Reclamações públicas

Sou cliente do comercializar de eletricidade Galp (Petrogal, S. A.).No dia 30/06/2023 fui avisada de que o preço de eletricidade seria aumentado no dia 01/07/2023. Como consta de informação publicada no site da ERSE o cliente tem de ser avisado pelo menos 30 dias de antecedência relativamente à data em que as alterações propostas passarão a vigorar. (consultar: https://www.erse.pt/media/llqnxxue/ersexplica_alteracao_contrato_gas_eletricidade.pdf)Até dia 30/06/2023 os preços em vigor no meu contrato eram: 0,0856 €/kWh no período vazio 0,1405 €/kWh no período Fora Vazio e 0,3101 €/dia potência contratada.A partir de dia 01/07/2023 os preços em vigor passaram a ser: 0,1533 €/kWh no período vazio 0,2049 €/kWh no período Fora Vazio e 0,3101 €/dia potência contratada.A Galp não cumpriu com a sua obrigação, e como tal, para resolução desta situação considero que até 31/07/2023 se deverá manter o preço anteriormente em vigor, sem qualquer alteração.Já preenchi reclamação no livro de reclamações online.Acredito que esta situação tenha acontecido com mais clientes, algo que a ERSE, e a Deco poderão averiguar.Anexo a esta reclamação a comunicação que recebi da Galp via e-mail.Anexo também cópia da reclamação submetida no livro de reclamações.

venho por este meio informar que não fui informada devidamente pois o operador da edp não indicou que tinha 14 dias par rescindir contrato com um pak mais.

Venho por este meio reclamar pelo facto de me ter sido instaurado um processo de execução fiscal por falta de pagamento de factura depois de ter contactado os serviços por várias vezes para que me confirmassem a existência de valores pendentes. Confiando na palavra dos serviços e visto não conseguir aceder no site a valores pagos e por pagar, efectuei o pagamento por referência de multibanco do valor que me foi indicado ainda no dia 04.07. dia 20.07 é me instaurado um processo de execução por falta de pagamento de um valor referente a maio.Não me parece correcto, sobretudo depois de ter tido a iniciativa de contactar os serviços que nunca têm essa iniciativa, contrastando com a prática de outros municípios e diria até com a prática de serviço público. Pago o valor em falta referente a Maio, mas o valor que me está a ser cobrado por execução fiscal é abusivo e de má fé.

Boa tarde,Gostaria de apresentar reclamação contra a empresa Beiragás (Galp) pelo facto de, até ao dia de hoje, e passados já os 15 dias legais para creditarem o valor devido, ainda não ter recebido o valor em causa (71,34€). A lesada é a minha Mãe, mas eu é que trato dos seus assuntos devido à sua idade avançada. É vergonhoso não cumprirem a lei. Se fosse a minha Mãe a dever, provavelmente já teriam cortado o fornecimento, e teria que pagar nova instalação e juros. Como tal, ela exige que o valor lhe seja creditado imediatamente e seguindo a lei apropriada ao caso.Sem mais de momento, desde já agradeço a atenção disponibilizada.

Venho por este meio comunicar que foi feito ontem um pedido de te ligamento urgente e passado mais de 12h continuo sem energia em casa. Após contactar a Endesa a mesma me garante que tenho energia pois o de ligamento foi feito por com das 21:20h. Passado vários minutos, com a Endesa sempre a garantir-me que tenho energia em casa, vou ao contador que tem uma mensagem no visor que é necessário fazer o reboot do mesmo. Em momento algum me foi dada essa informação, que era necessário fazer o reboot. Conclusão orientação por um serviço que não foi feito na totalidade. Após contato com e-redes também eles se isentam de responsabilidade uma vez que dizem que esperam que o cliente os contate para o informar da necessidade de fazer o reboot.

Venho pelo presente comunicar que ao verificar ontem ao fim da tarde a leitura do contador de eletricidade nº 000002150139924, verifiquei uma discrepância elevadíssima relativamente ao da última leitura que realizei e enviei via área de cliente da EDP a 27.06.2023 e que implicou um consumo mensal de 336 KW/h (valor um pouco superior ao normal devido a ter-se utilizado até o ar condicionado inverter, já que a média é até bem inferior), isto sem que tenha havido qualquer alteração relevante no consumo de eletricidade, verifica-se que desde o início do corrente mês que o contador regista em triplo ou quadruplo os KW/h, sem que na prática tenhamos alterando substancialmente a utilização de aparelhos ou equipamentos elétricos e portanto nada justifica tal disparidade de consumo a não ser falha do contador. Mais, hoje verifico que a diferença relativamente a ontem à mesma hora ainda é maior, e até optamos por desligar no disjuntor os aparelhos de ar condicionado (que são dois ou 3 KW/h dia eventualmente a menos) sem que aparentemente tenhamos feito consumo que justificasse os 9 ou kW/h diários. Exijo verificação e/ou substituição do último contador colocado, que parece estar a sobre faturar sem qualquer fundamento, indo tornar incomportável o custo mensal da fatura de eletricidade e que não é aceitável.

A fatura anexa, no valor de 5.521,64€, resulta de leituras incorretas fornecidas pela eRedes, a qual passado um ano de luta se dignou a corrigir, tendo eu inclusive já visualizado as leituras corretas no site da Galp.Esta correção não afeta unicamente esta fatura, mas tambem toda a faturação que se seguiu, pois partiu de uma base errada.Pretendo que a Galp seja tão expedita na correção da fatura como o foi na emissão da mesma, não apenas desta, mas de toda a faturação que se seguiu, pois tem de ser toda estorna e reemitida a partir das leituras corretas.

Recebemos uma fatura por parte da E REDES em Dezembro de 2022 com a indicação de fraude no contador em que a empresa indica ter ocorrido um consumo irregular na habitação. Apresentam um valor elevado para pagar e indicam que ocorreu uma fraude. Nós somos o 3º prop daquela habitação e desconhecemos ter sido efetuada alguma ação praticada por nós no contador. Não aceitamos ter de pagar um valor de uma indeminização, pois não cometemos qualquer ilegalidade, e também não aceitamos ter de pagar por algo que foi feito por um prop. anterior na habitação. Não temos culpa do histórico da habitação, pois quando fomos para lá morar, sendo assim a E REDES deveria obrigar uma vistoria no local sempre que existe mudança de contrato. Alegam apenas que temos de pagar e alegam que a recuperação de perdas é sempre ao atual proprietário da habitação. o que nós consideramos uma injustiça, pois quem praticou a fraude sai ileso e nós desconheçendo estas práticas é que ficamos sujeitos a estas notificações. Pedimos por favor que nos dêm uma orientação sobre esta situação, ou caso possam nos indiquem a quem possamos recorrer. Já apresentamos reclamações á empresa, mas não nos respondem ao pretendido. Já recorremos á ERSE, os argumentos que nos dão são em defesa da empresa e não dos consumidores.

Boa tarde,Venho por este meio reclamar de um novo contrato criado pela EDP. Contrato este que não teve consentimento da titular, minha mãe, e feito sem o meu conhecimento em meu nome.

Problema com a prescrição da faturaAssunto: Prescrição de consumosNIF: 307 211 835No de cliente: C0789950Exmos. Senhores,Após ter sido interpolada para proceder ao pagamento das faturas 485 320 104 no valor de € 183,11 e fatura 485 320 720 no valor de € 217,32 constatei que se encontram faturados consumos excedidos e exploratórios. Sendo que alterei a comercializadora e foi nítida a diferença de valores cobrados pela Goldenergy nesses dois meses de consumo, e a nova empresa. Sendo considerados o mesmo número de residentes uma família de 3 pessoas além do início do verão, não há razão para tal aumento de cobranças. Assim, serve a presente missiva para me opor ao pagamento do valor supra referido, solicitando uma revisão nesses valores. No atual momento, estou recebendo email de cobrança no valor super faturado de €401,57, e não concordo em pagá-lo. Aguardo resposta por escrito e anulação dos valores prescritos, e devida revisão de valores.Melhores cumprimentos,Jacqueline Rodrigues