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Cancelamento de consultas
Exmos. Senhores, No dia 17 de fevereiro de 2024 dirigi-me ao Trofa Saúde Maia para uma consulta de dermatologia com o Dr. Egídio Freitas, que me receitou uma medicação e recomendou marcar consulta passado 6 meses para avaliar os resultados da medicação. Por indicação médica procedi à marcação de nova consulta para o início do mês de agosto. No dia da consulta, fui contactada pelo Trofa Saúde a indicar o cancelamento da mesma a pedido do Dr.. Como pretendia ser avaliada pelo Dr. Egídio, pedi a remarcação da consulta para nova data de acordo com a disponibilidade do mesmo. Deste modo, ficou marcada para o final do mês de Agosto. No mesmo dia da consulta, voltei a ser contactada pelo Trofa Saúde a cancelar a mesma, afirmando que se devia à falta de disponibilidade do Dr. Egídio. Mais uma vez, pedi a remarcação da consulta - desta vez fui informada que o Dr. só teria disponibilidade no dia 5 de Novembro. Aceitei e prossegui com a marcação. Uns dias antes da consulta fui notificada pela app para confirmar a minha presença, a qual confirmei. Para minha surpresa, na tarde de dia 5 fui contactada por chamada telefónica pelo Trofa Saúde a informar o cancelamento da consulta, afirmando que o Dr. apenas voltaria a dar consultas em Fevereiro de 2025. Neste sentido, venho por este meio expor a minha indignação perante esta situação, considerando que os meus interesses enquanto paciente não estão a ser assegurados pelo vosso Hospital pela falta de compromisso do vosso corpo clínico. Questiono de que forma posso dar seguimento ao meu tratamento se o Doutor nunca tem disponibilidade para me observar? Cumprimentos, Valéria Rocha
Reclamação de Procedimentos administrativos e má qualidade no atendimento
Exmos. Senhores, Venho através deste canal expressar minha total insatisfação com o atendimento prestado pelo Hospital Particular da Madeira na segunda-feira, 04/11/2024. Estive duas vezes no Hospital, dia 01/11/2024, ao qual relatei a médica Dra. Cláudia Rocha, os sintomas que levaram-me a procurar atendimento médico, no domingo tive uma piora dos sintomas e apresentei muita dor abdominal o que me fez voltar na ultima segunda feira. Fui atendida por uma médica chamada Yaneth Gonçalves, a dizer que faria TAC para um possível diagnóstico de Colite, Análises de sangue e que eu seria medicada na unidade para alívio dos sintomas descritos. Uma atendente abordou-me a indicar que a Tomografia e as Análises teriam o custo de 180€, infelizmente devido a já ter sido atendida na sexta-feira 01/11/2024 e já ter dispensado 70€ fora os custos de atendimento do dia 04/11/2024, não concordei em pagar 90€ pela tomografia, pois estava desprovida de meios para pagamento para tal. Coletaram as análises e nenhuma medicação foi aplicada, continuei a sentir dores na barriga e mal estar. Aguardei os resultados das análises e retornei ao consultório médico para conclusão do diagnóstico, que já havia me sido dito na sexta-feira, mas confirmado desta vez por um PCR algum tipo de infecção viral, em nenhum momento meu estado era grave, eu não estava internada e tampouco precisei da internação hospitalar mesmo a sentir dores e incómodos. Tendo assim confirmado o diagnóstico, a médica me prescreveu mais três medicamentos além dos que eu já havia dispensado pelo atendimento anterior e dispensou-me com uma baixa de três dias. No momento do pagamento da consulta, uma rececionista informou-me que eu teria que assinar um termo a indicar que eu me recusei a fazer o tratamento e que por isso teria que ser responsabilizada por isso deixando ali meu registo de negação aos tratamentos indicados pela médica. Não assinei termo algum porque este procedimento é totalmente ilegal da parte do Hospital, como mencionei eu não estava internada, fui ao hospital com meus próprios recursos, sem ambulância ou prestação pública/particular, portanto se a prezada Dra. médica tinha uma suspeita de diagnóstico e eu não podia pagar o tratamento de 90€, a mesma deveria indicar o tratamento em uma prescrição ou documento que me possibilitasse fazer o tratamento em outro estabelecimento, outra questão que coloco é que no momento que a funcionária administrativa falou comigo, informou-me que o valor de 180€ seria relativo às análises e Tomografia, em nenhum momento fui informada que a medicação estava incluída no custo de 180€ e sim as análises, eu não disse ou mencionei que não faria a medicação no hospital, até porque se fui até o local com fortes dores abdominais minha intenção ali era acabar com a minha dor. Conclusão: saí do local com dores, com mal estar, aborrecida com procedimento administrativo ilegal, porque este procedimento não é legal, deixo bem esclarecida esta informação pois, se eu cheguei ao local com dores, com meus próprios recursos, recebi um possivel diagnóstico de Colite e precisaria investigar, era evidente da parte médica uma insistência para a tomografia, por quê no momento em que discordei em pagar, a referida Dra. facultou-me uma prescrição para que eu efetue o procedimento fora do hospital conforme as minhas possibilidades financeiras? Eu não disse que não faria a tomografia, disse que naquele momento não tinha condições financeiras, dando-me o direito de fazer em qualquer outro lado o procedimento solicitado a um preço que eu possa pagar, fica bastante explícito e subentendido o tipo de processo e a forma que tratam os utentes quando trata-se do interesse financeiro da instituição. A rececionista foi mal educada e grosseira comigo, a demonstrar total falta de trato e profissionalismo porque não assinei documento algum a indicar que não fiz os procedimentos "porque não quis" enquanto claramente eu disse que tratava de uma questão financeira pra além desta informação as análises que custavam os tais 90€ não foram cobradas e eu saí do local com a informação de que me recusei a ser medicada, devido à informação completamente divergente dada pelo administrativo. Além de me facultarem uma das facturas que disseram que iam corrigir devido a erro da morada e até o presente momento não recebi o documento por e-mail conforme o combinado. Vocês tratam vidas, cuidam de pessoas, tratem-as com respeito do contrário, rasquem os diplomas médicos e fechem sua bela arquitetura, pois frente aos Centros de Saúde e o Hospital Dr. Nélio Mendonça, o que apenas difere esta instituição é o fato de pagar caríssimo por um péssimo atendimento. Cumprimentos.
Atendimento Kids Place - holmes place Oeiras
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar o meu profundo desagrado pela seguinte situação. Sou sócio do Holmes Place há quase 20 anos. Os meus dois filhos, de 4 e 7 anos, são sócios do Holmes Place Oeiras e aderentes do serviço Kids Place e desde os dois anos de cada um frequentam a modalidade que elegeram no clube, e por algumas vezes esse serviço . Nunca houve qualquer problema, apenas dei nota que os funcionários são cada vez mais jovens e menos experientes que os anteriores. Recentemente, por lapso e com o devido pedido de desculpas, no sábado, dia 2 de Novembro tive um atraso de 5 minutos, pois o alerta de fecho daquela atividade não soou e não dei conta como habitualmente . Hoje fui contactado como se fosse um criminoso por terem considerado que haveria "notas "de atrasos /incumprimento de horário e que se voltasse a acontecer as duas crianças ficariam privadas do serviço. Fiquei atónito. A saber: 1. Nos vários anos que foram passando, vi sempre flexibilidade nos horários das crianças,inclusivamente relativa a filhos de funcionários, que por vezes também ficavam depois da hora. 2. Apenas por uma vez tive um atraso de 5 minutos, recente, que foi dirimido com a funcionária com um pedido de desculpas. 3. Este contacto pelo Duty manager não deveria ser feito presencialmente? Essa não deve ser a máxima no contacto com o cliente, e a educação e a sensibilidade de por nao ter gostado da resposta tentar penalizar duas criancas menores? É terceiro mundista Cumprimentos.
Comportamento de "profissionais" do INEM
Exmos. Senhores, Na madrugada do dia 02/11, cerca das 2h15 da manhã, estava a passar fim de semana em Sesimbra (Hotel do Mar), e o meu filho de 5 anos acordou engasgando-se na própria expectoração e com dificuldade em respirar. Chamei o 112. 20 minutos depois vieram os bombeiros, que foram excepcionais (como sempre o são) acalmando a criança. Após novo reporte pelos bombeiros ao INEM, foram destacados 2 médicos de Setúbal, um deles um tal de João, que se virou para o meu filho, que estava em pânico e a chorar, e disse arrogantemente, tal e qual as seguintes palavras: "Deves ser do Benfica, agora cala-te que quem fala sou eu!" Que raio de gente é esta? Ainda se queixou porque se dirigiu de Setúbal a Sesimbra! Mas quem lhe paga o ordenado afinal? Não é o trabalho dele assistir? Não fez um Juramento? Dirigi-me a Lisboa nessa mesma madrugada, procurei um médico a sério, e resolvemos o problema.) Cumprimentos.
Incompetência dos serviços de atendimento
Exmos Senhores Venho reclamar e chamar a atenção para o seguinte: No inicio de Outubro tentei marcar uma Ressonância Magnética para o Hospital da Luz Oeiras através do Myluz e após uns dias pediram-me por mail cópia de 2 documentos necessários para a realização do exame o que foi enviado imediatamente. Como estive sem resposta durante algum tempo telefonei a saber o que se passava e disseram- me que não havia pedido nenhum !! e ficaram de proceder a novo pedido que foi encaminhado. Mais uns dias sem resposta e novo telefonema a estranhar a demora. Então disseram-me que faltava o tal documento que me tinham pedido inicialmente mas depois lá o encontraram e entretanto a chamada caiu. Novo telefonema (com mais de 15 minutos de espera) e nova resposta que não havia documento nem pedido de exame !!!! Novo encaminhamento para pedir o exame e passada uma hora recebo a informação que o exame estava marcado para o dia seguinte !! Deram-me as indicações necessárias incluindo jejum e no dia e hora indicadas apresentei- me para fazer o exame quando para meu espanto e incredulidade me disseram que o exame estava marcado mas para o Hospital Luz Lisboa. Isto é absolutamente inadmissível e já não é a 1ª nem a2ª vez que tenho problemas com a incompetência dos serviços deste Grupo de hospitais
Qualidade ruim de atendimento e material utilizado
Exmos. Senhores, Contactei a clinica para alguns serviços dentários em 2022, o serviço foi mt mal feito, material utilizado ruim. Já estou há quase 2 anos tentando resolver. Agora querem que eu pague por outro serviço para poder consertar o serviço mal feito. Porém, já não confio nessa clinica e além disso as pessoas, de dentistas a rececionista, são extremamente indelicados, me sinto pessima ao ir a essa clinica. Aviso a todos; EVITEM ESSA CLINICA, queria que alguémme tivesse avisado antes(hj em dia existem varias clinicas, não é preciso passar por tantos problemas como estou a passar). Cumprimentos. K.C
cancelamento de consulta ao domicilio por falta de veiculos
Venho por este meio expressar no livro de reclamações a minha indignação enquanto familiar do utente Salvador Pais Matos Reis com o NISS 11140238617. O utente, que se encontra debilitado e sem condições físicas para deslocação ao centro de saúde estava a espera de uma consulta que ia ter na sua residência no dia 8/10/24 e que não se realizou. O motivo aparente, não existem carros nas instalações do centro de saude de Ponte de Lima para a realização das consultas ao domicilio. No dia da consulta, um familiar perdeu uma manha de trabalho a espera da médica de família, de forma a estar presente para explicar todas as situações do utente, e apenas foi recebida uma chamada as 14h a dizer que tinha acontecido um imprevisto e que a consulta ficava sem efeito, e quando questionados sobre a remarcação, disseram que tinha de aguardar a médica remarcar. Ou seja, o imprevisto, veio -se a saber depois que era a falta de carros, que já sabiam não ter, e fizeram o utente e familiar esperar dizendo ter sido um imprevisto. Esta falta de carros, veio a ser explicada como sendo o imprevisto, quando um familiar, depois da espera pela remarcação, sem sucesso, se deslocou ao centro de saúde e a colaboradora da secretaria explicou. Dizendo também que a médica não tinha forma de ir ao utente e por isso só poderia dar a consulta quando existirem carros. Que a médica iria remarcar. Depois desta situação, e passada mais uma semana, dirigi-me ao centro de saúde dizendo que iria escrever no livro de reclamações, que nada foi resolvido e que se algo acontecesse ao utente enquanto não tivesse a consulta, ficaria escrito no livro de reclamações a culpa da instituição. Disseram-me para falar nessa mesma semana, na consulta que a esposa do utente teve hoje com a médica. O utente tem vacinas para levar com urgência (numa época de grande necessidade de vacinação), tem asma, mobilidade reduzida, exames que são urgentes fazer para diagnosticar certas situações de degradação física e psicológica. Aliás, depois da falta de consulta já teve de ir às urgências com falta de ar (transporte bombeiros). Como é possivel um utente idoso, com várias situações associadas, estar a espera de uma consulta à tempos, depois não a ter e agora não terem previsão de remarcação? Acho inadmissível esta situação, segunda medica, enfermeira, funcionárias, pela falta d eum automóvel capaz de fazer deslocações. Por conseguinte, uma vez que nada foi resolvido, uma vez que poderiam arranajr forma de o utente ser transportado para o centro de saude, já que não conseguem que se desloquem à sua casa, fica aqui escrito, em letras maiúsculas. SE A PARTIR DA DATA DE HOJE 25/10/24 O UTENTE TIVER ALGUMA COMPLICAÇÃO DE SAUDE, O CENTRO DE SAUDE ASSUMIRÁ CULPA SOBRE ESTA SITUAÇÃO. É RIDICULO DEIXAREM UM UTENTE SEM OPÇÃO DE CONSULTA. AGUARDO REMARCAÇÃO DA CONSULTA.
Aparelho auditivo não funciona | Rescisão de Contrato
Exmos Senhores e Senhoras, Adquiri um aparelho auditivo a esta empresa no dia cujo qual não funciona desde o começo. Disseram-me para esperar no máximo 48h para tal começar a funcionar e isso não aconteceu. Desde o dia 16 já tentei inúmeras vezes rescindir do contrato de várias formas e não me o permitem. Dizem sempre que vão resolver em breve e o que me parece é que querem que eu desista e continue a pagar pois nem ameaçando com polícia eles desistem! Peço que me acudam Deco, e dsaudiologia, que parem de burlar as pessoas e enganar idosos inocentes que caem nas vossas cantigas. Se isto não for resolvido até sexta-feira, sábado irei juntamente com a minha família à polícia juntamente com todas as provas que temos contra vós.
Diretora do centro e médica de família
Venho por este meio apresentar a minha mais profunda indignação por me ter sido recusado pela minha médica de família, Dra Maria Antónia Lomba do CENTRO DE SAÚDE DE VILA NOVA DE CERVEIRA passar os exames que por mim lhe foram pedidos. No entender deontológico da Dra Antonia Lomba, o doente tem que se sujeitar às vias legais impostas no seu lugar de trabalho, e não no meu bem estar e de toda a minha família . Não usamos o centro de saúde sem ter motivo, pagamos impostos para ser devidamente atendidos com a devida dignidade e respeito. Usámos sempre a vertente prática para não entupir o sistema e funcionar com rapidez, mas rapidez é tudo aquilo que não fazem, por simples má vontade. Sei de variados casos em que o médico de família estando em boa fé e no exercício da sua prática passa exames e resolve o problema do doente rapidamente. No caso da Dra Antonia não teve nem essa delicadeza nem zelou pela rápida solução do meu problema. Sou um jovem adulto de 20 anos, mas ainda não contribuo com impostos, por isso tenho sempre o apoio da minha família que fala por mim quando o meu médico, não se interessa pela saúde de um cidadão desta idade. Não admito que o meu problema de saúde não tenha motivo suficiente para ser resolvido de forma prática e eficaz pela minha médica. Depois de já ter ido ao centro de saúde com um problema de saúde, este não ficou resolvido, e depois de 2 tentativas falhadas para ter consulta novamente, por falta de consulta aberta no dia, tive que ir ao privado, para não entupir também o hospital central, com o problema. Foram me passados 2 exames para fazer. Contactei de imediato o centro de saúde para que me fossem passados pela médica de família, que recusou por ser impossível fazer sem ter sido a própria a pedir. Não acredito que esta forma de exercer medicina neste centro de saúde seja igual em todos, e mesmo que seja, há exceções em que são feitos e tenho conhecimento. Portanto depois de tal desplante e de tal arrogância e desprezo para com a minha saúde vou ter que reclamar para todos os meios públicos possíveis o que me sucedeu. Lamento imenso que pessoas que estão a prestar um serviço público desprezem tanto a vida humana, que prometeram cuidar a cima de tudo e em que o negocio se impõe. Espero sinceramente que fique esta reclamação registada. Segue para todos os portais da queixa.
Alteração do plano de seguro
Exmos. Senhores, Sou subscritora de um seguro de saúde AdvanceCare/MGEN, em parceria com a DECO, há sete anos, nos quais se incluem todos os membros do meu agregado familiar (2 adultos e 3 crianças de 6, 4 e 1 anos). Todos os anos, de acordo com o previsto, os prémios do seguro são atualizados, na data indicada. Sem surpresa, compreendemos que esses valores são aumentados anualmente. No entanto, até este ano, o plano subscrito e as suas condições nunca foram alteradas. Este ano, para nossa surpresa, os valores dos prémios foram aumentados (como já esperavamos) mas as condições do plano que subscrevemos foram também radicalmente alteradas. Como exemplo, o plano que subscrevemos tinha uma cobertura de consultas fora da rede de 50% (até 35 €) e neste momento o plano não contempla qualquer comparticipação fora da rede. O resultado é que este plano não nos serve de nenhuma forma e estamos a pagar uma quantia exorbitante mensal para fazer face ao aumento dos prémios do seguro e das consultas privadas. Compreendo e percebo que me foram enviadas estas condições para serem aceites antes da renovação do contrato. No entanto, gostava de reclamar desta situação, pois entendo que este modo de operar não é transparente. Sendo que as alterações propostas não englobaram só o valor do prémio, mas sim também a tipologia do plano subscrito, e isso nunca tinha acontecido antes, a confirmação carecia de uma assinatura positiva da parte do cliente, com todas essas condições completamente explícitas e sublinhada no novo plano. Da forma actual como isso é feito, as alterações não são explicitamente realçadas, o que sugere que não é pretendido que o cliente saiba exactamente o que se vai alterar. A minha reclamação vai ainda um pouco mais longe e questiona se este tipo de alterações ao plano devia ou não ser legal. Se o cliente subscreve um determinado plano, este plano devia estar sempre em vigor (alterando-se sim, o valor dos prémios). No estado atual, o cliente subsreve um plano com uma determinada cobertura, e no ano seguinte já está "obrigado" a renovar um plano que pode não ter nada em comum com o que quis inicialmente e acaba a pagar mais por um plano "inferior". Acresce que a mudança de seguradora (caso não aceitemos as novas condições) acarreta constrangimentos e impedimentos a novas subscrições. Agradeço desde já a vossa atenção Cumprimentos.
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