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Reembolso negado e cobrança
Exmos. Senhores, venho por este meio solicitar apoio em relação à situação de cobrança indevida e não esclarecida por parte do seguro Future Healthcare devido. Em Março de 2024, iniciei o contrato junto à empresa e em Outubro do mesmo ano procurei uma cardiologista devido a um episódio de cansaço, mesmo sendo praticante de desportos como o futebol e a corrida. A minha primeira consulta foi em 11.10.2024, e assim realizei alguns exames como Holter, ECG, Prova de esforço, Ecocardiograma e ressonância magnetica. Como tenho bradicardia, a cardiologista achou melhor encaminhar para a Pneumologista e assim solicitar um exame de registo poligráfico do sono nivel II, para confirmar se era devido à prática recorrente de desportos ou se podia ser alguma anomalia. Por fim, solicitei o reembolso do exame de Ressonância magnetica já que estava na apólice como exame co participado. Para a minha surpresa, este pedido foi negado e agora estão a cobrar todos os outros exames anteriores, por indicação que é uma doença/anomalia existente antes do início do contrato. A minha questão é que o exame de registo poligrafico do sono não foi realizado e nehum diagnóstico foi apresentado, então como podem concluir uma situação que os médicos ainda não finalizaram. Cumprimentos.
Inação face a infiltração
Exmos. Senhores, Como descrevem os emails enviados a 24 de Março, 22 de Abril, 18 de Maio e as várias chamadas realizadas por mim desde Março, e os vários contatos realizados entre a Victoria e a empresa gestora de condomínio do prédio, a fração onde moro está a ser afetada por uma infiltração de água com origem no telhado há mais de três anos. Foram realizadas duas vistorias pela Victoria, foi enviado relatório de peritagem da seguradora da minha fração e foi enviado orçamento para reparação dos estragos. Até agora a Victoria: - Recusou responsabilidade na primeira vistoria - Não forneceu qualquer parecer após a segunda - Não respondeu em tempo útil aos documentos por mim enviados. Entretanto, eu e dezenas de outros moradores vivemos com água a correr as nossas paredes, acumulação de fungos, estragos nos sistemas elétricos e em alguns casos jorros de água dentro de casa quando chove. São condições desumanas para as quais a Victoria está a contribuir através da sua inação. Peço urgência na aceitação do orçamento para reparação de acordo com a peritagem realizada e realização das obras. Cumprimentos.
Recusa de resposta pela parte da proteção juridica
Exmos. Senhores, No passado dia 17 de abril 2025, fiz uma chamada para proteção jurídica para me pôr a par da minha situação visto que não me contactavam a imenso tempo, pedi pra falar com a advogada Carolina Alves que me foi nomeada e a resposta que obtive foi que a mesma encontrava se de férias. Logo em seguida pedi pra alguém que eventualmente a estive a substituir pra me contactar, assim aceitou quem me atendeu mas não cheguei a ser contactado. No dia seguinte(18/4/25) voltei a entrar em contacto com os mesmos onde já me relata que a colega Carolina ontem afinal não este de férias mas sim em um julgamento assim que a mesma chegasse entraria em contacto comigo. Quando finalmente entra em contacto comigo a primeira coisa que me diz é: -diga lá sr. …. o que quer que tenho aqui uma nota que queria falar com urgência (em tom de arrogância). Pedi para me encaminhar a chamada para algum superior para poder assim relatar este comportamento, mas dizem que não têm direção ou superiores. A conversa sobre a minha insistência não lhe agradou então resolveu me tratar mal de forma que eu saísse de meu controlo. Não tive nenhum esclarecimento da sua parte fui mal tratado e desligou me o telemóvel na cara sublinhando ainda que não voltaria a aceitar as minhas chamadas e assim feito, liguei novamente 5x sem resposta alguma, tenho parte da chamada gravada no meu telemóvel pra qualquer prova . Cumprimentos.
Reclamação formal contra a decisão da Victoria Seguros de continuar a cobrança de seguro multirrisco
Excelentíssimos Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação formal contra a Victoria Seguros, em virtude da vossa decisão de continuar a cobrança do prémio do seguro multirriscos, com base no contrato mencionado, até à sua data de vencimento (01/06/2025). Esta situação é completamente desnecessária e injusta, uma vez que já contratei obrigatoriamente um novo seguro multirriscos para o mesmo bem imóvel através do banco Millennium BCP. Tal contratação tornou-se imperativa para dar cumprimento às condições impostas pelo referido banco durante o processo de transferência do crédito habitação. Entendo que o Decreto-Lei n.º 72/2008, de 16 de Abril, estabelece que os contratos de seguro podem ser anulados apenas no vencimento, salvo outra indicação contratual. No entanto, esta norma não pode ser utilizada para obrigar o consumidor a manter dois seguros idênticos sobre o mesmo bem imóvel, resultando numa situação manifestamente abusiva. Adicionalmente, as condições gerais do contrato mencionam um aviso prévio de 30 dias para o pedido de cancelamento, prazo que não foi possível cumprir dado o caráter urgente e obrigatório do novo contrato imposto pela entidade bancária. Desta forma, considero que a postura da Victoria Seguros viola os direitos do consumidor e resulta numa dupla cobrança, completamente inaceitável e contrária ao princípio da boa-fé contratual. Exijo, assim: A cessação imediata do contrato de seguro em questão; A suspensão de quaisquer cobranças subsequentes relacionadas com o mesmo contrato; Uma resposta célere e fundamentada, de forma a evitar a necessidade de outras medidas legais ou administrativas. Informo que esta reclamação será registada também no Portal da Queixa, no Livro de Reclamações Electrónico e comunicada à DECO Proteste. Agradeço a vossa melhor atenção e aguardo uma resolução imediata desta situação. Com os melhores cumprimentos, Fernando Júnior
Sinistro não resolvido
Exmos. Senhores, No passado dia 6 de maio de 2024 tive um acidente ligeiro e sendo o proprietário do outro veículo o culpado, apesar deste não se dar como culpado, tentei primeiramente resolver a situação com a seguradora deste (VICTORIA seguros), mas sem sucesso. Sequentemente, tentei tratar do assunto com a minha própria seguradora, na qual pago um seguro caro contra todos os riscos, e esta recusou ajudar-me, alegando que quem deveria tratar do assunto, deveria ser a seguradora do responsável pelo acidente. Indignada com a situação tentei, já de inúmeras maneiras resolver a situação por outras vias mas infelizmente encontro-me até ao dia de hoje sem solução e, estando esgotada e já sem saber o que fazer, resolvi contactar-vos após ter sido aconselhada pelo policial da esquadra de trânsito de Mem Martins. O caso já foi averiguado e tenho várias comunicações por e-mail que provam que não sou a culpada por este acidente. Inclusive recorri á proteção jurídica que infelizmente sem o auto da polícia se recusa a ajudar-me e como tal, não avança com a resolução da situação. Da mesma forma a seguradora Victoria também não se dá totalmente como culpada nem resolve o problema pois dizem estar á espera do "suposto" pedido, o auto da polícia o que é totalmente falso. Depois de ter ligado mil vezes para a esquadra de trânsito de Mem Martins e deslocado ao local, os policiais informaram-me que nenhum requerimento foi solicitado até á data de hoje. Liguei para a minha seguradora tranquilidade seguros também inúmeras vezes mas a resposta foi sempre a mesma, que deveria tratar do assunto com a Victoria seguros e que nada têm a ver com o problema. Eu pergunto para que serve um cliente pagar tão caro por um seguro automóvel contra todos os riscos se não é defendido nem ajudado neste tipo de situações em que o cliente não tem a culpa. Desloquei-me diretamente a uma loja tranquilidade seguros onde me responderam que as situações de sinistros são resolvidas através do mediador do cliente e que como tal também não poderiam fazer nada . Informaram-me no local que o meu mediador provavelmente pertence à Nissan Caetano Power onde comprei a viatura. Quando efetuei a compra do veículo, efetuei o seguro através da Caetano power que tratou de tudo. Desloquei-me diretamente ao grupo Caetano Power em Benfica na esperança de ver finalmente resolvida a minha situação e encontrei a pessoa que tratou do meu seguro. Esta senhora Rosália Casqueiro, não é minha mediadora mas disse que iria enviar um e-mail para tratar do assunto á suposta mediadora que nem eu sei quem é, e sendo que só um mediador pode resolver este tipo de situações, deveria ser obrigatório que o cliente estivesse em contacto e conhece-se a pessoa responsável. Conclusão, a senhora Rosália não pôde resolver o assunto e enviou-me apenas um e-mail a informar que a tranquilidade não pode fazer nada e que mais uma vez tem de ser a Victoria seguros a resolver o assunto. Quando me desloquei á loja física, disseram-me totalmente o oposto e que o serviço que o cliente paga é precisamente para ser ajudado e defendido como referi anteriormente. Para finalizar ainda recorri ao instituto português de seguros mas o desfeixo foi exatamente o mesmo sendo que os prazos legais para resolução deste problema já expirou há muito tempo (32 dias úteis). Sem saber mais o que fazer peço-vos que me ajudem a resolver esta situação. Aqui ficam alguns dados importantes : Número do processo Victória seguros : 550997 Gestores responsáveis pelo meu processo : Tânia Vibagre e João Pedro Pinto Número do processo Tranquilidade : 0021055933 Requerimento Auto Policial : 731 Cumprimentos, Sara Trichet
Reclamação de sinistro automóvel
No passado dia 8 de março, colidiram com o meu veículo, que estava parado, e o condutor fugiu do local. Por sorte, estava dentro do carro e consegui tirar fotografia à matricula e foi feito o auto junto à PSP, que esteve no local. O condutor é segurado pela Victoria Seguros. Durante o processo, a falta de comunicação e transparência da seguradora foi evidente. Demoraram imenso tempo a resolver a situação, sendo que fiquei duas semanas sem qualquer veículo, algo que é fundamental para o meu trabalho.A explicação dada era que de acordo com o relatório de peritagem elaborado pelo perito e a oficina a sua viatura está em condições de circular, logo não irá haver direito a viatura de substituição (anexo print em anexo).O relatório era completamente erróneo, a viatura não está em condições de circular na estrada. Não há luz indicadora de mudança de direcção, luz de travagem, luzes avisadoras de perigo, apoio nos para-choques, tampouco há matrícula agregada à viatura. Como é possível um relatório de peritagem afirmar que há condições para circular estando o carro neste estado? Parece que compreenderam o erro no relatório e afinal tive direito a veículo de reposição! No dia 28 de março, fui então buscar o veículo de reposição. Tinha direito ao automóvel até ao dia 3 de abril. Disseram-me que não haveria problema em estender o prazo caso o meu veículo ainda não tivesse reparado (as chamadas são gravadas, foi a informação que me foi passada).Durante o fim-de-semana, 30 de março, sou informado pela oficina que não podiam dar início à reparação, pois a peritagem exigiu que o pára-choques estivesse na oficina para então avaliar novamente. Caso não tivesse, a reparação não deveria começar. Na segunda-feira (1 de abril) deixei o pára-choques na oficina. No dia seguinte, 3 de abril, liguei à Victoria Seguros para saber acerca do prolongamento do prazo do veículo de reposição. Disseram-me que não podiam prolongar. Referi que o perito não autorizou a reparação enquanto o pára-choques não estivesse no local, não tinham sequer conhecimento disso. Total displicência com a condução do processo. Disseram-me que a gestora iria resolver a situação e entrar em contacto comigo, pois não estava a conseguir falar com os peritos. Esperei cerca de três horas e não entraram em contacto comigo. Voltei a ligar às 14h, pois o prazo para entrega de automóvel encerrava às 15h30 do próprio dia (e estava a trabalhar fora da minha cidade), e para minha surpresa já tinham resolvido a situação internamente e não me comunicaram. Apenas rejeitaram o prolongamento do prazo. Novamente, mais uma incongruência da Victoria Seguros. Novamente, saio prejudicado, ficando mais uma semana sem qualquer veículo.Avisaram-me em cima da hora, saí do meu trabalho às pressas e mesmo assim não cheguei a tempo de entregar o veículo a tempo e horas na Turiscar, em Setúbal. Paguei uma multa. Quem arcou com as consequências fui eu, novamente. Não faz qualquer sentido ter de ser eu a arcar com esta multa. Sempre agi de forma correta e não tive qualquer culpa no sinistro. O cliente da Victoria Seguros fugiu do local. Hoje é dia 4 de abril e ainda não tenho veículo.Aguardo resposta.Cumprimentos,Felipe Ribeiro
Reclamação sobre demora e falta de pagamento de de sinistro
Exmos. Senhores, Venho por este meio expressar a minha profunda insatisfação com o desenrolar do processo relacionado com o sinistro ocorrido em 7/7/2023, devido a uma doença súbita que me impediu de viajar para o Luxemburgo, como estava programado para as 13h25 do referido dia. Este sinistro foi devidamente comprovado por atestado médico. Todos os custos relacionados com esta viagem foram suportados através do meu cartão Visa Gold Exclusive da Unibanco, Unicre, o qual está associado a uma conta conjunta com a minha esposa, que também dispõe do mesmo tipo de cartão. Portanto, estava dentro das condições para accionar o seguro de cancelamento de viagem Visa-Unibanco-Unicre. Após inúmeros contactos com a Unibanco-Unicre, fui informado de que, apesar de pagar anualmente os prémios de seguro e outras despesas relacionadas com o meu cartão do nível mais elevado, a Unibanco-Unicre se eximia de intervir no processo de participação do seguro, alegando que eu deveria contactar diretamente a Victoria, a companhia designada para este seguro. O processo tem sido tudo menos simples e tem-se arrastado desde então, especialmente desde que passou para a responsabilidade da Companhia de Seguros Victoria. Em 16/7/2023, enviei a participação do sinistro à Victoria, acompanhada do devido atestado médico. No dia 21/7/2023, recebi uma resposta da Victoria solicitando uma variedade de documentos e indicando a abertura de um processo com a designação P23M*******. Até 10/10/2023, enviei toda a documentação solicitada e fui informado de que o processo tinha sido validado do ponto de vista médico. Em 5/12/2023, após vários contatos telefónicos tanto com a Unibanco-Unicre quanto com a Victoria, sempre recebendo a promessa de que iriam acelerar o processo, mas sem qualquer resultado concreto, decidi enviar o seguinte email: Boa tarde Conforme pedido junto documentos solicitados referentes à participação do sinistro aberto com processo P23M*******. Não posso deixar de salientar que me parecem excessivos os vossos sucessivos pedidos, uma vez que a apólice da Victoria em causa é perfeitamente clara em relação ao procedimento necessário para “ pagamento de indemnizações decorrentes do cancelamento ou redução de viagem…” como se pode ler nas clausulas 2ª – Objeto do Contrato” e Cláusula 3ª – Âmbito das Coberturas, no 2.1 Cancelamento ou redução de viagem. “Na CLÁUSULA 2ª, no seu ponto 1… o pagamento das indemnizações previstas na cláusula 3ª… desde que tenha sido utilizado o Cartão de Crédito da Unicre no pagamento da totalidade do preço do bilhete da viagem.” “Na CLÁUSULA 3ª, 2.1 CANCELAMENTO OU REDUÇÃO DE VIAGEM – 2.1.1. A VICTÓRIA reembolsará a Pessoa Segura … em consequência do cancelamento de viagem … quando o cancelamento …. de viagem resulte de: a) Doença” , que já se encontra validada do ponto de vista médico, pelos vossos serviços médicos, e “2.1.2. O reembolso apenas é devido quando o Cartão de Crédito da Unicre tenha sido utilizado na compra da totalidade do preço do bilhete da viagem.” No início deste processo, após contacto com a Unicre, no sentido de obter informações sobre a participação do sinistro, foi-me enviada a Apólice da Victoria e a discriminação dos pagamentos efetuados com o cartão Visa Gold Exclusive da Unicre referentes à viagem em causa para ser enviado para a Victoria / Europ-Assistance como, aliás, foi feito de imediato. Posto isto, há muito que está na vossa posse toda a documentação prevista pela Apólice da ViCTORIA para que se proceda ao reembolso dos gastos irrecuperáveis referentes à presente situação. Apesar de me parecerem irrelevantes face ao exposto, junto mais 3 documentos referentes ao vosso último pedido. Não posso deixar de salientar que tal como indicado no vosso último email também lamento a demora verificada, tanto mais que na CLÁUSULA 14ª, b) se estabelece um prazo para pagamento da indemnização que já foi largamente ultrapassado. Anexo também o comprovativo bancário do meu IBAN conforme solicitado. Aguardo o reembolso da indemnização referente aos gastos irrecuperáveis. Os melhores cumprimentos. Até o momento, não recebi qualquer resposta a este email. Tentei entrar em contacto e enviei este email para a Unibanco-Unicre, mas também não obtive resposta. Desde janeiro de 2024, entrei em contacto com a Victoria por três vezes, sendo que em todas as ocasiões me foi assegurado que esta demora não era aceitável e que iriam solicitar urgência máxima aos colegas responsáveis pelo caso. No entanto, durante este período, nunca fui contactado. Considerando que o sinistro ocorreu e foi comunicado há cerca de 9 meses, entendo que, por todas as razões expostas, incluindo aquelas previstas na apólice, a não liquidação até à data não é aceitável. Portanto, apelo ao pagamento urgente do valor a que tenho direito (419,71 Euros). Atenciosamente,
Reclamação de terceiros na atribuição de 50% de responsabilidade
Por este meio venho fazer reclamação sobre a atribuição de 50% de responsabilidade em relação ao acidente que teve no dia 13 de fevereiro. Tal como descrito na DECLARAÇÃO AMIGÁVEL DE ACIDENTE AUTOMÓVEL o condutor do outro veículo não estava atento a estrada: Estava distraído e não vi ou outro vehiculoO que estava a fazer para não estar atento à estrada ?O dever dele de assegurar a segurança de todos na estrada. Quando ele bateu no meu carro (1) estava Você recebeu um testemunha, onde esta explicado que o senhor Nuno Marques assumiu várias vezes a culpa dele e a responsabilidade total no acidente.Faço reclamação de terceiros na atribuição de 50% de responsabilidade e pede 100% da responsabilidade da segurador Victoria.
Falta de Resposta da Companhia de Seguros Victoria em Relação a Sinistro de Bagagem
Exmos. Senhores,No dia 21 de agosto de 2023, fiz uma viagem da Grécia para Lisboa pela TAP e, ao chegar, descobri danos na minha bagagem de porão. Fiz uma reclamação na TAP e me deram um documento como prova dos danos, além de me orientarem a continuar o processo num site.Como tenho seguro de viagem com o Visa Unibanco-Unicre, submeti a reclamação no site indicado. Depois de muitos contatos e problemas no encaminhamento, o caso foi finalmente enviado para a Victoria Seguros.Apesar de diversas tentativas de contacto telefónico e por email para a Victoria a fim de obter informações sobre o andamento do processo, até hoje, 11 de fevereiro de 2024, ainda não recebi qualquer resposta da seguradora. Já se passaram mais de 4 meses desde o sinistro e continuo sem informações.Gostaria de obter uma resposta sobre este sinistro.Cumprimentos,Miguel M.
Conflito com seguradora
Assunto: Resolucao de sinistroNIF:230326390Exmos. Senhores,Venho mais uma vez pedir que resolvam a situacao do meu sinistro que se encontra estaganado.Sempre que entreo em contato via telefone so direcionado para outro departamento que nunca atende e ate chega a desligar a chamda.Como esta no meu contrato a apolice cobre riscos eletricos pelo que teem de me recolver a situacao.Aguardo resposta por escrito e resolucao do sinistro em causa no prazo máximo de 8 dias, .Com os melhores cumprimentos,Isidro Codinha
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