Reclamações públicas

Consulte todas as queixas publicadas na plataforma Reclamar e encontre solução para um problema semelhante, relacionado com produtos e serviços. Saiba mais
J. B.
06/02/2024

Subsidio Parental

Muito boa tardeApós 4 idas aos serviços da segurança social, fomos obrigados a fazer uma exposiçãopor escrito, porque ninguém nos ajuda, ninguém informa, ninguém sabe, a falta deformação e informação nos serviços de Câmara de Lobos e Funchal (EliasGarcia) é de todo assustador e gritante. A exposição via site no e-clic, como pedido nos serviços, foi feita a dia 22 de Janeiro. Até agora não obtive nenhuma resposta, ou seja, nem eu nem a minha esposa recebemos da parte da segurança social no final do mês, nem sequer temos a nossa situação resolvida.

Resolvida
F. M.
01/02/2024

Penhora de bens indevida

Exmos. Senhores,Aconteceu-me uma penhora de bens mesmo após o deferimento do acordo de plano prestacional feito com a Segurança Social em um procedimento executado de forma correta dentro dos prazos estipulados.A minha situação se complica ainda mais a partir do momento que busco os serviços da Segurança Social para resolver essa questão. No dia 1 de fevereiro de 2024, às 16:02 horas, entrei em contacto telefónico com a Segurança Social e fui extremamente mal atendido. Fui informado que eu não teria meu ordenado devolvido independente de todo o acordo ter sido cumprido pela minha parte, facto ignorado pela atendente que não buscou compreender a situação. O que me causa mais indignação foi a resposta que recebi em tom de deboche dada pela atendente a se referir à minha dívida, dando opiniões de como eu trato da minha vida e questões financeiras.Necessito urgentemente da reparação e resolução dessa situação o mais rápido possível.

Encerrada
L. S.
24/01/2024

Pensão de velhice

Tendo pedido a reforma unificada de velhice em Novembro de 2022, fui fazendo vários pedidos de informação e as respostas era a CGA,que estava a atrasar o processo. Sempre que contava a SS, também reclamava com a CGA, até que recebi a semana passada email da CGA ,que já tinha sido enviada a informação para a SS. Contatando a SS ,mais uma vez, a resposta foi que ainda não tinha recebido informação da CGA. Atendendo a situação económica precária, venho por este meio pedir resolução urgente do pagamento da reforma.

Encerrada
K. F.
12/01/2024

problema com a Creche Feliz

*Pedido de apoio pecuniário para Creche não aprovado- Arthur Figueiredo*Bom dia.Meu nome é Karla Vieira Aguiar Figueiredo, sou mãe de Arthur Figueiredo e recebi um e-mail na data de 28/11/2023 onde alegam que vão indeferir um pedido de gratuidade para a creche e o motivo é que ele supostamente não nasceu após a lei, porém notei que atribuíram a ele o meu NISS, então é óbvio que não teria direito, afinal tenho 26 anos.Quando enviei o pedido, enviei com o NISS dele, mas parece que fizeram confusão, pois ele nasceu dia 09/04/2023 e o NISS dele é o 121******98, não o meu 120******05.Estou a ficar chateada, pois realizei o pedido no dia 29/11/2023, me responderam quase 1 mês depois e ainda fizeram confusão e avaliaram o pedido mal.Eu tenho urgência em que ele comece na creche.Aguardo um Feedback vosso, uma vez que o erro não foi meu.Encaminho os nossos documentos para que vejam que o erro não foi do meu lado.Cumprimentos,Karla Figueiredo.

Encerrada
A. S.
24/11/2023

Notificação da decisão da mudança para o 3º escalão.

Estimados Exmos. boa noite,Eu Analdina Maria Soares Stock de nacionalidade santomense, resíduo em Portugal permanentemente há quase 40 anos, tenho três filhos todos nascidos em Portugal e estou separada do meu ex-marido há 16 anos. A 22 de novembro infelizmente, recebo uma carta da Segurança Social, notificando-me que me iriam transferir para o terceiro escalão. Aflita e muito preocupada liguei para a Segurança Social para saber o porquê desta decisão, e me foi dito que a alteração devia-se ao facto da minha filha Cátia Calisto de 25 anos, ter a mesma morada que eu. Apesar da minha filha coabitar na mesma residência comigo, ela não faz parte do meu agregado familiar e não me preocupo com ela monetariamente pois a mesma trabalha, tem a sua vida, as suas despesas e os seus sonhos e não é obrigação dela ajudar-me com as despesas do Leonel e do Miguel, que infelizmente tem uma perturbação no espetro do autismo associada à perturbação da linguagem e incapacidade intelectual.Quanto ao meu filho Leonel, o mesmo depois de completar o 12º ano, manifestou o desejo de continuar a estudar e com imensas dificuldades tenho conseguido pagar as mensalidades da “Universidade Autónima” de Lisboa, tendo de entregar todos os meses 363€. Devido ao custo elevado da universidade, solicitei uma bolsa de estudo e foi após o meu pedido que toda esta confusão se desencadeou. Ainda me pediram os rendimentos do pai do Leonel, mesmo apesar de estar separada do mesmo há 16 anos. O pai dos meus filhos tem a sua própria vida e família e por vezes não o vejo durante meses a fio.A minha filha tendo conhecimento desta notificação, tristemente pretende sair de casa para não agravar ainda mais as dificuldades cá em casa. Sempre acreditei que a Segurança Social unia as famílias e não as separava e facilitava a vida dos jovens e não as dificultava.Peço-vos encarecidamente que me ajudem a resolver esta situação com a Segurança Social para que eles não me passem para o 3º escalão por favor.Com os melhores cumprimentos, Analdina Stock

Encerrada
S. T.
11/11/2023

Diferimento Mas Não Recebimento

Venho por este meio , não só dar conhecimento como solícito ajuda no cumprimento dos meus direitos.Na data de 2021/09/02 foi feito um pedido ( automático na segurança social , pois não fui contactada ) de prorrogação de subsídio de desemprego. No entanto e, após contacto e tentativa de resolução da situação, o mesmo subsídio DIFERIDO a 2023/06/27 . Apesar disso , nunca foi recebido e ao contactar a Segurança social da Marinha Grande, a informação foi de que deveria ter sido pedido anteriormente, oi seja, alguns meses após a data da prorrogação . Tendo em conta que o diferimento aconteceu cerca de 21 MESES ( quase DOIS ANOS) depois do meu direito a receber, como posso acionar, visto que tenho direito por ter estado desemprega entre 2021 e 2023 e não ter recebido qualquer tipo de apoio?

Encerrada
A. B.
27/10/2023

Incoerência e Falta de Assertividade com um Organismo Público - Segurança Social

No passado dia 29 de setembro de 2023 fui a uma marcação previamente agendada na Segurança Social de Alenquer para solicitar apoio no preenchimento e entrega dos documentos necessários para efetuar o pedido do subsídio pré-Natal, uma vez que me encontro grávida. Esse pedido ficou registado e foi devolvido um comprovativo de entrega, carimbado pelos próprios serviços da referida entidade.Por duas vezes, recebo cartas a informar que estão em falta documentos e/ou campos destes documentos quando, ao consultar a Segurança Social Direta, consto a cópia digitalizada com a minha própria caligrafia e carimbada pelo Seg. Social de Alenquer. Contatei a linha da Seg. Social de Alenquer e ainda questionaram a minha veracidade, dizendo que no sistema consta eu não ter entregue os ditos documentos (modelo RP 5045 e certificado médico de gravidez). Aconselharam-me a fazer pedido de contato a expor a minha situação - formulário de contato que não funciona nem aparece disponível no site da Seg. Social - e/ou contatar a sede distrital de Lisboa via e-mail, expondo a situação. Efetuei o dito contato por e-mail a 12 de outubro que, até hoje, não tive qualquer resposta. Estas situações exigem de nós utilizadores uma resposta de contestação de 10 dias úteis, algo que não existe retorno depois da parte da Seg. Social. Entretanto voltei a contatar a 24 de outubro, após receção de nova carta, a pedir novamente os ditos dados e documentos que haviam sido entregues. Contatei novamente a linha da Seg. Social e foi-me aconselhado a efetuar as seguintes opções: formulário de contato (que continua sem funcionar), contato via e-mail a distrital (que já o havia feito a 12 de outubro mas sem qualquer resposta ou feedbck) ou efetuar nova marcação presencial. Efetuei marcação presencial para a Seg. Social de Torres Vedras, que seria a única marcação que estaria dentro dos 10 dias úteis que nos são pedidos para dar resposta à carta recebida.Assim, com marcação para dia 26 de outubro de 2023, pelas 10h45, desloquei-me grávida de 32 semanas de Alenquer para Torres Vedras, paguei parquímetro para depois me informarem que, de facto, os documentos estão entregues, o pedido encontra-se pendente (informação que eu continuo a ter essa informação na Segurança Social Direta) e que aconselhavam a ignorar a carta e aguardar pela atualização do estado na Segurança Social Direta.É de facto lamentável toda esta situação, desde o atendimento telefónico da Segurança Social Direta em que, de 4 colaboradoras, apenas 2 foram profissionais e assertivas, embora sem resolverem a minha questão segundo, enviarem cartas a informar da falta de determinados documentos e falta de preenchimento de certos campos desses mesmos documentos quando se encontram preenchidos e visíveis na plataforma solicitarem uma resposta num curto período de tempo, de diversas formas e opções e apenas uma delas efetivamente funcionar e/ou ter retorno (marcação presencial) ter despesas de deslocação, tempo, numa situação em que me encontro mais limitada para me informarem para ignorar uma carta e aguardar pelo parecer no canal que já havia utilizado anteriormente, pois supostamente o resultado costuma ser rápido (entretanto, já se passou quase um mês da entrega da documentação e dos requisitos necessários).Infelizmente, se fosse para pagar alguma dívida ou retirar algum dinheiro, já tinha sido feito e até cobrado da parte desta entidade. Como é algo a que nos propomos para ter algum apoio são demasiadas burocracias e erros. Não admira que a natalidade em Portugal seja reduzida. Ajudar os contribuintes e beneficiários que efetivamente contribuem para a economia e demografia do país não acontece. Pagar taxas, impostos, aumentos para tudo... Isso sim já precisam de nós! É de facto uma vergonha...(Por motivos de partilha de dados pessoais, não irei adicionar a cópia dos documentos, contudo, encontram-se obviamente em minha posse e carregados na Segurança Social Direta).

Encerrada
M. B.
24/10/2023

Verificação de Incapacidade Temporária

Boa tarde Venho por este meio mostrar o meu desagrado perante os serviços da Segurança Social. No dia 24/10/2023 fui chamada para uma junta médica na SVI, na Av. 5 de Outubro 175 em Lisboa. Tenho estado de baixa pk estou com depressão major e estou a ser medicada com anti depressivos. Quando fui chamada ao gabinete médico para ser avaliada, pediram me os relatórios médicos e eu entreguei o relatório da minha psicóloga do qual disseram que não era válido (não entendi o pk se a psicóloga é médica) e apresentei o relatório do médico da minha empresa (do qual fizeram má cara). No final disseram que eu estava capaz de ir trabalhar e que não tinha direito a mais baixa.Como fazem um diagnóstico a uma pessoa em 5 minutos e dizem que ela pode ir trabalhar, se nos dois relatórios médicos dizem o contrário.Agora como vou trabalhar (atendimento ao público) se não me sinto capaz para isso, nem para sair de casa tenho vontade. Aguardo uma resposta por escrito e que avaliem novamente a minha situação.Sem outro assuntoObrigado

Encerrada
E. F.
05/09/2023

Médicos contratados pela S. Social não reconhece Fibromialgia como doença

No dia 04-09-2023 compareci na comissão de verificação com o nº de processo 202300368575 com o código de comissão 111000000068, no SVI de Torres Vedras. Apresentei o relatório da psiquiatra que está a acompanhar o meu estado de saúde com diagnóstico de Burnout e Depressão. Perante a insistência dos dois médicos na comissão de verificação em retornar ao trabalho, expliquei que era impossível neste momento, devido à forte medicação receitada pela psiquiatra, e expliquei que nos últimos dois meses não havia melhorias no meu estado de saúde devido ao meu diagnóstico prévio de Fibromialgia, que não está mencionado no ultimo relatório da médica (contudo, foi referido em relatórios anteriores pela. Fiquei incrédula quando os dois médicos que me atenderam não reconheceram a Fibromialgia como uma doença, referindo múltiplas vezes, e passo a citar, que são coisas da sua cabeça. Expliquei que fui diagnosticada pela Reumatologista Dra. Patricia Nero na CUF Descobertas há mais de 10 anos, comprovado por vários relatórios da mesma atestados ao longo dos anos. Ainda, num tom de sátira e gozo pelo meu diagnóstico, um dos médicos ironicamente pediu-me os exames e análises que comprovassem a tal doença. Senti-me humilhada e envergonhada por duas entidades médicas que não reconheceram a minha doença como sendo uma doença, ainda por cima incapacitante.Fui também advertida, seguido de risos, de que a minha baixa médica em breve acabaria e que iria ficar sem remuneração. Não percebi a intenção da afirmação mas pareceu-me uma ameaça.Não é admissível que a Segurança Social contrate médicos sem conhecimento de uma doença que é caracterizada como tal desde 1970, crónica, sem cura e incapacitante. Infelizmente silenciosa e de difícil diagnóstico. Eu esperei 18 anos até ter diagnóstico. Tal como uma doença mental não há exames ou análises que a possam comprovar.Pedi a identificação e cédula profissional dos médicos mas foi-me recusada. O funcionário afirmou que tem ordens superiores para não dar a identificação e perante o meu pedido do livro de reclamações informou que é através do código de comissão que identificam os médicos.É importante saber quem são estes médicos para que ninguém com Fibromialgia seja atendido por ignorantes.

Resolvida
J. C.
27/07/2023

subsídio de desemprego

Eu, João Manuel Carvalho de Castro beneficiário 11337692449, venho por este meio relatar por escrito os factos e pedir o devido encaminhamento e resolução do processo de reativação da prestação do subsídio de desemprego e respetivos retroativos, uma vez que todos os contactos feitos não produziram efeito até agora .- A 26 de julho de 2021 foi atribuído o subsídio de desemprego no montante diário de 14,62€, por 585 dias.- A 19 de maio de 2021 pedi a suspensão do acima referido subsídio com a fundamentação de frequentar curso de formação profissional remunerada, tendo também comunicado por e-mail a situação ao centro de emprego.- Após a conclusão do curso a 7 de fevereiro, data da última prestação relativa ao curso profissional, desloquei-me ao centro de Cascais do iefp para comunicar a conclusão do curso, manifestar a minha disponibilidade total para emprego e reativar a prestação de desemprego, ao que me foi respondido que precisavam do certificado do curso, que enviei quando me foi disponibilizado.-A 6 de Março fui novamente ao centro de Cascais iefp onde me comunicaram que tinham recebido o certificado, que estava tudo em ordem e me passaram a declaração de inscrição, mas quanto à reativação da prestação de subsídio de desemprego a competência pertence à segurança social.-A 7 de Março fiz um pedido de informação junto da segurança social direta.-A 5 de abril fiz uma reclamação junto da segurança social direta.-A 9 de maio fiz uma exposição da situação ao CDSSLisboa Em anexo pode encontrar os documentos e capturas de ecrã dos factos relatados. certo da sua melhor atenção os meus melhores cumprimentos

Encerrada

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