Reclamações públicas

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L. R.
02/09/2025

Cancelamento em data indevida

Caros, Cortaram minha água, mas eu pedi para ser somente após o dia 18/09. Preciso que seja religada urgente até tal data por favor. Isso consta no pedido que segue em anexo. Um extremo absurdo o que aconteceu. Grata, Lenita

Em curso
A. C.
30/06/2025

Problemas na contratação de agua

Exmos. Senhores, Nasci em Portugal, sou português e falo português. Hoje dia 30 de Junho fui ao posto de Oeiras do SIMAS com a intenção de formalizar um novo contrato para o fornecimento de agua. Ontem consultei no site os documentos necessários para formalizar a minha intenção e constatei que a escritura de compra e venda era um dos documentos mencionados, pelo que levei este documento comigo. Fui atendido pelo Sr. João Pinto que inexplicavelmente não aceitou a escritura como documento válido, com o argumento de que apenas aceitam documentos com menos de 1 ano. Contestei referindo que o site indicava a escritura como documento válido. Perante a recusa de aceitar a escritura como documento válido, não tive alternativa senão obter uma caderneta predial o que me obrigou a repetir um trajeto de 15 km, repetir o pagamento do parquímetro e reiniciar o meu lugar na fila de espera e a gastar em tudo isto mais de 2horas. Não sei se se trata de excesso de zelo do funcionário ou eventual má informação prestada pelo site. Mas o que refere o site como documentos necessários para a celebração do contrato é: " Contrato de Promessa de Compra e Venda/Escritura/Caderneta Predial Urbana (atualizada =< 12 meses) " . A referência a atualização inferior a 12 meses, só tem sentido no contexto da Caderneta Predial, uma vez que o CPCV e a escritura não são documentos sujeitos a atualização. Pretender estender a limitação dos 12 meses ao CPCV e à escritura, interpretação dos funcionários, carece de sentido. Se fosse essa a intenção então deveriam indicar claramente que a antiguidade da escritura não deve ser superior a 12 meses e assim seria para todos claro que escrituras com antiguidade superior, não seriam aceites. Se, no site, assim estivesse redigido, eu teria levado logo de inicio obtido a CP e teria poupado uma deslocação por informação INCORRETA e teria simultâneamente economizado alguns euros e algum tempo. Por isso, peço que redijam de forma mais clara a frase acima transcrita, ou eventualmente, que formem os funcionários no sentido de melhorar a interpretação da mesma. Cumprimentos.

Encerrada
T. F.
17/06/2025

Cobrança de Selo Violado

Exmos. Senhores, Hoje recebi a fatura digital e para minha enorme surpresa há uma cobrança extra no valor de 100,00 Euros referentes a um sub selo violado em 2025. Primeiro que nunca mexemos naquilo. Sequer sei que selo é este ou do que se trata. Só abrimos a caixa para passar a leitura. Segundo que o contador está exatamente igual ao dia que chegamos, em janeiro deste ano. No dia da contratação foi enviado uma foto do mesmo e segue daquela forma. Peço que seja retirado da fatura este valor absurdo que estão cobrando por algo que não fizemos e sequer sabemos do que se trata. Cumprimentos.

Encerrada
E. H.
21/05/2025

Atendimento para efeitos de tarifa social

Exmos. Senhores, Desloquei-me já 4 vezes ao balcão do Simas em Oeiras para entregar documentação para atribuição da tarifa social . Todas as vezes foi alegada uma falta de documento para não receberem o pedido,culminando hoje dia 21/05/2025 com a recusa para a recepção da solicitação e respectiva dos documentação ao exigiram a entrega do modelo 3 deste ano cujo prazo de entrega só termina no próximo dia 30 de Junho,pois ainda só possuo a do ano passado. Como o decreto lei nº 147/2017 determina. no artigo 8º que a verificação dos critérios de manutenção da mesma só se verifica solicitando a camara municipal à DGAL a verificação da mautenção dos critérios de atribuição ,considero inadmissivel a recusa de receber apor parte destes serviços de receber a solicitação... pelo que venho expor a minha reclamação face ao sucedido ... Com os melhores cumprimentos.

Resolvida
M. D.
21/04/2025

Recisão de contrato antecipado

Exmos. Senhores, Venho por este meio informar que, a partir do dia 15 de maio de 2025, estarei a mudar de residência. Com o intuito de encerrar os contratos relacionados ao imóvel onde atualmente resido, acedi ao site da SIMAS para verificar qual seria o procedimento mais adequado para rescindir o contrato de fornecimento de água. No vosso portal, encontrei a opção de preencher um formulário online para solicitar o cancelamento do contrato. No entanto, em momento algum foi indicado qual seria o prazo mais apropriado para o envio deste formulário, tendo em consideração a data prevista para a desocupação do imóvel. Durante o preenchimento do referido formulário, foi-me solicitada a “data prevista para a desocupação do imóvel”, campo no qual inseri corretamente o dia 15/05/2025. Apesar disso, a água foi cortada no dia 19/04/2025, ou seja, quase um mês antes da data indicada e sem qualquer aviso prévio. Ao contactar o apoio ao cliente, além de não obter uma solução para o problema, fui atendida com extrema falta de cordialidade. A colaboradora informou-me que, ao submeter o formulário, o contrato é automaticamente considerado rescindido, independentemente da data indicada. Essa informação, no entanto, não consta em nenhuma parte do site, o que considero uma falha grave de comunicação. Presumivelmente, se existe um campo para indicar a data de saída, seria lógico que o desligamento do serviço ocorresse nessa data, e não antes. Adicionalmente, gostaria de manifestar a minha preocupação em relação à falta de segurança no vosso sistema. O contrato em questão está em nome do meu pai, e mesmo assim consegui proceder à rescisão sem qualquer procuração ou assinatura por parte do titular do contrato. Não foi enviado qualquer pedido de confirmação ao contratante, o que abre margem para que terceiros cancelem contratos sem o consentimento do titular, algo bastante preocupante. Também me foi informado pela mesma colaboradora que, para efetuar o desligamento da água, o técnico responsável deveria recolher a assinatura do cliente no momento da visita. No entanto, tal não aconteceu. A água foi simplesmente cortada, sem qualquer tipo de validação ou consentimento do titular, nem da moradora do apartamento (eu). Em suma, identifico aqui diversas falhas por parte da SIMAS: • Ausência de informações claras no site e no formulário; • Fragilidades no processo de segurança e validação de identidade do solicitante; • Deficiências no atendimento ao cliente; • Procedimentos pouco transparentes e mal comunicados. • Entre outros..... Diante deste cenário, a única alternativa que me foi apresentada seria a reativação do contrato, o que não é viável, considerando que: 1. O contrato está em nome do meu pai, que já não reside em Portugal; 2. Mesmo com uma procuração, a reativação levaria no mínimo uma semana. Gostaria, portanto, de saber o que a SIMAS propõe como solução para esta situação, considerando que estarei privada de um bem essencial como a água . Não existe outra alternativa senão deslocar-me para um hotel – e questiono quem assumirá essa despesa, causada por uma falha no vosso processo. Aguardo um posicionamento e uma resolução urgente para este caso. Cumprimentos.

Encerrada
G. M.
19/12/2024

Faturação e dívida

Exmo(a). Senhor(a), Venho, por este meio, apresentar a minha reclamação referente à falta de transparência no tratamento da faturação do serviço contratado com o N.º de Cliente 00177655. Seguem os detalhes da situação: Fatura de 12/09/2024 no valor de 22,75€, não paga devido à inativação do débito direto, resultando na cobrança de juros de mora e no valor final de 45,49€. Fatura de 18/09/2024 no valor de 2,09€, à qual foram acrescidos juros de cobrança no montante de 7,49€, totalizando 9,60€. No total, procedi ao pagamento de 55,09€. A minha reclamação prende-se ao facto de que, na impossibilidade de pagamento por débito direto, a SIMAS não ter enviado qualquer informação com entidade e referência para proceder ao pagamento das faturas, mesmo sabendo da situação. Ao rescindir o contrato, fiquei impossibilitado de aceder à área de cliente e não obtive quaisquer meios alternativos para realizar os pagamentos de forma pontual. Gostaria ainda de enfatizar que considero inadequado que a SIMAS, em vez de adotar uma postura proativa na resolução da situação, tenha optado por cobrar juros sem oferecer alternativas claras para o pagamento, como o envio de notificação via email, contacto telefónico ou correspondência registada, práticas comuns em outras empresas do setor, como a ENDESA. Dado o exposto, solicito a análise e revisão do montante pago a título de juros e a implementação de medidas que garantam maior transparência e suporte ao cliente em situações similares. Aguardo uma resposta em tempo oportuno. Com os melhores cumprimentos, Gustavo Mendes

Resolvida
A. P.
19/12/2024

Facturação indevida

Exmos. Senhores, Sou cliente com o contrato com nº 00008037 e recebi a factura nº FT 20240/02044845 emitida a 03DEZ24. Como podem facilmente verificar, a factura não está correta porque estão a facturar consumos com mais de 6 meses, a saber relativos ao período entre 17/02/2022 e 18/11/2024, altura em que pela primeira vez um funcionário da SIMAS efectuou a leitura do contador. Mais informo que durante todo esse período me encontrei frequentemente em casa nas datas previstas de leitura segundo aviso colocado na porta do prédio mas sem que nunca algum funcionário o tivesse feito. Como será do vosso conhecimento, a lei determina que o direito ao recebimento do preço do serviço prestado prescreve no prazo de seis meses após a sua prestação, pelo que solicito a correção da factura em causa. Assim, aguardo emissão da factura corrigida. Cumprimentos. Agostinha Isabel Penteado

Encerrada
K. C.
04/11/2024

Faturação Indevida - SIMAS Oeiras

Exmos. Senhores, Sou cliente com o contrato com nº 00261629 e recebi a fatura nº 20240/01766041. Esta fatura tem um valor elevadíssimo uma vez que indica a diferença da última leitura a 31.07.2023 e a leitura atual a 10.10.2024. 1. Note que durante este ano em que não fizeram leituras, as faturas foram pagas conforme estimativa enviada por vossos serviços. 2. Na atual fatura estão a cobrar a leitura atual sem abater qualquer valor dos m3 pagos ao longo do último ano. 3. Os valores cobrados ainda afetam os escalões de consumo agravando a faturação. 4. É responsabilidade do prestador de serviço efetuar e reportar as leituras atempadamente. Não é da responsabilidade do consumidor fornecer leituras. Não pode ser o consumidor prejudicado pelo vosso mal serviço. 5. A fatura não está correta porque estão a faturar consumos com mais de 6 meses. Como será do vosso conhecimento, a lei determina que o direito ao recebimento do preço do serviço prestado prescreve no prazo de seis meses após a sua prestação. Solicito: » A correção da fatura em causa retirando os valores que não devem ser faturados (+ de 6 meses) » A correção da fatura em causa para abater os m3 pagos de 01/08/2023 a 9/10/2024 » A correção da fatura para retirar os valores de agravamento por consumo acima do real Aguardo a análise da minha conta corrente e o envio da mesma para a minha morada registada, assim como a fatura corrigida. Note que farei o pagamento para não estar em incumprimento e também aguardo crédito após a conclusão das vossas análises. Cumprimentos. Kátia Costa

Resolvida
C. S.
28/10/2024

Processo executivo a cliente

Exmos. Senhores, Vendi um imóvel onde residia, localizado na Av. Manuel Alpedrinha, Nº 14, 3º A, em Amadora, e adquiri um imóvel onde passei a residir a partir de 12.07.2024 na Rua Salgueiro Maia, Nº 1, 2º A, em Amadora. Neste dia de 12.07.2024, desloquei-me à agência da SIMAS da Amadora, apresentei a escritura de compra do imóvel e pedi ao balcão, que devido à venda do imóvel na Av. Manuel Alpedrinha, Nº 14, 3º A, pretendia que o endereço referente ao contrato em vigor fosse alterado para o novo endereço, o qual foi efetuado. Pedi igualmente que se mantivessem todas as condições referentes ao contrato, nomeadamente, manter todos os contactos escritos por correio eletrónico (faturas, comunicações, publicidade), e todos os contactos verbais por telefone, tal como se pode verificar o que está em vigor através de “print screen” do meu balcão digital (Imagem em anexo). Devido à mudança de casa e ao período de férias em que não tive acesso diário ao correio eletrónico, esqueci-me, foi um lapso, de pagar a última fatura no valor de 42,52€ referente à casa que vendi, e que me foi enviada por correio eletrónico em julho/2024 (Imagem em anexo). Ora, foi com grande espanto, que tive conhecimento em outubro/2024 através de uma agência imobiliária, que me tinha sido instaurado um processo executivo com acréscimo de juros e ameaças de penhora, do qual não tive conhecimento pois a empresa SIMAS e a Câmara Municipal da Amadora, efetuaram a notificação deste processo executivo através de carta em papel enviada por correio em outubro/2024 para o endereço de uma casa onde eu já não resido desde julho/2024 (Imagem em anexo). Devido a esse ato, do qual não compreendo, pois solicitei que os contactos fossem efetuados por correio eletrónico, ou telefone, fui ainda obrigado a pagar no total, 65,51€, quando a empresa podia ter tido a sensibilidade de notificar o cliente pelos meios que o cliente tem registados no seu contrato. Venho por isso e através deste meio reclamar veementemente contra esta empresa, pelo aproveitamento de um lapso meu. Com os melhores cumprimentos.

Resolvida
J. C.
23/02/2024

Fatura veio com valor excessivo

A minha fatura veio com valor excessivo Podem me ajudar

Encerrada

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