe dissemos, pode fumar à vontade. ora, nao so nao disseram antes da compra, como no email imediatamente anterior, o seu colega me disse exactamente o contrário. Em que ficamos ? continuei a explicar tudo isto e disse que queria cancelar o contrato pois nao fui avisada de que nao poderia fumar e porque me foi garantido de que conseguiria falar e expressar-me sem problema algum com os alinhadores o que nao é de todo também verdade, nao consigo tê-los nem 1 minuto na boca que quase vomito, tenho que tirar imediatamente, e volto a dizer, não consigo falar normalmente nem fechar a boca normalmente, inclusive a minha boca mesmo quieta, fica torta com os alinhadores colocados. insistiram apenas que deveria ir à dentista onde fiz o scanner, pedi o livro de reclamaçoes duas vezes e nao me deram, dizem que nao é possivel anular o contrato porque foi uma encomenda personalizada, mas então...se eu fizer uma encomenda personalizada de um produto que não é como me foi assegurado, que por essa razão não consigo usá-lo, em que me foram omitidos factos que se tivesse sido informada nao teria de modo algum realizado o contrato...tenho que pagar o produto ? nao me parece de todo correcto. vejo muitas reclamações desta empresa, muitas pessoas enganadas e lesadas de diferentes maneiras, eu queria pôr um aparelho normal, a esta altura ja o teria, insistiram e insistiram comigo que esta seria uma opção incrivelmente melhor, sinto-me extremamente lesada, estamos a falar de um valor muito alto de um produto que nunca vou usar por responsabilidade da empresa e não minha. peço por favor a vossa ajuda nesta situação. obrigada. Sílvia Simone Sousa
Coação e ludibriação
A SMILE.UP Sines não aceitou o meu pedido de consulta para realizar uma destartarização, sem antes realizar um check-up com raio-x. Eu não queria realizar raio-x e insitiram que tinha que fazer, sem isso não podia fazer qualquer serviço.Sem alternativa acabei por aceitar e ficou estabelecido que no mesmo dia do check up faria a destartarização.Chega o dia da consulta (quase 2 meses depois) dizem-me que a destartarização só pode ser realizada numa consulta posterior.
Péssimo serviço - Hospital Veterinário do Atlântico/Anicura - Mafra
Venho por este meio reclamar do péssimo serviço prestado pelo Hospital do Atlântico em Mafra (Anicura).No passado dia 13 de Fevereiro desloquei-me com a minha gata a este hospital por volta das 15h00. A minha menina estava com a boca aberta, língua para fora e sempre a escorrer baba. Quando chegamos ao hospital parecia estar aparentemente normal. O veterinário que nos recebeu observou-a e referiu que tinha de fazer análises para tentar determinar a causa. Após verificar que eu tinha uma análise antiga de resultado negativo ao Fiv/Felv ainda me sugeriu repetir ao que não acedi pois a minha gata não sai de casa. Foram efetuadas análises sendo que o valor das mesmas não me foi comunicado. Passado 1,5 a 2 horas foi-me dito que teria de fazer raio-X por suspeita de luxação termo-mandibular. Assinei um documento e fiquei com a ideia de que seria a autorização para a sedação para ir ao raio-X. Foram efetuados 3 raio-x e após mais uma hora e tal, regressa com a minha menina novamente com a boca aberta, a escorrer baba e em aparente sofrimento. Sugere-me que ela deveria ser vista por um ortopedista (já eram neste momento 18H00) que só teria disponibilidade passado cerca de uma hora (com valor acrescido de 31 EUR ou que poderia avançar para uma TAC no valor de 241 euros). Decidi vir embora e procurar outro local de confiança. Paguei 193 euros, saí pelas 18H30, estive neste Hospital cerca de 3 horas, e a minha menina saiu de lá em pior estado do que quando entrou. No dia seguinte procurei outro veterinário (experiente) que me foi recomendado, e em 20 minutos resolveram e identificaram o problema - um dente partido com a raiz podre que estava caído e atravessado e estava a bloquear a boca. Paguei 47 eur pela consulta incluindo o procedimento de extração.Acho inadmissível ter estado num Hospital Veterinário supostamente de excelência e durante 3 horas e após vários Raio-X não ter sido verificado que a minha gata tinha um dente atravessado na boca. A minha gata esteve uma noite inteira em sofrimento sem necessidade, não conseguiu comer. Pretendo reembolso do valor que paguei uma vez que não fui bem atendida, e o serviço que me foi prestado foi péssimo. Quando entrei neste Hospital estava à espera de ser atendida por um profissional sabedor e não por alguém inexperiente.
Comprei 10 produtos e me enviaram 4
Comprei no site 8 potes de máscara facial (2 tipos, 4 de cada), um protetor solar e um creme corporal, na hora que o produto chegou, apenas 2 potes de máscara vieram, junto com o protetor e o creme. Os outros 6 não estavam na encomenda e eu paguei por eles!
Artigo nao recebido
No dia 15/02/2023 efetuei uma compra online na Farmacia Nova da Maia (sita no Castelo da Maia) com a FT nº 4/9111 para entrega em morada em Leça do Balio atraves da transportadora GLS contratada para o efeito pelo vendedor. Em 16/02/2023 recebi email da Farmacia com indicação de envio do artigo mas decorrido praticamente 15 dias a mesma nao foi entregue. Tenho ligado e enviado emails para a Farmacia a solicitar inicialmente ponto de situação mas dada a ausencia de resposta da transportadora ao vendedor, solicitei a devolução do valor pago e desinteresse pelo artigo, dado o tempo decorrido. A Farmacia refere que nao poderá proceder à devolução do valor pago sem ter uma resposta da transportadora, situaçao à qual sou totalmente alheia, uma vez que a transportadora foi escolhida/contratad pelo vendedor, exigindo a devolução do valor pago.
CRIME DE ABUSO E LESÃO FINANCEIRA
Venho por meio deste informar sobre a prática abusiva e não contratual que à clínica twist está praticando com minha pessoa, eu aderi a um plano de tratamento dentário Invisalign uso de alinhadores transparentes, eu não cheguei a usufruir do tratamento dentário então sendo feito uma retenção do valor de mil e trezentos euros que paguei antecipadamente(1300€), à clínica nega restituição ou reembolso do meu dinheiro e está a praticar de um ato não contratual que não tem nenhum direito sobre meu dinheiro, eu tentei resolver de forma amigável até o momento mas à clínica não me deu um retorno sobre o caso, repito eu só quero meu dinheiro e isso não pode ser negado e essa atitude é abusiva e ilegal.
falta de informação para cancelar contrato
Venho por este meio comunicar que no dia 15-09-2021, foi contactado por um comercial da Agilcar para me apresentar um plano de saúde, depois de alguma conversa por telefone acabei por aderir ao respetivo plano por telefone com a condição de que seria enviado por escrito posteriormente com toda a informação o que não aconteceu.mais informo que me dirigi a uma Ótica para adquirir uns óculos para minha surpresa o desconto era pouco mais que o valor da mensalidade.Como foi dito na chamada telefónica á data da adesão deixei passar um ano porque me foi dito que teria que estaria vinculado por um ano, depois poderia cancelar a qualquer data. Enviei por E-mail o pedido de cancelamento a 28/11/2022, ao qual não responderam, voltei a contactar o apoio ao cliente, a 20/02/2023, disseram que tinham tinham respondido como eu não recebi enviaram um mail a dizer que o contrato tinha sido renovado por mais um ano, e que agora só poderia cancelar 15/09/2023, ou teria que pagar todas as mensalidades até a esta data.Sinto-me lesado por me estarem a obrigar a ficar com um serviço que não pretendo até porque estou a tentar reduzir as minhas despesas. Como já informei a Srª Carla Peixoto que me contactou no dia 23/02/2023, a qual não se mostrou sensível ao meu problema, mantendo a versão que sou obrigado a continuar com o serviço ou a pagar as restantes mensalidades até 15/09/2023.Agradecia o vosso apoio como associado para a resolução deste problema. Atenciosamente.Carlos Augusto Henriques da Silva
Violação dos direitos de confidencialidade do meu historial clínico e de resposta
No âmbito de uma investigação relativa a um processo crime que decorria no Tribunal de instrução de Viana do Castelo, onde estou na qualidade de assistente, foi notificado o delegado de saúde afeto a este centro de saúde para, no prazo de cinco dias, prestar informação sobre um documento que ia junto à referida notificação. Tratava-se de uma carta assinada por António José Rodrigues Mendes Castelão, arguido nesse processo, dirigida ao delegado de saúde e que era objeto deste procedimento judicial. O pedido do juiz tinha um claro destinatário, o delegado de saúde, e era bem explícito naquilo que pedia: Prestação de informação sobre se correu algum procedimento ou processo relativo ao documento de que se juntava cópia (carta dirigida ao delegado de saúde) e, em caso afirmativo, a identificação do dito processo. Depois de sucessivas notificações que inexplicavelmente não chegaram ao Dr. Delegado, e depois do Juiz ameaçar com a realização de uma busca ao centro de saúde, o assistente técnico Diogo Silva, vá-se lá saber porquê e como, acede ao meu historial clínico dos últimos DEZ ANOS e envia-o, no dia 10 de março de 2022, para o processo, tornando-o publico e colocando-o nas mãos dos meus dois irmãos (ambos arguidos) e dos seus advogados e violando, assim, a confidencialidade desta informação sensível e pessoal, consagrada na Lei n.º 15/2014 de 21 de março, que define os direitos dos utentes dos serviços de saúde. E a lei n.º 15/2014, no artigo 6º, diz concretamente: 1) o utente dos serviços de saúde tem direito ao sigilo sobre os seus dados pessoais e 2) os profissionais de saúde estão obrigados ao dever de sigilo relativamente aos factos de que tenham conhecimento no exercício das suas funções, salvo lei que disponha em contrário (que não existe) ou decisão judicial que imponha a sua revelação (que não houve). O Juiz de instrução, depois de receber o meu historial clínico dos últimos DEZ ANOS, emite um ofício onde refere: Os elementos juntos não dão resposta ao nosso despacho... determino a inquirição do Delegado de Saúde de Valença, designando para o próximo dia 1 de abril de 2022 pelas 14:00 horas. E acrescenta ainda: Que se oficie ao Centro de Saúde de Valença, solicitando que informem se receberam o escrito de fls 228 (carta ao delegado de saúde a pedir o meu internamento compulsivo) e, se receberam, qual o andamento que deram ao mesmo. E nesse ofício faz expressa menção de muita urgência, de que a anterior resposta (o envio do meu historial clínico) não é satisfatória, na medida em que não responde ao que foi solicitado. Há aqui claramente várias irregularidades e violações graves dos meus direitos. E há também uma clara devassa da minha vida privada. E depois, estes abusos e violações, protagonizados por este assistente técnico, acontecem no âmbito de uma ação crime, onde trato de responsabilizar os arguidos de uma carta provocatória e abusiva pedindo o meu internamento compulsivo, segundo eles, por problemas do foro mental. Não se percebe como é que este assistente técnico acedeu ao meu historial clínico. Não se percebe porque razão foram necessárias variadíssimas notificações, entre janeiro e abril, quando teria sido muito simples encaminhá-las para o Delegado de Saúde, que era a pessoa objeto das referidas notificações e a única pessoa que teria de responder. Não se percebe o que motivou este assistente técnico a violar, de forma absolutamente grosseira e abusiva, a confidencialidade do meu historial clínico dos últimos 10 anos, sem que lhe tenha sido pedida, justamente depois da terceira notificação para o delegado de saúde, onde o juiz ameaçou com a realização de buscas a este centro se não fosse dada resposta. Este assunto mexeu comigo. A revolta e a indignação é muito grande, na medida em que foi colocado o meu historial clinico dos últimos dez anos nas mãos de quem brincou com um tema demasiado sério e sensível como é a minha sanidade mental. Um erro grosseiro, inexplicável e absolutamente irreparável. Não me conformo e não estou bem. Sinto-me humilhado, violado, agredido, enxovalhado e não consigo avançar. Não consigo esquecer. Estou a precisar de apoio profissional para superar todo o mal estar, o desânimo e a tristeza que sinto, no entanto, não há já condições para confiar nos profissionais de saúde deste centro que me tratou desta forma vergonhosa e humilhante e deste centro de saúde que não garantiu a guarda e confidencialidade desta informação pessoal e sensível que, a julgar pelo sucedido, anda pelas mãos dos assistentes técnicos e são tratados com esta leviandade. No passado dia 9 de agosto fiz uma extensa reclamação por escrito ao diretor da ULSAM e anexei à mesma toda a documentação que sustenta essa reclamação. Dei conhecimento também à ARS do Norte, a quem remeti todo o processo. A ARS do Norte aconselhou-me a remeter o assunto para a ERS- Entidade Reguladora da Saúde, o que fiz no dia 1 de setembro de 2022. Até hoje, decorridos que estão mais de seis meses não obtive qualquer resposta de nenhuma destas entidades. Nem da ULSAM de Valença, nem da ERS. No passado dia 26 de janeiro de 2023 enviei uma nova reclamação, por email, para a ULSAM de Valença, sobre o direito de resposta consagrado na Lei n.º 15/2014 dos direitos dos utentes dos serviços de saúde. E nesse mesmo dia encaminhei esse email para a ERS. Continuo, porém, sem resposta de qualquer destas entidades. Estou indignado e não compreendo este trato miserável que me estão a prestar sobre um tema também ele tão humilhante e indignante. Estou destroçado. E estou meio perdido, sem saber mais a quem recorrer. Também consultei este site da Comissão Nacional da Proteção de Dados, que reforça a minha revolta, mas não sei o que fazer. Preciso de ajudafile:///C:/Users/Jose%20Luis%20Castel%C3%A3o/Documents/PROCESSOS%20JUDICIAIS%20e%20OUTROS/RECLAMA%C3%87%C3%83O%20-%20ULSAM%20de%20Valen%C3%A7a/PARECER%20PROTE%C3%87AO%20DE%20DADOS.pdf O formato dos documentos não me permite enviar por aqui.
Cancelamento não atendido
Venho por esse meio insistir no cancelamento do plano odontológicoConforme e-mail Boa tarde,Eu, Wanderley Ferreira Magalhaes Nif 302144188 venho pedir o cancelamento desse plano odontológico baseado no pagamento de 24/04/2023.Cumprimentos.
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