Reclamações públicas

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S. C.
10/09/2024

Contrato com informação falsa

Exmos. Senhores, Fomos abordados em Fevereiro por um comercial da EDP de , em que seria vantajoso, a aplicação de painéis solares no telhado da nossa empresa, segundo o comercial teríamos um reembolso de cerca de 3.707,98€/ ano (segundo o comercial, a nossa fatura iria aumentar ligeiramente por mês, dos normais +- 80 euros mensais, passaríamos a pagar um consumo mínimo de cerca de 107 euros mensais + IVA, uma vez que teríamos que aumentar a potencia do quadro, mas que tudo isto compensaria, uma vez que seria um bom reembolso por ano. Surpresa nossa quando recebemos a fatura do mês de agosto de cerca de 355,15 Euros, ao contactarmos a EDP Comercial, disseram-nos que teríamos de pagar pela energia produzida pelos painéis que era injectada na rede, qual o nosso espanto, quando apenas consumimos 80 euros por mês de eletricidade, e que o reembolso na verdade, em contrato se reflete numa poupança anual de 3.707,98€. Mais uma vez reforçamos que a nossa faturação média é cerca de 80 euros/Mês, com que base, números foi o contrato feito, para que reflita no mesmo, uma poupança com este valor avultado, quando por ano nem chegamos aos mil euros em gastos de eletricidade? Concluímos que fomos burlados por um Comercial que está a trabalhar em nome da EDP. Após reclamação perante a EDP Comercial, a resposta foi, que poderíamos vender a eletricidade gerada, ao que perguntamos se cobriam o valor que está no contrato, ao que a EDP Comercial respondeu que isso jamais iria cobrir. O contrato em vigor está falseado, com números falsos, como podem averiguar e analisar, que não foram dados por nós evidentemente e foi preenchido pelo comercial da EDP Sendo um comercial da EDP, vendendo EDP, esperamos que a empresa se responsabilize pelos seus atos. Como poderia ser vantajoso para a nossa empresa a instalação de 42 painéis solares, se a nossa fatura não vai além dos 80 euros mensais? Após a insistência da nossa parte para com o comercial para que nos explicasse, este acabou por enviar um mail a confirmar que de facto iriamos ter um reembolso de 3.707,98€, mail esse que anexo como comprovativo. Conforme aconselhado em apoio ao cliente, temos os painéis solares desligados, pois não temos capacidade de pagar avulto valor, até encontramos uma solução viável. Não é justo nem correto sermos burlados por um comercial da EDP e termos de pagar a energia gerada por esses painéis à EDP. Solicitamos resolução, passando pela cessação do contrato e desmontagem dos paineis solares do nosso telhado, uma vez que este ( o contrato) está baseado em informação falsa . Temos fé e ainda confiamos no bom nome da empresa EDP, de forma a encontrar uma solução justa e correta para com os seus clientes. Neste momentos estamos a receber facturas mensais de vaores a rondar os 400 euros com indicação que nos vão debitar em conta já este mês, valores que deveriam estar bloqueados, uma vez que está a decorrer a analise do processo e os paineis solares estão desligados.

Encerrada
A. F.
10/09/2024
Aquamao

Devolução

Exmos. Senhores, Venho por meio desta denunciar esta empresa por falta de respostas ao e-mail. Parece uma empresa golpista , pois não temos como fazer a devolução dos produtos , este que me veio com uma descrição mentirosamente ao que recebi. Óculos eletrônico que se adapta a sua visão. E eu acreditei Cumprimentos.

Encerrada
N. F.
10/09/2024

Encomenda não Recebida

Exmos. Senhores, Em (DATA) adquiri um/uma (BEM ADQUIRIDO), da marca _BOSS____, pelo valor de __59.95__ €. O pagamento foi efetuado no momento. Conforme fatura-recibo, na altura foi acordado com o vendedor que a entrega seria efetuada até ao dia (6/09). Contudo, até à presente data, o mesmo ainda não foi entregue. Já efetuei vários contactos junto dos vossos serviços (4/09) e obtive a resposta de que o bem está para entrega. Assim sendo, dado que o prazo de entrega já foi ultrapassado há bastante tempo, solicito a rescisão do contrato celebrado, informando que não me pode ser aplicada qualquer penalização. Cumprimentos.

Encerrada
L. C.
10/09/2024

Encomenda não recebida ZARA

Exmos. Senhores, Em 02 de setembro adquiri uma PARKA EFEITO DE CAUCHO COM CAPUZ, da marca ZARA, pelo valor de 59.95 €, codificado com o nº de encomenda 53402625913. O pagamento foi efetuado no momento. Conforme fatura-recibo, na altura foi acordado com o vendedor que a entrega seria efetuada até ao dia 06 de setembro de 2024. Contudo, até à presente data, o mesmo ainda não foi entregue. Já efetuei vários contactos junto dos serviços da ZARA e hoje recebi um presumível comprovativo de entrega da parte do entregador, no entanto não passa de uma falsificação. Assim sendo, dado que o prazo de entrega já foi ultrapassado há bastante tempo, solicito ajuda para conseguir receber a encomenda ou, na impossibilidade desta, ser reembolsado. Cumprimentos.

Encerrada

Fidelização

Sou portadora de epilepsia generalizada convulsiva desde os 18 anos, contudo como a doeça estabilizou passados 5 anos resolvi inscrever-me no ginásio Solinca do Colombo. Infelizmente este ano a minha doença piorou consideravelmente, voltei a ter várias crises convulsivas que tiveram e continuam a ter uma grande impacto na minha saúde e me obrigaram a adaptar muitas coisas na minha vida. Como não me sentia segura nem capaz para continuar a frequentar o ginásio No dia 14/05 enviei um e-mail à Sra. Inês Macedo, a solicitar informações sobre o cancelamento do meu contrato. A mesma indicou-me que bastaria enviar-lhe por e-mail um atestado do médico a comprovar a minha doença. Eu solicitei, esperei 4 meses por ele e no próprio dia que o recebi enviei por e-mail tal como tinham pedido. Qual não é o meu espanto quando a senhora me diz que não pode cancelar porque no atestado não diz que não posso fazer exercício físico nem durante quanto tempo, só diz que tenho a doença. Ora se a minha doença não tem cura (ou seja não há duração de incapacidade), nem é previsível (ou seja nunca sei quando vou ter um ataque) o meu médico neurologista só pode passar a declaração autenticada a dizer a doença que tenho, desde quando e que medicação faço. É inacreditável que me queiram obrigar a pagar uma coisa que eu não posso usufruir. solicito a vossa ajuda urgente!

Resolvida
T. P.
10/09/2024

Cadeira de criança

Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação pelo procedimento tido pela vossa companhia de seguros no decorrer da resolução de um sinistro que ainda não foi resolvido. Eu, Tomás André Ramos Pereira, portador do Cartao de Cidadão numero 15924131 com o numero de contribuinte 228668964, como filho e beneficiario do seguro feito para a viatura 97-GP-49, no dia 9 de Julho, a viatura de conduzia foi vitima de um acidente por parte de um segurado da vossa companhia, este sinistro tem o numero de processo 24AA127601. Nesse sinistro em que o vosso cliente é culpado, na minha viatura, circulava a minha filha na sua cadeira de segurança. Tal facto foi reportado na declaração amigavel. Face ao esposto no dia 11 de Julho de 2024, enderecei um email para a vossa empresa a fim ser reembolsado pela cadeira de seguranca que foi sinistrada. Com base nos seguintes factos: A APSI (Associação para a promoção da segurança infantil) recomenda a NÃO utilização de uma cadeira que tenha estado envolvida num acidente de viação, independentemente da gravidade do acidente. Assim como a The Royal Society for the prevention of accidents também recomenda a troca da cadeira acidentada independentemente da gravidade do acidente. E ainda as instrucoes do fabricante que seguem em anexo. Após varios emails e varias outras provas dadas à vossa empresa que qualquer cadeira de retenção deve ser trocada em cada de acidente, pelo facto que não transpor os mesmos niveis de segurança e podendo por em risco a criança que nela circule no caso de outro acidente, a vossa companhia continuou a responder que não tinham culpa e que não iriam fazer tal reembolso. No dia 18 de Julho de 2024, a vossa companhia, assume a culpa e a obrigação de realizar algum tipo de reembolso, onde no email desse mesmo dia, pedem fotografias da cadeira para poderem avaliar a situação, fotografias essas que foram enviadas no dia 21 do mesmo mês. Para meu espanto, no dia 23 de Julho de 2024, recebo um email da vossa companhia, aceitando pagar um reembolso pelo sinistro da cadeira, mas num valor de 120 euros, valor esse que segundo o vosso email do mesmo dia, foi baseado na ideade da cadeira e no valor que estas cadeira se encontram à venda em segunda mão. Em sites como OLX, que foi sugerido pela vossa empresa. Indignado com a situação, respondi que não aceitava que me pagassem 120 euros pela cadeira, pois uma cadeira de criança não é como um carro que desvaloriza ao longo dos anos. Uma cadeira de retenção, se não tiver sofrido nenhum acidente, tem o mesmo valor e oferece as mesmas condições de segurança do que uma nova. E que portanto queria o valor atual de uma cadeira equivalente à que foi sinistrada. Mais emails foram trocados, e a vossa companhia, respondeu sempre da mesma forma, “Copy paste”, literamente. Continuando a alegar que a cadeira tinha 1 ano à data do acidente e que só pagavam aquele valor de 120 euros. Após muita insistencia, pedi o livro de reclamção ou que me indicasem o meio para efecturar esta reclamação, isto no dia 30 de Julho. No dia 5 de setembro ainda não tinha resposta a esse email e voltei a reforcar o pedido feito anteriormente. No dia 9 de Setembro, e decerto com medo da reclamação que estou a fazer e de a mesma ir ser reencaminhada para as entidades reguladores competentes assim como para a minha advogada, respondem me ao email com um link do vosso site, pouco intuitivo onde de modo nenhum consigo encontrar o local indicado para apresentar a minha reclamação. Tive que procurar num motor de buscar este vosso endereço de email. Nesse mesmo email, e decerto com medo reclamação, é me respondido o seguinte “Para pagamento do valor total da fatura de aquisição do objeto, solicitamos a entrega do objeto nas nossas instalações.” Ao que respondi o seguinte: “considero razoável, acabei por ter que adquirir uma cadeira nova para poder transportar a minha filha. Não podia restringir mais a minha vida pessoal porque vocês não atuavam como deveriam. Mais informo que à data da compra da nova cadeira, acabei por mandar a outra fora. Uma vez que, acidentada não serviria para o efeito. Portanto, não tenho o objeto para entregar nas vossas instalações.” Não sou obrigado de modo algum a entregar a cadeira. A data de hoje, tive que adquirir outra cadeira, pois não poderia continuar a privar a minha vida por culpa de uma seguradora que não quer assumir as suas responsabilidades. Poderia ainda processar-vos e pedir uma indeminização por todo o tempo e transtorno causado desde o dia 11 de Julho, que não posso circular com a minha filha em viatura própria por não ter uma cadeira que garanta 100% a segurança dela. Vou continuar à espera de uma melhor atitude por parte da vossa empresa e de um melhor desfecho para este caso Na impossibilidade de isso não acontecer, tomarei outras medidas e seguirei pelos canais apropriados para o efeito. Com os melhores cumprimentos, Tomás Pereira 10 de Setembro de 2024, Queijas, Oeiras.

Resolvida
D. Q.
10/09/2024

Encomenda não Recebida

Exmos. Senhores, No dia 29/08/2024 fiz uma encomenda na Primor no valor de 42,80€, fui fazer o rastreio para saber o estado da mesma e foi dada como entregue no dia 03/09/2024 e eu não recebi nada, fiz uma reclamação no site da transportadora e a mesma disse-me que a encomenda esta dada como entregue, há 5 dias recebi uma ligação questionaram me se realmente não tinha recebido a encomenda ou alguém de casa o tinha feito e o respondi que não foi recebido nada, estou a espera até hoje que me digam alguma coisa relativa a minha encomenda. Por favor ajudem me a resolver essa situação. Cumprimentos.

Resolvida
D. C.
10/09/2024

Não devolução de dinheiro

Exmos. Srs., boa tarde Por não estarmos a conseguir resolver um assunto de extrema importância para mim, venho por este meio expor a seguinte situação. No passado dia 06 de agosto dirigimo-nos ao Bricomarché de Sines onde comprei um colchão de ar para uma tenda (Anexo A). O colchão veio a revelar-se inadequado para a tenda, razão pela qual não abrimos a embalagem, devolvendo-a no dia seguinte (07 de agosto) em perfeito estado de conservação e sem a embalagem violada. Habitamos em Sintra e estávamos de férias perto de Sines, razão pela qual nos dirigimos à vossa loja em Sines, para efectuar compras. No dia 07 de agosto, como já referimos, voltámos à loja em Sines para efectuar a devolução e com alguma surpresa nossa, disseram-nos que não poderiam devolver o valor, mas sim passar um vale no mesmo valor para descontar em compras futuras. Levantou-se logo um problema; somos de Sintra e lá não existe Bricomarché, para além do mais explicámos que como estou a cumprir uma missão fora de Portugal (Moçambique), não ia poder usar o vale. Como estava na presença da minha namorada, que tem família na Figueira da Foz, vai lá regularmente e existe aí uma loja Bricomarché, perguntei se o vale poderia ser usado por ela nessa loja da Figueira da Foz. Foi-nos dito que sim. A minha namorada perguntou de outra maneira, dizendo que sabia da existência de lojas franchisadas e se ainda assim se poderia usar nessas. A funcionária disse-nos que sim. Em privado disse à minha namorada que estávamos a ser, digamos, um pouco “inconvenientes”, por estarmos a perguntar a mesma coisa de diferentes maneiras. Aproveitámos ainda assim para efectuar algumas compras nesse dia (Anexo B) e saímos com o vale renovado (Anexo C). Depois de Sines continuámos de férias e fomos até à Serra da Estrela. Como tínhamos de à Covilhã, dirigimo-nos ao Bricomarché local e fizemos algumas compras apresentando o vale que nos tinham dado em Sines. A funcionária que nos atendeu passou o vale uma vez, e outra e mais outra, pois a máquina não o aceitava, até que olhou mais atentamente para o vale e referiu que o vale não tinha sido passado naquela loja. “É verdade”, dissemos nós, “mas em Sines disseram-nos que poderia ser apresentado em qualquer loja Bricomarché”. A funcionária disse que não podia usar aquele vale de desconto e aqui começaram os nossos problemas. Ligámos então no dia 17 de agosto para a loja de Sines a expor o problema (atendeu-nos uma funcionária de nome X), ouviram-nos com atenção e disseram que estavam “ali” para ajudar e não para complicar. Foi então que referiram que seríamos contactados, após análise da situação, pelo responsável da loja. Como, entretanto, não nos contactaram, no dia 26 de agosto voltámos a ligar e pedimos para falar com o chefe da loja de Sines, ao que responderam que se encontrava de folga. Perguntámos com quem poderíamos falar e passaram a chamada a uma senhora que se identificou como sendo a Sra. Y. Explicámos toda a situação à Sra. Y que nos disse que todos os colaboradores da loja já lá trabalhavam há muito tempo, pelo que não acreditava que nos tivesse sido dada a informação de que o vale poderia ser utilizado em outra loja que não fosse a de Sines, porque não era essa a politica da empresa. Respondemos que não estava certo que nos dissessem isso agora, pois foi mesmo a informação que nos deram no momento da devolução (falámos do nosso caso e de utilizar o vale na Figueira da Foz), e que a Sra. Y estava a duvidar da nossa palavra. Explicando toda a história novamente, reforçámos, dizendo inclusive que eu tinha ficado constrangido e feito o reparo à minha namorada, que não deveríamos ter insistido tanto na questão da utilização do vale noutra loja, pois a senhora que nos atendeu já tinha sido bem explícita dizendo que poderia ser utilizado. Acrescentámos que não havia como a colega não ter percebido a nossa insistência, e a Sra. Y respondeu que não havia forma de confirmar o sucedido, o que nos coloca numa situação muito desconfortável, pois prenuncia que é a palavra de uma pessoa contra a da outra. Garantimos que não somos a favor de que o cliente tem sempre razão, não é mesmo disso que se trata aqui, mas o assunto passou-se da forma como dizemos. A Sra. Y disse que a situação já tinha sido analisada após o nosso telefonema de 17 de agosto, mas não nos tinham devolvido a chamada porque não tinham o nosso contacto. Estranhamos esta observação, pois, se não nos foi pedido o contacto, o que está mal, depreendemos que o seu registo ficou no telefone que recebeu a chamada. Já é assim há muito tempo, senão como nos contactariam se não nos pediram o contacto? Disse de seguida não haver mais nada a fazer pois tínhamos o vale emitido. Observámos também que não fazia sentido ir de Sintra a Sines de propósito para usar o valor do vale (pois ainda são €40 que estão em causa), quando a compra só lá tinha sido feita naquela loja por estarmos de férias. Insistimos e voltámos a dizer que não fazia sentido também não haver uma solução para este tipo de situação em que os clientes estão de férias, fora da área da sua residência, e precisam de algo do Bricomarché. A Sra. Y respondeu que se a devolução tivesse sido feita no mesmo dia, ou logo no dia seguinte o dinheiro poderia ter sido devolvido, mas que agora já não havia nada a fazer porque estava emitido o vale. Dissemos-lhe precisamente que fomos à loja no dia seguinte ao da compra (conforme anexo B) e que a Sra. que nos tinha atendido não tinha dado a informação desse possível reembolso. Isso nunca nos foi referido, mas sim que só podiam emitir o vale. Aqui a Sra. Y vacilou, talvez por ter percebido que nos tivesse dado agora uma informação que nos era favorável no momento da devolução, tendo rectificado de seguida que só devolviam o dinheiro, unicamente, no mesmo dia da compra, e uma vez que o vale estava emitido já não havia nada a fazer. Pedimos para falar com outra pessoa com responsabilidades nestas matérias, mas respondeu que estávamos a falar com o serviço correcto e que não havia mais nada a fazer. Ligámos momentos mais tarde a pedir para falar com Sra. Y no sentido de nos ser facultado o nome da funcionária que nos tinha atendido no dia em que fizemos a devolução (07 de agosto). Informou-nos que tinha sido alguém de nome X, ao que observámos poder ser a mesma pessoa que nos tinha atendido o telefone no dia 17 de agosto e que se mostrou disponível para ajudar, referindo que ia passar o assunto ao responsável da loja. A Sra. Y não confirmou nem desmentiu esta coincidência, e insistimos em saber o apelido da Sra. X. Foi identificada pela Sra. Y como sendo X, que poderá ser efectivamente a pessoa que nos atendeu no dia 17 de agosto, dizendo que estavam “ali” para ajudar e não para complicar. O que atrás disse foi enviado para o Bricomarché de Sines em 28/08/24 com os anexos que agora envio, e agora em 10/09/24 responderam-nos da seguinte forma: "Exmo. Senhor Duarte Costa, Serve o presente para acusar a recepção do seu email, cujo teor mereceu a nossa melhor atenção. Na verdade, as lojas do Bricomarché são independentes umas das outras, gozando de autonomia e gestão autónomas, motivo pelo qual todas as compras efectuadas em cada uma das lojas, não se transmite a outro estabelecimento. Informação que lhe foi prestada aquando da compra. Neste sentido, a troca de qualquer produto adquirido na loja de Sines, só pode ser trocada nesta loja. Certo da sua melhor compreensão. Melhores cumprimentos, A Gerência," Caros Srs., venho assim por este meio solicitar a vossa ajuda nesta questão reforçando que é falso quando o Bricomarché afirma que a informação nos foi prestada aquando da compra. No acto da compra não houve nenhuma informação destas que fosse prestada pelo Bricomarché porque nem essa dúvida aí se levantou. A dúvida levantou-se no acto da devolução no dia seguinte, e foi aí que a funcionária, pelos vistos, nos deu uma informação errada. Obrigado pela vossa atenção no assunto. Duarte Costa

Resolvida
Y. L.
10/09/2024

Cobrança indevida de multa

Exmos. Senhores, A empresa NOS me enviou um email informando que tenho uma multa a pagar sobre a desistencia dos serviços, uma vez que nao fui eu quem desisti, apenas cortaram meus serviços sem aviso prévio, eu havia feito pedido de mudança de morada com instalaçao dos serviços na mesma morada, eu morava anteriormente no Montijo, e depois pedi a instalaçao em Santa Iria que é a nova morada, o tecnico foi e viu que nao dava para ser feita a instalaçao, uma vez que a entrada de fiaçao estava obstruída, entao dessa forma ele cancelou a ordem de serviço, entao nao foi pedido em nenhum momento cancelamento dos serviços, no dia 27/08 liguei na NOS, e a atendente me informou que devido esse cancelamento ter sido feito por parte da NOS, eu nao pagaria multa de fidelidade. Solicito ajuda em relaçao a essa situaçao, uma vez que até sem meus serviços de telefonia movel eu fiquei sem acesso. Em anexo segue o email recebido pela NOS hoje informando da multa. Cumprimentos.

Resolvida Pedido de intervenção à DECO PROteste
M. R.
10/09/2024

Abuso Via Verde

Exmos. Senhores, Exmos srs, Recebi e.mail da Via Verde indicando ter portagens a pagamento sem informação sobre datas e percursos correspondentes. Apenas indica um número telefónico para esclarecimento. Quando efectuei contacto, e após alguma insistência, foi-me indicado tratar-se de um número de valor acrescentado. Parece-me abusivo e ilegal que, por parte da Via Verde, esta informação não seja indicada. Parece-me ainda ilegal que não haja qualquer indicação de um contacto alternativo, o que me parece ser obrigatório por lei. M/ cumprimentos Joaquim Rebelo

Resolvida

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