Reclamações públicas

Mais de 1 semana após a cobrança indevida de 18,00€ à minha pessoa e de fornecer os dados necessários para o o reembolso, o hospital não efetua o reembolso e não responde ao utente.O meu nome é Carlos Silva, utente de saúde nº 357800185. Fui atendido na urgência do Hospital de Évora no dia 28.05.2023, tendo me sido cobrado 18,00€ à saída, que paguei em dinheiro no local. Verifiquei posteriormente que o valor referia-se a taxa moderadora do qual sou isento, uma vez que tenho incapacidade 60% declarada em atestado médico. Contactado o hospital sobre o assunto, recebo a seguinte resposta da parte da funcionária Feliciana: informamos que após análise do Atestado Multiuso, a sua reavaliação não dá direito a isenção Após reclamação efetuada em várias plataformas, o Hospital assumiu o erro, uma vez que a minha incapacidade de 60% me confere a isenção ao pagamento de taxa moderadora. O hospital assumiu o reembolso dos 18,00€ à minha pessoa, por parte da funcionária Ana Pinto: Simultaneamente e para que possamos dar seguimento à sua solicitação, o reembolso do valor pago de taxa moderadora, agradecemos que nos envie o seu IBAN para efetivação do mesmo Forneci os dados necessários ao hospital para o reembolso, sendo que ao fim de 4 dias não foi efetuada qualquer ação, pelo que contactei novamente o hospital e recebo a escandalosa resposta por parte da funcionária Ana Pinto: Precisamos ainda que nos devolva o original do recibo para procedermos à anulação do mesmo Resido a mais de 200Km do hospital, e não deverei arcar com os custos de envio de uma folha de papel que em nada serve para anular uma cobrança indevida, pois a cobrança encontra-se no sistema informático do hospital, assim como já forneci cópia do mencionado recibo através de digitalização por correio eletrónico. Venho por este meio solicitar assistência urgente neste assunto, bem como manifestar o meu veemente repúdio em toda esta burocracia que me estão a querer impor, bem como os danos morais que me estão a causar por ter sido um cidadão honesto. Não basta terem me cobrado dinheiro indevidamente e ainda me molestam com este monstro burocrático. Agradeço resposta urgente, ObrigadoCarlos Silva

Venho por este meio informar o meu desagrado com a clinica dental light - barcelos na qual realizei um plano de tratamento, tendo vindo a demonstrar cada vez mais falta de civismo, profissionalismo e cuidado com os pacientes.Em finais de Dezembro assino um contrato com o valor de 680€ Entrei com 340€ para um implante dentário.Fui ao médico, fiz um rx,este informa que era um procedimento muito fácil e simples. Marcou-se a cirurgia, fiz novo RX antes do ato, durante a cirurgia e após a anestesia e a aplicação do parafuso o médico chega à conclusão que não era possivel ,porque tinha encontrado uma loca, precisava limpar o dente (para que serva o RX? não é para visualizar o estado do dente?...)Passados 3mese tratava novamente, informação do Dr.Nuno.Decorrido esse tempo apresento-me à clinica para mais um controlo, quando sem esperar me informam que o Dr.Nuno teria ido embora e teria outro Drº para o substituir. Realizei novo RX, e o Drº me informou que teria de esperar sensivelmente pelo menos 6 meses para nova cirurgia, explicando que teria de criar massa óssea. Na ausência das vitaminas que foram prescritas e não as tomei,porque não existiam no mercado(esgotadas), depois dos antibióticos ministrados depois de todo o sofrimento com a boca num estado vergonhoso!...Perdi a confiança, recuso o tratamento, acho que os RX não foram devidamente analisados e não foram feitos os diagnósticos necessários atempadamente!...Não condições nem idade (dentro de dias 63 anos) para estar a criar massa óssea e realizar nova cirurgia.Um médico diz 3 meses, outro 6, como se sente o doente?Opiniões diferentes de médicos da mesma clinica?Assim sendo quero o reembolso do valor referente ao tratamento, e qual é o meu espanto só devolvem 147€e não discriminam valores.Tive que me deslocar 2 vezes para pedir o deferimento da ota de crédito , agora tenho que assinar a mesma e só depois passados uns dias é que fazem a transferência!... Pergunto porque não fazem a trnsferência de imediato, porquê tanta burocracia?Vivo em Viana do Castelo, trabalho em Esposende e sempre que necessário tenho que me ausentar do serviço para me deslocar a Barcelos.Agradeço resposta por escrito , a qual a legislação aplicável a toda esta burocracia!...Com os melhores cumprimentosHelena Silva

Venho apresentar um meu desagrado pela falta de empenho da médica de família Sandrina Costa face ao acompanhamento e a forma de tratamento. As consultas que tenho tido são mais para despachar-me do que me ouvir os problemas de saúde e este último muito grave quando a Dra Sandrina na última consulta me informe que já tinha conhecimento do problema que tenho e que não me foi transmitido aquando da colonoscopia que realizei em 10/2021 para os cuidados que deveria ter que cheguei ao ponto de ir parar ás urgências do Hospital em 03/2023 e ter ficado 24 horas para descobrir o meu problema. Quando tive alta do hospital em caso de algum sintoma para dirigir-me ao meu médico de família. Como ando com um ardor á volta da barriga marquei uma consulta e onde foi transmitido já referido atrás e sendo normal, pedi para fazer análises para avaliar a minha infeção e tentar perceber este mau estar e foi negado. Á data de hoje continuo com esse ardor na barriga. Tive muitos anos sem médico de família e quando voltei a ter entendi o porquê dos 2 médicos anteriores estarem pouco tempo e esta atual estar quase ou á mais tempo que os outros 2 medicos juntos.Cheguei a este ponto de escrever por estar farto de brincar com a minha saúde e posso acrescentar que ando com este problema á mais de 2 anos e fui eu que 2021 pedi e contra á vontade da médica em fazer a endoscopia e colonoscopia onde precisava de análises e eletrocardiograma para fazer os exames com anestesia geral e chegou ao ponto de não passar P1 para fazer o eletrocardiograma (paguei do meu bolso) , agradeço ao responsável do centro de saúde a sua intervenção no sentido de ser devidamente tratado e acompanhado.

A empresa de cuidados médicos CUF situado em Torres Vedras tem tido algumas dificuldades em fazer corresponder o serviço efetivamente prestado à faturação exigida.São inúmeros os enganos que já coloquei para esclarecimento e que aguardo resposta, no entanto só vou expor um, o último na esperança de que os outros sejam resolvidos internamente sem que seja necessário fazer externamente a minha exposição.Relativamente e esta fatura a situação é de facto caricata, passo a explicar:-fui a uma consulta de cirurgia geral e após a consulta fiz o pagamento desta (FCTVF20230000173018), no entanto logo no dia seguinte o hospital envia-me para pagamento uma fatura da respetiva consulta e no mesmo dia. Contactei os serviços e após alguma confusão porque afirmaram-me ser possivel ter esta fatura para pagar (FCTVF20230174325) uma vez que a que eu me referia poderia ter sido anulada (FCTVF20230000173018). Obviamente que eu pensei que estaria a haver da parte da funcionária um mal-entendido uma vez que seria dificil anular uma fatura que eu já tinha pago por um serviço que já tinha sido realizado. Após alguma informação prestada à funcionária a mesma contactou os serviços de faturação e informou-me que a fatura (FCTVF20230174325) tinha sido anulada.Dia 2 de junho recebo por sms a informação que a fatura FCTVF20230174325,não foi assinada e devolvida aos serviços.O que se pretende a CUF afinal? Afinal ainda não recebi por escrito a informação que a respetiva fatura foi anulada apena por telefone.

Venho por este meio solicitar o cancelamento do meu contrato com a Medicare.Contactei a Medicare para proceder à anulação do meu contrato, mas foi-me dito que devido ao contrato ser renovado anualmente o mesmo só seria cancelado no próximo ano, pois o contrato havia sido renovado para mais um ano automaticamente.No entanto, por não ter havido qualquer confirmação da minha parte por escrito da adesão, invoco o Decreto-Lei nº 24/2014, de 14 Fevereiro, Artigo 5º, nº 7 (que transpõe a Diretiva nº 2011/83/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 2011, relativo aos direitos dos consumidores), especialmente o art.5º/nº7 no qual é referido que “Quando o contrato for celebrado por telefone, o consumidor só fica vinculado depois de assinar a oferta ou enviar o seu consentimento escrito ao fornecedor de bens ou prestador de serviços “.Por não ter ter ocorrido da minha parte nenhuma assinatura e nenhum termo onde conste uma fidelização da minha parte com a Medicare, agradeço que procedam ao cancelamento com efeitos imediatos.

Venho por este meio solicitar o cancelamento do meu contrato com a Medicare,nº. 50100059246No dia de ontem, 1 de junho de 2023, contactei a Medicare para proceder à anulação do Platinum Mais Vida, feito no dia 31/07/2020. Hoje, 2 de junho de 2023 contactaram-me a dizer que devido ao contrato ser renovado anualmente o mesmo só seria cancelado em julho de 2023, mês em que ainda procederão ao desconto da mensalidade.No entanto, por não ter havido qualquer confirmação da minha parte por escrito da adesão, invoco o Decreto-Lei nº 24/2014, de 14 Fevereiro, Artigo 5º, nº 7 (que transpõe a Diretiva nº 2011/83/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 2011, relativo aos direitos dos consumidores), especialmente o art.5º/nº7 no qual é referido que “Quando o contrato for celebrado por telefone, o consumidor só fica vinculado depois de assinar a oferta ou enviar o seu consentimento escrito ao fornecedor de bens ou prestador de serviços “.Por não ter assinado nenhum termo onde conste uma fidelização da minha parte com a Medicare, agradeço que procedam ao cancelamento com efeitos imediatos nesta que é a terceira vez que vos contacto e que invoco os meus direitos. Mais informo que no momento em que vos solicitei a anulação do contrato, procedi ao cancelamento do débito direto do serviço referido. Acrescento ainda que visto terem-me cobrado a mensalidade de 44,90€ a menos de um mês da ultima cobrança, pretendo o reembolso.

Em Fevereiro de 2023 contactei a medicare para fazer um seguro para duas pessoas, hoje contactei a medicare a dizer que queria cancelar o seguro e disseram me que estava fidelizado 1 ano, mas se não houver um contrato assinado julgo que essa fidelização não é válida.Resumindo não me deixaram cancelar o seguro.

O meu nome é Carlos Silva, utente de saúde nº 357800185. Fui atendido na urgência do Hospital de Évora no dia 28.05.2023, tendo me sido cobrado 18,00€ à saída, que paguei em dinheiro no local. Verifiquei posteriormente que o valor referia-se a taxa moderadora do qual sou isento, uma vez que tenho incapacidade 60% declarada em atestado médico. Contactado o hospital sobre o assunto, recebo a seguinte resposta da parte da funcionária Feliciana: informamos que após análise do Atestado Multiuso, a sua reavaliação não dá direito a isenção Após reclamação efetuada em várias plataformas, o Hospital assumiu o erro, uma vez que a minha incapacidade de 60% me confere a isenção ao pagamento de taxa moderadora. O hospital assumiu o reembolso dos 18,00€ à minha pessoa, por parte da funcionária Ana Pinto: Simultaneamente e para que possamos dar seguimento à sua solicitação, o reembolso do valor pago de taxa moderadora, agradecemos que nos envie o seu IBAN para efetivação do mesmo Forneci os dados necessários ao hospital para o reembolso, sendo que ao fim de 4 dias não foi efetuada qualquer ação, pelo que contactei novamente o hospital e recebo a escandalosa resposta por parte da funcionária Ana Pinto: Precisamos ainda que nos devolva o original do recibo para procedermos à anulação do mesmo Resido a mais de 200Km do hospital, e não deverei arcar com os custos de envio de uma folha de papel que em nada serve para anular uma cobrança indevida, pois a cobrança encontra-se no sistema informático do hospital, assim como já forneci cópia do mencionado recibo através de digitalização por correio eletrónico. Venho por este meio solicitar assistência urgente neste assunto, bem como manifestar o meu veemente repúdio em toda esta burocracia que me estão a querer impor, bem como os danos morais que me estão a causar por ter sido um cidadão honesto. Não basta terem me cobrado dinheiro indevidamente e ainda me molestam com este monstro burocrático. Agradeço resposta urgente, ObrigadoCarlos Silva

Exmo(s). Senhor(es),Venho por este meio manifestar, mais uma vez a minha insatisfação com o serviço prestado pela Clínica Centro Médico da Bidoeira, Lda (Clinica Dentária). No dia 25-03-2023, dirigi-me à clínica e foi constatado que dois dos pivôs dos meus dentes da frente tinham partido, sendo a única solução arrancar os dentes e colocar uma prótese dentária. Nesse mesmo dia, procedeu-se à extração dos dentes e foi tirado o molde para a prótese esquelética. Faltava ainda tirar a raiz dos dentes onde estavam os pivôs que foram arrancados, mas nunca me foi informado que não tinha sido retirada e nem se preocuparam em retirar a mesma. No dia 15-04-2023, data marcada para a colocação da prótese, verifiquei de imediato que a mesma não estava bem executada, estava muito grossa na parte que segurava os dentes da frente o que dificulta a minha fala e alimentação. Informaram-me que era normal, pois as gengivas ainda não tinham retraído o suficiente, tendo ficado agendada uma revisão para duas semanas depois. O que não faz sentido, tendo em conta que deveriam ter esperado que as gengivas retraíssem para tirar o molde e posteriormente fazer a prótese. Na revisão, continuei a sentir dificuldades em falar e comer e questionei se não seria possível fazer uma retificação (desgaste) na prótese. Fui informado de que não era solução, pois enfraqueceria a prótese e poderia partir no futuro. Ficou agendada nova revisão para o final de julho. No entanto, as dificuldades persistiram e, em 02-05-2023, dirigi-me a outra clínica dentária para saber se havia solução para o problema. Fui informado de que nunca deveria ter sido feita uma prótese dentária esquelética devido ao número de dentes existentes e que a mesma apresentava graves erros de execução. Mesmo após um mês, continuo a sentir dificuldades em falar e comer, e agora a comida fica entre a prótese, os dentes existentes e o céu da boca. Sempre que como comida líquida, como uma sopa por exemplo, a colher bate na prótese e estou sempre a babar.A única solução será fazer outra prótese com outro material adequado para próteses com um número considerável de dentes.Face a esta situação, e uma vez que não me sinto satisfeita nem confortável com a prótese, irei à segunda clínica, onde pedi para verificarem o trabalho feito pela Clínica Centro Médico da Bidoeira, Lda para fazer uma prótese adequada à situação. Gostaria de salientar ainda que, além das dificuldades em falar e comer, sinto dor nos dentes frontais que seguram a prótese, por causa do tipo de gancho colocado e porque os dentes já não estão em condições de ter aquele tipo de gancho a segurar a prótese, não sinto o sabor da comida devido à excessiva parte metálica da prótese, e a prótese cai quando toco no lábio superior. Além disso, a prótese fica agarrada ao dente quando necessário lavar os dentes e causa uma ferida na gengiva do lado direito. Ressalvo ainda que a Clínica Centro Médico da Bidoeira não foi possível qualquer outro tipo de pagamento a não ser pagamento em numerário, o que me deixou intrigada.Espero que a Clínica Centro Médico da Bidoeira possa resolver esta situação o mais rapidamente possível. Agradeço antecipadamente a vossa atenção e aguardo uma resposta o mais breve possível.Mais informo que caso não seja contactada pela referida clinica irei solicitar ajuda jurídica à Deco e deste modo gostaria de saber os honorários que terei que pagar caso seja representada pelo Gabinete Jurídico da Deco Com os meus melhores cumprimentos,

Venho por este meio comunicar a vossas excelências que pretendo rescindir o contrato que fiz com a medicare.Tentei fazê-lo por telefone, mas foi-me dito que tenho um contrato anual e que agora teria que pagar até Dezembro. O que de momento, financeiramente não me é possível. Quando contratei os serviços ninguém me transmitiu essa informação, pois se o tivessem feito, nunca aceitaria.Neste momento tanto eu como a minha esposa temos seguro no trabalho pelo que não necessitamos deste. Até porque na nossa área de residência não nos compensa a Medicare.Foi um contrato feito via telefone pelo que sei que por lei teria que ter enviado assinado para ser válido.Desta forma, invoco o Decreto-Lei nº 24/2014, de 14 Fevereiro, Artigo 5º, nº 7 (que transpõe a Diretiva nº 2011/83/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 2011, relativo aos direitos dos consumidores), especialmente o art.5º/nº7 no qual é referido que “Quando o contrato for celebrado por telefone, o consumidor só fica vinculado depois de assinar a oferta ou enviar o seu consentimento escrito ao fornecedor de bens ou prestador de serviços “.