Reclamações públicas

Exmos Srs. Sou assinante da Courier Internacional e da Visão História mas desde Janeiro de 2024 que não recebo nenhuma das duas revistas. O telefone de contacto está desligado. Se já não me vão fornecer mais revistas, agradeço que me devolvam o dinheiro pago na assinatura de ambas.

Boa tarde, desconheço se este será o meio mais indicado para reclamar dos procedimentos pouco éticos e respeitadores da confiança que os cidadãos reclamam dos órgãos de comunicação social. Dos factos: Em janeiro de 2024, renovei a assinatura da revista Visão Saúde através do Grupo de Comunicação Social Trust In News. Estamos em abril e nada recebi. Tentei, por mais de uma dezena de vezes, contactar a empresa pelos números de telefone indicados no seu site (218705050 e 218705000). Para além de se ouvir música, ninguém atende o telefone. Procedi ainda ao preenchimento do formulário de contacto, disponível no seu site, mas não obtenho resposta ao fim se uma semana. O mesmo resultado quando remeti a reclamação pelo email de apoio ao cliente (apoiocliente@trustinnews.pt). Peço assim a v. ajuda para conseguir contornar este problema, na salvaguarda do respeito e confiança que a Comunicação Social nos merece. No fundo, só pretendo que alguém me esclareça o que se passa e puder receber o que paguei antecipadamente.Com os melhores cumprimentosJosé Manuel Anselmo

Há várias semanas que a revista Visão de que sou assinante não é entregue ou é entregue com atraso de 5 e 6 dias, quase na data da edição seguinte. Em contacto telefónico feito a 18/03 passado foi-me dito que os atrasos iam ser resolvidos. No editorial do nº. 1621, de 28/03/2014 da revista, o Diretor Rui Tavares Guedes faz um pedido de desculpa público mas os atrasos continuam.No editorial refere a existência de problemas na cadeia logistica.Foi pública a existência de salários em atraso na empresa, não sendo de excluir pensar que o problema logistico se deva a atrasos no pagamento de serviços, nomeadamente à empresa transportadora.É de lamentar a continuação do problema que urge resolver já que pode levar à redução do número de assinantes agravando ainda mais a tesouraria da empresa. Apesar de receber sem atrasos a edição digital que também assinei para utilizar em viagem, considero-me lesado por não ter disponível a edissão em papel, mais confortável para ler em casa e que também pago.Estou a considerar cancelar a assinatura e exigir devolução de valor das revistas não entragues.

Venho, por este meio, comunicar a V.Exas. que sou assinante de 2 revistas da Trust in News (Visão e Courier), com contrato estabelecido que prevê a entrega das mesmas em formato físico na minha caixa de correio.Nas últimas semanas algumas revistas não foram entregues ou chegaram com 1 ou mais semanas de atraso. A situação tem vindo a arrastar-se.Não recebi a Courier nº 336 e 337, nem a Visão nº 1619 e 1622 (se a situação continuar assim os números seguintes também sofrerão do mesmo problema).No caso da Visão nº 1619 enviaram-me um email a informar que está disponível a versão em formato digital. Sucede que eu paguei uma assinatura pela revista em formato físico e não no formato digital. Isto confere alterações ao contrato estabelecido sem informar o cliente.Para além disto sinto-me lesado porque efetuei o pagamento, por débito direto, de um serviço que não está a ser cumprido. As revistas ou não são enviadas ou chegam com atraso e a situação tem vindo a piorar. Por isso solicito que a empresa me envie o reembolso do valor já pago para o presente ano/semestre.

Desde há mais de um ano que recebemos a revista Visão com um atraso de 2 ou 3 dias relativamente ao contratado ou não a recebemos. Já enviei dezenas de e-mails e reclamações sem sucesso. Ou mandam uma resposta-tipo ou não respondem (o mais frequente). Não atendem o telefone. Verifiquei que existem muitas queixas idênticas no Portal da Queixa ao qual também já recorri.O último débito directo foi no início de Fevereiro estando o pagamento de um trimestre feito, sem fornecerem contrapartida, A assinatura está feita em nome da minha empresa, Santarém Semedo Lda NIF 507380460, sendo todos os contactos feitos por mim. Solicito apoio na resolução deste diferendo que se arrasta há meses e meses sem resolução à vista

Fiz a assinatura de 1 ano da Revista Impressa Courrier, em Dezembro de 2023. A primeira edição foi entregue em Fevereiro, já com atraso, e a segunda edição nunca cheguei a receber (ao dia de hoje, está com um atraso de mais de 1 mês). Depois de trocar emails com a empresa, estes disseram não haver previsão de quando enviaram as próximas edições, configurando assim uma quebra de contrato. Quando solicitei, então, o reembolso do valor que paguei (com a dedução do valor da edição que já me foi entregue), eles pararam de responder aos meus contactos.

Venho por este maio comunicar que subscrevi uma assinatura da revista visao pelo valor de 30,00, na sequencia de contacto telefónico, por 12 números, fui logo de imediato debitada a minha conta bancaria, dia 04/04/23 por esse valor a primeira revista recebi atempadamente sai ás quintas-feiras, depois nunca mais recebi semanalmente a tempo, contactado o apoio ao cliente , pediam desculpas por esse facto, passei a receber de duas em duas semanas, oa revista da semana anterior e da semana seguinte essa a tempo, depois repetiu-se a situação , outra vez desculpas e que iam mudar o sistema de envio para os CTT , outra vez a mesma situação ontem reclamei e hoje novamente , as desculpas mas o facrto é que não recebo a revista há tres semanas, devem estar escudados pelo facto de não acontecer nada, e continuam a zombar dos clientes e nada acontece, não pretendo que isto aconteça a mais ninguém, abuso de confiança, é muito grave, muito mais para uma empresa que divulga notícias , trabalhar com a falta de verdade, e ainda usar no nome da empresa Trust in news poderemos acreditar nas notícias quando a não se pode acreditar na empresa ? Fica a Dúvida. Muito grato

Já solicitei no passado para me cancelarem a minha assinatura com número 3216952 e número de cliente 2139923 e continuo a ser cobrada e a receber as comunicações físicas. Exijo que me cancelem de imediato a mesma. E me emitam a respetiva confirmação para o email sonia.patiflor@gmail.com

Esta empresa é a actual proprietária da revista Visão. Fui durante meses (ainda antes da actual mudança de propriedade) assinante desta revista tendo os pagamentos sido debitados num dos meus cartões de crédito. No dia 23/05/2018, recebi no meu email associado à assinatura, uma comunicação assinada pelo Director de Assinaturas (Pedro Miguel Fernandes) [correio electrónico automático] informando-me que a minha assinatura terminaria dali a duas semanas (2 edições). Como não desejava renovar a assinatura, no dia imediato, remeti para o email que consta na revista Visão (assinaturas@assinaturas.impresa.pt) uma resposta dando conhecimento que não era meu desejo renovar a dita assinatura. Mas qual o meu espanto quando no dia 6 de Abril do ano em curso e quando consultava o extracto do meu cartão de crédito deparei com um débito no montante de 14,56€ (com data de 03/04/2018) em nome de IMPRESA PUBLISHING PACO DE ARCOSPT. Achei estranho e liguei de imediato para o departamento de assinaturas da Visão, tendo sido atendido por um colaborador da empresa (cujo nome tomei nota), tendo questionado a que se referiria tal débito, tendo o mesmo informado que dizia respeito à renovação da assinatura, em termos até mais vantajosos para mim segundo ele. Perante a minha insistência em que não pretendia renovar a assinatura, nem tinha dado consentimento para tal, eo que pretendia era a devolução imediata da quantia debitada sem minha autorização, tornou-se agressivo e que até podia devolver a quantia mas que o não iria fazer porque não queria e que iria sim receber as revistas até que perfizesse a quantia debitada, ao qual, eu mais uma vez me opus veemente. Já mandei vários e-mails insistindo pela resolução da situação e até hoje ainda não recebi qualquer resposta. Com este modus operandi por parte da empresa, acabaram por perder um assinante, já que no email que tinha enviado logo de início a informar que não pretendia renovar a assinatura disse que talvez daqui a uns tempos voltasse a ser assinante.Agora, perante esta atitude, nem morto. Mas mesmo assim talvez continuem a renovar-me a assinatura e eu já nos anjinhos (e não me poderei esquecer de manter o cartão com saldo).