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Comprei uma trotinete elétrica com bateria externa extra
Fui ao website da PCDiga e encontrei uma trotinete elétrica que me agradou, é o modelo Segway Ninebot E3 E, no website davam a entender que a trotinete vinha com uma bateria externa extra que daria mais autonomia à trotinete, então tentei ligar para eles mas não me atenderam. Enviei um e-mail e eles confirmaram me duas vezes que a trotinete vinha com essa bateria externa extra. Comprei a trotinete, chegou a casa, abri e não vinha com a bateria externa extra que eles confirmaram que vinha. Respondi ao e-mail onde eles me confirmavam que a trotinete vinha com essa bateria extra e questionei porquê que não veio, porque até podiam ter enviado num pacote separado e ainda podia estar pra chegar ou podia haver uma falha, são coisas que acontecem. Responderam-me ao e-mail e disseram que ela não vinha com a bateria extra como tinham anunciado, e a única solução que me deram foi devolver a trotinete, no entanto, eu já abri e preciso dela para me locomover até ao meu emprego. Questionei se não havia mais nenhuma solução tendo em conta que o erro foi deles e eu só tinha comprado no website deles precisamente por vir com essa bateria extra, e disseram-me que não, que a solução que tinham era eu devolver a trotinete, não há mais nenhuma solução? Envio anexo um documento PDF com os e-mails trocados entre mim e a loja.
Recusa no exercício do direito de livre resolução
Boa tarde, Comprei recentemente um telemóvel através da loja online da PCDiga, que recebi na minha morada no dia 23 de Setembro de 2025. No dia 3 de Outubro de 2025 abri um ticket no portal da PCDiga a solicitar a devolução, dentro do prazo legal de 14 dias previsto. No dia 6 de outubro de 2025 desloquei-me a uma loja PCDiga para exercer o meu direito. O telemóvel encontra-se em perfeito estado (sem riscos ou microriscos), com todos os acessórios, embalagem original. No entanto, foi-me comunicado que a devolução não seria aceite porque o produto não está selado, conforme as políticas internas da empresa. Também foi recusada a emissão de um documento que registasse essa decisão. Gostaria de saber: 1. Se esta exigência de apenas aceitar devoluções de produtos “selados” é válida perante o disposto no Decreto-Lei n.º 24/2014 (direito de livre resolução em compras à distância). 2. Se a recusa que enfrentei está conforme a lei. 3. Quais os passos que devo seguir para fazer valer os meus direitos enquanto consumidor. Notas: - Link apresentado pelo assistente: https://www.pcdiga.com/trocas-e-devolucoes - Ponto indicado: 4) (ii) Agradeço desde já a vossa ajuda. Cumprimentos, Marco
Recusa Indevida de Garantia e Encerramento Arbitrário de Pedido de Suporte
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação formal contra a empresa PCDIGA, relativamente ao processo de assistência técnica de um computador adquirido em dezembro de 2024, na loja da PCDIGA sito na R. Pedro e Inês Nº11, 1990-074 Lisboa. No dia 23 de setembro de 2025, entreguei o equipamento na loja para resolução de uma falha de funcionamento, ainda dentro do período de garantia legal. A empresa através do pedido de assistência nº 8000007240, informou que o problema residia na Motherboard, alegadamente com pinos tortos, e que tal situação não estaria coberta pela garantia. Foi-me sugerida a aquisição de uma nova Motherboard Micro- Atx Msi Pro B650M-B SktAM5, com o preço de 109,90€ através de link disponibilizado no email, acrescida de 39,90€ pela montagem. Contestei esta avaliação, por considerar que: 1. O computador foi adquirido pré-montado, precisamente por não possuir conhecimentos técnicos para montagem ou intervenção no hardware. 2. O equipamento é utilizado exclusivamente por um menor de 12 anos, que também não possui qualquer conhecimento técnico. 3. O computador nunca foi aberto ou manipulado desde a compra, facto corroborado pelo técnico da loja que referiu a presença de pó acumulado. 4. A falha ocorreu de forma espontânea, com o aparecimento de um ecrã cinzento com opções desconhecidas, seguido de um ecrã negro com cursor intermitente, sem qualquer intervenção física no equipamento. Posteriormente após troca de emails com a equipa de suporte e contestação da minha parte dos factos, a empresa alegou que o equipamento apresentava pasta térmica recente e em excesso, o que indicaria abertura e montagem incorreta por parte do utilizador. Esta alegação é falsa e contraditória, pois: • Nunca foi feita qualquer intervenção no equipamento por mim ou pelo utilizador final. • A montagem foi realizada pela própria PCDIGA, no momento da compra. • A presença de pó acumulado reforça que o equipamento não foi aberto. • A empresa não apresentou qualquer prova técnica, como fotografias, relatório detalhado ou perícia independente, que comprove a alegada intervenção externa. Na minha última comunicação, solicitei o contacto com um responsável pelo serviço prestado, demonstrando abertura para diálogo e resolução. Em resposta, a empresa encerrou unilateralmente o pedido de suporte, sem apresentar qualquer solução ou abertura para reavaliação, remetendo-me apenas para a loja física. Nos termos do Decreto-Lei n.º 84/2021, que regula os direitos dos consumidores na compra de bens móveis, o vendedor é responsável por defeitos que se manifestem no prazo de três anos após a entrega do bem, salvo prova de uso indevido — o que claramente não se verifica neste caso. Solicito intervenção junto da PCDIGA para: • Garantir a reparação gratuita do equipamento, conforme previsto na legislação. • Ou, em alternativa, a substituição do produto ou reembolso, caso a reparação não seja possível. • Avaliar a conduta da empresa no âmbito da defesa dos direitos dos consumidores, nomeadamente no que respeita à transparência dos diagnósticos técnicos, à responsabilização por erros de montagem e à forma como encerram processos de suporte sem resolução. Adicionalmente, após pesquisa em plataformas públicas de reclamação como a DECO Proteste, Portal da Queixa, Trustpilot e fóruns como o Reddit, constatei que existem várias reclamações semelhantes à minha, nomeadamente: • Recusa de garantia com base em alegados pinos tortos na motherboard, mesmo em equipamentos pré-montados e sem qualquer intervenção do cliente. • Alegações de pasta térmica mal aplicada, utilizadas como justificação para exclusão da garantia, sem qualquer prova técnica ou contraditório. • Encerramento unilateral de pedidos de suporte, sem resolução efetiva ou contacto com responsáveis técnicos. • Substituição de componentes por unidades usadas ou defeituosas, contrariando o direito à reposição da conformidade previsto na legislação. • Má conduta técnica e diagnósticos errados, que resultam em custos adicionais injustificados para o consumidor. Estes casos aparentemente demonstram um padrão de atuação, que compromete a confiança dos consumidores e levanta sérias dúvidas quanto à qualidade e integridade do serviço pós-venda da PCDIGA. Por este motivo, solicito análise não só do meu caso, mas também do comportamento sistemático da empresa no tratamento de garantias e assistência técnica. Com os melhores cumprimentos, David Simões
Recusa de devolução de máquina de lavar defeituosa – Encomenda nº 400480428
Assunto: Pedido de apoio – Recusa de devolução de máquina de lavar defeituosa (PCDIGA) Prezados Senhores, Venho solicitar o apoio da DECO Proteste relativamente a uma situação de incumprimento contratual por parte da empresa PCDIGA. No dia 2 de setembro de 2025, recebi em casa a máquina de lavar roupa referente à encomenda nº 400480428. Desde a primeira utilização, a máquina apresenta ruídos metálicos invulgares, evidenciando defeito de fabrico. No dia 3 de setembro, enviei email à PCDIGA a reportar o problema. No dia 11 de setembro, contactei telefonicamente e fui atendida pelo funcionário Miguel Dias, que me informou que teria de contactar diretamente a marca (LG) e que apenas por “exceção” poderia ser analisada a situação. No mesmo dia, enviei novo email a exercer o meu direito de livre resolução, dentro do prazo legal de 14 dias, pedindo a recolha da máquina no meu domicílio e o reembolso integral. No dia 12 de setembro, recebi resposta informando que a situação tinha sido encaminhada para a LG para visita técnica. Esta resposta é inaceitável: A PCDIGA recusa assumir as suas responsabilidades, remetendo-me para o fabricante, o que considero uma clara violação da lei e um desrespeito pelos meus direitos enquanto consumidora. Peço, assim, o apoio da DECO Proteste para que a empresa seja notificada a: Proceder à recolha da máquina no meu domicílio, a expensas próprias. Efetuar o reembolso integral do valor pago no prazo legal. Agradeço desde já a vossa intervenção e apoio na defesa dos meus direitos. Com os melhores cumprimentos,
Demora ilegal na resolução de garantia e ausência de resposta
No dia 10/07/2025 entreguei uma fonte de alimentação comprada online na PCDIGA do Parque das Nações para garantia. Após 3 semanas, recebi uma nova unidade, mas com o mesmo defeito. Fui informado que a única opção era abrir um novo RMA, mesmo já tendo ficado quase um mês sem computador. O funcionário garantiu que o gerente iria acompanhar o processo diretamente com a Corsair e que não demoraria mais de 1 semana. Hoje (11/08/2025), continuo sem qualquer atualização e sem computador para trabalhar. Já tentei ligar para a loja doze vezes, sempre com mais de 30 minutos de espera, até a chamada ser desligada automaticamente. No total, já passei mais de 6 horas ao telefone sem atendimento. O prazo legal de 30 dias para resolução de garantias foi ultrapassado se contarmos desde o primeiro RMA, visto que o problema inicial nunca foi resolvido. Esta situação tem-me causado prejuízos profissionais e stress desnecessário.
Negando a garantia
Senhores: Venho, por este meio, apresentar reclamação formal contra a empresa Pcdiga,relativamente à compra de um robô aspirador Xiaomi Vacuum X10 (modelo BHR6068EU, SN: 40198/BFACWF4VJ55794), adquirida no site da empresa em 05/04/2025, conforme Fatura ZFAT BZA1/9181053917, no valor de 289,90€. Após utilização normal e conforme instruções do fabricante, o equipamento deixou de reconhecer o acessório de limpeza com mopa, impedindo o funcionamento adequado da função de passar pano. No dia 01/07/2025, enviei o equipamento para assistência técnica, arcando com os custos de envio via CTT (cerca de 30€). A Pcdiga recusou o reparo sob garantia, alegando “presença de humidade” no interior do robô, e apresentou apenas algumas fotografias sem qualquer laudo técnico ou explicação detalhada. Ressalto que o equipamento nunca teve contato direto com água, foi utilizado corretamente e que possui um compartimento próprio para líquidos, como previsto pelo fabricante. A empresa impôs duas opções: pagar mais de 100€ para reparação ou 60€ para devolução sem conserto, o que considero injusto, uma vez que o produto ainda se encontra dentro do prazo de garantia legal (2 anos) e não houve uso indevido. Considero que esta conduta viola os direitos do consumidor previstos no DL n.º 84/2021, e solicito que o caso seja revisto, com base na responsabilidade do vendedor perante defeitos de fabrico ou falhas técnicas durante o período de garantia. Peço, portanto, o apoio das entidades competentes para que a Pcdiga assuma a reparação, substituição do produto ou reembolso,
Televisão entregue partida — pcdigga recusa responsabilidade
Há cerca de duas semanas comprei uma televisão na PcDigga. Quando o equipamento chegou, reparei que a carrinha de entrega não tinha qualquer identificação — era completamente branca — o que me deixou desde logo desconfiado. Ao abrir a caixa (com todo o cuidado), percebi que a televisão estava partida no centro superior do ecrã, algo que só ficou visível ao retirar a última camada de cartão da parte frontal. Entrei imediatamente em contacto com a PcDigga, enviei todas as fotografias (do produto e da embalagem) e expliquei o que tinha acontecido. A resposta da loja foi que a culpa era minha, alegando que a caixa “não apresentava qualquer dano visível” e que o ecrã “parecia ter sofrido uma queda e estava riscado”. Isto é falso. A caixa tinha um buraco, ainda que pequeno, e a televisão não estava riscada — estava sim partida, como se tivesse sofrido um impacto durante o transporte. Recusaram-se a assumir qualquer responsabilidade e a transportadora também se isentou de culpas. Resultado: fiquei com um produto danificado, sem apoio e sem solução. Para piorar, após este episódio, decidimos investigar por conta própria a transportadora responsável pela entrega — a TTM — e deparámo-nos com uma longa lista de avaliações negativas. Vários clientes relatam exatamente o mesmo tipo de situação: produtos entregues danificados, embalagens maltratadas e nenhuma responsabilidade assumida. Isto levanta sérias dúvidas sobre os critérios da PcDigga na escolha dos seus parceiros logísticos. Considero esta atitude da PcDigga inadmissível e irresponsável, tanto na forma como geriram a entrega como no tratamento ao cliente. Espero que esta exposição leve a uma resolução justa — seja substituição ou reembolso. Caso contrário, não hesitarei em recorrer à DECO e ao Livro de Reclamações.
Reclamação RMA 4100123541 Monitor devolvido partido sem solução
Comprei um monitor na PC Diga a 18 07 2022, no valor de 289,90 EUR. Em 19 06 2025 solicitei RMA devido a um pixel morto (e-mail anexo). Sem a embalagem original disponível, confirmei junto da PC Diga que bastava embalá-lo com cuidado; adquiri então na Leroy Merlin uma caixa de cartão robusto e plástico bolha suficiente para imobilizar o monitor e a base, registando em fotografias o estado perfeito do ecrã antes de embalar (fotos anexas). Enviei-o a 26 06 2025 com o código CTT pré-pago DE620116959PT fornecido pela PC Diga, tendo a transportadora entregue o equipamento nas instalações da PC Diga em 30 06 2025 (comprovativo de rastreio anexo). A 04 07 2025 recebi e-mail (empresas@pcdiga.com) onde me informavam que o monitor “chegou partido” e que a reparação custaria 297,46 EUR — valor superior ao de um aparelho novo — anexando uma imagem da caixa com um rasgo num canto e outra do ecrã com uma fratura central grave. Em 05 07 e 14 07 enviei novas mensagens (suporte@pcdiga.com) com provas fotográficas e invocando o art.º 15.º (n.º 4) do DL 84/2021 — que atribui ao fornecedor os custos e riscos do transporte em garantia — e o art.º 4.º do mesmo diploma — que impõe ao profissional o ónus de provar mau uso ou embalagem manifestamente insuficiente — sem nunca obter resposta concreta. A 18 07 recebi apenas, noutro processo de RMA, a informação de que o RMA 4100123541 “se encontrava devidamente escalado” pelo departamento responsável, sem data ou proposta de solução. No dia 31 07 recebi de volta o monitor, confirmando que o LCD está partido (fotos anexas), o que demonstra que o dano ocorreu em trânsito, sob responsabilidade da PC Diga, e não por defeito de fabrico. Hoje, 03 08 2025, já decorreram mais de 30 dias desde a entrada do equipamento para garantia sem que tenha havido reparação, substituição ou recolha para nova avaliação. Face ao exposto, solicito à DECO que interceda: Para que a PC Diga seja formalmente notificada a cumprir a garantia legal, procedendo à substituição do monitor por outro idêntico em perfeito estado de funcionamento, sem quaisquer encargos para mim. Caso se mostre tecnicamente impossível a substituição, que a PC Diga reembolse o valor integral de 289,90 EUR. Que seja considerada a atribuição de indemnização pelos prejuízos sofridos (custos de envio, perda de produtividade e demais danos emergentes), na medida em que a falha de cumprimento da garantia legal me causou comprovadas perdas profissionais.
Cadeira na garantia
Adquiri uma cadeira na PC Diga há cerca de dois anos, ainda dentro do período de garantia. A cadeira apresentou defeito no amortecedor (que deixou de funcionar) e a aranha (base inferior) partiu-se. Enviei-a para reparação ao abrigo da garantia, com a referência W1-301422436, no dia 17/06/2025. A cadeira foi-me devolvida no dia 14/07/2025 em condições inaceitáveis: Chegou mal embalada, sem qualquer proteção adequada; A aranha substituída está riscada, não sendo nova; O amortecedor continua o mesmo e continua avariado; E mais grave: a cadeira veio com um rasgo no tecido, que não existia antes do envio. Tenho fotos anteriores ao envio que o comprovam. Contactei a PC Diga por email e telefone, sem obter resposta. Mais tarde, recebi um email a alegar que o rasgo foi provocado pelo utilizador, o que não é verdade. A reparação foi mal executada, introduziu novos danos no produto, e não solucionou o problema original. A loja recusa-se a substituir o produto ou a reconhecer a má reparação, mesmo estando a garantia válida e o processo iniciado dentro do prazo legal. Isto viola o Decreto-Lei n.º 84/2021, nomeadamente os artigos 12.º, 13.º, 14.º e 18.º. Exijo a substituição da cadeira por uma nova, em perfeitas condições, conforme estipulado pela lei.
Recusa em troca e desinformação da loja
Boa noite senhores pelo RMA 4100124964, hoje de manhã fui à PC Diga de Benfica devolver um portátil gaming Acer Nitro V15 que eu comprei na loja deles, disse que o produto está com problemas de Hardware no caso que começa a descarregar no jogo e os operadores da loja Benfica recusaram a trocar devido a não ter a embalagem, sendo que na legislação está que produtos com defeitos de Hardware têm que ser trocados. Ainda disseram que precisavam da embalagem para no futuro revender o produto, um dos operadores disse uma desinformação que achei muito grave, que é normal a bateria descarregar no jogo no modo desempenho mesmo ligado à corrente, sendo que um portátil não está a funcionar como um portátil gaming deve funcionar quando ligado à corrente quando descarrega e comprei ele em 26 de Junho de 2025 há menos de 30 dias. É absolutamente inaceitável e, na maior parte dos casos, ilegal que a loja se recuse a trocar um produto com defeito sob a alegação de que não tem a embalagem original porque seria para revender. Esta é uma desculpa completamente inválida no contexto de um produto defeituoso sob garantia. Os Direitos Legais (em Portugal/União Europeia) Defeito de Conformidade: Quando um produto não funciona como deveria (tem "engasgos" e a bateria desce mesmo ligado à corrente, o que não é normal para um portátil gaming), ele apresenta um defeito de conformidade. Com isto eu acho inadmissível o comportamento da loja em Benfica e quero apresentar esta queixa, obrigado pela atenção. Por aqui mando em anexo a fatura :
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