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Assistência - avaria automóvel
Sábado, dia 16 de agosto, na autoestrada (A4, sentido Porto, 117.7 km), à saída de uma praia fluvial no distrito de Vila Real, tivemos uma avaria por volta das 19:00. Acionámos o seguro de viagem (Generali Tranquilidade) e ficámos a aguardar assistência. Éramos 5 pessoas, entre elas uma criança de 13 anos e uma Sra. com mobilidade condicionada. Primeiramente chegou a carrinha de sinalização da assistência de viagem Transmontana e de seguida o reboque. Enquanto o carro era rebocado, o Rafael da assistência de viagem (após colocar cones na estrada), foi-se embora, afirmando que tinha outro sinistro para acudir e explicando-nos que o reboque tinha de permanecer connosco até que um táxi chegasse ao local. Ficou então concluído o reboque, e o José da empresa de reboques Michel Car, rapidamente expressou vontade de também ir embora, afirmando que a assistência de viagem Transmontana o tramou, e que agora ele tinha obrigatoriamente de permanecer ali connosco. Este mesmo senhor esteve depois deitado na berma da autoestrada enquanto fumava um cigarro (ver imagem abaixo). Após alguma conversa, disse-nos que o seu patrão também tinha uma empresa de táxis, pelo que lhe sugerimos que ligasse ao patrão a pedir que este pudesse aceitar o pedido de requisição de táxi da parte da seguradora que, até ao momento, permanecia sem resposta. Foi aqui que sofremos o primeiro grande revés. O patrão disse ao José que não tinha interesse nenhum em aceitar o serviço e que o José devia apenas ir embora, pois já concluiu o reboque do nosso carro. E assim foi. Ficámos completamente sozinh@s na autoestrada em plena época de incêndios, sem um triângulo de sinalização sequer, pois o José levou-o. A situação intensificou-se, e além de continuarmos insistentemente a exigir soluções à seguradora, também decidimos ligar à GNR de Murça, ao que estes responderam que podiam enviar um carro patrulha. Felizmente, pouco tempo depois da chamada, o Rafael da assistência de viagem regressou e permaneceu connosco até tudo estar "terminado" às 23:35. Sim, estivemos um total de 4h30m completamente despidos de quaisquer direitos e sobretudo dignidade. A GNR que apenas chegou ao local bastante depois da assistência de viagem Transmontana também não melhorou a situação, pois fazerem as pessoas sentirem-se seguras e sobretudo compreendidas não é, de todo, a especialidade deles. Além de nos estarem permanentemente a responsabilizar pela resolução da situação, na qual estivemos sobreempenhados desde o primeiro minuto, ainda tiveram a audácia de descredibilizar em absoluto a conduta da pessoa que nos rebocou o carro. Fica mesmo difícil entender qual é a formação deste corpo dito de segurança, assim como qual o seu real papel para com a sociedade portuguesa, dada a desmotivação a que recorrem analfabetamente, para que não apresentemos queixas, e muito menos lutemos pelos nossos direitos básicos. Sobre estes agentes (de quem apenas um nome nos recordamos: Bruno Anjos), e sobre o José da empresa de reboques Michel Car, não temos mais a acrescentar. Quanto à seguradora, falámos com várias pessoas, desde a Cátia Santos, à Ana, à Jordana e à Catarina Marques. Esta foi aquela com quem falámos por último e que dentro do serviço patético que nos foi providenciado, efetivamente foi quem prestou o trabalho menos mau. O cerne da questão, que foi o táxi, foi catapultado, como é habitual, pela intransigência, desumanidade e falta de criatividade gritante com que algumas empresas de seguros tendem a operar. A solução que nos foi proposta e que apenas se efetivou após 4h30m de espera foi sermos levados de volta para Coimbra, o nosso local de residência. Ora, este foi um dos pontos, senão mesmo o maior ponto causador de enorme atraso na procura de um táxi, pois nenhum táxi (com pelo menos 5 lugares, friso) estava disponível para fazer este serviço dito incómodo. Nós estávamos a passar férias nesta zona, pelo que também não tinha qualquer sentido lógico regressarmos a Coimbra. Nesse sentido, propusemos repetidas vezes à seguradora que esta encontrasse uma solução alternativa. Coisa que foi permanentemente incapaz de fazer. O que propunhamos era conseguirem um táxi que nos transportasse até ao aeroporto do Porto, onde nos pudessem providenciar uma viatura de substituição, já que era noite de sábado e não havia mais nenhum lugar até segunda-feira onde pudéssemos conseguir um carro. Além disso, esta opção encurtava o tempo de viagem para metade, o que permitiria garantidamente facilitar a busca por um táxi. Infelizmente nenhuma das nossas contrapropostas foi levada avante. Fomos mesmo forçados a permanecer na berma da autoestrada em plena noite até à chegada do táxi que, por sua vez, ainda nos levou numa viagem de 2h20m até Coimbra, totalizando assim 6h50m de desespero e idiotice sem paralelo. Felizmente tínhamos forma de carregar a bateria dos telemóveis, caso contrário nem contactáveis estaríamos. Dependíamos somente e apenas de nós próprios. Enfim. O mais alarmante é que no final de tudo apenas se conseguiu um táxi, porque a taxista em questão, de nome Cidália, tinha família em Coimbra e, nesse sentido, acabou por encontrar alguma conveniência em levar-nos. Foi sorte pura. Caso contrário, no que dependesse da seguradora, ainda lá estaríamos na berma. Muito tranquilos, diga-se. Talvez venha daí o nome. Por fim, resta-nos continuar a pedir que façam o vosso trabalho, pois apesar de terem sido claramente incompetentes, e de estar na altura de repensar urgentemente as vossas parcerias não só com empresas de reboque, como com empresas de táxis, a verdade é que ainda podem fazer algo para se tentarem redimir. Há limites. Seja de bom senso ou de tempo de espera por uma (pseudo)solução. Pelo que exigimos uma indemnização pelo gigantesco transtorno causado. Não foi só um dia, ou umas férias arruinadas. Foi uma desumanização completa de um grupo de pessoas e até de uma criança, assim como do país e do continente a que pertencemos.
Retiram me dinheiro para o seguro anulado
Exmos. Senhores, Sou titular da conta Nº (PT50003508090001490773037) e, conforme já tive oportunidade de vos dar conhecimento, verifiquei que me foi cobrado um débito direto no valor de (411,00€) euros, em (25-08-2025). Solicitei o estorno do mesmo nos termos do disposto no artigo 118.º Decreto-Lei n.º 91/2018, de 12 de novembro e ainda não procederam em conformidade. Aguardo a V/ rápida resposta. Cumprimentos.
Escusa na comparticipação de sinistro
Exmos. Senhores, pelo facto de fazer parte de uma equipa de veteranos de futebol e de forma a prevenir qualquer problema físico, fiz um seguro de acidentes pessoais com âmbito desportivo (Moveit - OCORRÊNCIA Nº: 0024029274 - SINISTRO Nº:0026455376). Recentemente num jogo realizado com campo secundário do Estrela da Amadora, parti um dedo do pé. Para meu espanto, após a apresentação dos documentos de despesas e de ter cumprido os requisitos exigidos pelas condições do seguro, como a apresentação do relatório das urgências hospitalares, fui informado que não assumiriam as despesas do incidente, por ter ocorrido num campo desportivo, obrigado a ter um seguro próprio. Argumentaram com o artigo 14.º do Decreto-Lei n.º 10/2009, de 12 de janeiro, que se bem compreendi, só se aplica a competições desportivas, não a jogos pontuais entre amigos, que nem sequer fazem parte do clube, nem têm qualquer afiliação a organizações desportivas . Assim, solicito a revisão imediata da decisão e o pagamento da comparticipação devida, nos termos da apólice
Sinistro há quase 2 meses sem resolução e sem peritagem agendada
Tenho um seguro automóvel com a Tranquilidade Seguros - Serviços Financeiros e estive envolvida num sinistro ocorrido a 19 de junho de 2025, no qual bateram no meu carro devidamente estacionado , cuja responsabilidade já foi assumida pela companhia. No entanto, quase dois meses depois, ainda não foi agendada a peritagem para avaliação dos danos, atrasando completamente a regularização do processo. Este atraso está a causar-me prejuízos diretos e imediatos, pois o meu veículo foi à inspeção e chumbei devido a danos relacionados com o sinistro (farol partido, luz danificada, amolgado e riscos na parte inferior). Hoje, dia 6 de agosto , tive que fazer uma reinspeção, na qual também chumbei e tive custos adicionais para este efeito, e vou ter que voltar lá de 15 em 15 dias para uma nova reinspecao, e não posso meter o carro de lado até estar arranjado pois uso ele diariamente ao que já foi referido várias vezes á seguradora. Já contactei a seguradora diversas vezes durante este período, até me desloquei a uma loja física tendo-me sido informado que houve um problema na abertura dos dados, erro da seguradora , e que iriam resolver rapidamente , isto já foi dito á um mês e novamente repetido ao telefone á duas semanas , portanto a situação mantém-se sem solução. Isto desde junho Já apresentei reclamação no Livro de Reclamações, sem que tenha havido qualquer avanço. Solicito, por isso, o apoio da DECO para pressionar a seguradora a cumprir os seus deveres, agendar urgentemente a peritagem e resolver esta situação com a maior brevidade possível, tendo em conta os prejuízos que esta demora me tem causado. N°sinistro 0026446581 N° ocorrência 0024020625 N° Apólice 009737888 Matrícula BQ-68-RF
Decisão sinistro
OCORRÊNCIA Nº: 0023685297 SINISTRO Nº: 0026332030 Sou cliente da UNA Seguros, e em 3/04/25 minha moto sofreu um sinistro com um carro segurado pela tranquilidade. Após participação do sinistro, fui informado pela minha seguradora que a Tranquilidade (grupo Generali) recusou regularizar o sinistro ao abrigo da Convenção CIDS, por não estarem reunidas as condições necessárias ao funcionamento da referida Convenção. Fui instruído a tratar do sinistro diretamente com a tranquilidade, e me disseram que não existem provas de que o carro segurado por ela, foi culpado pelo acidente. ESSA DECISÃO É ESPANTOSA, uma vez que na participação amigável o condutor do carro diz "que entrou na rotunda sem olhar, e que minha moto ja estava na rotunda porém entrou no ponto cego dele e que ele bateu na moto". Com essa declaração de culpa do vosso assegurado, como podem declinar o processo contra mim ?Ou resolvem isso imediatamente ou vou levar este caso a outras instancias, não posso ter minha moto parada mais tempo a espera de reparação!! Att, Anthony Santos
Sinistro n° 0026420733
Exmos. Senhores No passado dia 17 de junho ia trabalhar para o hospital de Vila Real onde ia fazer o turno da da Tarde , ao me dirigir para o carro escorreguei nas escadas exteriores e parti o tornozelo, foi acionado o unem daí fui para o hospital de Vila Real onde fiz rx e a equipa de ortopedia me diz que tinha que ser operada e ser internada, como relatei que estava a sair de casa para o trabalho (hospital de Vila Real ) escrevem em diário clínico que é acidente de trabalho e que fico aos cuidados da seguradora , no dia seguinte liguei para os acidentes de trabalho do hospital de Vila Real para iniciar a participação do sinistro , sabendo já qual era a seguradora contactei a seguradora que me disse para ir para o hospital da Luz Vila Real , quando cheguei fui ao balcão dos sinistros e dei o número do sinistro e logo fui atendida fiz análises rx tac e depois fui encaminhada para o ortopedista que me disse que ia ficar internada e que só ia poder operada na segunda feira 23 junho até porque estavam a aguardar a confirmação da seguradora para avançar , fui operada dia 23 de junho e só tive alta no dia 25 de junho , tenho realizado curativos de enfermagem e consultas de ortopedia. No dia de ontem 10 de julho recebo uma mensagem da seguradora a dizer que ia cancelar os tratamentos todos porque foi recusado o sinistro na qual a sua justificação é a seguinte : Caro/a senhor/a, Recebemos a participação do acidente de trabalho que Ana Cristina Borges Nogueira teve a 17-06-2025 e concluímos que não nos podemos responsabilizar por esta situação. Este acidente não aconteceu na ida ou regresso ao local de trabalho Depois de analisarmos este acidente, verificamos que não se insere nas situações indicadas na alínea a) n° 1 e no n°. 2 do artigo 9.° da Lei 98/09 de 4 de setembro uma vez que, O acidente ocorreu ainda no interior da propriedade, concretamente antes de a Sinistrada transpor os limites da mesma, não tendo, por conseguinte, iniciado efetivamente o trajeto entre a residência e o local de trabalho . Por esta razão, não podemos pagar qualquer despesa ou indemnização relacionada com este acidente. Iremos contactá-lo em breve para pedir o reembolso das despesas que já pagámos. Já tive a ver acórdãos que dizem que mostram o contrário daquilo que eles estão a dizer. Gostaria de saber se eles estão certos ou não para poder fazer uma possível queixa ou recorrer . Encontro me de baixa até à data de ontem pelo seguro mas a partir de hoje já estou pela segurança social e gostaria de saber quem é que me vai pagar o vencimento até ao dia de ontem se é o hospital de Vila Real onde trabalho ou se é o seguro
Abuso de aumento valor contrato automóvel -Tranquilidade
Exmos Senhores, Venho denunciar um abuso de cobrança extra e aumento de valor a meio do contrato anual(termina em jan2026.Isto acontece pq. mudei o IBAN.Reclamei e argumentam que tive 1 sinistro em 4/2025.Se acham que colocar 1 pequeno vidro partido da porta traseira agrava o valor para mim é novidade com seguro danos próprios. Por entender que se trata de um abuso e roubo agradeço e peço toda a vossa ajuda. Obrigado Melhores cumprimentos Daniel
Sinistro - Danos por água
Exmos. Senhores, Tranquilidade No passado dia 25 de setembro, ao regressar à minha habitação após 5 dias de ausência, deparei-me com uma inundação parcial do imóvel, provocada por uma rotura da válvula de seccionamento da zona da máquina de lavar, que removi dessa ligação no dia 21 do mesmo mês, para uma avaliação de possível reparação. No dia 21, no momento de retirada da máquina avariada a válvula apresentou estanqueicidade, no entanto e por hábito, seccionei também a válvula de corte geral a jusante do contador antes de abandonar a habitação. Quando cheguei e verifiquei o ocorrido, comuniquei de imediato a situação, na expectativa de que fossem realizar a peritagem o mais brevemente possível. Não foi essa intenção por parte da seguradora, recebi a indicação para apresentar um relatório técnico, fotos e orçamentos. Embora me fosse relativamente fácil proceder à substituição das referidas válvulas, de forma a cumprir com o solicitado pela companhia, contratei uma empresa, com estabelecimento aberto e fundada há vários anos na zona envolvente do imóvel, para proceder à investigação, à elaboração do relatório solicitado e à respetiva substituição das válvulas com rotura. Posteriormente, a vosso pedido, foram anexados ao processo os orçamentos necessários para a reposição da habitabilidade do imóvel. A quando da substituição das válvulas o técnico disse, e na minha opinião com lógica, que as válvulas retiradas deveriam seguir com ele para a oficina com o objetivo de serem analisadas para um correto e imparcial relatório do sucedido. Confiei na experiência do técnico e não mais questionei pelas válvulas removidas. Caros senhores, cuido dos meus bens e património por que trabalho diariamente para os conquistar e até hoje nunca tinha tido necessidade de recorrer a uma participação de sinistro deste género. Sou uma pessoa idónea e cumpro com os meus compromissos sem alguma vez faltar com os meus contratos. Verifico que a vossa companhia está a agir de má fé, pois da forma como geriu todo processo, deixando o tempo passar, solicitando relatórios, fotos e orçamentos que afinal para vós não têm valor e só depois de já não existirem os tais “elementos provatórios inequívocos” é que realizam uma peritagem e questionam por mais elementos, até o perito achou estranho o tempo passado entre a ocorrência e a peritagem (cerca de 1 mês)... Pelo exposto, não aceito a tomada de posição baseada na suposta falta de elementos provatórios inequívocos da rotura sucedida, quando fiz exatamente aquilo que a companhia me indicou. De referir ainda que consta nas condições particulares o seguinte e não foi cumprido pela seguradora, pois se houvesse a averiguação imediata do sinistro não havia dúvidas. Cláusula 25.ª – Obrigações do Segurador 1. As averiguações e peritagens necessárias ao reconhecimento do sinistro e à avaliação dos danos, devem ser efetuados pelo Segurador com a adequada prontidão e diligência, sob pena de responder por perdas e danos. Cumprimentos
Cobrança realizada em duplicado
Exmos. Senhores, Possuo o seguro tranquilidade, advanced care o qual é pago através de débito automático mensalmente, no entanto, mês passado o débito não foi efetuado na data prevista. Contactei o número de telefone da Tranquilidade e solicitei a referência multibanco para efectuar o pagamento, tendo realizado o pagamento da mensalidade no dia 12/12. Contudo, no dia 16/12, foi realizado um novo débito automático. Solicitei o reembolso, que foi realizado, Mas novamente uma nova cobrança foi feita afirmando que o valor do mês passado não foi realizado. Gostaria de entender também por que o reajuste do plano de saúde tem valores tão alto, saindo de 160,45€ para 202,53€ Cumprimentos.
Reboque negado
Exmos. Senhores, Venho expressar minha indignação contra esse seguro TRANQUILIDADE... Por muitos anos usei esse seguro e nunca precisei usar , agora no ano 2024 meu carro teve duas avarias...onde uma foi simples o carro tava em casa e a bateria avariou onde precise trocar... Até aí tudo bem o seguro levou o carro para a oficina... No natal dia 24 eu minha mulher e meu bebê de 7 meses fomos a Lisboa passar o natal... E na volta para o porto no dia 25 atarde p carro avariou na alto estrada... Isso as 22Horas, chamei pelo reboque, e visto que estava com meu bebê e estava muito frio pedi por um táxi ao reboque, que logo foi negado,. Já achei um absurdo... Logo pedi ao reboque que levassem o carro de volta ao porto e eles levaram o carro para a base deles, .. e disseram que não iriam trazer pro porto e se eu quisesse teria que desembolsar em média 450€ ... Sinceramente tô pagando um seguro que realmente não me deixa nada tranquilo.. hoje já e 6 de janeiro e o carro ainda está na base, um grande absurdo e hoje eles perderam um cliente. Não recomendo esse seguro. Cumprimentos.
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