10 coisas que podem arruinar as suas férias

Incidentes podem acontecer sempre, mas, nas férias, há possibilidade de causarem ainda mais transtorno. Previna-se para evitar azares e desfrute do merecido descanso. Voltar ao topo

1. Burlas nas casas de férias

Reservar casa para férias pode ser um presente envenenado se não tiver alguns cuidados. Há vários anúncios na internet ou nos jornais que são fraude. Para este tipo de negócios – e para evitar ter logo as férias estragadas – convém recorrer a plataformas ou jornais fiáveis ou a contactos de amigos ou conhecidos. Confirmar no anúncio o número de registo do estabelecimento de alojamento local e, de seguida, confirmá-lo no site do Turismo de Portugal ajuda-o a saber a localização da casa, quem é o titular e os respetivos elementos de identificação. Outra opção é recorrer a um imóvel no qual já tenha passado férias. Saiba como evitar burlas com casas de férias. Voltar ao topo

2. Perder a carteira com os documentos

Este é outro dos pesadelos para quem vai de férias, assim como ter os documentos extraviados, furtados ou roubados, falsificados ou contrafeitos. A primeira ação a tomar se perder a carteira é participar o sucedido às entidades policiais e guardar o respetivo comprovativo. De seguida, informe o Banco de Portugal para ficar mais protegido de situações financeiras ilícitas. Assim que comunicar a perda dos documentos às autoridades deverá substituir o cartão de cidadão extraviado o mais brevemente possível. 

Uma forma de evitar este problema é usar a id.gov.pt, uma aplicação gratuita para smartphone, do Estado português, que permite guardar alguns documentos e mostrá-los às autoridades quando solicitados. Os documentos digitais têm a mesma validade dos originais e podem ser substituídos pela aplicação móvel.

Para evitar burlas com cartões de crédito ou de débito deve ter em atenção a segurança online e adotar alguns cuidados ao utilizar os cartões. Também nas férias, tente proteger-se de phishing e pharming, os dois grandes tipos de fraude informática.

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3. Telemóvel roubado ou perdido

Talvez tão mau como perder a carteira, nos dias de hoje, seja perder o telemóvel e tudo o que lá tem guardado. Contactos, fotografias, vídeos, dados pessoais ou aplicações desaparecem com o smartphone e podem cair nas mãos de outros. Como precaução, antes de ir de férias, tome algumas medidas para localizar o aparelho, recuperar com rapidez e segurança a informação nele guardada e, até, impedir o uso indevido e fraudulento dos dados.

Se tiver de comprar um telemóvel novo, escolha o melhor no comparador de telemóveis da DECO PROTESTE.

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4. Escaldões pela exposição ao sol

Numas férias de praia, o desejo de um bronzeado rápido traz associada, muitas vezes, uma exposição excessiva ao sol e consequentes queimaduras solares. Apanhar um escaldão pode trazer problemas a longo prazo, como o cancro da pele. No imediato, queimaduras mais graves podem, também, causar dor e levar à formação de bolhas, provocando dores de cabeça, febre e náuseas. O ideal, mesmo, é prevenir os escaldões para usufruir das férias até ao final.

Além dos escaldões, a alergia ao sol é outra das condições que podem estragar as suas férias. Por norma, os sinais ocorrem apenas na pele que esteve exposta ao sol, entre minutos a horas depois da exposição solar. Os sinais costumam manifestar-se nas zonas do corpo que não estão expostas ao sol durante o ano, como peito, ombros, braços, pernas e pés.

Como cuidados a ter com a exposição solar, abuse do protetor, use chapéu e evite a praia nas horas de maior calor. As roupas sintéticas e escuras defendem melhor a pele. Até aos seis meses, não leve os bebés à praia. Até um ano, evite a exposição direta das crianças à luz solar. Saiba qual é o melhor protetor no comparador da DECO PROTESTE.

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5. Intoxicações alimentares

Com o calor, numa ida à praia ou a um piquenique no campo, a boa higiene e temperaturas adequadas são imprescindíveis para conservar bem os alimentos e evitar intoxicações alimentares. Escolha os alimentos que vai levar. As sanduíches e as saladas são uma forma prática de fazer refeições leves. A fruta refresca e pode ser uma boa fonte de vitaminas, sais minerais e fibras. Escolha fruta da época, que possa preparar em casa e levar em caixas fechadas de plástico. Melancia, melão e meloa são boas opções. 

Há sintomas que indiciam que poderá estar perante uma alergia alimentar. Após a ingestão de alimentos, esteja alerta em caso de:

• urticária;
• angioedema que provoca inchaço nas pálpebras, lábios ou língua;
• respiração sibilante e dificuldade em respirar;
• dores de estômago;
• vómitos e diarreia.

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6. Picadas de peixe-aranha, alforrecas e insetos

Nas épocas de calor e de férias no campo ou na praia, surgem algumas das alergias mais comuns, provocadas por picadas de insetos e outros animais. Ao picarem, os insetos deixam um veneno na pele. Quem for alérgico pode ver a zona afetada inchar e ficar assim durante um ou dois dias. Os maiores problemas surgem quando o veneno entra na corrente sanguínea, provocando vómitos, diarreia e, por vezes, asma. Nestes casos, deve procurar o médico de imediato.

Na praia, as alforrecas e os peixes-aranha atacam de surpresa. A picada da alforreca pode ser perigosa e provoca uma dor intensa, comparável a uma descarga elétrica. A picada do peixe-aranha também origina dor intensa e, em casos mais graves, pode provocar náuseas, vómitos, dores de cabeça ou diarreia, entre outros. O peixe-aranha é muitas vezes encontrado à beira-mar, sobretudo no Algarve. Se for atacado dentro de água, saia imediatamente. Em ambos os casos, se estiver numa praia vigiada, peça ajuda ao nadador-salvador.

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7. Problemas com voos e agências de viagens

No verão e em período de férias aumentam as queixas dos passageiros devido a voos cancelados, atrasos, overbooking e problemas com bagagem. Quando compra um bilhete de avião está a adquirir alguns direitos que o protegem. Em caso de problemas com voos, exponha a situação junto da transportadora, do aeroporto ou até da agência de viagens, consoante a situação. 

Nos pacotes de férias, os organizadores são obrigados a fornecer informações precisas e completas sobre os serviços adquiridos, a honrar os termos contratuais e a proteger os passageiros em caso de insolvência. Defenda os seus direitos. Reclame do serviço com a agência de viagens.

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8. Viajar sem os documentos exigidos

O cartão de cidadão (ou bilhete de identidade) basta para circular livremente na União Europeia. O mesmo não sucede noutros países. Carta de condução, cartões bancários ou de identificação fiscal não são considerados documentos de identificação válidos. Para evitar ter problemas no acesso a um país, verifique o que lhe exigem para entrar e tenha a documentação em ordem. Acautele também os documentos necessários para viajar com menores para evitar surpresas à última da hora. Voltar ao topo

9. Acidentes ou doenças no estrangeiro

Mesmo em férias, ninguém está livre de ter uma doença ou um acidente. Um seguro de viagem pode ser uma mais-valia para quem vai viajar. Comece por verificar se algum dos seus seguros já inclui essa proteção. Os seguros de saúde costumam cobrir despesas no estrangeiro. Se viajar para destinos tropicais, contrate um seguro de viagem com cobertura de acidentes pessoais e com a assistência a pessoas, caso vá sem pacote turístico. Todas as apólices pagam despesas de tratamento e indemnizam por morte e invalidez permanente, em caso de acidente. 

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10. Problemas com o carro

Antes de fazer uma viagem longa, deve confirmar os principais aspetos de segurança do seu carro. Comece por verificar as luzes quanto ao seu funcionamento e intensidade. Veja a pressão dos pneus, mantendo-a ao nível recomendado pelo fabricante. Confirme os níveis do óleo do motor, do líquido de refrigeração, da embraiagem e dos travões. Garanta que a ventilação e o ar condicionado estão operacionais. Transporte a carga extra com ferramentas próprias.

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