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Cancelamento Seguro Multi-Risco
Exmos. Senhores, no dia 31/10 alteramos o nosso crédito bancário, alterando o Seguro Multi-risco para outra companhia nesse mesmo dia, e notificando a Tranquilidade na pessoa do seu mediador que não tínhamos mais interesse na Apólice 0007730762. No dia 13/11, finalmente recebemos a declaração de desinteresse do BPI que informava ter deixado de ter interesse no seguro desde 6/11/2024 (documento em anexo) que reencaminhamos ao mediador nesse mesmo dia. No dia 19/11, fomos informados por email pela Tranquilidade que não possível anular o nosso seguro e que ficaria ativo até 9-11-2025. Não percebemos porque num processo em paralelo relativo ao nosso Seguro de Vida Apólice nº 0007728876 , o mesmo foi cancelado sem confusão e recebendo o estorno de 11.63 pagos no dia 11/11. Ainda mais incrédulo, é termos recebido da tranquilidade no dia 25/11/2024, um outro documento registado (em anexo) que receberam do BPI e que data de 6/11 e onde o BPI informa que deixou de ter interesse desde 31/10 no seguro MR. Pelo que não percebemos porque não é possivel cancelar esse seguro já que foi pedido o cancelamento antes da renovação. Além do cancelamento, pretendemos receber o estorno dos 18.05€ pagos no dia 4/11. Cumprimentos. Filipe Cunha
Reclamação por Recusa de Cancelamento e Reembolso Integral – Seguro Automóvel Tranquilidade
Prezados, Venho por meio desta formalizar a minha reclamação contra a Seguradora Tranquilidade, em virtude de um grave desrespeito aos meus direitos como consumidor. No dia 20/11/2023, adquiri uma apólice de seguro automóvel com a referida empresa, Apólice Nº 0009424644. No entanto, no mesmo dia, decidi exercer o meu direito de arrependimento, conforme previsto pela Lei n.º 24/96, de 31 de julho, que assegura aos consumidores o direito de rescindir contratos celebrados à distância no prazo de 14 dias, sem necessidade de justificação. Procedi com a solicitação de cancelamento no mesmo dia da contratação e, mesmo assim, a empresa está a negar-se a realizar o cancelamento e recusa o reembolso total dos valores pagos, o que constitui uma clara violação da legislação em vigor. Reforço que, conforme o Artigo 10.º-A da referida lei, não existem exceções aplicáveis ao meu caso que justifiquem a recusa do cancelamento ou reembolso integral. Diante desta situação, solicito: Cancelamento imediato da apólice contratada. Reembolso integral do valor pago. Uma explicação formal por parte da Seguradora Tranquilidade sobre as razões que levaram à recusa inicial, caso não seja atendida no prazo de 10 dias úteis. Ressalto que, caso esta situação não seja resolvida em conformidade com os meus direitos, estarei a tomar as medidas legais necessárias, incluindo a apresentação de queixa junto da Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões (ASF) e o recurso aos meios judiciais cabíveis. Fico no aguardo de uma resolução célere e adequada. Atenciosamente, Éwerton da Silva Cajado
seguro keepwells inativo -estando pago com o dependente ativo!
Exmos. Senhores, (22/11/24) Sou cliente Keepwells desde Janeiro de 2024 e no dia 14/11/24 fui utilizar o seguro na rede de Hospitais da Luz, que está coberta pela minha apólice. Na hora do pagamento, o Hospital da Luz avisa que não tenho conta ativa, sendo que esta está paga em débito automatico e nunca esteve inadimplente. Ligo em frente da senhora do financeiro do Hospital e o atendente da KeepWells, uma senhora também, garante ao Hospital que está tudo pago, sem pendências, que meu cartão está ativo e que deve ser problema do Hospital. Permiti a gravação da chamada, portanto podem puxar em 14/11/24 que está lá gravada ligação proveniente do meu telemóvel 911847446. A senhora da Keepwells instruiu-me a pagar particular a consulta ao pneumologista e pedir o reembolso pelo e-mail que me foi a seguir enviado. Assim o fiz, paguei particular e enviei a fatura paga, que ao invés de 25 saiu-me 105 euros, uma enorme diferença. Uma semana depois recebo e-mail dizendo que o meu cartão está inativo e o do meu dependente neste seguro ( meu filho de 9 anos) está ativo. É um completo disparate da Keepwells e da Tranquilidade e quero que corrijam a situaçã imediatamente. Quero ser ressarcida e quero que provem o motivo pelo qual dizem que meu seguro está inativo, sendo que nunca solicitei cancelamento e nem deixaram de me cobrar pelo débito direto. É tão revoltante pagar um seguro de saúde e só ter este tipo de serviço mal prestado. Se nunca cancelei o meu seguro, como é que inativaram, quem deu ordem? Ouçam lá a gravação da minha chamada e vejam que estava ativo. E agora dizem que não estava, então o erro é da própria Tranquilidade e não meu. Sendo assim quero que entrem em contato, coloquem meu plano como deve ser e devolvam o valor pago a mais na consulta de semana passada e URGENTE, que este dinheiro não é vosso. Ademais, recebi ontem ainda a fatura recibo por e-mail e pasmem conta com o nome do meu ex marido que tenho pedi para retirar faz 3 meses e já haviam retirado (mandei o termo de separação faz meses) e tiraram o meu nome!!!! , como explicam esta situação? Anexei também o aviso de cobrança de duas semanas atrás onde estava correto eu e meu filho como os únicos segurados! é pra deixar o consumidor mesmo revoltado com este tipo de serviço ridículo e sem nenhuma lógica, é de uma incompetência brutal. Eu pedi para excluir o meu ex companheiro e enviei faz meses isto... e agora a Keepwells retirou o MEU NOME!!! Exijo que me contatem com urgência e consertem esta bagunça que andaram a fazer no meu seguro! haja paciência! Cumprimentos.
Cobertura recusada sem processo de litígio
Assunto: Apólice Tranquilidade #0008611075 & 0008611075, recusada e cancelada sem qualquer explicação Reclamação: Fraude na Apólice de Espera cometida pelo Agente quando declarou que não havia período de espera e emitiu a apólice com uma data final de período de espera de 01 de janeiro de 2023, que é um ano antes do início da nossa apólice. Pedido: Reintegrar Ludmila como titular da Apólice para 2024 e pagar a Cirurgia da Anca marcada para 19 de novembro de 2024 à HPA Saúde $11.000 Euros. Resumo: O agente Nuno Pintassilgo deturpou a cobertura de seguro em novembro de 2023 como não tendo condições pré-existentes ou períodos de espera e uma cirurgia de necessidade crítica que não era pré-existente foi negada este mês, 15 de outubro, depois de eu ter recebido uma chamada do escritório de Loulé e confirmado com a Katia a 30 de agosto que eu tinha uma apólice suplementar cirúrgica extra de 150.000 Euros disponível para mim. Indiquei esta agente a dois outros casais, que também estão a receber recusas semelhantes sem qualquer comunicação. Cronograma: outubro de 2023: Indicado por Aly e Larry Vengoechea. 20 de novembro de 2023: O Nuno chegou a nossa casa para discutir as nossas necessidades de seguro. 29 de novembro de 2023: O Nuno veio a nossa casa com orçamentos e rectificou o preço original da apólice do seguro de prémio mais elevado, afirmando que já não estava disponível. 21 de agosto de 2024: Informei o Nuno de que já não tinha cobertura para visitas de pacientes externos via WhatsApp. @10:08 am: O Nuno avisou que o meu seguro ambulatório tinha sido usado até 8 de agosto de 2024 com um limite de 1000 dólares e que precisávamos de marcar uma reunião em outubro para me mostrar outras opções. Hoje é dia 29 de outubro. 30 de agosto: Enviei uma mensagem ao Nuno com os meus 430 euros em ressonâncias magnéticas. Ele pediu à Katia para me telefonar e avisar que, apesar de ter esgotado o limite de ambulatório, ainda tenho a apólice extra de cirurgia de 150.000 euros e, quando lhe disse que precisava de uma cirurgia à anca, ela disse que eu estaria coberto. 15 de outubro de 2024: Envio ao Nuno a minha carta de recusa de cirurgia do Advance Care. Ele responde às 19h30 que só estará em Portugal na quinta-feira e que o seu colega me informará em breve. 16 de outubro de 2024: A Advance Care envia-me uma carta por e-mail a informar que vai cancelar a minha apólice com efeitos retroactivos a 1 de janeiro de 2024, sem qualquer motivo. 16 de outubro de 2024: A Katia da Tranquilidade Loulé abre um inquérito com a Advance Care. 23 de outubro de 2024: Pergunto à Katia qual é o ponto de situação e ela informa que vai enviar outro e-mail. Obrigado por ter lido a minha reclamação relativa ao Agente de Seguros Nuno Pintassilgo em representação da Tranquilidade Loulé junto da Advance Care Corporation Ref: ADV/DAC/Rec82498634ivbc/24 Ludmila Frazier https://www.linkedin.com/in/frazier77/| ljegier@gmail.com
Queixa Formal Contra a Seguradora Tranquilidade por Débito Direto Indevido e Demora no Reembolso
Exmos. Senhores, Venho apresentar uma queixa formal contra a Seguradora Tranquilidade, que efetuou débitos diretos no valor total de 101,97 euros sem o meu consentimento e sem que eu seja, nem nunca tenha sido, cliente da referida empresa. A situação teve início há vários meses, quando a Tranquilidade debitou, de forma injustificada, três prestações diretamente na minha conta bancária. Nunca tive qualquer tipo de relação contratual com esta seguradora e, portanto, não havia qualquer autorização para procederem ao débito. Ao tentar resolver o problema, a seguradora arquivou o caso, alegando não ter conseguido contactar-me por telefone, sem que houvesse qualquer esforço para tentar outros meios, como o email ou correio. No entanto, conseguiram corretamente aceder ao meu IBAN para realizar os débitos, o que é absolutamente inaceitável. Voltei a entrar em contacto no dia 20 de setembro de 2023 para exigir o reembolso, mas até agora a seguradora não restituiu o montante. A demora prolongada e a falta de ação da empresa constituem uma clara violação das normas de boa conduta e ética no setor segurador, bem como uma falha grave em restituir valores indevidamente cobrados. Nos termos do artigo 473.º do Código Civil Português (Enriquecimento sem causa), a Tranquilidade tem a obrigação de devolver os montantes cobrados de forma indevida, sem mais demoras. Solicito a vossa intervenção urgente para garantir que a seguradora devolva os 101,97 euros indevidamente cobrados, cumprindo assim as normas do setor. Em anexo envio toda a documentação e comunicações que comprovam a situação, só para reforçar que mesmo depois de eu ter ligado várias vezes para tentar resolver a situação ainda me foi débito no mês seguinte a prestação de um seguro que não é meu , não tenho provas de ter entrado mais em contacto com eles pois foi via chamada em meados de julho. Atenciosamente, Cumprimentos.
Documentação não aceite/analisada
Exmos. Senhores, Tanto a Tranquilidade como a minha companhia de seguros continuam a tomar a decisão sobre responsabilidades sem respeitar o Art. 392 do Código Civil que determina que "A prova por testemunhas é admitida em todos os casos em que não seja directa ou indirectamente afastada". Nenhuma das companhias consultou a testemunha. Continuam alegremente a acenar com o acordo do IDS. Um acordo de conveniencia entre seguradoras, ao qual não me oponho, desde que cumpram com a lei vigente. Recordo que eu já estava fora do local de parqueamento quando o outro condutor embateu na minha viatura, como facilmente poderiam saber se cumprissem com as leis que estão a descartar. Reclamação original sobre a Via Directa: No dia 6 de Agosto 24 vi-me envolvido num sinistro automóvel. O mesmo foi participato à Via Directa através da area de cliente do site. Visto só aceitarem a inclusão da Declaração Amigável de Acidende Automóvel, foi prontamente enviado um email com documentação adicional. Por lapso, a DAAA preenchida no local do sinistro não inclui a informação referente à testemunha presencial. Após troca de emails com a Via Directa (7 ou 8), continuam a não considerar a informação adicional fornecida por email e a não contactar a testemunha. Ao abrigo do Art. 392 do código civíl "prove por testemunhas é admitida em todos os casos em que não seja direta ou indiretamente afastada", não havendo nenhuma menção a quando se pode ou não pode adicionar uma testemunha. Recebi um email esta manhã dizendo claramente que "O processo de sinistro foi aberto com base na Declaração Amigável de Acidente Automóovel (DAAA) demonstrando, mais uma vez, qie a Via Directa está a seguir as indicações de um acordo entre seguradoras ao invés de cumprir a lei vigente. Foi feita uma reclamação na outra companhia a 10 de Agosto 24 que, até à presente data, só me enviou uma resposta automática acusando a receção da reclamação. Cumprimentos.
A Tranquilidade não assume as culpas do Sinistro
Exmos. Senhores, No passado dia 25 de Setembro de 2024 uma bicicleta elétrica GIRA embateu no meu automóvel, que se encontrava estacionado, provocando diversos danos (Farolim partido e riscos na pintura). O condutor da bicicleta fugiu. Fiz uma participação do acidente à EMEL (empresa responsável pelas bicicletas elétricas GIRA. A EMEL enviou-me uma Declaração Amigável para que fosse preenchida, assinada e enviada. Foi o que fiz. Passado um dia recebi um telefonema para marcar a peritagem. A peritagem foi marcada e realizada e foi deduzida uma Ata de Prejuízos. Todo este processo foi rápido. O pior começou depois. A Tranquilidade/Generali estava a demorar bastante tempo para comunicar uma decisão. Alegava que não consegui entrar em contacto com o individuo que conduzia a bicicleta, apesar de já o ter identificado. Para apressar o processo apresentei uma testemunha. A testemunha foi ouvida. Finalmente chegou a resposta da Seguradora (Tranquilidade/Generali). Não assumia o pagamento da indeminização alegando que a testemunha não viu o embate mas apenas ouviu. No entanto a testemunha disse que ouviu um barulho, viu uma bicicleta GIRA caída au lado do meu automóvel, viu o condutor da bicicleta a fugir, verificou que o aumomóvel era meu (viu-me a entrar no automóvel) e viu os danos causado. Por ter sido honesta dizendo que ouviu e não viu o seu depoimento não foi considerado. Não aceitei a conclusão da Seguradora e reclamei novamente, dizendo que iria tentar angariar nova testemunha (uma vez que o acidente se deu numa rua muito movimentada e con vários cafés e esplanadas. Para a minha "busca" tive o apoio dos donos dos cafés (que me deixaram colocar uma Flyer onde eu perguntava se alguém tinha visto o acidente - não era uma acidente comum) e utilizei as redes sociais. Passados poucos dias recebi um telefonema de uma pessoa que afirmava ter visto o acidente (soube descrevê-lo) e que se disponibilizava a ser ouvida pela Seguradora. Enviei nova comunicação para a Seguradora onde apresentei a nova testemunha. E o pior aconteceu...... Recebi nova comunicação da Seguradora a reafirmar que a sua dicisão se iria mante apesar da apresentação de nova testemunha. A Seguradora afirma que não vai ouvir a nova testemunha uma vez que esta não foi apresentada durante a participação do acidente (a primeira testemunha também não foi). Resumo em tópicos: - Dia 27/07/2024 tinha o meu automóvel estacionado e uma bicicleta da GIRA embateu com violência na traseira do mesmo, tendo o condutor da bicicleta fujido; - Fiz a participação do acidente à EMEL; - Fizeram a peritagem; - Demora da Seguradora na conclusão do processo; - Seguradora não conseguem entrar em contacto com o condutor da bicicleta, apesar de este estar identificado; - Apresentação da primeira testemunha; - Primeira conclusão - A Seguradora não assume as culpas uma vez que a testemunha não "viu" o acidente. Apenas ouviu um barulho, viu a bicicleta caída ao lado do meu automóvel, identificou a bicicleta caída co uma bicicleta elétrica da GIRA, verificou os danos causados e viu que o automóvel era meu. - Fiz nova reclamação; - Procurei nos cafés e através das redes sociais uma nova testemunha do acidente; - Apresentei nova testemunha; - Segunda conclusão - A Seguradora não assume as culpas, mantendo a mesma posição. Não vai ouvir a nova testemunha uma vez que a mesma não consta do processo inicial (Participação do acidente). Cumprimentos.
Reclamação valor indemnização
Exmos. Senhores, No dia 14-06-2024 tive um incêndio na habitação. Desde a data que foi apresentado orçamento de reparação dos danos de 41 200 € + iva á taxa legal de construção. O valor seguro do imóvel é 200 000 e e de conteúdo 25 000. Depois de reclamados valores a indemnização proposta da companhia é de 24 700 € + iva á taxa legal. Não considero este valor justo já tendo recorrido á Autoridade de Fundos e Seguros e Pensões, pelo que agradecia ajuda da vossa parte se possível. Cumprimentos.
Recusa de reboque em assistencia em viagem
Exmos. Senhores, No dia 15/09/2024, levei o meu filho para a unversidade de Aveiro. Ao chegar a Aveiro, constatei que o meu carro, matricula 77-BL-46, segurado na companhia seguros tranquilidade com a apolice n. 00008606994, comecou a apresentar problemas com a direcao. Asdim, fui verifiar o nivel de oleo da direcao e constatei que esse nivel estava baixo. Por esse facto, dirigi me a norauto, com intuito de comprar oleo para abastecer. Uma vez ai e ao verificar que havia oleo no chao, vi que tubo de oleo que liga a bomba de oleo a caixa de direcao, apresentava sinais de estar com fuga. Por esse facto, diriigi me a loja e perguntei da disponibilidade desse tubo. Por ser sábado, adiaram para segunda feira para uma resposta. Ja nesse dia, contactaram me e informaram me que o argigo em causa estava com ruptura de stock e que a unica hipotese seria encomendar o referido tubo e esperar que o artigo estivesse disponivel, o que poderia durar 1 mes, 3 meses ou ate mais. Como necessito do veiculo, solicitei assistência em viagem, pedindo reboque para levar o veiculo para uma oficina onde me resolvem o problema em curto espaco de tempo. A resposta que obtive foi uma recusa em disponibilizar reboque,por nao estar coberta a deslocacao entre oficinas. Posteriormente, desloquei o veiculo para fora d parque da norauto e novamente foi recusado o reboque. Tenho a informar que o meu veiculo nunca entrou na oficina da norauto. É tudo o que acho relevante para apreciacao da situação. Cumprimentos.
Atraso no serviço de reboque da viatura e transporte ocupantes
Exmos. Senhores, Venho por este meio, mostrar total descontentamento pela forma como a seguradora Generali Tranquilidade lidou com a situação que passo a reportar. No passado Domingo, dia 15/09, tive um rebentamento de pneu, por volta das 20h05min na autoestrada do Oeste, A8, Km22, sentido T. Vedras/Lisboa pelo que tive que pedir assistência em viagem uma vez que a viatura não tem pneu sobressalente. Na viatura estava eu e a minha mulher, mais as nossas duas filhas (4 e 8 anos). Imediatamente parei a viatura e entrei em contacto com a seguradora por volta das 20h12min. No minuto imediato recebo mensagem com link para preencher de modo a completar o pedido. Feito o pedido, recebo msg às 20h36min a informar que a empresa de reboques já estava a caminho... Recebo de novo outras duas msg iguais - uma 20h40min e outra 21h24, que o serviço de reboque foi aceite mas que ainda não tinha conseguido iniciar percurso. Entre msgs anteriores, às 21h00 recebo chamada da seguradora apenas a confirmar o que estava escrito nas msgs "que estavam com dificuldade em arranjar reboque devido ao "anormal volume" de ocorrências apontava para 2 a 3 horas de espera, mas que assim que o reboque estiver livre seguirá para o local e a companhia coordenar o táxi para transporte...." Entretanto entre 21h 30 e 23h (hora que o reboque chegou) efectuei mais duas chamadas a reclamar que a situação toda é inadmissível, ainda para mais a 22km de Lisboa. 3h de espera pelo o reboque, com as crianças assutadas e com fome em plena autoestrada. Depois qual não é o meu espanto que o reboque que chegou às 23h não vinha acompanhado de nenhum táxi (quando no formulário inicial mencionei que vinham 4 ocupantes no veículo e que até numa chamada recebida a pessoa da seguradora fez questão de mencionar essa mesma coordenação com táxi). Ás 23h28min ligo de novo à companhia a dizer que não tinha chegado nenhum táxi, ao que a senhora do outro lado responde que não apareceu porque não tinha solicitado na chamada(?!?). Ficámos incrédulos. Ora criam-se Apps para facilitar supostamente todo o processo e mesmo assim tem que se além disso fazer o pedido pela chamada telefónica. Não entendo onde o processo fica mais fluido! Apenas não fiz o pedido pelo telefone porque por este mesmo meio a pessoa da companhia já tinha percebido que era necessário assim como no preenchimento pela App/link. O táxi chega por fim, por volta das 00h30min. No total estivemos 4h30min dentro da viatura. Toda esta situação é lamentável. As seguradoras têm que estar preparadas, arranjar mais parceiros (reboques, empresas de transporte, etc) para dias mais ou menos anormais de ocorrências, porque a desculpa é sempre a mesma. Tenho seguro categoria prestigio contra todos os riscos e pago sensivelmente 700€/ano conto que o serviço quando necessito seja bem prestado e acompanhado. Não resta outra opção rever outras seguradoras de outros veículos que tenho porque estou bastante insatisfeito com o serviço prestado. Agradeço então que revejam a minha situação ao qual peço ressarcimento por todo o transtorno causado. Ps.: Poderei enviar prints de horas de contacto e msgs caso haja alguma dúvida Cumprimentos. André Reis Cabrita
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