Reclamações públicas

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Pedido de reparação a cargo da Ageasdos danos decorrentes de sinistro participado e recusado.

Exmo.(a) Sr.(a) Provedor do cliente AGEASVenho por este meio manifestar a minha insatisfação perante a decisão da AGEAS em recusar o pagamento dos danos decorrentes do sinistro ocorrido na minha residência, no dia 23/10/2023, conforme participação de sinistro devidamente apresentada e analisada por um perito designado pela vossa companhia, datado de 6/11/2023.O incidente em questão resultou na queda de parte do reboco do tecto do escritório da minha residência. Após contacto com o meu consultor de seguros na AGEAS, fui surpreendido com a notificação de que a vossa empresa decidiu não assumir a responsabilidade pelos referidos danos, sem apresentar qualquer justificação plausível.Em resposta a esta decisão, apresentei uma exposição detalhada dos acontecimentos, fornecendo informações adicionais sobre as circunstâncias do sinistro. Destaquei que a ocorrência foi totalmente inesperada, considerando que o apartamento passou por obras de reabilitação extensivas, concluídas no final de 2017, as quais envolveram uma intervenção profunda que me obrigou a mudar de residência durante um período de mais de um ano.Manifesto, portanto, a minha indignação diante da maneira como o sinistro foi tratado pela AGEAS. Afirmo minha convicção de que se trata de um equívoco na avaliação da situação, o qual confio que será prontamente corrigido pela vossa companhia, mediante a devida reparação dos danos.Adicionalmente, gostaria de salientar que a situação apresenta um risco iminente de queda do restante reboco.No entanto, após várias comunicações e diligências, fui informado através de correio eletrónico datado de 20-11-2023, que a AGEAS mantém a decisão de recusar o pagamento dos danos, justificando-o como resultado da perda de características do material e dos fenómenos naturais de contrações e dilatações ao longo do tempo.Esta justificação é contestada por mim por duas razões fundamentais:1. Não existe qualquer menção a esta exclusão na Apólice que rege o meu seguro, nem em qualquer documento correlacionado. Solicitei, inclusive, à AGEAS que indicasse a localização específica dessa exclusão na Apólice, o que até à data não obtive resposta.2. Como referi anteriormente, o apartamento foi submetido a obras profundas há aproximadamente 5,5 anos, contradizendo a justificação apresentada pela AGEAS, a qual também não está contemplada como exclusão na minha apólice.Por fim, saliento que o prazo para a reparação do sinistro não pode ser prolongado indefinidamente, exigindo-se uma resposta célere por parte da AGEAS sobre esta minha reclamação.Espero, portanto, que a AGEAS reveja esta decisão e assuma a sua responsabilidade perante os danos ocorridos, de acordo com os termos estabelecidos na minha apólice de seguro multirriscos habitação.Agradeço a vossa atenção e aguardo notícias sobre o desfecho desta questão com a maior brevidade possível.Com os melhores cumprimentos,NOTA: Apesar de não ter qualquer relevância para a situação em causa, não posso deixar de referir que a minha apólice de seguro multirriscos habitação está incluída no protocolo estabelecido há muitos anos entre a AGEAS e a Ordem dos Médicos, com características de exclusividade e uso das instalações da Ordem dos Médicos para a comercialização dos seguros da AGEAS.

Encerrada

Seguro Automóvel

Desde o dia 23 de Fevereiro que solicitei a inclusão de uma viatura na apólice referida através do mediador AON, da qual a única resposta através de e-mail é que a AGEAS ainda não tinha enviado cotação.Liguei várias vezes para linha de atendimento AGEAS (call center) em que me informam sempre que o processo está a ser tratado sem informar o tempo que teria de esperar. Até a data , ainda não recebi nenhuma resposta.No dia 28 dirigi-me ao edifício da AGEAS no Parque das Nações em que o atendimento ao cliente, foi num sofá com uma funcionaria com o Laptop no colo, que informou o mesmo e que nada podia fazer.Para poder trazer a nova viatura do stand a vendedora teve de fazer um seguro diário, curiosamente o seguro que foi feito em 10 minutos era da AGEAS. Seguro provisório nº21081, apólice nº 4530023792 que terminou no dia 29/02/2024 ás 15.30h. Continuo sem seguro e sem respostas e sem poder trabalhar com o veiculo.Este veiculo é para trabalhar na UBER, consequências da falta de consideração por um cliente (Saianda Tours Unipessoal Lda) com 6 anos e sem qualquer sinistro, tenho um motorista sem poder trabalhar, e um veiculo que não pode faturar quando foi adquirido para o efeito.A faturação média é de 120 euros por dia, este é o valor que estou ser lesado por cada dia que o veiculo se encontra parado desde o dia 26/02/2024.Solicito a restituição do valor do seguro provisório que fui obrigado a fazer por incumprimento da AGEAS

Resolvida

Ageas não cumpre decreto lei 72/2008

DESDE 9-10-2023 (PASSARAM 17 DIAS)Anexos09/10/2023, 10:23para abertura.sinistros.autoBom dia,Foi pedida a correção do modelo e versão do meu carro novo ao meu angariador à mediação, e a vocês seguradora, na morada falta 3º esquerdo (condições particulares em anexo erradas). já paguei o prémio, ainda não está corrigido, não me enviaram a documentação toda já correta, ainda não me enviaram a carta verde, Estão à espera que reclame `ASF?Melhores cumprimentosManuel Aleixo

Encerrada

Reclamação relacionadas a um atropelamento

Venho por este meio apresentar uma reclamação por falta de pagamento de despesas

Encerrada

Ageas Seguros - Acidente de trabalho - atraso/não pagamento de indeminização

Antes de iniciar com a exposição e descrição de tudo o que tem vindo a acontecer até a data, deixo desde já identificado, que as próximas palavras são quase, na sua totalidade, a transcrição do email enviado a Ageas no passado dia 29 de Setembro e ao qual até ao momento não obtive resposta.Tudo isto, na sequência de vários contatos efetuados para a linha de apoio, destacando sempre a urgência na resolução de uma situação que considero ser inadmissível e grave.No dia 27/09 entrei em contato com a linha de apoio de modo a obter mais informações sobre o processo de sinistro. Fui informada que o mesmo estaria pendente por falta de documentação que teria sido solicitada a entidade patronal a dia 28/08, foi sugerido contato com a entidade patronal de modo a tentar agilizar a situação.No mesmo dia contatei a minha entidade patronal, tendo a própria contactado a mediação do seguro e foi confirmado que a documentação já havia sido remetida ao segurador originalmente a dia 04/09.Dia 28/09 voltei a contactar de modo a verificar se já havia informação adicional e se eventualmente existiria forma de agilizar o processo, contudo a informação que me facultaram foi a mesma, reiterando que continuava com documentação em falta, não havendo desenvolvimentos nem nada que pudesse ser feito. Reforço que em ambos os contatos foi sempre indicado que da minha parte não haveria muito pudesse fazer, uma vez que esta comunicação só pode ser feita entre a Ageas e a minha entidade patronal, e ainda, que não me poderiam informar quais os documentos em falta por motivos de confidencialidade e proteção de dados. Novamente, voltei a contatar a minha entidade patronal que me confirmou ter já enviado a documentação em falta, adicionalmente, tive a oportunidade de contatar o Perito Ageas, que me garantiu que ele próprio deu seguimento a documentação conforme solicitado.Dia 29 de Setembro perante a incapacidade dos gestores de contato da linha de apoio, em ajudar nesta situação, solicitei contato com supervisão de modo a tentar obter algum tipo de ação da parte da Ageas. A supervisão, reiterou novamente a informação, sendo que garantiu ter remetido um novo pedido a Marsh lda, responsável pela mediação do seguro. Gostaria de reforçar que a minha insatisfação não é para com o atendimento, mas sim para com os procedimentos e práticas da seguradora, sendo que lamentavelmente a ação e apoio que pode ser facultado em linha é limitado pelas mesmas.Dada a informação que me foi reiterada pela entidade patronal e pelo perito eu questiono como é possível continuarem a insistir que há documentação em falta. De reforçar que esta situação é grave, e questiono, já que várias vezes alegaram a proteção de dados e confidencialidade, onde é que está a documentação e consequentemente os meus dados, e afinal qual o verdadeiro motivo para continuarem a facultar uma informação que claramente não corresponde à verdade. Fica no ar a ideia de que estão deliberadamente a atrasar o processo com desculpas errôneas.Ao dia de hoje, foi me informado que ainda aguardam a dita documentação.Solicito que resolva esta situação com a máxima urgência, creio que não é necessário reforçar que este sinistro ocorreu a dia 24 de Agosto, passando já mais de um mês, sendo esta a situação incomportável e com grande impacto, uma vez que todos temos responsabilidades financeiras e enquanto não cumprirem com a vossa responsabilidade eu estou impedida de cumprir as minhas, tendo o infortúnio de estar incapacitada e ainda e recuperação.

Encerrada

AGEAS foge às responsabilidades

Ex.mas/os Senhoras/es,Venho denunciar a falta de respeito pelos direitos do consumidor e a fuga à assunção de responsabilidades, por parte da Companhia de Seguros AGEAS, pelo que passo a descrever sucintamente:Em julho de 2017, fui vítima de lesão no ombro direito, ao serviço da Junta da União de Freguesias de Faro, acidente presenciado por um meu colega, também membro do Executivo da referida Junta.Inicialmente, não dei grande importância à lesão, por estar habituado a “conviver” com lesões associadas à prática desportiva. Todavia, porque as dores não passavam, em agosto desse ano, queixei-me ao médico de família. A ecografia prescrita revelou uma rotura do tendão supra-espinhoso do ombro direito. Tendo consultado três ortopedistas (com vista a uma segunda e terceira opiniões), após o resultado das ressonâncias magnéticas prescritas, foi unânime a confirmação da lesão acima referida.Dada a gravidade da lesão, e uma vez que a Junta de Freguesia contraíra um seguro para os funcionários e autarcas, os respetivos serviços aconselharam-me a contactar a Companhia de Seguros AGEAS, o que fiz, junto da delegação da Companhia, em Faro, em novembro de 2017.Após entrega da documentação e relatórios clínicos, a Companhia assumiu a responsabilidade pelas despesas decorrentes do acidente, sendo que, em 15/05/2018, a AGEAS me enviou mail onde consta:“Assunto analisado e enquadrado na ocorrência participada. Ficamos aguardar envio das despesas originais, para o processo e à morada indicada neste email. Se o pagamento for aceite por transferência, agradecemos o favor de nos facultar o documento bancário identificando o detentor da conta e NIB.”Em mail enviado pela AGEAS, em 28/08/2018, consta:“(...) Recebidas as despesas medicas de consultas, exames e medicamentos emitimos nesta data o recibo de € 53,77 que respeita somente às despesas medicas e alguns exames.” Em 20/12/2018, recebi da AGEAS a seguinte resposta: “Ficamos com o registo da sua informação que desde já agradecemos, aguardando novas despesas que com toda a certeza para o ano de 2019 terá para enviar.”Muito embora tenha enviado, para a AGEAS, o IBAN e o documento identificador do detentor da conta, aquela Companhia nunca procedeu a qualquer pagamento.Mais, ao constatar que o tratamento da lesão passava pela sujeição a uma intervenção cirúrgica, a Companhia mudou de opinião, alegando que se trataria de uma lesão devido a degenerescência. Sem qualquer fundamento, a AGEAS excluiu a possibilidade de a lesão ter origem traumática. Isto, não obstante sejam do conhecimento da Companhia todos os relatórios clínicos, em particular os de três médicos (dois deles ortopedistas) onde consta que a lesão contraída:– se relaciona com o acidente e com a data indicada do acidente– é uma omalgia direita, desde julho de 2017, após traumatismo ao fechar porta de carrinha– é uma omalgia direita pós-esforço.A AGEAS decidiu marcar-me uma consulta com um ortopedista da sua confiança, o qual, na sequência da observação e dos exames até então realizados, confirmou a lesão mencionada. Na sequência da referida consulta, no dia 04/03/2019, a AGEAS enviou-me um mail onde consta:“Da consulta havida dia 27.02, o medico Dr. Carvalho da Silva, solicitou aconselhamento do corpo clinico desta seguradora para cofirmação e aval da cirurgia embora possa não ser feita por nós diretamente mas em reembolso.”O médico acima referido marcou-me uma consulta com um ortopedista, com vista a prosseguir no caminho da intervenção cirúrgica. Mais, escreveu que [o doente] aceita cirurgia que lhe foi proposta.Sem qualquer fundamento, a consulta marcada pelo médico de confiança da AGEAS foi anulada pela própria Companhia.A AGEAS chegou, inclusivamente, a afirmar – contrariando o que escreveu o médico da sua confiança – que a cirurgia tinha sido anulada por minha iniciativa!!! Resulta a contradição de a Companhia, supostamente, ter dado luz verde para uma cirurgia, para tratamento de lesão... de que não assumira a responsabilidade!Com o intuito claro de me vencer pelo cansaço, a estratégia da AGEAS consistiu em submeter-me a um longo calvário e desgaste emocional (desde há mais de cinco anos), com pedidos de relatórios e mais relatórios clínicos, esclarecimentos e mais esclarecimentos.Obviamente, de nada valeram, uma vez que à AGEAS só interessa insistir, obstinadamente, na tese da “degenerescência”. Como é de calcular, a AGEAS sempre ignorou a existência da testemunha ocular...Na sequência das minhas reclamações, no passado mês de março, a AGEAS enviou-me um mail onde consta:“Submetida a documentação clínica recebida à análise dos nossos serviços clínicos, cumpre-nos informar que para reanalisarmos a nossa posição, necessitamos do envio do relatório médico do ortopedista a explicar o mecanismo de lesão, assim como o tratamento cirúrgico efetuado.”Marquei consulta para o ortopedista a quem inicialmente recorri. Na sequência da consulta, foi elaborado o relatório, que anexo, o qual é elucidativo sobre a origem traumática da lesão. No passado dia 5 de maio, enviei o referido relatório à AGEAS.Apenas recebi uma resposta automática, na hora:“Agradecemos a sua mensagem.Estamos a analisar e responderemos brevemente.”Até hoje, passados quase quatro meses, não recebi mais qualquer resposta da AGEAS, o que é elucidativo do modus operandi desta Companhia.Recorrentemente, com exceção das “respostas automáticas”, a AGEAS demora meses nas respostas, as quais, por vezes, só são dadas após insistente questionamento, inicialmente, com deslocações à delegação da Companhia, em Faro, e por via telefónica.Receio que a estratégia da AGEAS esteja subordinada ao objetivo de que o assunto prescreva.Daí a minha decisão de recorrer ao apoio da DECO, para a justa resolução do problema, a qual não poderá deixar de passar por ser ressarcido patrimonial e moralmente pelos danos sofridos.Antecipadamente grato.Os meus melhores cumprimentos,Augusto A N O Taveira

Encerrada

Responsabilidade em acidente de viação

Boa tarde, Na sequência do acidente de viação, no qual foram intervenientes o meu veiculo (bicicleta) e o veiculo Ligeiro de Passageiros, de matrícula 37-48-UZ, acidente este ocorrido no dia 28 de Fevereiro de 2023, pelas 12H00, na Ecopista do Rio Minho, que liga Monção a Valença. Seguia eu na minha bicicleta na dita ecopista, quando o veiculo de matricula apareceu de detrás de um um muro de uma residência e invadiu a ecopista onde eu circulava, estando eu a aproximadamente 3 metros, não consegui evitar o embate no veiculo. Foi preenchida a participação amigável de acidente de viação e assinada por ambos os intervenientes, tendo sido aberto o processo de acidente de viação em referência. No dia 07 de Março de 2023, fui contactado por um perito, que se identificou como sendo perito da companhia de seguros Ageas, colheu os dados necessários e solicitou que lhe enviasse a fatura da minha ida ao estabelecimento de saúde, bem como lhe enviasse orçamento do meu equipamento de ciclismo que havia ficado danificado em consequência do acidente, tendo-lhe enviado orçamento do capacete e das luvas. Ainda durante o contacto com o perito, deslocámo-nos ao anexo onde tinha guardado a bicicleta e aí o perito tirou as fotografias que achou necessárias para o seu processo. No dia 27 de Abril de 2023, recebi na minha residência uma carta que tinha como remetente a Companhia de Seguros Ageas e como destinatário a minha pessoa, no qual a dita companhia alegava que a culpa no acidente era minha, uma vez que e segundo esta, tinha infringido o disposto no N.º 1 do Art.º 24 do C.E (velocidade excessiva). Não concordando com este facto, elaborei uma reclamação devidamente fundamentada e com todos os artigos que o cliente da Ageas havia infringido. No dia 23 de Maio de 2023, pelas 12:29:20, foi rececionado no meu email, um email proveniente da Companhia Ageas, no qual e depois de reanalisarem todos os elementos recolhidos durante a averiguação reiteraram o teor da comunicação inicial, ou seja, que a culpa no acidente era minha. Uma vez que não percebi a razão pela qual me foi atribuída uma culpa que não tinha, já que eu seguia na ecopista e por esse motivo tinha prioridade sobre os veículos que atravessassem a ecopista, foi pedido à Ageas o envio do relatório de peritagem, afim de fazer uma análise ao dito relatório. Da Ageas foi dada resposta que visto tratar-se de um documento não o poderiam enviar, no entanto segundo o provedor da Companhia Ageas, a companhia deveria facultar os dados essenciais, para que não houvesse qualquer tipo de desconfiança por parte do cliente em relação à Companhia, no entanto após vários emails enviados à Ageas, nunca me foi enviado o dito relatório. Na sequência de uma chamada telefónica proveniente da Sociedade de Mediação de Seguros - CCC, com sede em Monção, mediador do veiculo de matrícula 37-48-UZ a interpolar a minha pessoa a razão pela qual não assumia a culpa no acidente, respondi que não o poderia fazer porque eu circulava na ecopista e o veiculo da sua cliente é que havia invadido a via (ecopista) onde eu circulava e assim havia colidido contra a mesma, porque a dita viatura havia aparecido de detrás de um muro e só vi a frente da viatura na ecopista quando estava a cerca de 2 ou 3 metros da mesma, motivo pelo qual não consegui evitar o embate. Segundo informação da CCC Seguros o seu cliente havia declarado na declaração amigável de acidente de viação que estava parado e eu é que lhe havia embatido, parado onde pergunto eu, dentro da ecopista?Se estava parado como diz a via (ecopista) no troço que antecede ao local do embate, dista uns 50 metros até esse local, pelo que se o veiculo estava efetivamente parado, eu teria visto a frente do veiculo e, ou teria parado, ou teria passado pelo lado esquerdo da ecopista, mas nunca iria colidir contra o dito veiculo só porque sim. Num email enviado à Ageas, no dia 06 de Junho de 2023, pelas 08H00, foi dado conhecimento da existência de quatro (04) testemunhas dos factos, no entanto estas nunca foram contactadas, fosse pessoalmente ou telefonicamente.Ainda propus que fossemos ao local do acidente e aí fazer a respetiva reconstituição do mesmo, no entanto não obtive qualquer resposta a este pedido. Os meus direitos foram lesados no sentido de que sou um assíduo praticante de ciclismo de montanha e desde o dia 28 de Fevereiro de 2023, dia do acidente que estou sem bicicleta para poder praticar. As consequências práticas desta situação prendem-se que após o acidente fiquei de baixa médica durante oito (08) dias e com isso tive perdas ao nível do vencimento. Tentei por todos os meios possíveis e imagináveis resolver o problema, no entanto até ao momento não faço ideia de como se encontra o processo.

Encerrada

mudança de titularidade apólice seguro automóvel

Esperamos há mais de onze dias úteis que a ageas seguros nos envie uma carta verde com novo titular, pois não temos nenhum documento da apólice (carta verde) apesar do prémio do seguro pago até 23 de setembro de 2023.Foi solicitado à ageas seguros, dia 17 de maio de 2023, por email, a mudança de titularidade da apólice de seguro automóvel nº 0045.10.467552, por falecimento de titular, para a cabeça de casal da herança e indicando que teria de haver um condutor habitual por o cabeça de casal não ter habilitação para conduzir. Anexámos a este pedido os documentos requeridos que nos tinham sido elencados por telefone.Nuna recebemos qualquer comunicação da ageas seguros de quando seria resolvido esta situação mas a demora da resolução está a impedir o acesso à condução do automóvel, dadas as repercussões legais associadas à prova da existência do seguro automóvel (não basta estar pago tem de ser apresentado a carta verde).Solicito assim a resolução breve desta situação, com o envio por email e por correio, da carta verde com o novo titular.

Resolvida

Atraso na resolução de sinistro automóvel

Venho, por este meio, comunicar a V. Exas. o atraso na resolução do sinistro automóvel ocorrido no dia 27/10/2022.No dia 25 de Outubro de 2022 por volta das 20h, tinha o meu veículo estacionado, no devido estacionamento, junto a minha casa. Um veículo veio em contramão e bate no meu carro que estava devidamente estacionado e foge de seguida. O meu carro ficou com toda a lateral do lado do condutor partida, o carro foi arrastado para trás com a força do embate riscou as duas jantes que estavam encostadas ao passeio e subiu com a roda traseira para cima do passeio, ficando a poucos centímetros do carro que estava estacionado atrás. A GNR da Moita foi chamada ao local para tomar conta da ocorrência, ficando também com os testemunhos dos meus vizinhos. Nessa mesma noite foi chamado o reboque através da seguradora. No dia 27/10/2022 o reboque levou o meu carro para a oficina para que pudesse dar início à peritagem e ao devido arranjo.No dia 27/10/2022 enviei email para que fosse aberto o processo de sinistro, só no dia 31/10/2022 recebo uma chamada por volta das 17h a dizer que teria que enviar email a dizer para acionar os danos próprios, no dia 02/11/2022 envio o respetivo email.No dia 07/11/2022 a seguradora enviou o perito para efetuar a peritagem. No dia 18/11/2022 a Ageas enviou novo perito para fazer nova peritagem à viatura, na qual o perito verificou que todos os danos do meu veículo foram causados pelo sinistro que ocorreu no dia 25/10/2022, tendo enviado o relatório no dia 21/11/2022. No dia 23/11/2022, após continuar sem saber informações sobre o arranjo do meu carro volto a contactar a Ageas, para tentar perceber a razão de tanta demora depois de já terem sido feitas duas peritagens, continuam sem informações para me dar simplesmente a mesma conversa, está em instrução. Pedi para falar com o gestor do processo ao qual me recusaram, disseram que o gestor não falava com ninguém e que tinha que esperar.No dia 13/12/2022 recebo uma chamada por parte da Ageas a referir que a demora para o arranjo do meu carro se devia ao fato de ainda estarem a aguardar o envio do auto da ocorrência da GNR da Moita, achei estranho pois noutras chamadas que tinha feito, há mais de 1 mês, foi-me dito que já tinham o auto da GNR simplesmente estavam ainda em averiguações.Dia 19/12/2022 por volta das 17h ligo para a Ageas para saber como estava a situação do arranjo do meu carro e voltaram a disser que estavam a aguardar o auto da ocorrência da GNR.Neste mesmo dia, por volta das 18:45h dirigi-me ao posto da GNR da Moita para saber quando tinha sido feito o pedido da Ageas e o motivo de ainda não terem enviado. Os agentes da GNR disseram-me que não tinham tido nenhum pedido por parte da seguradora Ageas e que nem havia necessidade da Ageas levantar o auto pois é um seguro contra todos os riscos e não se sabe quem foi o culpado que bateu no meu carro. Referiram ainda, quando os pedidos dos autos são enviados são logo respondidos.No dia 21/12/2022 recebo um email da Ageas a dizer que ainda não podem pronunciar-se quanto à responsabilidade do sinistro e que o processo continua em instrução. É inadmissível que um seguro contra todos os riscos, de um carro com apenas 1 ano, não dê informações corretas ao cliente, não resolva o problema o quanto antes e não envie qualquer tipo de informação sobre o processo. O carro está parado há dois meses, tenho estado a pagar a prestação e o seguro e não posso usufruir do meu veículo. Já gastei imenso dinheiro em transportes e táxis cada vez que tenho que me deslocar. Tem sido um enorme transtorno financeiro e psicológico.Solicito, para além do arranjo do meu carro na totalidade, que seja paga uma indeminização por privação do uso diário do meu veículo.

Resolvida

Falta de pagamento da Seguradora

Venho por este meio expressar o meu descontentamento a V. Exas. devido à falta de pagamento do valor contado em 500€. No dia 07 de Fevereiro tive um acidente, o qual não julguei ser grave até não conseguir mexer as pernas e um braço como deveria. Indo de imediato a uma consulta no privado, foi-me indicado que desse o parecer deste à Seguradora Ageas para iniciar o processo. Inicialmente os mesmos na primeira chamada até cometeram o erro (que não se deve, pois devemos estar preparados para qualquer situação.) de dizer que eu tinha até 5000€ em danos pessoais. Mais tarde noutra chamada (coisa rara visto raramente atenderem e nos colocarem constantemente em espera.) foi-me indicado que os 5.000€ eram em casos de invalidez e que para mim seriam despesas até 500€. Atribuído um perito assim o fiz. Entreguei ao perito desde baixa, consultas, exames e não menos importante o NIB. Início de já tinha atingindo o ‘Plafond’ de 500€. Desde aí que ando em conversas com a Seguradora que demora por vezes até 3 ou mais semanas a responder aos emails e com o meu mediador. Foi-me informado na linha que teria resposta por e-mail em 2 dias úteis pois assim prevê a política da empresa. Responderam semanas depois. Após inúmeras tentativas de ligar para a linha, em uma delas em que fui atendida, foi-me confirmado (a situação em questão aconteceu em junho) que o processo estava fechado e me devolveriam o dinheiro em dias. Não aconteceu. Além de me sentir enganada senti-me revoltadíssima!! Pedi e fiz reclamação diretamente à seguradora pedindo as gravações das chamadas ao qual foram, comparando às outras tentativas, rápidos a responder. O que só significa que eu me coloquei numa segurado sem qualquer tipo de escrúpulos!! Seguindo, terça-feira passada, após inúmeras tentativas com o meu mediador foi-me garantido que o dinheiro chegaria HOJE, SEGUNDA-FEIRA DIA 26 de SETEMBRO, o qual não aconteceu!!! Começando a manhã, as 09h já estava a ligar para a seguradora após espera, como de costume, e arrogância das operadoras, foi-me dito que o processo ainda aguardava finalização do mesmo. Estou à 7 meses a aguardar uma resposta e I meu dinheiro e NADA FAZEM! Paguei um seguro anual, tenho a os meus deveres e os meus direitos e ambos estão a ser violados. Ninguém esclarece, dão informações erradas, são antipáticos. Assim que me termine este seguro com certeza irei mudar e irei até onde for necessário para que me paguem o que é meu por direito. São 7 MESES, nisto! Caso alguém me peça recomendação de seguro a Ageas nunca será opção. Falham em tudo. Uma autêntica VERGONHA!

Resolvida

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