Reclamações públicas
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Serviços prestados e não foram pagos
Exmos. Senhores, Na qualidade de antiga consultora de viagens da empresa iCliGo, apresento reclamação relativa à falta de pagamento de comissões referentes a vendas efetuadas durante o período em que mantive vínculo contratual com a empresa. Entre o final de 2024 e o início de 2025, realizei diversas reservas de viagens confirmadas e pagas pelos clientes. O pagamento das respetivas comissões estava previsto apenas após a realização das viagens, várias das quais ocorreram em setembro de 2025. Em agosto de 2025, recebi comunicação da iCliGo informando a suspensão imediata da minha conta, com base numa alegada denúncia anónima e numa suposta violação da cláusula de não concorrência. Para fundamentar a decisão, a empresa apresentou “prints” de mensagens privadas retiradas de um grupo de WhatsApp, o que considero uma violação da privacidade e do RGPD, por se tratar de conteúdo privado obtido sem consentimento. Importa salientar que todas as reservas que originam as comissões reclamadas foram efetuadas antes da data da suspensão e enquanto o contrato ainda estava em vigor. Assim, as comissões decorrem de trabalho efetivamente prestado e aceite, não podendo ser anuladas por uma decisão posterior. O direito à comissão nasce no momento da concretização da reserva, sendo o pagamento apenas diferido por motivos administrativos. A recusa da empresa em proceder ao pagamento constitui enriquecimento sem causa (art.º 473.º do Código Civil) e viola o princípio da boa-fé contratual (art.º 762.º do mesmo Código). Após a suspensão, enviei à empresa: Carta registada com aviso de receção (19/09/2025); Reclamação no Livro de Reclamações Eletrónico, à qual responderam recusando o pagamento; Nova carta formal, com envio da fatura das comissões devidas, sem que até à data tenha obtido resposta. A iCliGo justifica a recusa com o facto de as viagens terem ocorrido após o fim do contrato (check-out em setembro de 2025). Contudo, essa interpretação é incorreta, uma vez que as vendas — e, portanto, o direito às comissões — foram realizadas durante o período contratual. O pagamento diferido não altera o momento em que o direito se constitui. Deste modo, venho solicitar a intervenção da DECO para: Mediar a situação junto da iCliGo e promover o pagamento das comissões vencidas; Avaliar o eventual incumprimento contratual e violação do princípio da boa-fé; Analisar o possível uso indevido de dados pessoais (RGPD) no processo. Em anexo, junto fatura emitida e provas das reservas efetuadas com datas e valores correspondentes. Procuro apenas ver reconhecido e pago o trabalho desenvolvido de boa-fé, esperando uma resolução célere e justa. Com os melhores cumprimentos, Dina Barata
Prazo de 14 dias para devolucao do valor -- NAO RESPEITADO. Sem resposta ha 20 dias
Vamos la, para nao haver quaisquer duvidas sobre a cronologia dos fatos: 1- Entrei para o Icligo, com alguma desconfiança pq ja tinha visto relatos de pessoas reclamando de diversos incidentes, inclusive da devolucao dos 14 dias, que e exatamente o meu caso. Isto foi no dia 13 de junho.Fiz o pagamento via mbway de 349 euros. 2- Como eu ja viajei por mais de 50 países e 500 cidades, achei que seria interessante. E por isso, as primeiras simulacoes que eu fiz foram para Albania e Montenegro, destinos que irei no Verao. Tal nao foi a minha surpresa quando vi os valores 600 a 700 euros mais altos do que a mesma simulacao feita fora, nos mesmos voos e hoteis. 3 - Depois de 3 simulacoes, em 24horas, pedi reembolso imediato porque percebi que nao se tratava do que eu gostaria. E isto foi o primeiro TICKET, em 14 de JUNHO. 4 - No dia 17 de Junho nao tive retorno e enviei NOVO EMAIL, dizendo Bom dia, aguardo retorno. Que tb nao tive retorno. 5 - No dia 18 enviei mais um email (posso reencaminhar todos se for necessário para nao haver qualquer duvida). E assim ja estamos no dia 8 de JULHO, sem qualquer retorno. NENHUM UNICO EMAIL. Nao ha qualquer campo de email ou telefone de contacto de retorno para os consultores tirarem duvida. Um sistema muito estranho em que poucas pessoas tem acesso a respostas. Enfim, achei tudo mto estranho, muito suspeito e definitivamente NAO RECOENDO. Tal como eu ja tinha visto RECLAMACOES de OUTRAS PESSOAS QUE PEDIRAM DEVOLUCAO e NAO TIVERAM SEU PEDIDO ATENDIDO, eu tb nao tive. So me resta fazer reclamacoes por escrito em outros locais e buscar, em ultima instancia, o tribunal, o que e inadmissivel tendo em vista que eles mesmo avisam que vc pode desistir a qualquer momento dentro dos 14 dias. Eu desisti em 24h e ja tem quase UM MES sem qualquer retorno ou devolucao do valor. Aguardo Carolina Lima
Queixa referente à negativa de fornecimento de documentação necessária para acionar seguro de viagem
Exmos. Exmos. Senhores, Venho, por este meio, apresentar uma reclamação formal contra a agência de viagens ICLIGO, relativa à viagem por mim adquirida com destino a Salou, com data marcada para 14 Abril de 2025. Infelizmente, devido a um acidente de trabalho, fui submetida a uma cirurgia precisamente nos dias da viagem, o que me impediu de usufruir da mesma. Conforme os termos da apólice de seguro associada à viagem, dei início ao processo de cancelamento. Contudo, para dar seguimento ao processo, a seguradora solicitou documentação específica que apenas a agência ICLIGO pode fornecer. Apesar dos meus pedidos repetidos, a agência tem-se recusado a colaborar, não me facultando os documentos necessários, o que configura um obstáculo grave à validação do seguro e à proteção dos meus direitos enquanto consumidora. ( - cópia do recibo referente à fatura enviada. Apenas a fatura enviada não faz prova do pagamento pelo que deve ser acompanhada do respetivo recibo. Trata-se de documentação financeira que tem de ser disponibilizada ao cliente; - comprovativos do valor apresentado na declaração de gastos irrecuperáveis: confirmação do cancelamento das reservas efetuadas com pedido de reembolso e resposta dos fornecedores.) Tal situação é inaceitável, especialmente considerando que me encontro em situação de vulnerabilidade de saúde e estou a ser prejudicada duplamente: por não poder usufruir do serviço contratado e por não conseguir reaver os valores a que tenho direito via seguro. Solicito, assim, que esta queixa seja analisada com urgência, e que sejam tomadas as medidas necessárias para: Obrigar a agência ICLIGO a disponibilizar toda a documentação exigida pela seguradora; Garantir a proteção dos direitos do consumidor em situações de saúde devidamente comprovadas; Avaliar possíveis sanções contra a agência pela falta de cooperação. Junto em anexo toda a documentação médica e de viagem disponível.Senhores, Cumprimentos. Joana Policarpo
Falta da emissão de fatura
Exmos. Senhores, Venho por este meio, apresentar uma reclamação contra a empresa Icligo, relativamente à não emissão da fatura corresponde à minha viagem, situação que me está a impedir de solicitar o reembolso ao abrigo do subsídio de mobilidade. Adquiri uma viagem com a Icligo, Madeira - Lisboa ( 18 a 20 de Abril, 2025) através de um consultor, do qual nada tenho a apontar. Para requerer o respetivo subsídio de mobilidade, necessito da fatura da referida compra do bilhete com a informação sobre os vários elementos do custo elegível, documento que, até à presente data (23 de Maio), ainda não me foi entregue, apesar de já ter sido solicitados à empresa. Esta situação está a causar-me prejuízo direto, uma vez que estou impedido de aceder ao benefício a que tenho legalmente direito. Considero inaceitável esta demora. Solicito, por isso, a vossa intervenção no sentido de ser emitida a fatura em falta com a maior brevidade possível, de forma que eu possa proceder ao pedido de reembolso. Agradeço, desde já, toda a atenção. RESERVA ICG-59208 Cumprimentos.
iCliGo - Reserva de alojamento trocada sem resolução há 8 meses
Exmos. Senhores, Em setembro de 2024, eu e o meu companheiro efetuámos uma reserva online de alojamento para os dias 10 a 13 de setembro através da agência iCliGo, com o número de reserva ICG-36343. Escolhemos, de forma consciente e inequívoca, os Apartamentos de Praia – Tróia Residence by the Editory, por oferecerem características e comodidades que considerámos essenciais (nomeadamente piscina, SPA e proximidade à praia). À chegada ao destino, fomos informados na receção de que, no sistema, a nossa reserva constava para os Apartamentos da Marina, que pertencem ao mesmo grupo (Editory), mas oferecem condições inferiores às que contratámos, nomeadamente a ausência de piscina e SPA. Esta opção de alojamento, apesar de ter surgido nas nossas pesquisas, foi expressamente descartada por nós, precisamente por não corresponder às nossas preferências. Segundo a receção, este tipo de erro é recorrente quando as reservas são feitas através de agências online, e não diretamente com o complexo hoteleiro. Tentámos contactar imediatamente por via telefónica o suporte da iCliGo, contudo, sem sucesso. Perante a ausência de alternativas, vimo-nos forçados a aceitar o alojamento errado no momento do check-in, caso contrário, não teríamos onde dormir. Iniciámos, então, contacto com o suporte digital da iCliGo, enviando Pedido de Emergência no Destino (Ticket# 66295842) e anexando a documentação de reserva (ICG-36343) que comprovava claramente o alojamento originalmente reservado. Ainda assim, a agência e o seu parceiro recusaram reconhecer qualquer falha, justificando que os dois alojamentos pertenciam ao mesmo complexo, e que por isso, a reserva teria sido corretamente atribuída. Face ao exposto, avançámos com um Pedido de Reclamação (Ticket#66296707), onde contestámos essa resposta, com recurso à documentação em anexo. Em resposta, o parceiro da agência sugeriu, uma compensação de 106,87€, correspondente à diferença entre os dois tipos de alojamento. Contestámos esse valor por não compensar o transtorno, a desilusão e a privação de serviços pelos quais pagámos (piscina, SPA, localização). Propusemos, por isso: -> a devolução dos 106,87€ + -> uma compensação adicional correspondente ao valor de 1 noite nos Apartamentos de Praia, ou um Voucher com validade de 1 ano para 1 noite nesse alojamento, de forma a permitir-nos usufruir da experiência originalmente reservada Desde 14 de setembro de 2024, nunca mais recebemos qualquer feedback. Apesar dos contactos que temos efetuado mensalmente ao suporte da iCliGo, a resposta tem sido similar - "A situação já foi encaminhada para o departamento/colega responsável e não conseguimos consultar mais detalhes sobre o caso. Iremos colocar nas observações que nos tentou contactar." - resposta esta que não consideramos satisfatória e não tem gerado qualquer progresso na resolução do caso. Face ao tempo já decorrido, a 12 de março de 2025 informámos, através do mesmo ticket, que estaríamos dispostos a aceitar a proposta inicial do parceiro — a devolução da diferença entre os alojamentos (106,87 €) — desde que a transferência fosse efetuada até ao final desse mês. Nessa comunicação, deixámos claro que, caso não recebêssemos o valor dentro do prazo, avançaríamos com reclamações formais no Portal da Queixa e na DecoProteste, bem como voltaríamos à nossa contraproposta inicial de compensação. A agência não respondeu nem cumpriu o prazo estipulado. Embora tenhamos indicado que apresentaríamos queixa caso o valor não fosse devolvido até ao final de março, esperámos com paciência até ao início de maio, na esperança de uma reação por parte da agência. Uma vez que continuámos sem qualquer atualização, decidimos agora avançar com a formalização das queixas. Perante esta situação, estamos profundamente desiludidos com o serviço prestado pela iCliGo — eu, enquanto consultora da própria agência, e o meu companheiro, enquanto cliente — não apenas pelo erro inicial, mas sobretudo pela total ausência de resposta e resolução ao longo de quase 8 meses, por parte do suporte. Face à ausência de resposta por parte da iCliGo durante vários meses, ao incumprimento do prazo que estipulámos e à falta de acompanhamento por parte do suporte, consideramos que a compensação inicialmente proposta já não seja adequada, pois deixou de ser proporcional ao transtorno causado. Assim, solicitamos agora o reembolso de metade do valor pago pela reserva (651,63 € ÷ 2 = 325,82 €), como forma de compensação justa pela experiência não correspondida e pela falta de resolução atempada. Aguardamos retorno. e uma breve resolução. Cumprimentos.
Cancelamento viagem em ICLIGO Empresa
. Boa Tarde Poderá explicar detalhadamente porque motivo deste CANCELAMENTO desta viagem além dos 15€ de taxa de cancelamento, ainda teem retido 374.96€ do valor TOTAL pago por mim. Anexo doc com n reserva
nao alteram a data
Exmos. Senhores, No dia 8 de fevereiro, realizei uma reserva, para um hotel em espanha, numa plantaforma, no qual sou vendedor, icligo, no entanto o cliente enganou se nas datas, mas ja pagou, ja pagamos a icligo, e agora tanto o hotel e a plantaforma recusam se a alteras datas mesmo pagando a diferença das datas, na altura quando fiz a reserva, nao optei pelo cancelamento gratuito, no entanto eu nao quero cancelar, quero sim alterar as datas e pagar o restante. as datas sao de 18-02-25 a 25-02-25 e quero alterar para 18-06-25 a 25-02-25 mas ninguem me deixa faze lo Cumprimentos.
Demora Injustificada na Entrega de Documentação e Incumprimento Contratual por Agência de Viagem
Exmos. Senhores, Em abril de 2024, adquiri uma viagem através da empresa MY FAVOURITE EXPERIENCE, Conhecida como ICliGO, com seguro de cancelamento incluído. Devido ao falecimento do meu pai, comuniquei à empresa, com antecedência e por diversos meios, a impossibilidade de realizar a viagem. Ativei o seguro contratado para solicitar o reembolso dos valores gastos, mas a seguradora exige documentos específicos que dependem exclusivamente da empresa para dar seguimento ao processo. Já se passaram 9 meses desde o incidente, e a empresa ainda não forneceu os documentos necessários, mesmo após múltiplos contatos e uma reclamação formal no Livro de Reclamações Eletrónico (Nº ROR00000000045162765). Apesar de prometerem resolver a situação, nenhum avanço foi feito, e continuo sem os seguintes documentos: 1. Recibo de aquisição da viagem (foi-me entregue apenas a fatura). 2 .Comprovativos dos valores apresentados na declaração de gastos irrecuperáveis. A empresa alega estar a tratar da situação, mas a demora de 9 meses é inaceitável e prejudica-me gravemente, ao impedir a resolução junto da seguradora. Peço o apoio da DECO para: Garantir a entrega imediata dos documentos necessários pela empresa. Denunciar as práticas de negligência e má-fé da empresa, que está a causar-me danos morais e materiais. Anexarei todas as provas relevantes, incluindo comunicações trocadas, apólice de seguro e a resposta insuficiente da empresa à minha reclamação inicial. Sem outro assunto de momento, agradeço pela atenção ao meu caso. Cumprimentos.
Não cancelamento da viagem
Exmos. Senhores, Venho por este meio expôra a situação que enfrento com a agência de viagens Icligo. Comprei uma viagem para a Grécia em Junho de 2025 através desta agência, tendo já efetuado o pagamento no valor de 486€. Desde o início, todo o contacto tem sido realizado via WhatsApp e o agente responsável nunca se apresentou, o que desde logo me causou alguma estranheza e desconforto. A agência informou-me que entraria em contacto comigo assim que tivessem acesso à gestão dos voos, mas tal nunca aconteceu. Até ao momento, não recebi qualquer bilhete de viagem ou informações concretas relacionadas com a reserva. Dado que não conseguimos garantir as férias para as datas inicialmente previstas, solicitei o cancelamento da viagem. Para minha surpresa, foi-me informado que, além do valor já pago, ainda terei de pagar mais 15€, perfazendo um total de 501€, sem que tenha usufruído de qualquer serviço ou recebido qualquer tipo de informação clara sobre o processo. Ressalto que solicitei o cancelamento em dezembro de 2024, com bastante antecedência. De acordo com as informações fornecidas anteriormente, o contrato e a apólice do seguro indicam que, em caso de cancelamento, seria aplicada apenas uma taxa de 15€ e não 501€. Até ao momento, não recebi os bilhetes de avião e, apesar de tentativas de contato via WhatsApp, não obtive qualquer resposta. O fato de não me permitirem cancelar a viagem nem realizarem o reembolso é completamente inaceitável e está em desacordo com as condições previamente acordadas. Anexo toda a documentação que me foi enviada pela agência, para vossa análise. Fico ao dispor para fornecer mais informações, se necessário. Com os melhores Cumprimentos.
Devolução de valor pago por viagem que cancelei
Exmos. Senhores, (DESCREVER SITUAÇÃO) Comprei uma viagem à uma agende da empresa Icligo para a Jordânia, Gaza e Jerusalém. 2 meses depois rebentou a guerra, enviei mail à empresa e à agente a pedir o cancelamento. Disseram que ainda era cedo, que deveria esperar, esperei, quando estava já a 3 meses voltei a mandar mail, disseram-me que a guerra não era motivo de cancelamento, que podia ir só à jordania e a Jerusalem, disse que não queria ir para zonas em guerra. Ai disseram-me que o motivo não se justificava e não devolviam o dinheiro Mandei cartas registadas que não recebem, tentei mudar para ir à madeira e não aceitaram e continuam a dizer que não me devolvem os 2 mil euros pagos como adiantamento. e agora além de não receberem as cartas, já nem atendem Será que poderiam ajudar-me? Cumprimentos. Lurdes nobre
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