Reclamações públicas

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J. M.
09/07/2025

Pedido de Apoio - Recusa de reembolso sem fundamental legal após RMA e emissão da nota de crédito

Venho por este meio solicitar um pedido de apoio da DECO para a resolução de uma situação com a loja PCDIGA, LDA, que recusa efetuar o reembolso de uma nota de crédito emitida no seguimento do processo de RMA nº 4100121345, com base numa exigência sem fundamento legal. Comprei um teclado em segunda mão, ainda abrangido pela garantia legal de 3 anos. A loja aceitou o processo de RMA sabendo de antemão que eu não era o comprador original (tal como está previsto na lei), confirmou a avaria, e emitiu uma nota de crédito. No entanto, recusou o reembolso do valor na nota de crédito, exigindo para o efeito a apresentação de uma declaração assinada pelo comprador original do produto em como autoriza a emissão do reembolso para o segundo adquirente. Apesar de não concordar por se tratar de uma atitude abusiva e levantar vários problemas relacionados com a privacidade da pessoa em questão que já nada tem a ver com o produto, ainda assim entrei em contacto com o comprador original há cerca de 1 mês para tentar resolver este problema rapidamente, mas não obtive resposta até hoje. Posso, inclusive, facultar provas em como esse contacto foi estabelecido. Tal exigência foi reforçada pela marca em todos os contactos estabelecidos por e-mail (consultar anexos) e chamada telefónica, mesmo após eu ter manifestado o meu desacordo com base na legislação em vigor. Nessa chamada que a marca efetuou após troca de e-mails, um dos seus colaboradores, inclusive, tentou resolver o problema disponibilizando dois produtos de valor superior, mas com características bastante diferentes face ao produto original em causa, pelo que me vi forçado a recusar, uma vez que ficaria prejudicado. Pedi ainda para colocarem por escrito as propostas efetuadas por chamada telefónica, bem como para mencionarem em que artigo e alínea(s) do Decreto-Lei nº 84/2021 consta a exigência de uma declaração assinada pelo comprador original. O colaborador da PCDIGA disse que iria enviar e-mail com as propostas efetuadas e o artigo do Decreto-Lei que comprova que a marca tem fundamento legal para solicitar essa tal declaração assinada. Contudo, 10 dias após a chamada, continuo sem receber nenhum e-mail ou notificação, como já calculava que fosse acontecer. Frisar ainda que me encontro desde o dia 02/06/2025 sem o produto (defeituoso), dia em que foi entregue na loja da PCDIGA em Braga, e sem o dinheiro, uma vez que a loja o tem cativo. Considero a apresentação de uma declaração assinada pelo comprador original uma exigência totalmente injustificada e abusiva, uma vez que: - Viola o Decreto-Lei nº 84/2021 que estipula que a garantia acompanha o bem, independentemente de quem tenha sido o comprador original. - A loja reconheceu a legitimidade da minha reclamação ao aceitar o RMA, sabendo de antemão que não era o comprador original, e ao emitir a nota de crédito. - A exigência de autorização do comprador original não tem qualquer base legal, sendo discriminatória por condicionar o reembolso a um documento de um terceiro alheio à relação comercial em causa, e até impraticável em muitos casos (ex: se o comprador entretanto tiver falecido). Solicito, por isso, o vosso apoio na mediação ou orientação para exigir o reembolso devido, conforme é o meu direito legal enquanto legítimo detentor do bem, cessando esta prática abusiva da loja em questão que quer limitar os meus direitos enquanto consumidor.

Em curso
J. E.
08/07/2025

Encomenda não recebida

Sou cliente regular da PCDiga, já com diversas encomendas efetuadas, e até à data nunca tive qualquer motivo de queixa. Contudo, esta situação ultrapassa já o razoável e a empresa demonstrou uma falta de compromisso e desrespeito com o cliente. No dia 21/06/25 efetuei uma encomenda de um eletrodoméstico, com um valor extra associado para entrega do mesmo no meu local de residência. No dia 25/06/25 enviei um e-mail à PCDiga para saber quando seria espectável receber a encomenda, visto que não me tinha sido facultado qualquer data. Foi-me respondido que seria entregue no dia 27/06/25, inclusive, recebi uma mensagem da transportadora a indicar que a entrega seria efetuada nesse mesmo dia. No entanto, fui posteriormente contactado por telefone a informar que a entrega não seria possível e que seria reagendada para o dia 01/07/2025. O mesmo sucedeu nesse dia, sendo novamente informado de que não conseguiriam efetuar a entrega e que seria reagendada para o dia 03/07/2025. Repetiu-se o mesmo cenário, com nova remarcação para o dia 05/07/2025. Nessa data, já nem houve contacto telefónico, apenas me foi enviada uma mensagem a indicar novo agendamento para o dia 07/07/2025. No dia, 07/07/2025, fui novamente contactado a informar que a entrega não seria realizada, sendo proposto novo agendamento para o dia 09/07/2025. Contudo, nesse dia não estava disponível para recepção do equipamento, dado que me iria encontrar fora do meu local de residência. Tendo em conta o exposto e a sucessão de adiamentos injustificáveis, enviei e-mail com a minha indignação para a PCDiga, ao que me foi respondido que iriam proceder então à recolha do equipamento no meu local de residência!? Ou seja, iriam proceder à recolha de um eletrodoméstico, que eu me estava a queixar de ainda não ter recebido. É um desconforto enorme e falta de respeito pelo cliente, que até a data tinha bastante consideração por esta empresa, no entanto, é visível o desprezo com que a mesma trata os seus clientes, pois claramente algo passou a ser uma prioridade, exceto a satisfação do cliente, sendo que ao fim da compra efetuada parece deixar de haver razoabilidade no serviço prestado. É neste tipo de empresas que se percebe que o mais barato nem sempre é o melhor, pois a diferença de preço da concorrência já pressupõem a satisfação e resolução de um problema associado à compra. Tendo em conta os sucessivos adiamentos, é minha convicção que não receberei o eletrodoméstico esta semana, o que levanta sérias preocupações e me causa constrangimentos significativos, dado que neste momento já necessito com urgência do referido eletrodoméstico e a empresa em questão, PCDiga, não se dignificou em se quer ler o meu e-mail de descontentamento com o pedido de tentativa de resolução do continuo atraso da empresa de entregas.

Resolvida Pedido de intervenção à DECO PROteste
J. A.
07/07/2025

Reclamação contra a PCDIGA – Publicidade enganosa relacionada com campanha de cashback MSI

Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação formal contra a empresa PCDIGA – Lojas de Informática, com base numa situação em que considero ter sido lesado enquanto consumidor, através de uma prática comercial enganosa por omissão, conforme o disposto no Decreto-Lei n.º 57/2008, artigo 10.º. 📌 Enquadramento: No dia 26 de abril de 2025, adquiri uma fonte de alimentação MSI MAG A850PCIE5 através da loja online da PCDIGA (fatura n.º ZFAT BZA1/9181077067). A compra foi feita com base numa campanha de cashback de 20€ divulgada no próprio site da loja, e promovida pela marca MSI. Após o período de 14 dias exigido pela MSI, submeti o pedido com todos os documentos solicitados (fatura, número de série, comprovativo). O pedido foi recusado com a justificação de que o produto era "inválido" para a campanha, mesmo tendo sido claramente promovido como participante na loja onde foi comprado. Contactei a PCDIGA com todos os dados e comprovativos, mas a empresa recusou qualquer responsabilidade, alegando que a campanha era da MSI e que apenas “divulgou” a promoção. ⚖️ Fundamentação jurídica: O consumidor tem direito a receber informação clara, completa e verdadeira sobre as condições de qualquer promoção ou campanha comercial. A ausência de informação clara sobre a não elegibilidade do modelo vendido configura, em meu entender, uma omissão intencional ou negligente de facto relevante, nos termos do Art. 10.º do DL n.º 57/2008, constituindo publicidade enganosa. Além disso, o facto de o pedido de cashback só poder ser feito após 14 dias (prazo legal de devolução) agrava ainda mais a posição do consumidor, pois impede qualquer reação imediata em caso de problema — o que considero uma prática desleal e desequilibrada. ✅ O que pretendo: Solicito à DECO o apoio na mediação deste caso, com o objetivo de: 1. Obrigar a PCDIGA a assumir responsabilidade pelo produto vendido no âmbito da campanha; 2. Solicitar a devolução do valor prometido (20€) ou, em alternativa, permitir a devolução ou troca do produto por outro elegível. Trata-se de um princípio, não de um valor. Considero que o consumidor foi induzido em erro, e que o retalhista tem responsabilidade pela informação veiculada nas suas plataformas, especialmente quando está diretamente ligada à decisão de compra. Agradeço desde já a atenção e apoio jurídico nesta questão. Com os melhores cumprimentos, José Carlos Tavares Almeida

Encerrada
J. B.
29/06/2025

portatil lento

Exmos. Senhores, comprei um portatil supostamente "gaming" no qual eu pensava que nao iria sofrer nenhum problema a rodar jogos...... coisa que nao aconteceu.... para começar a caixa de envio chegou amassada pela trasnportadora situaçao a qual reportei a pc diga por email segundo liguei o pc e instalei o windows e os respetivos drivers ja nessa altura o pc encravava um pouco, pensava eu que seria por estar a instalar as atualizaçoes mas depois percebi que nao era. o portatil nao e capaz de rodar 1 jgo sequer sem encravar e ter lag as vezes ate fica bugado e tenho de desligar no botao de arranque.... para nao falar da bateria que descarrega em menos de 1h.... tanto esta a 100 como passa a 85..... uma vergonha este pc estar assim custou quase 900 euros...... venho pedir que seja feita a recolhe deste portatil e que me seja devolvido o dinheiro para comprar um portatil que funcione corretamente tenho videos a demonstar os problemas. Cumprimentos.

Encerrada
D. A.
15/06/2025

Encomenda não recebida

Boa tarde venho por meio dessa queixa espressar o quanto estou insatisfeito com a pcdiga pois comprei um aparelho dia 7/06 e estava apontado q chegaria dia 10, hoje já é dia 15 e até hj não chegou já fui a loja dia 11 eles me falaram q já tinha enviado e que chegaria no dia 12 ou 13 hj e 15 mandei email o funcionário que me respondeu foi super sem educação, não recomendo essa loja para ninguém além de não comprir prazo são super arrogantes

Encerrada
J. P.
14/06/2025

Reclamação por avaria de eletrodoméstico e má conduta do vendedor (PCDiga)

Exmos. Senhores, Venho, por este meio, apresentar uma reclamação relativa à compra de uma máquina de lavar loiça adquirida na loja PCDiga, em novembro de 2022, que desde o início apresentou problemas de funcionamento, nomeadamente ao nível das temperaturas utilizadas nos ciclos de lavagem. Em março de 2025, a situação agravou-se substancialmente: a máquina começou a apresentar erros constantes, falhas no funcionamento, lavagem deficiente e sinais evidentes de ferrugem nos cestos — o que considero inaceitável para um equipamento com pouco mais de dois anos. No dia 18/03/2025, contactei a loja PCDiga para ativar a garantia, tendo-me sido dito que, por se tratar de um eletrodoméstico de grande porte, teria de ser eu a contactar diretamente a marca — uma resposta que considero inaceitável e contrária aos direitos dos consumidores, uma vez que a responsabilidade da garantia cabe, em primeira instância, ao vendedor. Seguindo a orientação, entrei em contacto com a marca, que enviou um perito para avaliação do equipamento. Este confirmou a existência de avarias e problemas técnicos. Após um longo período de espera, apenas no dia 03/06/2025 fui informada pela marca de que a mesma iria contactar a loja para viabilizar uma solução, nomeadamente um crédito ou a substituição do equipamento. No entanto, a 13/06/2025, fui contactada pela loja PCDiga com uma comunicação muito vaga, apenas a solicitar os meus dados de morada e informando que o equipamento seria recolhido, sendo exigido que o embalasse em papel bolha e cartão. Quando questionei se, aquando da recolha, seria entregue o novo equipamento, responderam que não — apenas iriam recolher o danificado para então iniciar o processo de substituição ou devolução. Durante todo este processo, o contacto com a loja revelou-se extremamente difícil — por telefone, as linhas estão constantemente ocupadas; por email, as respostas são tardias, vagas e sem explicações concretas. Sinto-me completamente desamparada, tendo sido eu a fazer todo o esforço de contacto com a marca e de gestão do processo, sem qualquer tipo de apoio ou responsabilidade assumida por parte da loja. Neste sentido, venho solicitar a vossa intervenção com urgência, exigindo: • Uma solução célere, concreta e transparente (substituição imediata ou reembolso total); • Que a loja cumpra os seus deveres legais enquanto entidade vendedora, assegurando a assistência ao cliente durante o processo de garantia; • Uma compensação pelo tempo de espera e pelo transtorno causado, tendo em conta que estou privada de um bem essencial desde março de 2025. Junto a esta comunicação posso fornecer todos os comprovativos da compra, contactos realizados e eventuais relatórios técnicos. Agradeço desde já a atenção e apoio da vossa parte. Com os melhores cumprimentos,

Encerrada
J. S.
12/06/2025

Encomenda nao recebida

Efectui uma compra na PCdiga Encomenda: #400342960 no valor de 299,8€ +transporte totalizou 311,8€. Não entregaram o material, eletrodoméstico, depois de várias mentiras e aldrabices com pessoas a espera do material em casa. Enviaram o Nota de Crédito 3188057081 no valor de 299,8€ assinei e devolveram o dinheiro, mas entendo que foi uma burla a empresa teve o dinheiro na hora, devolveu parte tarde e no meu entender ROUBOU 4% do valor, parece pouco 12€ mas para eles deve ser muito pois devem fazer isto regularmente.

Resolvida
A. M.
27/05/2025

Produto não recebido

Exmos. Senhores, No dia 29 de abril de 2025 fui à loja da pdiga no Porto para reparar o meu headset cuja dobradiça partiu ao serem colocados. No dia 9 de maio informam-me que a garantia não cobre este problema e que por isso iriam-me devolver o produto como eu entreguei. Respondi a dizer que achava uma vergonha e que ao menos me dessem um orçamento de reparação. No dia 13 de maio respondem-me que a marca não faz reparação deste problema e que o headset vai ser entregue como está. Entretanto eu contactei diretamente a marca a qual foi muito prestável e aprontou-se a fazer a substituição do meu headset por um novo com a condição de lhes enviar o meu headset ou mandar foto com o número de processo e o headset inutilizável. Ora estou desde 13 de maio há espera que a pcdiga me devolva o headset. Hoje liguei e dizem que tenho que aguardar mais uns dias e que não há nada a fazer. Eu não quero ter nada mais a haver com esta loja, só quero o meu headset de volta para poder dar fim a esta situação. Cumprimentos.

Encerrada
a. m.
24/05/2025

Encomenda não recebida

Exmos. Senhores, Venho por este meio conseguir auxilio para meu problema. Encomendei no dia 09/05/2025 com a PCDIGA, foi processada dia 10/05/2025 e enviada via CTT com entrega prevista pro dia 12/05/2025. Como não me foi entregue nada no dia 12 nem sofreu alterações no site do CTT, no dia 14/05/2025 entrei em contato com o CTT via telefone para saber da encomenda e eles não sabem onde ela está. Tentei resolver via suporte com a PCDIGA no dia 14/05/2025 e só fui respondida no dia 16/05/2025 com a promessa de entrega agendada para o dia 19/05/2025, no entanto, dia 19 não me foi entregue e voltei a contactar a PCDIGA. Foi me informado que estaria agendada para dia 22. Então a empresa não me fornece a encomenda, nem me estorna o dinheiro, “esperando” os CTT achar minha encomenda que eles podem ter perdido porque eu ligo lá e eles so sabem me dizer o qur esta atualizado no site que foi dia 11/05/2025 a ultima atualização. Gostaria de uma solução de uma vez por todas. Cumprimentos.

Resolvida
R. R.
22/05/2025

Dano provocado por equipamento

Ex.mos Senhores, - A 19 de Janeiro de 2024, eu e a minha esposa procedemos à compra de um aquecedor (Mi Smart Heater) no site online do estabelecimento PD DIGA (www.pcdiga.com). - No dia 22 de Janeiro de 2024, efectuei a recolha do aludido equipamento no estabelecimento PC DIGA, situado na rua Fernão Magalhães nº 2949, Porto, pelas 19H10. - Nessa noite, pelas 21H45, experimentei o referido equipamento pela primeira vez, ligando-o no quarto dos meus filhos (com 3 e 8 anos, à data), enquanto os adormecia. - Pelas 22H10 constatei cheiro a queimado mas, ao olhar para o aquecedor a não vendo fumo, não relevei. - Às 22H30, perante a persistência do cheiro a queimado, decidi desligar o equipamento e retirar a ficha da tomada. - Quando o fiz, queimei-me ligeiramente, percebendo que a mesma estava a uma temperatura muito elevada e maleável, aparentando estar a derreter (ao contrário da rigidez que normalmente aparenta). - Assim, puxei o cabo de forma a conseguir desligar o equipamento, vindo o “espelho” da tomada acoplado à ficha do aquecedor. - Aqui, aferi que a ficha do aquecedor havia queimado e derretido a tomada, conforme fotografias que apenso. - Do supra descrito, resultou danos na tomada, papel de parede e, pelo que se via superficialmente, na cabelagem da mencionada tomada. - Assustado e revoltado (com o que poderia ter extrapolado os meios materiais, uma vez que, relembro, é o quarto dos meus filhos menores), enderecei imediatamente uma mensagem ao contacto de Whastup da PC DIGA e um e-mail, a reportar o incidente e a requerer ser atendido pela gerência. - Ainda guardo essa mensagem, devidamente alicerçada em fotografias. - Apenas no dia 31 de Janeiro tive feedback dos serviços da loja, questionando-me se já me havia deslocado à loja física, ao que respondi negativamente, por estar a aguardar instruções da parte deles. - Assim, dia 01 de Fevereiro desloquei-me à aludida loja, tendo exposto a situação. - O funcionário assumiu imediatamente a responsabilidade, devolvendo-me o valor despendido. Contudo, quando fiz alusão ao dano sofrido na tomada, o mesmo procurou descartar qualquer ressarcimento por isso, tendo então solicitado ser contactado pelo seu superior hierárquico. - Contacto esse que nunca aconteceu. - Durante essa interação, disponibilizei-me a receber uma equipa de peritagem em casa de forma a aferirem e inspecionarem a área afectada, contudo, o funcionário disse que isso não seria possível, mas que iria reportar superiormente a questão. - Num outro email endereçado à marca, fiz referência aos artigos 562º, 563º e 564º n°1 do Código Civil, assim como aos meus direitos enquanto consumidor, vertidos no Decreto Lei 24/96 de 31 de Julho, alterado pela Lei 28/2023 de 4 de Julho, pelo que não poderão alegar desconhecimento. - Posteriormente o serviço de suporte online contactou-me a referir que haviam verificado que já me haviam reembolsado pelo equipamento, descartando outras indemnizações. - A 18 de Fevereiro de 2024 procedi a reclamação junto da Direcção Geral do Consumidor que apenas se limitou a responder-me com um e-mail standard, sem qualquer eficácia ou poder resolutivo. - Entretanto, como encostei um móvel à zona afectada, suprimindo o risco, a situação esmoreceu. - Contudo, agora que tive necessidade de o retirar, deixando a tomada exposta novamente, vinha solicitar a ajuda da DECO, com vista a uma resolução para o que acima descrevi. - Realço o facto de que, ao assumir o defeito do equipamento, e procedido à devolução do valor pago, o deveriam fazer a outros danos adicionais com nexo causal com a avaria no aquecedor. - Em tese, se o aquecedor incendiasse um imóvel, a PC DIGA entende que apenas havia lugar a indemnizar pelo equipamento em si… Obrigado. Atentamente, Ricardo Ribeiro

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